Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Durabilidade de Durabilidade de estruturas de concretoestruturas de concreto Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil/UFES Notas de aula Notas de aula www.adrive.comwww.adrive.com, , emailemail margomes.silva@gmail.commargomes.silva@gmail.com, , senha Maristela9694senha Maristela9694 BibliografiaBibliografia •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Materiais de ConstruMateriais de Construçção ão Civil e PrincCivil e Princíípios de ciência e Engenharia de pios de ciência e Engenharia de MateriaisMateriais. IBRACON. Vol. 1 e Vol. 2. 2007.. IBRACON. Vol. 1 e Vol. 2. 2007. •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Concreto: Microestrutura, Concreto: Microestrutura, propriedades e materiaispropriedades e materiais. IBRACON. 2008.. IBRACON. 2008. •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Concreto: Ensino, pesquisa Concreto: Ensino, pesquisa e realizae realizaççõesões. IBRACON. 2005.. IBRACON. 2005. •• NBR 12655 NBR 12655 Concreto de Cimento Concreto de Cimento PortlandPortland _ _ Preparo, controle e recebimento _ Preparo, controle e recebimento _ ProcedimentoProcedimento. Associa. Associaçção Brasileira de Cimento ão Brasileira de Cimento PortlandPortland. 2006.. 2006. •• NBR 6118 NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto _ Projeto de Estruturas de Concreto _ ProcedimentoProcedimento. Associa. Associaçção Brasileira de Cimento ão Brasileira de Cimento PortlandPortland. 2003.. 2003. Principais patologias em Principais patologias em estruturas de concreto aparenteestruturas de concreto aparente deterioração química 7% fissuras 21% manchas superficiais 22% corrosão das armaduras 20% ninhos de concretagem 20%flechas excessivas 10% (HELENE, 1992) Corrosão de armadurasCorrosão de armaduras Manchas superficiaisManchas superficiais Ninhos de concretagemNinhos de concretagem ExecuExecuççãoão AdensamentoAdensamento CustoCusto da intervenda intervenççãoão ManutenManutençção eão e corrosãocorrosão Vida Vida úútil etil e corrosãocorrosão Fatores intervenientes na Fatores intervenientes na vida vida úútiltil projetouso execução planejamento materiais e componentes ManutenManutençção estratão estratéégicagica Materiais e especificaMateriais e especificaççõesões MateriaisMateriais • cimento • adições minerais • agregados • aditivos • pigmentos CimentoCimento • clínquer (finura e composição química) • adições (escória, pozolanas e fíller calcário) • gipsita (retardador de pega) Microscopia do Microscopia do clclíínquernquer (Mehta; Monteiro, 1994) CC33SS CC22SS CC33AA CC44AFAF CC33SS HidrataHidrataçção dos silicatosão dos silicatos C3S + 6H C3S2H3 + 3CH C2S + 4H C3S2H3 + CH HidrataHidrataçção do Cão do C33S e CS e C22SS Ca(OH)2 portlandita (CH) C-S-H HidrataHidrataçção do Cão do C33A e CA e C44AFAF C3A(CS)3H32 C3A(CS)H12 Etringita (Aft) Monossulfolaluminato (Afm) HidrataHidrataçção da fase ão da fase ferritaferrita (C(C44AF)AF) AFt AFm reação mais lenta e com menor liberação de calor de hidratação Estágios de hidratação Dissolução; formação de etringita Formação rápida de CH e C-S-H Início de pega Fim de pega Formação de monossulfoaluminato Reações por difusão; formação de C-S-H Calor hidrataCalor hidrataçção dos ão dos compostos do compostos do clclíínquernquer (Mehta; Monteiro, 1994) ComposiComposiçção X ão X evolevol. . resistênciaresistência (Neville, 1987) AdiAdiçções do cimentoões do cimento Pozolanas + CH + H C-S-H pozolanas EscEscóória de altoria de alto--fornoforno (Skalny; Mindess, 1991)agregado aglomerante AdiAdiçções do cimentoões do cimento escória + CH + H C-S-H Esquema da Esquema da microestruramicroestrura da pastada pasta (Mehta; Monteiro, 1994) cimento Portland comum A = C-S-H H = CH, Afm C = poros capilarescimento pozolânico e com escória Cimentos Cimentos comerciaiscomerciais CP IS até 5% de adições CPI __ __ __ CP II E 6-34% 0-10% CP II F 6-10% CP II Z 6-14% 0-10% CPIII 35-70% 0-5% CP IV 15-50% 0-5% CP V 0-5% MRS ARS Cimento escória pozolanas fíler calcário Influência das adiInfluência das adiççõesões resistência inicial resistência final calor de hidratação porosidade final (φφφφ) ataque de sulfatos ataques da água do mar carbonatação corrosão das armaduras ? retração e fluência Propriedades escória, pozolanas fíller calcário PastaPasta cimento anidro adições poros água aditivos compostos hidratados ConcretoConcreto pasta agregados zona de transição MicroestruturaMicroestrutura CP III, a/c=0,35 CP III, a/c=0,70 (Silva et al. , 1999) Cimento com escCimento com escóóriaria etringita AFm Escória anidra C-S-H Cimento Cimento pozolânicopozolânico CP IV, a/c=0,35 CP IV, a/c=0,70 (SILVA et al. , 1999) C-S-H pozolana C-S-H CH CH Interface pastaInterface pasta--agregadoagregado (Zona de transi(Zona de transiçção)ão) Influência da relaInfluência da relaçção ão ááguagua--cimento cimento na interface pastana interface pasta--agregadoagregado CP V ARI, a/c=0,35 CP V ARI, a/c=0,70 CH (SILVA et al. , 1999) Influência da relaInfluência da relaçção ão ááguagua-- cimento na microestruturacimento na microestrutura CP III, a/c=0,35 CP III, a/c=0,70 (SILVA et al. , 1999) C-S-H AdiAdiçções minerais do concretoões minerais do concreto (Mehta; Monteiro, 1994) escória de alto-forno pozolanas (cinza volante, sílica ativa, cinza de casca de arroz, metacaolim) sílica ativa cinza de casca de arroz AditivosAditivos Retardadores de pega Plastificantes Superplastificantes Incorporadores de ar ImportanteImportante: compatibilidade cimento-aditivos ! Aceleradores de pega (sem cloreto) Concreto: propriedadesConcreto: propriedades SolicitaSolicitaçções das estruturasões das estruturas Efeito paredeEfeito parede pasta (< 5mm) argamassa (5 a 15 mm) concreto (>15 mm) armadura Efeito parede x durabilidadeEfeito parede x durabilidade umidade sol e vento microorganismos agentes agressivos Concreto revestidoConcreto revestido Durabilidade?Durabilidade? PinturaPintura CerâmicaCerâmica recalque radiação solar chuva dirigida vento agentes agressivos 1 2 3 Agentes agressivos e Agentes agressivos e desempenho das estruturasdesempenho das estruturas umidade sol e vento microorganismos agentes agressivos umidade sol e vento microorganismos agentes agressivos 2 umidade microorganismos agentes agressivos ascensão capilar recalque NA PropriedadesPropriedades Propriedades no estado fresco (relação água/materiais secos) Propriedades no estado endurecido (relação água/cimento) trabalhabilidade consistência reologia, tixotropia retração e fluência resistência mecânica módulo de elasticidade tenacidade retração e fluência porosidade permeabilidade durabilidade TrabalhabilidadeTrabalhabilidade •Consistência + coesão + Dmáx, forma e granulometria do agregado • Evitar segregação (exsudação inclusive)• Características da obra • Tecnologia de execução das estruturas • Influencia as propriedades do concreto endurecido ( 5% de vazios 30% da resistência) Resistência mecânicaResistência mecânica Dado de projetoDado de projeto InfluenciaInfluencia a durabilidade (DHIR et al., 1994) FadigaFadiga Repetição de cargas, cargas de diferentes amplitudes, alternância entre cargas de compressão e tração No final de 10 milhões de ciclos, o corpo-de- prova de concreto rompe com a metade da resistência correspondente ao ensaio estático RetraRetraççãoão • Retração plástica (assentamento dos materiais + evaporação de água antes do início de pega) • Retração hidráulica (movimentação de água na pasta, depende da finura do cimento, teor de agregados, a/c, cura, dimensões da peça) • Retração autógena (não há troca de umidade, temperatura constante, hidratação da pasta (C-S-H)) • Retração por carbonatação DeformaDeformaççõesões • Higrométricas (retração, fluência) • Químicas (hidratação, reações) • Térmicas (dilatação, calor liberado) • Mecânicas (cargas) FluênciaFluência • Condições ambientais (Umidade relativa e temperatura, T ou UR fluência) • Resistência da pastas ( resistência fluência) • Relação tensão/resistência ( tensão/resistência fluência) • Teor de pasta ( teor de pasta fluência) PorosPoros Poros X durabilidadePoros X durabilidade Fatores fFatores fíísicos de deteriorasicos de deterioraççãoão Desgaste da superfície Fissuração abrasão erosão cavitação Fatores que influenciam a Fatores que influenciam a permeabilidadepermeabilidade • Teor de pasta • Qualidade da pasta (relação a/c) • Tipo (finura, comp. química, adições) e quantidade de cimento) • Grau de hidratação • Características do agregado (granulometria, massa específica) • Execução das estruturas Mecanismos de deterioraMecanismos de deterioraçção ão relativos ao concretorelativos ao concreto Expansão por ação de águas e solos contaminados por sulfatos Retenção de fuligem e fungos Lixiviação (águas puras,carbônicas ou ácidas que dissolvem os e carreiam os compostos hidratados da pasta de cimento) Reações álcali-agregados Reações deletérias superficiais de certos agregados (transformações de produtos ferruginosos) Mecanismos de deterioraMecanismos de deterioraçção ão relativos relativos àà armaduraarmadura Despassivação por carbonatação Despassivação por elevado teor de cloreto Mecanismos de deterioraMecanismos de deterioraçção ão relativos relativos àà estruturaestrutura Ações mecânicas Movimentações de origem térmica Impactos Ações cíclicas Retração, fluência e relaxação Fatores quFatores quíímicos de deterioramicos de deterioraççãoão produtos de limpezaprodutos de limpeza áágua de chuvagua de chuva cloretoscloretos micromicro--organismosorganismos sulfatossulfatos áágua do margua do mar áágua subterrâneagua subterrânea Resistência quResistência quíímicamica CO2, O2 agentes agressivosagentes agressivos ...... Resistência quResistência quíímicamica • Água pura X pasta • Ácidos X pasta • Sulfatos X pasta (reação com CaOH2 e AFm resultando na formação de AFt e em expansão da pasta) • Água do mar X pasta (parecido com o ataque de sulfatos, cristalização de sais nos poros) • Cloretos X pasta (despassivação mesmo quando o pH > 12, corrosão das armaduras) • Carbonatação (pH < 12, uma das condições para a corrosão das armaduras) Ataque de cloretosAtaque de cloretos CarbonataCarbonataççãoão Corrosão das armadurasCorrosão das armaduras Corrosão das armadurasCorrosão das armaduras Ataques em obras marinhasAtaques em obras marinhas Durabilidade das estruturasDurabilidade das estruturas Classes de agressividade Classes de agressividade (NBR 6118/2003)(NBR 6118/2003) Classe Agressividade Ambiente RiscoClasse Agressividade Ambiente Risco I Fraca Rural/submerso InsignI Fraca Rural/submerso Insignificanteificante II Moderada Urbana PequeII Moderada Urbana Pequenono III Forte Marinho/Industrial GrandIII Forte Marinho/Industrial Grandee IV Muito forte Industrial/IV Muito forte Industrial/respresp.mar.maréé ElevadoElevado Classes de agressividade x Classes de agressividade x qualidade do concreto qualidade do concreto (NBR 6118/2003)(NBR 6118/2003) Concreto TipoConcreto Tipo I II III IV a/c CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45 CP ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45 Classe de AgressividadeClasse de Agressividade Classe concreto CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40 CP ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40 Classes de agressividade x Classes de agressividade x cobrimentocobrimento nominal nominal ( c=10mm)( c=10mm) (NBR 6118/2003)(NBR 6118/2003) Tipo ElementoTipo Elemento I II III IV CA Laje 20mm 25mm 35mm 45mm Viga/pilar 25mm 30mm 40mm 50mm Classe de AgressividadeClasse de Agressividade CP Todos 30mm 35mm 45mm 55mm Concreto: preparo e Concreto: preparo e execuexecuçção de estruturasão de estruturas ExecuExecuççãoão AdensamentoAdensamento ExecuExecuççãoão Dosagem Mistura Armadura Forma Concreto Transporte Lançamento Adensamento Cura Formas e escoramentosFormas e escoramentos FormaForma • prumo e alinhamento • desmoldante • materiais compensado resinado compensado plastificado metálicas • limpeza • rigidez e travamento • desforma e descimbramentos (E, projetista) faces laterais 3 dias faces inferiores (mantêm pontaletes) 14 dias faces inferiores 21 dias ArmaduraArmadura • colocação e posicionamento • cuidados com o armazenamento • posicionamento e proteção das esperas dos pilares • espaçamento x diâmetro da armadura • caranguejos • cobrimento + pastilhas • dobramento de barras de grande diâmetro ArmaduraArmadura Cobrimento nominal ( c=10mm)( c=10mm) (NBR 6118/2003)(NBR 6118/2003) Tipo ElementoTipo Elemento I II III IV CA Laje 20mm 25mm 35mm 45mm Viga/pilar 25mm 30mm 40mm 50mm Classe de AgressividadeClasse de Agressividade CP Todos 30mm 35mm 45mm 55mm ObsObs: : CnomCnom = = CminCmin + c + c c c ≥≥ 10mm10mm ArmaduraArmadura Cobrimento pastilhaspastilhas caranguejocaranguejo rrééguagua Dosagem x relaDosagem x relaçção a/cão a/c Concreto TipoConcreto Tipo I II III IV a/c CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45 CP ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45 Classe de AgressividadeClasse de Agressividade Classe concreto CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40 CP ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40 DosagemDosagem • aditivos e adições • pigmentos • agregados granulometria teor de finos dimensão máxima característica x geometria das peças massa unitária compactada massa específica forma ArmazenamentoArmazenamento ArmazenamentoArmazenamento ControleControle ControleControle ControleControle Abatimento do tronco de cone Abatimento do tronco decone ((slumpslump testtest)) ControleControle Moldagem de corposMoldagem de corpos--dede--provaprova MisturaMistura • manual pequenos volumes mistura com no máximo 100kg de cimento por vez obras de pequena importância • mecânica tombamento (eixo horizontal ou inclinado) mistura forçada (eixo vertical ou horizontal) (melhor opção) MisturaMistura MisturaMistura MisturaMistura • ordem de colocação dos materiais metade da água (com parte do aditivo) cimento (e adições minerais e/ou pigmentos) metade do agregado (iniciando pelo graúdo) restante do agregado (iniciando com o miúdo) restante da água (com restante do aditivo) • volume máximo de mistura • tempo de mistura e velocidade • inclinação do eixo (betoneira de eixo inclinado) • tempo máximo de transporte: início de pega • evitar segregação, choques ou trepidações TransporteTransporte TransporteTransporte LanLanççamentoamento • o concreto deverá ser lançado o mais próximo possível do local definitivo (evitar arrastamento) • não formar vários montes (evitar ar aprisionado) • Altura máx. lançamento é 2,0m. E se hlançamento>2,0m? concreto auto-adensável emprego de acessórios (tromba de elefante, calhas etc.) abertura de janelas na forma colocação da armadura da viga após concretagem do pilar (parte) LanLanççamentoamento LanLanççamentoamento LanLanççamentoamento LanLanççamentoamento canto para o centrocanto para o centro baixo para cimabaixo para cima funilfunil LanLanççamento amento apapóós 48hs 48h LanLanççamento amento ouou ninhosninhos fissurasfissuras LanLanççamento amento Juntas de concretagemJuntas de concretagem • evitar ou prever no projeto • evitar pontos muitos solicitados VVmmááxx VVmmááxx MMmmááxx • preparo da superfície limpeza e apicoamento lançar concreto mais argamassado molhar a superfície aplicar adesivos e/ou reforços em zonas solicitadas LanLanççamento amento • espessura das camadas ≅ 50 cm50 cm • não deve haver início de pega entre duas camadas sucessivas • T>40oC ou T<10oC cuidados • observar juntas de dilatação do projeto (L>30m) mastiquemastique espuma de poliuretanoespuma de poliuretano AdensamentoAdensamento • objetivo: eliminar vazios (resistência, porosidade, durabilidade) • depende da consistência do concreto • alternativas? adensamento manual adensamento mecânico obras de pequeno porte abatimento 80mm hcamadas = 200mm melhor qualidade hcamadas = 500mm vibrador AdensamentoAdensamento • não vibrar formas e armaduras (afastamento de 10cm) • hcamada ≤≤≤≤ 3/4 do comprimento da agulha (≅50cm) • distância entre os pontos de aplicação 25 a 35cm (6 a 10 vezes φ agulha, φ agulha de 35 a 45mm) • tempo de vibração 10s < t < 30s (não vibrar em excesso) • tempo de retirada 5 a 15s • colocar a agulha na posição vertical ou com no máximo um ângulo de 45o com a horizontal • cessar a vibração quando a superfície estiver lisa e brilhante AdensamentoAdensamento AdensamentoAdensamento AdensamentoAdensamento CuraCura • objetivo: evitar retração • início logo após o início de pega • duração: 7 a 14 dias • alternativas? molhagem contínua proteção com sacos úmidos lonas ou papéis betuminados impermeáveis aplicação de películas de cura CuraCura CuraCura Concreto: Centro Empresarial Concreto: Centro Empresarial das Nadas Naçções Unidas e Edifões Unidas e Edifíício cio ee--TowerTower Necessidades atuais � Segurança estrutural � Vida Útil � Construtibilidade � Economia � Sustentabilidade Centro Empresarial Nações Unidas Torre Norte São Paulo 1998 Altura 179 m fck = 50MPa Vida útil=250 anos eeee----TowerTowerTowerTower e-Tower Building São Paulo HPC colorido record mundial 125 MPa Feb. 2002 EnsaiosEnsaios de de laboratlaboratóóriorio Materiais Central de concreto Obra Obra Armadura � Alta taxa de armadura � Cobrimento de 3 cm Construtibilidade Produtividade � 5.5 m lançamento � nenhum defeito � rapidez � acabamento Pilares em concreto de alto desempenho Controle tecnológico Controle tecnológico Resistência à compressão Módulo de deformação Vida útil da e-tower estimada em 980 anos!!!! ExercExercíício cio (entrega 29/04, dois alunos)(entrega 29/04, dois alunos) •• FaFaçça uma detalhada descria uma detalhada descriçção da edificaão da edificaçção;ão; •• Analise as condiAnalise as condiçções do micro e ões do micro e macroambientaismacroambientais;; •• Analise as recomendaAnalise as recomendaçções das normas brasileiras ões das normas brasileiras (particularmente, NBR 6118/2003 e NBR (particularmente, NBR 6118/2003 e NBR 12655/2006) relacionadas com a durabilidade de 12655/2006) relacionadas com a durabilidade de estruturas de concreto;estruturas de concreto; •• FaFaçça recomendaa recomendaçções para o projeto estrutural, ões para o projeto estrutural, para a selepara a seleçção de materiais, para a execuão de materiais, para a execuçção e para ão e para a manutena manutençção das estruturas de concreto armado ão das estruturas de concreto armado ou ou protendidoprotendido.. Selecione uma edificaSelecione uma edificaçção (comercial ou não, ão (comercial ou não, construconstruíída ou em projeto). da ou em projeto). Notas de aula Notas de aula www.adrive.comwww.adrive.com, , emailemail margomes.silva@gmail.commargomes.silva@gmail.com, , senha Maristela9694senha Maristela9694 BibliografiaBibliografia •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Materiais de ConstruMateriais de Construçção ão Civil e PrincCivil e Princíípios de ciência e Engenharia de pios de ciência e Engenharia de MateriaisMateriais. IBRACON. Vol. 1 e Vol. 2. 2007.. IBRACON. Vol. 1 e Vol. 2. 2007. •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Concreto: Microestrutura, Concreto: Microestrutura, propriedades e materiaispropriedades e materiais. IBRACON. 2008.. IBRACON. 2008. •• ISAIA, G. C. (editor) ISAIA, G. C. (editor) Concreto: Ensino, pesquisa Concreto: Ensino, pesquisa e realizae realizaççõesões. IBRACON. 2005.. IBRACON. 2005. •• NBR 12655 NBR 12655 Concreto de Cimento Concreto de Cimento PortlandPortland _ _ Preparo, controle e recebimento _ Preparo, controle e recebimento _ ProcedimentoProcedimento. Associa. Associaçção Brasileira de Cimento ão Brasileira de Cimento PortlandPortland. 2006.. 2006. •• NBR 6118 NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto _ Projeto de Estruturas de Concreto _ ProcedimentoProcedimento. Associa. Associaçção Brasileira de Cimento ão Brasileira de Cimento PortlandPortland. 2003.. 2003.
Compartilhar