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Tecnico_Judicirio_rea_Administrativa

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ÁREA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A��A���A�A ���	�
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REGIONAL 
DO TRABALHO DO TRT4 
 
www.cpcconcursos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ª
- Área Administrativa 
· PORTUGUÊS 
· LEGISLAÇÃO 
· RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO 
· ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
· GESTÃO PÚBLICA 
· DIREITO CONSTITUCIONAL 
· DIREITO DO TRABALHO - I 
· DIREITO DO TRABALHO - II 
· PROCESSO DO TRABALHO 
· 
OBS.: A DISCIPLINA DE INFORMÁTICA SERÁ POSTADA POSTERIORMENTE. 
 
www.cpcconcursos.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
T�T4ª - Técnico Judiciário 
0�� ACENTUAÇÃO GRÁFICA_________________________________________ 
02. ORTOGRAFIA __________________________________________________
03. EMPREGO DO HÍFEN____________________________________________ 
04. GRAFIAS DOS PORQUÊS _________________________________________
05. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS _________________________ 
06. CONCORDÂNCIA VERBAL_________________________________________
07. CONCORDÂNCIA NOMINAL_______________________________________
08. REGÊNCIA VERBAL______________________________________________
09. COLOCAÇÃO PRONOMINAL_______________________________________
10. EMPREGO DA CRASE____________________________________________
11. CONJUGAÇÃO VERBAL__________________________________________ 
12. VOZES VERBAIS_________________________________________________
13. COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO________________________________
14. TERMOS DA ORAÇÃO____________________________________________
15. PONTUAÇÃO____________________________________________________
16. SEMÂNTICA E SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS_______________________
17. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS _____________________________________
18. REDAÇÃO: CONFRONTO DE FRASES CORRETAS E INCORRETAS_____
19. TESTES OBJETIVOS E GABARITOS ________________________________
20. GABARITO DAS QUESTÕES OBJETIVAS____________________________
0� 
03 
06 
07 
07 
10 
12 
15 
17 
18 
19 
24 
24 
26 
28 
29 
31 
33 
35 
72 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
2 
WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 
1
 ACENTUAÇÃO GRÁFICA 
 
(Atualizada pelo Acordo Ortográfico – Decreto n. 6.583 de 18/9/1008, com vigência a partir de 01-01-2009) 
 
1.1 Classificação das palavras quanto à tonicidade 
Proparoxítonas t��������ff ��
��tffaff�fiflt�ffi� � fl�!� 
apff�ff�tff� ffffi
aproximadamente 5% 
da Língua Portuguesa 
l"#$%&' ()*+$#,'
cáustico, Émerson, 
música... 
P,+&-"%&.,/ 
tonicidade na 
penúltima sílaba
apff�ff�tff� ffffi
aproximadamente 80% 
da Língua Portuguesa 
#,c3$+,' l$43$+&' %5-$'
Vítor, aparelho, 
idéia... 
O
-"%&.,/ 
t��������ff �� fiflt�ffi�
� fl�!� 
presentes em 
�ap�
6imadamente 15% 
da Língua Portuguesa 
+,r,7' $.83l$7'
agradar, rapé, cipó, 
comprá9l,' +3#3:;-lo 
... 
1.2 Regras 
 
1.2.1 Das proparoxítonas – todas são acentuadas. 
M
*c$#&' r+
<
-$)&' rl
;
$,c3' )"/%$#&' )*%+$#,'
=
"
:
&+,' r$+
>
)$c3
??? 
1.2.2 Das paroxítonas – acentuam-se apenas as terminadas em ã, ãs, ão, ãos, ei, eis, i, is, om, 
ons, um, uns, us, l, n, r, x, ps e ditongo crescente. 
Ó
+8
@
' ")
@
/'
<
+4
@
&' /
<
%
@
&/'
B
*+/3$' ,)5
=
3$/' %5-$'
:
$
CD
".$/' +5c&), íon, prótons, álbum, fóruns, 
vírus, nível, hífen, revólver, tórax, bíceps, farmácia... 
1.2.3 Das oxítonas – acentuam-se apenas as terminadas em “a(s), e(s), o(s)”, abertos ou 
fechados, e “em” e “ens” quando tiverem mais de uma sílaba. 
V,%,r5' /&85/' #&)r+5-la, recebê-lo, ipê, cafés, compô-lo, cipós, capôs, armazém, vinténs, 
refém, parabéns... 
 
1.2.4 Dos monossílabos tônicos – acentuam-se os monossílabos tônicos finalizados em a(s), e(s) 
e o(s). 
J
5' l5'
=
5/' r*' r*/' r
<
' r
<
/' /
; E=
3+
:
&
F??? 
 
Quadro de apoio para entender a acentuação das oxítonas e das paroxítonas. 
%3+minações ,E/F' 3E/F' &E/F' 3)' 3./ & +3/%& 
&-"%&.,/ SIM, são acentuadas NÃO são acentuadas 
paroxítonas NÃO são acentuadas SIM, são acentuadas 
 
1.2.5 Do i e do u – acentua-se o “i” e “u” quando esta vogal for tônica, precedida de vogal e 
formar sílaba sozinha ou com “s”. 
S,"c,' /,"/%3' G
BD
"' H+,),.c,"' G+,"' 8,"/#,' /,Ic3'
:
,I'
B
,I/
???
 
O:
/3+
=
,K
@
&L .
@
& /
@
& ),$/ ,#3.%
D
,c,/' r3l& (#&+c&
O
+%&4+58$#& c3 NQQR' ,/ r,l,
=
+,/
que apresentarem ditongo decrescente antes do i e do u: feiura, baiuca, reiuno... As que 
apresentam ditongo crescente continuam acentuadas: Guaíba, Guaíra... 
1.2.6 Dos ditongos eu, ei e oi – acentua-se a primeira vogal dos ditongos “ei”, “eu” e “oi” quando 
for tônica e aberta nas palavras oxítonas. 
V*
D
' #*
D
' +*
D
' +*
D
/' )
<
$
E=
3+
:
&
F
' ,.7
<
$/' bacharéis, caracóis... 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
U 
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WXYZ[\]^`bd eZfb ghb[ib W[jbk[mnohb iZ qssuv ]Y
 paroxítonas que apresentam EI e OI 
tônicos não são mais acentuadas:
woXbo]v oiZo]v ]YYZxXfZo]v yb[Zo]v e]z]hZo]v hf][]Xbo]v
boia... 
1.2.7 Do acento diferencial – continuam sendo acentuadas para diferenciar de outras em Língua 
Portuguesa. Observe o quadro abaixo: 
{|}~€‚-se... ƒƒƒ „… †‡ˆ}…}~|‡… †} ƒƒƒ 
„‰… (verbo) „Ł… (preposição) 
„‰†} (/ô/)(verbo poder na 3ª pessoa do singular 
do pretérito perfeito) 
„Ł†} (/ó/)(verbo poder na 3ª pessoa do singular 
do presente do indicativo) 
}… e vir (verbos) na 3ª pessoa do plural do 
presente do indicativo (eles ‹‚, eles Œ‹‚), 
bem como seus derivados: entretêm, 
intervêm... 
}… e vir (verbos) na 3ª pessoa do singular do 
presente do indicativo (eŽ tem, ele vem). 
 
‘
}…Œ
’“
Ł
”

‘
†}‚‡
‘
„
•
Œ…
‘–
|Ł‚Ł „
—•
Ł
–
„
˜•
Ł
–
„
˜•

‘–
„
˜•

™
Œ}…

Ł
‘š–
|‰
–
„‹…ƒƒƒ ~
“
Ł
levam mais |}~Ł „}
•
Ł {|Ł…†Ł

…Ł›…œˆ‡|Łƒ }Œ}‚
–
„Ł…~Ł
– ‘
}… ›…ˆ†
‘
„Ł
•
Ł
–
„}
•
Ł
–
pelas, pela (verbos), côa, pêra. 
 
2 ORTOGRAFIA 
 
2.1 Emprego do H 
 
2.1.1 A letra H etimológica aparece no início de inúmeras palavras, mas desaparece nas derivadas. 
žumanizadas 
ŸŽ ¡¢£¤¥¦£Ÿ£  žabitável ¥¤£§¥¨©«Ž 
žarmonia 
ŸŽ £¬¢­¤¥£ žábil ¥¤©§¥ 
žonesto 
ŸŽ ­¤Ž ¨­ žerdar ŸŽ Ž¬Ÿ£¬ 
2.1.2 O H permanece nas palavras compostas ligadas por hífen. 
£¤¨¥-higiênico ®¬¯-histórico ¢£-humorado 
 
2.1.3 Como o H não tem valor fonético, isto é, não é pronunciado, seu emprego causa confusão. 
Eis algumas palavras que causam dúvida: 
­¤¨Ž¢ ú¢¥Ÿ­ ­¢§¬­ ê°¥¨­ Ž¬¢­ 
žesitar žoje žumilde žerbívoro žediondo 
2.1.4 Emprega-se, também, H nos dígrafos ch, nh, lh. 
 
2.2 Emprego de G e J 
 
2.2.1 Com som de j, emprega-se g somente antes das vogais e e i. 
›ente ¡¬gente ›irafa ›engiva 
2.2.2 Emprega-se j antes das vogais a, o e u. 
±umento «arejo ±uba  Ž¬¨£¤Žjo ²¬£¤ja 
2.2.3 Emprega-se, porém, j antes de e e i nas palavras derivadas de primitivos que já apresentam j 
ou quando a origem assim o exigir. 
„…‡‚‡‡ŒŁ †}…‡Œ†Ł „…‡‚‡‡ŒŁ †}…‡Œ†Ł 
£¬£¤ja 
£¬£¤jeira, laranjinha, 
larenjeirense 
­ja ­±inha, lojista, lojŽ³£ 
‘
}…Œ
’“
Ł – viajar (verbo)( que eu viaje, que eles viajem...), mas viagem. 
Viagem, com G, é substantivo.Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
´ 
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µ
.2.4 Emprega-se g na terminação –gem. 
¶¸¹¸º»¼½ ¾¿ÀÁº»¼½ ¾ÂÀøº»¼½ ¹»º¿À¸º»¼½ ÄÁ¸º»¼ ÅÆ¿ÇÆÈÉÊÉÉÉ 
2.2.5 Emprega-se g nas terminações -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio. 
Ë
»
ÌÍ
ºÁÂ
 
»º¹
Î
ºÁÂ
 
ÀÁÈ
Ï
ºÁÂ
 
¹»À
Ð
ºÁÂ
 
¹»¾
Ñ
ºÁÂ
 
2.3 Emprego de S 
Ë
¹Á¼ÁÈÁÄÂ
 Ì
»¹Áĸ
Ì
ÂÆ
 
ÒÔÕÖÕnder ÒÔÕÖÕ×são, pretensioso(a), pretensiosamente ... 
ØÙÚÛÕrgir ØÙÚÛÕÔso, submersível ... 
ÜÝÞÕrtir ÜÝÞÕÔso, diversificar, diversamente ... 
ÝÛpelir ÝÛÒÙßsão, impulsivo, impulsionar ... 
ÔÕcorrer ÔÕàÙÔso, recursal, recursivo ... 
Æ»áÈir ØÕ×sível, sensação, sensorial, sensitivo ... 
â
Âá
ã
À¿Æ
ä
Â
å
Æ» á ¾Áá¸À
Ì
¸ ¹¸Á
æ Ì
ÂÆ Ä»¹ÇÂÆ Ã¿Ļ¹
nd, rg, rt, pel, corr e sent, deverá 
aparecer S no final da raiz de todos os derivados. 
2.4 Emprego de SS 
Ë
¹Á¼ÁÈÁÄ ̻¹ÁĸÌÂÆ 
çgredir çèÔÕssão, agressivo, agressor... 
ã
»
Ìer 
à
Õssão, cessar... 
ÝÛprimir ÝÛÒÔÕssão, impresso, impressionar ... 
ç
Ümitir 
ç
ÜÛÝssão, admissional... 
ÒÕÔcutir ÒÕÔ
à
Ùssão, percussionista... 
ØÙÚmeter éÙÚÛÝsso, submissão... 
â
Âá
ã
À¿Æ
ä
Â
å
Æ» á ¾Áá¸À
Ì
¸ ¹¸Á
æ Ì
ÂÆ Ä»¹ÇÂÆ Ã¿Ļ¹
gred, ced, prim, mit, cut e met, deverá 
aparecer SS no final da raiz de todos os derivados. 
2.5 Emprego de Ç 
 
2.5.1 Emprega-se ç nos derivados das palavras terminadas em to. 
Ë
¹Á¼ÁÈÁÄÂ
 àç×to ÝØÕ×to çÖÕ×to ÜÝØàÔÕto 
Ì
»¹Áĸ
Ì
ÂÆ 
ã
¸áë
ä
½
cancioneiro 
ÁÆ»áë
ä
 
¸È»áë
ä
½
atencioso 
Ì
ÁÆ
ã
¹Áë
ä
ÂÉÉÉ 
ìÇÆ»¹Ä¸ë
ä
Â
å -ÇAO é terminação geral de substantivos derivados de verbos. 
2.5.2 Emprega-se ç nos derivados do verbo ter e seus compostos. 
íîïðñòíóô íî
ter 
íîõîï
 
öó÷õîï
 
ïîõîï
 
øóïùòù ûòüòñïòô
 
íîõî÷ýþó
 
öó÷õî÷ýþó
 
ïîõî÷ýþó
 
2.5.3 Emprega-se ç nos vocábulos de origem árabe, tupi-guarani ou africana. 
ßïòáî
 
õtûð
-guarani ou africana 
açúcar, açucena, açafrão, muçulmano, açafate 
... 
a�açá, Iguaçu, Juçara, miçanga, paçoca, 
Paraguaçu, muçurana, caçula ... 
O
áôîïñòýþó
�
÷þó
�
ß
��
÷òô ûòüòñïòô íî óïð
�
îù õtûð
-guarani. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
5 
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2
.6 Emprego das terminações –EZ, -EZA e -ÊS, -ESA 
�����ez, altivez, beleza, pureza, estranheza, 
nitidez, acidez... 
português, portuguesa, francês, francesa, 
holandês, holandesa ... 
C	
��
��	
 
�
� �
�
�
��
���
	�
��
�
����
	�
�������
	�
��
�������
	� ��	
�
��
���
	� �	
� –EZ ou –Efffifl 
C	
��
��	
 
�
�
�������
	�
ffi�
��
�
�
�	�
�������
	�
��
substantivos são escritos com –Ê !���
masculinos e –ESA para femininos. 
E"��!
�	�
 
Robusto - robustez 
Exemplos 
Inglaterra – inglês-inglesa 
 
2.7 Emprego das terminações ISAR e IZAR 
 
2.7.1 ISAR 
!�������
	� �������	� 
#$%&
�
se, pesquisa, paralisia, 
liso, improviso ... 
#$#&isar, pesquisar, paralisar, 
alisar, improvisar ... 
C	
��
��	' �
�
� !�
�
���� !��������
(	
��� 
	 )
�
�
�
�� ���
*+ 	
����
	 �
��
, )	
����
	 �	
�
ISAR. 
2.7.2 IZAR 
!�������
	�
 �������
	�
 
c
#$#&
- ./
#
01- �
$
�3.�4�
#
-
 
símbolo... 
c
#$#&izar, suavizar, industrializar, 
simbolizar ... 
C	
��
��	' �
�
� !�
�
���� !rimitiva não houver S no final da raiz, o verbo será formado 
com IZAR. 
C
����
	' �
���6
�
�
� ffi���
C
fi7E89:fffi;
+
!
	
�6
�
� ���
* 
�	 (,
 <
C
fi7E89=fl 
2.8 Emprego de X 
 
Emprega-se x para representar os fonemas /xá/, /xé/, /xê/, /xi/, /xó/, /xô/ e /xu/ em palavras 
��
	
��ffi�� �
!�
+
africana ou 
exótica 
��
	
��ffi��
inglesa e 
espanhola 
��!
	
�
�
��
���
	
ffi
	 
depois de en
��!
	
�
�
�� �
�
�
��
�
m> 
x
#
0
#$
�1-
#
?
#
c
#
x�-
muxoxo... 
x
#
�p/- x1
&
��-
xerez, lagartixa ... 
c
#
�x
#
- @1�x1-
frouxo, peixe... 
1
$
x
#
�1- 1
$
xe0
#&
-
enxada... 
�1x14- �1x�c
#no, 
mexilhão ... 
2.9 Emprego de CH 
 
Emprega-se CH em palavras de diversas outras origens. 
C(
���
+ �(
�����
+ �(
��
	+ �(
�
��
�
+ �(
�(
+ �(
���!
,+
�
	�(
�
�
�
+ �
�
��
�
�(
�
+ �(	
!�
+ �(
�
�
��
+
sanduíche, azeviche... 
2.10 Grafia do diminutivo plural de palavras terminadas em R, L e ÃO 
P�
��	�
 
)�	
� !�!�
�
 ��
��	
 
Afl !
�
��
�
�
*
�� 
)�	
��
�
 !�!B�
�
 ��
�
b�
�
 
2
fl
�	
����
	
 
)�	
�� !�!B� ��
�
b� 
Dfl
�	
��� zinho(a) 
)�	
��
*
�
(
� !�!��
*
�
(	
 ��
�
b�
*
�
(	
 
Ffl ��!
	
�
	
 GH�;Eff:IJfi PfiPE:ff:IJ� KfiHLEff:IJ� 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
M 
WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 
N
 EMPREGO DO HÍFEN 
 
3.1 Normas para o emprego do hífen 
 
3.1.1 Emprega-se hífen quando a falta deste sinal poderia resultar leitura incorreta ou falta de 
clareza. 
QRSTUVWX 
YZ[-aventurado para não se ler be-ma-vem-tu-ra-do 
YZ[\me-quer 
para não se juntarem dois m, ou, excluindo-se um, não se ler be-me-
quer 
s]Y^Z-humano para não se ler so-breu-ma-no 
_`-rogar para não se ler a-dro-gar 
3.1.2 Em se tratando de palavras compostas que passam a ter um novo significado (isto é, 
empregadas em sentido figurado). 
 
Conseguiu juntar um bom pé-de-meia (com hífen, porque formou uma nova palavra, com diferença 
semântica: não é nem pé, nem meia e significa economia, pecúlio). 
dfgh
WX QRSTUVWX 
_Y_
ij
]-assinado, redatores-chefes, porta-voz, alto-falante, sul-rio-grandense, amor-perfeito, 
salário-mínimo, quarta-feira, arranha-céu, porto-alegrense, pé-de-moleque, mão-de-obra ... 
QR
k
S
ln
SX 
oqhr
XXWV
u
U
r
XX
rg
STUW
u
T
rvh
SXX
q
V
wru wrqwy
T
u
T
rzvrk{fwru
X
rz|f
SXX
f|r}
 
3.1.3 Prefixos que sempre exigem hífen. 
~€[ _‚ƒ€[ ^Z„€[ sZ[
r
V
y
T-mar, aquém-reserva, recém-nascido, 
sem-terras 
YZ …^† …^†] ‡SV-prazer, grã-fina, grão-mestre 
ˆ
i
„Z ˆ
i
‰] s]Ł] s]Ł_ wqkS-prefeito, vizo-rei, sota-capataz 
Z
j
‹s
i
Łƒ_Œ†] _ŁZ^
i
]^Ž SR-diretor, ex-atleta, ex-marido 
s ^€ ^ ‹‚ƒ_`] _„ZŁƒ_`]sŽ U‘X-cirúrgico, pré-escola, pró-reitoria 
Observação 
d
X U
h
S’
q
RWX “”Q
u
“”
d
S “
d
•
u
–
frzv
W
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—W
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h
ST
rk
S
zgfrv
WX
u z
—W SR
q|qh
—W
{
˜’S
z
™
preestabelecido, proposta, posposto. 
MODIFICAÇÕES NO EMPREGO DO HÍFEN IMPOSTAS PELO ACORDO ORTOGRÁFICO 
 
(DECRETO N. 6.583, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008) 
 
Emprego do hífen com prefixos 
”S
|hr
‡
š
X
qkr
 
•STU
h
S XS
f
X
r
W
{
˜’S
z vqrzg
S
v
S h: anti-higiênico, super-homem 
Outros casos 
›}
“
h
S’
q
RW
g
S
h
T
qzrv
W ST
w
W
|r
V 
·
 Sem hífendiante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo. 
·
 Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo 
·
 Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom. 
·
 Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas. 
œ
}
“
h
S’
q
RW
g
S
h
T
qzrv
W ST
k
W
z
XW
rzg
S 
·
 Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário. 
·
 Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico. 
· Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante. 
 
 
 
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 
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žŸ ¡¢£¤¥¦¡ 
 
§¨ Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, 
 ©Ÿ
-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-
 ¡  ¡ª «¬­¡®¯
subumano, subumanidade. 
°
¨
 Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: 
circum-navegação, pan-americano etc. 
±
¨
 O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se 
inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc. 
²
¨
 Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc. 
³
¨
 Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, 
como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc. 
´¨ Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-
¤µ©®¶¸  ¡ª-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-£¡ ¹ºŸ©µ¤¢¸
pró-europeu. 
 
4 GRAFIAS DOS PORQUÊS 
 
4.1 Quadro geral do emprego dos porquês 
 
»¢¤­º¤
 
¼ª½¢¡¾¶
 
¼¿¡ª½µ¶ 
 
ÀÁÂ ÃÄÅ 
ÆÇ ÈÉ ËÌÍÎÏÐÑÆÒ ÓÔÍÌÑÆÒ Ì
indiretas.
Õ
Ç
Ö
ÏÆÐÓ
× Ø×
Í ÒÏ
Õ
ÒÑÔÑÏ
ÙÚ
Ì
Û
Ë
×
Í
pelo qual e flexões. 
ÆÇ ÈÐÑ
ão por que não falas claramente? 
Nem sei 
½¶¢
Ü
©¡
 
ÌÒÑ
×
Ï ÆÎÔÐÓ
×
ÆÒÒÔÉ
Ý 
b) Afinal chegou o dia 
½¶¢
Ü
©¡
 
ÑÆÐÑ
×
esperei. 
ÞÁÂ ÃÄß 
à×
ÉÌÐÑÌ ÆÐÑÌÒ ÓÌ Ë
×
ÐÑ
×-e-
vírgula, doisâ
Ë
×
ÐÑ
×
Ò
×
Ï Ð
× Ø
ÔÐÆ
Û
de frase, antes de ponto. 
ã×äå
ÌÒÑ
æ Ø
Ì
Û
Ô
ç por quê? 
Elas estão zangadas, mas não sabemos 
por quê. 
ÞÁÂÃÄß 
È
è
ÏÔ
Ú
Æ
Û
ÌÐÑÌ Æ É
×
ÑÔ
Ú× ×
Ï
indagação. Virá sempre 
substantivado. 
éê×
ÒÌÔ
×
½¶¢
Ü
©
ë de teu entusiasmo.
ÞÁÂÃÄÅ ìÐÑÍ×ÓÏç ÏÉÆ ÌíËÛÔäÆîê×ï äÆÏÒÆou conseqüência.
ð
ËÏÍÌÉ
×
ËÆÒÒ
×ï porque aí vem o 
ônibus.
à
ñ ½¶¢
Ü
©¡ foi sem gravata, impeÓÔÍÆÉ-
no de entrar? 
 
5 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS 
 
5.1 Processos de Formação de Palavras 
 
5.1.1 Derivação 
òº½¶ ó¡ ô¡¢º£¤¥õ¶
 
ö¶® º ¹¡ ¡ª
 
¼¿¡ª½µ¶ 
 
¤÷ ø¢¡­º¿¤µ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡­º¿¶ ¤ ¢¤óºù¤µ
 
º®­¡µºú¸ ó¡ µ¡¤µ¸ ¢¡£¡¢¸ º®û¹ºµ¸
revisar, desfazer 
Ÿ÷
ü
©­º¿¤µ
 
¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢  ©­º¿¶ ¤ ¢¤óºù¤µ
 
ª¤
Ü
©º®¤¢º¤¸ µº£¢¡º¢¶¸
bananada, alegrar 
ù÷ ø¢¡­º¿¤µ ¡
ü
©­º¿¤µ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡­º¿¶ ¡  ©­º¿¶
 º®­¡µºúª¡®¹¡¸ º®©¹ºµºú¤¢¸
inutilmente 
ó÷ ø¤¢¤  º®¹
ý
¹ºù¤
¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡­º¿¶ ¡  ©­º¿¶
simultaneamente
ó¡ ù¤ª½¤ó¶¸ ¡®¢º
Ü
©¡ù¡¢¸
embarcar entardecer, 
anoitecer 
¡÷ þ¡¾¢¡  º£¤
¢¡¹º¢¤¢ ¡µ¡ª¡®¹¶  ­º®¤º  ó¡
uma palavra, formando-se 
outra 
¤¹¤
Ü
©¡
ß
ó¡ ¤¹¤ù¤¢÷¸ óº ½©¹¤
(de disputar), dúvida (de 
duvidar) 
 
 
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5
.1.2 Composição 
T��� �� ��������	� ��C���
� C� E����
�� 
�a ���
������	�
�C�	� �� ��
�u�
as sem perda 
de elementos individuais
��C
��p� ����
-fio, super-
h����� �p
-de-
��
�m���
couve-flor... 
b
a
��
�
�C��	�
�C�	� �� ��
�u���
�
�� �����
de elementos individuais 
��
�
�
��� �
�C�
��
pernilongo, fidalgo, vinagre... 
5.2 Os Prefixos – Equivalências, diferenças e adaptações. 
 
5.2.1 Alguns prefixos sofrem alteração na forma e mantêm o significado. 
Imortal 
��
permeável 
�C
cômodo 
��
regular 
 
��C
�
��	�� �
�
�C� �������� �� ����
�� �� ��
�u��� �� m�� �� ����� �����C�� �
�
���
alteração em sua forma, mas mantendo o significado. 
5.2.2 Alguns prefixos apresentam forma idêntica com significados diferentes. 
�Cfiltrar �Cfalível 
S�
�
C���
�
��� �� ��u���C
� ���� ��C
�� S��C������� �� C����	� 
5.2.3 Alguns prefixos apresentam formas diferentes com significado idêntico. 
R�
provar 
�
céfalo 
�
moral 
���
nutrido 
E� 
���� �
��� � ��
�
C���
�
��� p �� C�
�
��	��
 
5.3 Os Sufixos 
 
5.3.1 Sufixos diferentes na forma com igual significado. 
-ante n�fffiflante, estudante, operante, praticante, tratante ... 
-ente ffi�� ente, doente, cliente, gerente, presidente ... 
-inte o!ffinte, pedinte, teleouvinte ... 
-unte t"�n#fiunte 
-ista �n�$ista, cientista, tenista, especialista, calçadista ... 
-or ffi"o%fi##or, pintor, provedor, contador... 
N�� ��
�u��� �
�
���� �� ������� 
&� ��
�
C���
�
��� �� �
�
����	�� ��ofissão. 
5.3.2 Os sufixos –or e –douro são parecidos, mas têm significados bem diferentes. 
'or forma palavras que designam agente, 
ocupação ou profissão 
'douro forma palavras que designam lugar 
destinado a certa atividade 
�����
��� ��C
���
 
provedor, professor, inspetor... 
�����
��� 
�
�
��������
 
matadouro, paradouro, ancoradouro... 
'douro possui equivalência de sentido com –tério e –tório: cemitério, necrotério, crematório, 
ambulatório, refeitório, dormitório... 
5.3.3 Sufixos formadores de substantivos derivados de outros substantivos. 
'
ada 
'
ado 
'
agem 
'
aria 
'
eiro 
'
ia 
(o ada do!to"ado %o$fagem $ ff"aria (�"(eiro �dffo���ia 
5.3.4 Sufixos formadores de substantivos derivados de adjetivos. 
'
dade 
'
ez 
'
eza 
'
ia 
'
ice 
'
ície 
'
ura 
$fi�$dade n#fin#�tez )�fl"eza �$egria fffi$fice ��$ffície Do*ura 
 
 
 
 
 
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+
.3.5 Sufixos formadores de substantivos derivados de verbos. 
,ança ,ância ,ante ,ente ,or 
v./0
ança 
12346
ância 
e7:;<
ante 
c=>?@:
ente 
j=A@<
or 
B
ção 
B
são 
B
tório 
B
ura 
B
mento 
e
FG
=
H
:@
ção 
e
F
:e
Jsão l
@
K
@
tório L
=
H
>@:
ura L
e
HMmento 
5.3.6 Sufixos formadores de adjetivos derivados de substantivos. 
B
ante 
B
ente 
B
inte 
B
vel 
:=
l
e
Hante H
e7
M
7:
ente 
c=
J
7:
M
:;
inte 
@>
Ovel 
B
ivo 
B
iço 
B
douro 
B
tório 
G
e
J
7@:
ivo q
;e?
H
@<
iço 
<;
H
@
douro GH
e
G
@
H
@
tório 
5.3.7 Alguns sufixos nominais 
Bismo He@lismo, subjetivismo, idealismo, Islamismo, Budismo ... 
Bista He@lista, subjetivista, idealista, islamista, budista ... 
5.3.8 Alguns sufixos verbais 
Bear Bejar Bicar Bitar Bizar Be(s)cer 
L
=
l
Pear Q=:ejar ?e?eHiUVW 7@l:itar ;:Mlizar
@>@
J
Pecer, 
florescer 
 
5.3.9 Sufixos de valores aumentativo e diminutivo 
XVYZW V[\]^_V_i`Z
 
XVYZW gi\i^[_i`Z
 
B
ão G
@
H
e<
ão, salão ... 
B
inho l
@
GM
7
inho, piresinho ... 
B
alhão 
<
H
@>
alhão, medalhão ... 
B
zinhoc
k
=
zinho, pãozinho ... 
B
aço, -aça HM
c
aço, barcaça ... 
B
acho HMacho ... 
B
eirão K
=
reirão, boqueirão ... 
B
icha 
?@
H
?
icha 
B
anzil 
c=
HGanzil 
B
ebre 
c@7
ebre 
B
arra 
?=c
arra 
B
eco lMKHeco ... 
B
ázio 
c=
Gázio 
B
ejo l
;A@
Hejo, vilarejo ... 
B
aréu L
=A
aréu, povaréu ... 
B
isco 
cP;
Kisco, petisco ... 
5.4 Lista complementar de prefixos mais usados (latinos e gregos). 
 
5.4.1 Latinos 
swxyz{| }z~zyz€‚| x{xƒs„| 
…†‡ …†ˆ‡ … …‰…ˆŁ…‹ŒŁŽ‡ ˆŒ……‘’Ž …†ˆŁ…“‡ …”Œˆ’Ž 
…• …Ž–“‹…‘’Ž …•Ž‹“…— 
…‹†“ •˜—“™“•…•Œ …‹†“š›“•…•Œ‡ …‹†“•ŒˆŁŽ 
…ŁŒ …ŁŒ“Ž“•…•Œ …ŁŒŽ‡ …ŁŒ-sala 
™“™˜‹
 
‹Ž”“‹ŒŁŽ Œ‹ ŁŽŽ •Œ
 
™“™˜‰Œœ™
ia 
™“ˆ
 
Žˆ“‘’Ž …˜ž‹
 
™“ˆ…—“Ž‡ ™“ˆ—…Ł“Ž
 
™Ž‹
 
™Ž‹…Ÿ“…‡ ˆŽ™“Œ•…•Œ
 
™Ž‹…ŸŒ“Ž‡ ™ŽŁŒ ŒŽ
 
™ŽŁ… ŽŽˆ“‘’Ž ™ŽŁ…•“¡Œ‡ ™ŽŁ…Ž 
•Œ
…¢ ‹Ž”“‹ŒŁŽ •Œ ™“‹… …… †…“–Ž
 
b) separação 
•Œ™Œˆ™Œ
 
decapitar 
•Œˆ
 
…‘’Ž ™ŽŁ£“…
 
•Œˆ‰…¡Œ‡ •ŒˆŽ†ˆŁ˜“
 
Œ–‡ Œ‡ Œˆ ‹Ž”“‹ŒŁŽ …… ‰Ž…
Œ–…Ł“…‡ Œ‹“š…‡ ŒˆŁŽŽ‡
esvaziar, externar, expor 
Œ–Ł…
 
‰Ž… •Œ‡ …—ž‹ •Œ
 
Œ–Ł…
-oficial, extradição 
“‡ “‹‡ “
 
ˆŒŁ“•Ž ™ŽŁ£“Ž‡ Œš…‘’Ž
 
“
¤
˜ˆŁŽ‡ “‹Œ‹Œ£”Œ—‡ “—Œš…—
 
“‰…
 
Žˆ“‘’Ž “‰Œ“Ž
 
“‰…
-assinado 
“Ł…
 
Žˆ“‘’Ž “ŁŒ“Ž
 
“Ł…‹˜ˆ™˜—…‡ “Ł…”ŒŽˆŽ
 
“ŁŒ‡ ŒŁŒ
 
Žˆ“‘’Ž “ŁŒ‹Œ•“£“…
 
“ŁŒ…™“Ž…—‡ ŒŁŒ…†“
 
Ž†‡ Ž
…¢ Žˆ“‘’Ž Œ‹ ‰ŒŁŒ
 
b) oposição 
Ž†
¤
ŒŁŽ
 
opor 
Œ
…¢ …Ł…”žˆ •Œ 
b) intensidade 
Œ™ŽŒ 
perdurar 
Žˆ
 
Žˆ“‘’Ž ŽˆŁŒ“Ž
 
ŽˆŁ
¥
“™…‡ 
¦
ˆ š…•˜…‘’Ž
 
Œ …ŁŒ“Ž“dade Œ”Œ‡ ž-fabricado 
 
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©ª
«¬ ­®¯°­ª±²® ³«©« ²©´µ
 
b) repetição 
©ª¶©ª·°©¸
 
refazer, reconstruir, rever 
©ª²©®
 
³«©« ²©´µ
 
©ª²©®¹ª·ª©¸ ©ª²©®«¶°©
 
µª­°
 
­ª²«·ª
 
µª­°¹º©¹»¼®
 
µ»½
 
°±¾ª©°®©°·«·ª¸ «½«°¿®
 
µ»½­«©°±®¸ µ»½­ª©¶°©
 
À
»³ª©¸ µ®½©ª
 
«¬ ³®µ°
ÁÂ
® µ»³ª©°®©
 
b) excesso 
µ»³ª©¹º¼°®
 
sobrecarga 
µ»³©«
 
³®µ°
ÁÂ
® µ»³ª©°®©
 
µ»³©«¹°²«·®
 
²©«±µ
«¬ «¼
Ã
­ ·ª
 
b) através de 
²©«±µ³®©²«©
 
transamazônica 
5.4.2 Gregos 
«±¾°
 
·»³¼°¹°·«·ª
 
«±¾º½°®
 
«±²°
 
®³®µ°
ÁÂ
®
 
«±²º³®·«¸ «±²°«
Ã
©ª®
 
«©Ä»° µ»³ª©°®©°·«·ª Å°ª©´©Ä»°¹« «©Ä»°·»Ä»ª 
·° ·»³¼°¹°·«·e ·°µµº¼«½® 
·°« «²©«¯Ãµ ·ª ·°´¼®¶® 
Æ¿¸ ª¿®
«¬ ­®¯°­ª±²® ³«©« ¾®©«
 
b) intensidade 
ê
¿®·®
 
exógeno, exacerbar 
ª±·® ­®¯°­ª±²® ³«©« ·ª±²©® ª±·®¹«©³® 
ª³° µ®½©ª¸ ª­ ¹°­« ª³°·ª©­ª 
ª» ½®±·«·ª¸ ³ª©¾ª°Á® ª»¶ª±°«¸ ª»¾®±°« 
Ū­° ­ª²«·ª Ū­°µ¾Ã©°® 
Å°³ª© ª¿¹ªµµ® Å°pérbole 
Å°³®
 
¹«¯«¼®
 
Å°³Ç·©®­®
 
Å°³®
 
³®µ°
ÁÂ
® °±¾ª©°®©
 
Å°³®·
Ã
©­°¹®
 
Å°³®
 
ªµ¹«µµªÈ
 
Å°³®²ª±µ
Â
®
 
­®±®
 
µ°±¶»¼«©°·«·ª
 
­®±®²ªºµ­®¸ ­®±®¶
É
­°¹®
 
³ª©°
 
ª­ ²®©±® ·ª
 
³ª©º­ª²©®
 
³®¼°
 
­»¼²°³¼°¹°·«·ª
 
³®¼°µµº¼«½®
 
³©®
«¬ ³®µ°
ÁÂ
® «±²ª©°®©
 
b) a favor de
¹¬ ­®¯°­ª±²® ³«©« « ¾
rente 
³©Ç¹¼°µª
 
próÊsocialista 
³©®¶©ªµµ®
 
³©®²®
 
°±º¹°®¸ ¹®­ª
Á
®
 
³©®²®
-história 
µ°±
Ë
µ°­¬
 
µ°­»¼²«±ª°·«·ª
 
µ°±¾®±°«¸ µ°­³«²°«
 
²ª¼ª
 
·°µ²
É
±¹°«
 
²ª¼
Ã
¶©«¾®
 
 
6 CONCORDÂNCIA VERBAL 
 
6.1 Regra Geral 
Ì ÍÎÏÐÑ ÒÎÍÎ ÓÑÔÓÑÏÒÕÏ ÎÖ Ô×ÖÎÏÑ Î ØÎÙÙÑÕ ÓÑÖ Ñ ÙÚÛÎÜÝÑ Õ ÞÚÎ ÙÎ Ïefere. 
ßÎÏàÚÔÝÕ ØÕÏÕ ÎÔÓÑÔÝÏÕÏ Ñ ÙÚÛÎÜÝÑá âãäå æ âãä ç èäéëÌì
 
ä
í
ÎÖØ
î
Ñá
ï
Î ÝÑÒÑÙ ÑÙ ÙÎÚÙ ØÎÏÝÎÔÓÎÙ
ð
ÏÎÙÝÑÚ ÚÖ ÕÚÝÑÖ
ñ
ÍÎ
îò 
âÚÎÖ ó ÞÚÎ ÏÎÙÝÑÚì ãå ôãõÌåöèä÷
ò 
6.2 Casos Particulares 
 
6.2.1 Verbos Impessoais 
ø
ÕÍÎÏ
– significando “existir” ou “ocorrer”. 
ù
Õ
ú
ÎÏ
– indicando tempo decorrido ou climático. 
û
ÔÒÜÓÕÝÜÍÑÙ ÒÎ ÖÎÝÎÑÏÑ
î
ÑàÜÕ
– chover, nevar, trovejar, relampejar, amanhecer, entardecer, 
anoitecer, esfriar, esquentar, neblinar... 
üÑÖÑ ýÚÔÓÜÑÔÕÖá ÝÕÜÙ ÍÎÏÐÑÙ ÔþÑ ÕØÏÎÙÎÔÝÕÖ ÙÚÛÎÜÝÑß ØÑÏÝÕÔÝÑ ÔþÑ ý
î
Î
í
ÜÑnam, devendo 
ficar sempre na terceira pessoa do singular. 
 
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E�������
 
 
H���	
 	���
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	���� �� �	���� H����
manifestações contra a decisão. 
F
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F
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ffC
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C
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ffi
��
�
	
�s dias sem sol. 
�
���	�����
O
�� �� ��	�� 
�������� �
�	
ffi
��� �	
�
ffi
��� ���� ��
ffi
���� ��	���
 
impessoalizará o auxiliar, que também ficará na terceira pessoa do singular. Exemplos: 
Deve haver vagas sobrando. Poderá fazer dias quentes. Tem chovido três dias seguidos. 
6.2.2. O verbo SER com datas e horas. 
R�
fi
	�
O
� ��	�� !ER ����	
ffi
��
ffi
�	��	
ffi
�� � �"��	� �� ��
�
� � ���
C
�	��� 
Exemplos 
H�#� $ �� �� #��
C
��
fl
���
C
� ��	�� ��
�� 
flfi
�	� ���
�
	
�
�
C
�	��� A�%�
 � ���
ffi
� ��	�� ��
�
C
�	�� ��
�
�	��� 
�
���	�����
O
��
�
�	 empregada a palavra DIA, o verbo concordará com ela, ficando no 
singular: Hoje é dia 2 de outubro. Amanhã será dia 3. 
 
6.2.3 Sujeitos representados por expressões partitivas. 
R�
fi
	�
O
��
&'
�
fi
��
ff
��
�
�
(
��	��
 
� ��	��
ffi
��
ffi
�	��	
ffi
�� � �"
ffi
��� � ��#�
�
�
)
�� �
nguagem 
enfática, o verbo poderá ir para o plural. 
Exemplos 
fl
��
�	
� ��� ����
�
���� ��
�
�� ���� 
��
�
������ ��
ff(*
�
�
�
fl
��
�	
� ��� ����
�
����
votaram pela instalação da CPI. 
 
G
	���� ��	
�
� ��� ��	
ffi
���	
��
�
�
 ��	����
���
�
�
G
	���� ��	
�
� ��� ��	
ffi
���	
��
�oram 
apreendidas. 
6.2.4 Sujeitos representados por expressões fracionárias. 
R�
fi
	�
O
� ��	��
ffi
��
ffi
�	��	
ffi
�� � ����	���	� 
Exemplos 
U�
�
�	�� ��� ���
�
��
�
��
�
�� ��	
 ��
ffi
��
�
C
��� + !�
ffi
	�
�
�	
� �� E��
ffi
�����
 
 
A�
�
�
�	��� ��� ��
�
��
D
��
�
�
�	
�
����
�
�	�� 	�
ffi
���	��
os. 
6.2.5 Sujeitos representados por expressões percentuais. 
R�
fi
	�
O
� ��	��
ffi
��
ffi
�	��	
ffi
�� � �"��	� 
�
�
�
	��
 
Exemplos 
, -.
��� 
�
D
��
� ��
�
 �
�	� ��
/
��� ��%���� ��
		��
 
 
2 0.
�� �		�
ffi
������ ��	�� ���
�
����� �� ����	
�
� �����	�
 
6.2.6 Concordância com a voz passiva sintética. 
R�
fi
	�
O
3ER4
�
5R
fl
6!
*
5
*
3
�
A
*
RE5
�
7 !E 7 !U8E
*
5
� – se o verbo for transitivo direto e 
vier acompanhado por SE, o termo seguinte será sujeito. Logo o verbo deverá concordar 
com o sujeito. 
 
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9: 
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;<=>?@BI
 
JKLM>=>-se as partes. Refaçam-se os cálculos. Expeçam-se os alvarás. 
 
É ?N=PMIB QS= I= ?NBTMV=KPM=> WI PN=V=KPMWMIX
 
YZ
I=NTW
[\
B =I?=PMW@
]
I= B T=N
Z
B =<M
^
MN ?N=?BIM[\
B
_ `
MPWN
a
KB IMK
^
S@WN
] 
b
N=PMIW
-se de métodos convincentes para o desenvolvimento da indústria. Assiste-
I= W
cenas de destruição do patrimônio público. 
6.2.7 Sujeitos ligados por OU. 
c
=
^
NW
]
B T=N
Z
B ?BV=N
a
MN ?WNW B ?@SNW@ I= W W
[\
B ?=N>MLMN QS= W>
Z
BI BI IS
d
=MLBI W ?NWLMQS=>
e
caso contrário, o verbo ficará no singular. 
;<=>?@BI 
f direção ou o conselho poderão representar o grupo econômico. A mãe ou a filha será a 
presidente da empresa. 
 
6.2.8 O caso do verbo PARECER funcionando como auxiliar. 
g= B T=N
Z
B
b
f
c
;h;
c
TM=N PB>B WS<M@MWN KS>W @BPS
[\
B T=N
Z
W@
_
?BV=N
a `
@=<MBKWN
_ `
MPWKVB B
principal em forma nominal, ou poderá ficar no singular, e o principal flexionará. 
fI PMNPSKILiKPMWI ?WN=P=> PB@W
Z
BNWN PB> I=SI IBKjBI BS fI PMNPSKILiKPMWI ?WN=P=
colaborarem com seus sonhos. 
 
7 CONCORDÂNCIA NOMINAL 
 
7.1 Regra Geral 
Y
I WNLM
^
BI
_
BI WV
d
=LMTBI
_
W@
^
SKI ?NBKB>=I = W@
^
SKI KS>=NWMI PBKPB
rdarão, em gênero e 
número, com o substantivo a que se referirem. 
Exemplos 
fI VSWI ?NM>=MNWI PWKVMVWLWI ?WS@MILWI =IPB@j=N
\
B WI PMVWV=IX
 
k
BIIWI QS=NMVWI MN>
\
I
`
BNW> IBNL=WVWI KB P=NLW>=X
 
 
7.2 Definições Importantes 
 
Adjetivo 
fV
d
=LMTB l ?W@WTNW TWNM
a
Tel que qualifica o substantivo. 
;<=>?@BI
] Z
BKI jB>=KI
e
W@SKBI PB>?=L=KL=I
e
@MTNBI =<LNWBNVMK
a
NMBIX
 
Advérbio 
fVTlN
Z
MB l ?W@WTNW MKTWNM
a
T=@ QS= >BVM
`
MPW B I=KLMVB V= S> T=N
Z
B
_
V= S> WV
d
=LMTB BS V=
outro advérbio. 
;<=>?@BI
] k\
B =KL=KV=>BI W QS=IL
\
BX ;IL
ava muito abatido. Falava bem calmamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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mn 
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opqrstu vwsqxqrrywsq
 
Mais e menos são palavras tradicionalmente classificadas como advérbios, já que modificam 
o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de outro advérbio. Em qual dos casos abaixo mais ou 
menos não pode ser classificado como advérbio, por não corresponder às características dessa 
classe gramatical? 
 
a) mais atraentes 
b) mais elevados 
c) mais seguro 
d) menos esforço 
e) menos arriscado 
 
z {|}~}€ ‚ ƒ„…† ~{‡ˆ| ‰Ł‹Œ† Ž „|€‘’† |}€“ ‡ˆ”‘•‘Ž–„ Ł—ŒRÇO, que é 
substantivo. Nas demais alternativas, a palavra MAIS ou MENOS está funcionando como 
advérbio, porque modifica o sentido de um adjetivo. 
7.3 Casos Especiais 
 
7.3.1 Adjetivo anteposto a dois ou mais substantivos. 
˜u™u špw›œuwy u yžŸqsœ u ›uw›uxdará com o substantivo mais próximo; no caso de 
seres humanos, o adjetivo concordará com todos. 
Exemplos 
¡šœyžu qrsœ¢qsq q £œrspxœ šuxy™ qw›uwsxyžur wu ¢u›y¢ žy œwr¤q¥tu¦
 
§
qœsy y ypžœ
¨
w›œy q yr sxysysœ yr žq y›uxžu
©
šuœ yrrœwyžu u sqx™u žq ypžœ
¨
w›œy¦
 
7.3.2 Adjetivo posposto a dois ou mais substantivos. 
˜u™u špw›œuwy u yžŸqsœ u ¤užqx
ª
›uw›uxžyx ›u™ u rp£rsywsœ u ™yœr ¤x
«¬
œ™u up ›u™
todos. 
Exemplos 
­
u ¤uxsu
©
qw›uwsxy y™
-se fragata e cruzador brasileiro/brasileiros. 
®
y œy xq¢
«¯
œu q ¤p¢rqœxy župxyžy
°dourados no criado-mudo. 
˜pœžyžu± ²q u yžŸqsœ u rq xqšqxœx y y¤qwyr p™ žur rp£rsywsœ u
©
¤q¢y rpy wyspxq³y
©
y¤qwyr
com esse concordará. Exemplo: Lá estava um deputado federal e uma jovem grávida. 
7.3.3 Muito, pouco, mais, menos, melhor, pior, bastante, só, meio e caro. 
˜u™u špw›œuwy™ rqxtu yžŸqsœ ur rq  œqxq™ ´py¢œšœ›ywžu rp£rsywsœ urµ rqxtu yž ¶x£œur
se vierem modificando o sentido de um adjetivo, verbo ou outro advérbio. 
 
 
Exemplos 
·
pœsu žœw
¸
qœxu qrsy y qw u¢ œžu¦
¹
¢yr ¤yxq›œy™ ™pœsu qwsprœyr™yžyr¦
 
®
y œy £yrsywsqr ™usœ ur¦
º
pžu qrsy y £yrsywsq y¢sqxyžu¦
 
§
œ›yxy™ r
«
r q™ ›yry¦ ²
«
¤qwry y™ wy sxy
¯
¶žœy ´pq u›uxxqp¦
 
»ˆ |‘ Ž~ „¼“½ˆ¾ ¿} ’|À|}† ~{|Ž‘ |‘ „‘}€{Á„¾ 
Âr ™
«
 qœr qxy™ ›yxur¦
­
tu ¤y
¯
yxœy ›yxu ¤ux sužyr yr ™qx›yžuxœyr¦ 
 
 
 
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ÃÄ 
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Å
.3.4 Mesmo, próprio, outro, quite, anexo, apenso, incluso e particípios. 
ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ ÑÒÓÔÇ ÏÕÖÒ×ÎØÇÑÙ 
Exemplos 
ÚÛ
ÏÑ
Ü
Ó
ÝÜ
ÓÎÏÑ ÒÌ×ÓÒ
Þ
ÏÓÏÈ ÇÑ ÕÇÍËÈÒÌ×ÇÑ
ß
ÏÑÑÒÑÑÇÓÎÏÙ
 
à
Ò
Ü
ÇÎÑ ÕÏ ÍÇÌ×Ï
á
Î
Û
ÎÕÏÕÒ
â
×ÇÕÇÑ ÊÎÍÏÓÏÈ
ã
ËÎ×ÒÑ ÍÇÈ ÇÑ ÍÇÈ
Ü
ÓÇÈÎÑÑÇÑÙ
 
ä
Ñ
Ü
ÏÑ×ÏÑ ÑÒ
Þ
ËÒÈ ÏÌÒ
åas aos pacotes de mercadorias. 
æá
ÑÒÓØÏ
ç
ÔÇÐ ÏÑ Ò
åÜ
ÓÒÑÑ
è
ÒÑ
Úé äêÚëæ
Ò
Úé äìÚêíæ
ÑÔÇ ÎÌØÏÓÎ
î
ØÒÎÑÙ
 
7.3.5 Alerta 
ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÐ ÑÒÓ
î
ÏÕØïÓ
á
ÎÇ
ã
ËÏÌÕÇ ÑÎ
Þ
ÌÎÊÎÍÏÓ
Úé Úí
ð
äàæ àÚ ä
ñ
Ú
òð
ä
ó ÑÒÓ
î
ÑË
á
Ñ×ÏÌ×ÎØÇ
se vier empregado no sentido de AVISO, COMUNICADO. 
Exemplos 
à
Ò
Ü
ÇÎÑ ÕÇ ÏÑÑÏ
Û
×Ç
ß
ÖÇÏ
Û
ôÒÓÎÏ
â
×ÇÕÇÑ ÇÑ ÊËÌÍÎÇÌ
î
ÓÎÇÑ ÊÎÍÏÓÏÈ Ï
Û
ÒÓ×ÏÙ 
õö ÷öøùú÷ûüùö úýþ ßþ O÷þ�� ��÷þ�ü÷ �O÷üú��� 
ä
ËÑÎÌÏ ÒÈÎ×ÎË Ø
î
ÓÎÇÑ Ï
Û
ÒÓ×ÏÑ ÕËÓÏÌ×Ò Ï ÈÏÕÓË
Þ
ÏÕÏÙ
 
7.3.6 Bom, proibido, necessário. 
ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ Ñ
Ý
Ê
Û
Ò
å
ÎÇÌÏÓÔÇ ÑÒ Ç ÑË
á
Ñ×ÏÌ×ÎØÇ Ï
que vierem qualificando estiver 
especificado com artigo, pronome, numeral ou adjetivo; se o substantivo não vier 
especificado, as expressões BOM, PROBIDO e NECESSÁRIO não flexionarão. 
Exemplos 
í
Ï
S
ÕÒ ï
á
ÇÈ ÕËÓÏÌ×Ò ×ÇÕÏ Ï ØÎÕÏÙ
é
ÏÑ Ï ÑÏ
S
ÕÒ ÕÒ
Û
Ï ï
á
ÇÏÙ
 
ìroibido permanência de veículos na entrada do prédio. 
É
ÌÒÍÒÑÑ
î
ÓÎÏ Ï ÍÇÌÕÎ
ç
ÔÇ ÕÒ Ñ
Ý
ÍÎÇ
Ü
ÏÓÏ ØÇ×ÏÓ ÌÏ ÏÑÑÒÈ
áÛ
ïÎÏÙ
 
7.3.7 Os nomes das cores 
 
7.3.7.1 Cores simples 
ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ ÏÑ ÍÇÓÒÑ ÑÎÈ
ÜÛ
ÒÑ ÑÔÇ ÊÇÓÈÏÕÏÑ
Ü
ÇÓ ËÈÏ
Ü
Ï
Û
ÏØÓÏó Ñ
Ý
Ê
Û
Ò
å
ÎÇÌÏÓÔÇ ÏÑ
ã
ËÒ
forem efetivamente adjetivos; os nomes de cores provindos de substantivos, não 
flexionarão. 
Exemplos 
B
Û
ËÑÏÑ ØÒÓÈÒ
Û
ôÏÑ Ò ÍÏ
Ûçè
ÒÑ ÏÈÏÓÒ
Û
ÇÑÙ ÆÏÈÎÑÒ×ÏÑ ÓÇÑÏ Ò ÍÏ
Ûçè
ÒÑ ÍÎÌ�ÏÙ
 
ðÒÓÌÇÑ Ï�ËÎÑÙ
ì
ÏÓÒÕÒÑ
ÜT
ÑÑÒ
Þ
ÇÙ ñÒÌ
ç
ÇÑ ÓÇ
å
ÇÑÙ ÆÏÑÏÍÇÑ ÏÓÒÎÏÙ
 
ä
ÕÖÒ×ÎØÇÑÐ
á
ÓÏÌÍÇ
â á
Ò
Þ
Ò
â
Í
astanho, amarelo, vermelho, verde, azul marrom, bordô, roxo e 
preto. 
í
Ë
á
Ñ×ÏÌ×ÎØÇÑ ËÑÏÕÇÑ ÍÇÈÇ ÏÕÖÒ×ÎØÇÑÐ
Û
ÏÓÏÌÖÏ
â Û
ÎÈÔÇ
â
ËØÏ
â
Ï
á
ÏÍÏ×Ò
â ÜT
ÑÑÒ
Þ
Ç
â
ØÎÇ
Û
Ò×Ï
â
ÓÇÑÏ
â
cinza, terra, areia, gelo, pastel ... 
7.3.7.2 Cores compostas 
ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ
ã
ËÏÌÕÇ ØÎÒÓ ÊÇÓmada por dois adjetivos, flexionará apenas o segundo 
elemento; se pelo menos um dos termos for substantivo, nenhum flexionará. 
 
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1� 
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E	
��
��
 
������� ��
��� ���
-escuras e blusas azul-claras. 
V���� ���� ��ff��fi�
�� �
��
-musgo e uma motocicleta amarelo-ouro. 
E��� ��
fl
��
-escuro os ternos escolhidos para a cerimônia. 
ffi�
�
����
 
� �����ff�
fl
ff
!
���
-marinho e azul celeste são invariáveis. 
 
8 REGÊNCIA VERBAL 
 
8.1 Transitividade dos Verbos 
Intransitivos ���fl��ff���� ���
ff�� ���fl��ff���� �fl���
ff�� 
���
fl
��ff���� ���
ff��indiretos 
N 
� 
	�
"
� �
�
�
ff�
#
pois possuem 
sentido completo. 
E	�
"
� �
�
�
ff� ���
ff�
(dispensam o uso de 
preposição). 
E	�
"
� �
�
�
ff�
indireto (exigem 
preposição). 
E	�
"
� ���� �
�
�
ff��
!
um direto e um 
indireto). 
N
���
�
#
���
�
#
bastar... 
ffi
$��
#
�
�
#
%��
�&&& G�star, necessitar... 
P�
"
��
#
��
%
���
#
perdoar... 
8.2 Regência de alguns verbos de uso freqüente. 
Implicar 
V�'
– acarretar 
V�
( – envolver-se 
E�ff���� ���
��� ������
�
fl
�&
 
A
���
� ���
����
-se em crimes. 
P�
%
���
 
V�'
( – algo a algo 
P�
%���
)"
�� � �
%��
"
��
flte. 
(
�
#
��
ff��
#
�$
"
��
 Exigem a preposição 
A 
F
�� �� �
*
����&
 
V�
ff��
��� �� 
����fffi���&
 
C
$
"
�� � P��ff�
A
"
�
 $
)
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M
����
#
�
�����
#
�ff��
��ff����
 
+
�
���
fl
ff
#
��ff�
, 
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"
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M
 %
	
-
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M
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fl
�
.
�� ���
Afl
������&&&
 
&&& �
���
fl
ff
 
 ������
����
fl
� P���� ��
Saudade... 
8.3 Regência de alguns verbos com sentidos e regências diferentes. 
A
������ 
V�' – Aspiramos poeira. 
(=Inalamos) 
V�
(
– A������ / ������� �0 +2'
�
���, 
A
����ff�� 
V�' – O médico assistiu o paciente. 
(=atendeu) 
V�
( – Assista à programação. 
(=Veja) 
V����
V�' – Visou o documento. 
(=Assinou, passou o visto) 
V�
( – Visamos ao conforto de todos. 
(=Desejamos) 
P���
�
�
 
V�
( – Procedia de família humilde. 
(=Era originária, vinha de) 
V�
( – Proceda ao leilão. 
(=Faça, providencie) 
Observações sobre assistir e proceder 
A
33
(
3�
(.
ff��
�*
� ��
"fl
�%���
Mffi.A.# .
E3
(
'
(.#
�
fl
�� V�
(
 
	�
"
�
fl
�� E
M
& P
.ffiC
E'E
.
ff
�
outros dois significados: COMPORTAR
43E 
 �E
. CA
5
(M
E
N
�
ffi +
� ��
�
�� �� ��
"fl
�%������
# *
intransitivo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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67 
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8
.4 Regência de alguns verbos de uso freqüente na linguagem jurídico-administrativa. 
9:;< =>?@D< <HD I?:J<;I;=D< K;?>ID< ;JK;?>ID< > LDK>Q <DR?>? : QUK:JW: KD D@X>ID K;?>ID
pelo indireto e vice
Y=>?<:v Z[ K> <> \U;K:?] LD?^Q] _U> `:X: KD;< D@X>ID<] UQ K> \:K:
natureza. 
a
JRD?Q:?
 
a
JRD?Q> D< :
b
UJD< K> _U>
 as 
provas ocorrerão dia 15. 
a
JRD?Q> :D< :
b
UJD< _U> :< L?D=:<
ocorrerão dia 15. 
c
=;<:?
c
=;<>; D< L:?I;\;L:JI>< KD `D?[?;D
da chegada 
c
=;<>; :D< L:?I;\;L:JI>< D `D?[?;D K:
chegada. 
d
DI;R;\:?
 d
DI;R;\:?:Q D ;JR?:ID? K: QU
b
I:v
 d
DI;R;\:?:Q :D ;JR?:ID? :
 multa. 
e
;>JI;R;\:?
 
e
;>JI;R;_U> D :UID? KD L?:
f
D K>
recurso. 
e
;>JI;R;_U> :D :UID? D L?:
f
D K> ?>\U?<Dv
 
8.5 Regência de Esquecer e Lembrar. 
g< =>?@D< ><_U>\>? >
b
>Q@?:? LDK>Q <>? I?:J<;I;=D< K;?>ID< _U:JKD JHD :\DQL:J`:KD<
de pronomes oblíquos átonos. E, quando
:\DQL:J`:KD<] RUJ\;DJ:?HD \DQD I?:J<;I;=D<
indiretos. 
h<_U>\>? 
g< \DJ=;K:KD< ><_U>\>?:Q D<
documentos. 
g< \DJ=;K:KD< <> ><_U>\>?:Q KD<
documentos. 
i>Q@?:? hb: b>Q@?DU :< K:I:<v hb: <> b>Q@?DU K:< K:I:< 
jUJ\;DJ:Q K> ;kU:
b
RD?Q: D< =>?@D< :L?D=>;I:? >
utilizar. 
8.6 Regência de outros verbos de uso freqüente. 
l
:k:?] L>?KD:?] L>K;?
 
(exigem objeto direto e 
indireto com preposição A) 
l
:k:QD< : \DJI: :D :?Q:
f
^Qv
 
Perdoe a ofensa ao amigo.
l
>K;?>QD< ;JRD?Q:W
m
><
n
<>\?>I:?;:v
 
opqrsrq tuwxpu r
preposição A) 
oy z{|}~xry z{ rpqrsrqr€ r{ ~{zxsrs{‚ 
quyƒ{zsuq„ {…usu~uq 
(exigem A) 
†uyƒ{zsr ‡y ˆ‰uy|Łuy‚ 
Obedeça ao regulamento. 
ˆ‰uquq 
‹Œ – desejar – Queremos paz. 
VTI – querer bem, gostar – Queira bem aos seus irmãos. 
~‰y|rq 
Ž‰y|{‰-nos chegar aqui. 
Custa-me entender o texto. 
8.7 Emprego do O e do Lhe. 

…

u|{y 
xqu|{y u€ puqr
‘
– o, os, a, as 
’“
y x€{y r prq{|r zr ƒ{q|r s{ €uq~rs{‚ 
Nós A vimos na porta do mercado.
”
rp‰ux r ~{z|r‚
”
rp‰ux-A. 
•
zsxqu|{y
—
‰€rz{y – lhe, lhes 
˜z|qup‰ux { ƒr~{|u r{ uz~rqquprs{‚ 
Entreguei-LHE o pacote. 
8.8 Emprego dos pronomes relativos precedidos ou não de preposição. 
 
8.8.1 Que, quem, qual, onde. 
 
Observe as seguintes frases. 
˜y|r ™ r {…qr que o povo verá exposta no saguão do novo aeroporto. 
˜y|r ™ r {…qr de que o governo federal tanto se orgulha. 
˜xy r ministra por quem todos nutrem grande admiração. 
Na primeira frase, não ocorreu preposição antes do pronome relativo que, porque o verbo da oração 
(ver) é transitivo direto. 
 
 
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š› 
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œ žŸ ¡¢£ Ÿ ¤Ÿ¥¦Ÿ§¥ ¨¥žŸž© ªž £ª§ž «¥ª¢ª¬Ÿž ¥Ÿ­¤§®ªž
 (que na segunda e quem na terceira) 
vieram precedidos de preposição, porque os verbos orgulhar-se e nutrir (admiração) são transitivos 
indiretos (quem se orgulha se orgulha de e quem nutre admiração nutre admiração por). 
 
8.8.2 Cujo 
 
Observe as seguintes frases. 
¯ °±²³´µ± ¶·¸± ¹±º³´ »±´¼½¾ ´³¹´³¾³µ¼¿²¿ 
À ¶¿¾¿ º³ ¶·¸¿ Á¿¶Â¿º¿ °±¾¼¿Ã±¾ ÷ļ± ³¾¼Å Æ ²³µº¿Ç 
Na primeira frase, não ocorreu preposição antes do pronome relativo cujo, porque o verbo 
representar é transitivo direto. Já na segunda frase, o pronome cujo aparece precedido de preposição 
de, porque o verbo gostar assim o exige. 
 
 
9 COLOCAÇÃO PRONOMINAL 
 
9.1 Quadro Geral dos Pronomes Oblíquos Átonos 
È
´±µ±Ã³ ó ¼³ ¾³ µ±¾ ²±¾ ÊÂ³Ë¾Ì ±Ë¿ÌË¾Ì 
È
³¾¾±¿ ÍÎ ¾°Ç ÏÎ ¾°Ç ÐÎ 
sg./pl. 
ÍÎ
¹
Ê
Ç ÏιÊÇ ¯Ñ ·ÃÇ ¯Ò ³Ã
geral 
9.2 Colocações 
 
9.2.1 Próclise ( pronome antes do verbo) 
 
Ocorrerá próclise quando houver elementos de atração, de acordo com o quadro abaixo. 
Ó
Ê
³Ã³µ¼±¾ º³ ¿¼´¿ÔÕ± Óֳù
Ê
±¾ 
¿º²×´Øı µÕ± ²Ä´°·
Ê
¿º± 
ÙÕ± ÚÓ ¶±µ¾¼´±³Ã ÿľ ¿·¼±ÃÛ²³Ä¾ ¾±Ã³µ¼³ º³
metal. 
¹´±µome relativo ¯ óµÄµ± Ü·³ Ù¯Ú ±´Ä³µ¼±· × °·Ä¿-mirim. 
¹´±µ±Ã³ ĵº³Áĵĺ± Ùĵ°·×à ÝÓ ¿¸·º±· Ü·¿µ¼± ¼³· ¹¿ÄÇ 
¹´±µ±Ã³ ĵ¼³´´±°¿¼Ä²± Þ·¿µ¼± ßàÓ ¶·¾¼±· ± ¹´±¶³¾¾±á 
¶±µ¸·µÔÕ± ¾·Ø±´ºÄµ¿¼Ä²¿ ÓÃر´¿ ÚÓ ÁÄâ³¾¾³ º³ ²ã¼ÄÃ¿ä ³´¿ ± ¿
Ê
°±âÇ 
9.2.2 Mesóclise (pronome no meio do verbo) 
 
Ocorrerá mesóclise com verbos no futuro do presente e do pretérito, se não houver razão para a 
próclise. 
È
´±²Äº³µ¶Ä¿´-SE-ão as credenciais em seguida. Expedir-SE-iam os alvarás se a 
documentação estivesse atualizada. Entregar
å
ME-iam as pro²¿¾ ¾³ ³· º³
Ê
¿¼¿¾¾³ ±¾
parceiros. 
 
9.2.3 Ênclise (pronome depois do verbo) 
 
Ocorrerá ênclise no início de frase ou oração e nos demais casos em que não for possível a 
próclise. 
Óµ¼´³°·³Ã-SE as certidões. Por favor, diga-ME onde fica tal rua. Atualmente, fabricam-
SE tênis até para crianças que ainda não caminham.
 
9.3 Nas locuções verbais, a colocação é, de regra, livre, considerando-se o costume da língua. É 
preciso observar, porém, que o verbo principal na forma de particípio não aceita ênclise. Nos 
demais casos, a colocação é livre. Observe: 
È
´Û¶
Ê
ľ³ ¿± ¿·ÖÄ
Ê
Ä¿´ ¯¾ ¼´¿Ø¿Ê¿º±´³¾ ÚÓ ¼½Ã ´³¼Ä´¿º± ÿľ ¶³º±Ç 
æ
µ¶
Ê
ľ³ ¿± ¿·ÖÄ
Ê
Ä¿´ ¯¾ ¼´¿Ø¿Ê¿º±´³¾ ¼½Ã-SE retirado mais cedo. 
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Ê À¾ ¶¿µºÄº¿¼¿¾ ²Õ± ¿¹´³¾³µ¼¿´-SE amanhã. 
 
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9.4 Acomodações dos pronomes oblíquos átonos aos verbos. 
 
9.4.1 Verbos terminados em R, S e Z + o, os, a, as 
éêëìíî
-se R, S e Z finais e se soma L aos pronomes: fazer+as = fazê-las; 
comprometer+os = comprometê-los; mandamos+as = mandamo-las; fiz+os = fi-los... 
9.4.2 Verbos terminados em M e ÕE + o, os, a, as 
ïð
ë
ñòðñó
ìí
-se N aos pronomes: demitiram+o = demitiram-no; põe+as = põe-nas. 
9.4.3 Verbos terminados em MOS + nos 
éêëìí
-se o S final do verbo: demoramos+os = demoramo-nos. 
 
10 EMPREGO DA CRASE 
 
10.1 Estrutura da Crase 
 
ô
ñ
ëõê êö
ó
êî
ñ
÷ö
ñ ñ
øùú
ñ
preposição a 
û palavra feminina 
Atenderemos à população carente. 
Estava apto à direção do setor. 
Tinha tendência à embriaguez. 
Passou rente à parede da casa. 
 
10.2 Crase Proibida 
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ñ
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ò
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ó
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ñò þñ ß
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5
� E
ëê
ó
êî
ñ Eñòò
êí
� Rñ�ñëùö-se a mim, a ti e a ela. 
6
� E
ëê
ó
êî
ñ þñ
îê
óò
ìëíìù
�
ê Rñîñìí í ðíëìí í ñòòí ñîEëñòí� 
7
 ��
�� Dùëùúùö-se a uma farmácia daquela rua. 
8
� ó
ê a singular antes de palavra no 
plural 
F
ñ
�
ð
ë
�
ìù
ð
í
ò
í
Eñòò
êí
ò �
ùúí
þ
í
ò
íê
òñ
ìêë
� 
9
� ñó
ìë
ñ E
í
�
í
�
ëí
ò
ë
ñEñ
ìù
þ
í
ò 
Fù
ð
íëíî
ð
íëí í
ð
íëí�
�
ë
ñó
ì
ñ
í
�rente. 
1�� þñE
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ò þñ E
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Cý
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í
�
êù í
þ
ùí
þ
í
E
íëí í
ò 1
6
�� 
Entenda por quê: nos casos 1 a 9, o a que aparece nos exemplos é apenas preposição; não há 
crase nesses casos, porque não existe o segundo a, que é o artigo. No caso 10, porém, o a que 
aparece no exemplo é artigo; nesse último caso também não há crase, porque falta o primeiro a, 
que é preposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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.3 Pode Haver Crase 
 
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S�! fia ! (�)�
determinada. 
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18h30min. 
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Marcela/a Marcela. 
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subentendida entre o A e o 
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Catarina. 
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belas praias. 
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% )$!Kfi$� à qual 
comparecemos terminou 
cedo. (O evento ao qual 
comparecemos...) 
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possessivos femininos
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"%$�fi�#! fia L � �
G
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possessivo vierem no 
singular; obrigatoriamente, 
se ambos vierem no plural. 
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a inicial dos 
demonstrativos AQUILO, 
AQUELE(A)(S) 
S 
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Bife à milanesa. 
Namoravam à antiga. 
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às custas do pai. 
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Comportoudse 
- �#aff)� fl ff!
diplomata. 
 ! �") ��' � %�!�
à vista 
e outras 
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"%$�fi�#! fia 
: 
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: 
A polícia foi recebida a/à bala. 
fl "�$� fl� ") "��$&
J
� até 0"%$�fi�#! fia : ;�)�! �aA ��M-� !�)< fi�: 
 
11 CONJUGAÇÃO VERBAL 
 
11.1 Noções Básicas 
 
11.1.1 Modo Verbal 
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A
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J
� "�$%�#
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$%� ! Tff � %�#�%� � �&
J
�
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: 
11.1.2 Tempo Verbal 
f
 !"�
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A
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J
� %)�fi�#
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$%� ! Tff � $fi�a�#� � �&
J
�
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 ),�#
: 
11.1.3 Pessoa Verbal 
g
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A
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 fia fl� �&
J
�
?
 ),�#
: 
11.1.3.1 As pessoas verbais 
�$fi
<
ff#�) "#ff)�# 
�h – eu �h – nós 
ih – tu ih – vós 
jh – ele(a) jh – eles (as) 
 
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nn
.1.4 Terminações Verbais 
opqru vrpuwxyz{o r|ru}~o 
n€
 

 ar 
yxqyp‚ yuyp‚ rvyp‚ ƒyuwx„yp………
 
†€
 

 er 
prƒr‡rp‚ vrp‚ qwˆrp‚ ‰yˆrp………
 
Ł
€
 

 ir 
qopuwp‚ pr‰rpwp‚ wxq
‹
ˆwp‚ ‰r
rir... 
11.1.4.1. A terminação -OR 
Œ
rpvrxƒr yo

rp‡o
ŒŽ
r r
‹
 qrpw

yqo
‘’“Œ’
‚
”Œ’
‚
’Œ’
………
• 
11.1.5 Formas Nominais 
‰opuy
 
vrpuwxyz{o
 
r|ru}~o
 
wx‰wxwvw

o r yxqyp‚ wrp‚ oppwp……… 
–rp—xqwo ndo yxqyxqo‚ wrxqo‚ oppwxqo……… 
}ypvwƒ˜}wo ado,-ido yxqyqo‚ wwqo‚ oppwqo……… 
11.1.5.1 Observação sobre os particípios irregulares. 
y~–
‹
uy vrpuwxyz™r r|ru}~o 
RTO, -STO, -ITO ... y‡rpvo‚ }ovo‚ ‰rwvo……… 
11.1.5.2 Observação sobre o verbo VIR. 
’ 
rp‡o š›

}o
‹
w ‰opuy —xwƒy }ypy }ypvwƒ˜}wo r –rp—xqw
o: VINDO. 
Observe os exemplos: 
}ypvwƒ˜}wo
œ ”
~y v

u š›
žŸ’
qwypwyurxvr y rvy ‡w‡~wovrƒy…
 
 
poƒy
-se por: Elas têm ESTUDADO diariamente nesta biblioteca. 
–rp—xqwo
œ ”
~y rv{o š›
žŸ’
xo uruo y

w{o…
 
 
poƒy
-se por:Elas estão VIAJANDO no mesmo avião. 
11.2 Quadro Geral dos Tempos e Modos 
›xqwƒyvw

o 
›xqwƒyvw

o ¡ o uoqo }r~o ¢
‹
y~ r r|}pry yz{o ƒrpvy r wxƒoxqwƒwoxy~… 
}roy

rp‡y~ 
}prrxvr }prv¡pwvo }rp‰rwvo }prv¡pwvo wu}rp‰rwvo
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À¿ Æ¿ ¾À
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ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ
 
ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ Ô Ó ÕÓÖÓ ×ØÙÓ ÚÌÛÙ ÜØ ØÝ×ÞØÜÜÛ ÛßàÓ áÓÏÖÑáÑÓÏÛÖÛâ
 
×ØÜÜÓÛ
ÒØÞÍÛÙ
 
×ÞØÜØÏÐØ
 
×ÞØÐÔÞÑÐÓ ÑÕ×ØÞ
ã
ØÑÐÓ
ã
ÌÐÌÞÓ
 
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æçèéèêëì æçèéèêëèííì æçèéèêëèç 
ÐÌ
 
æçèéèêëìí æçèéèêëèííìí æçèéèêëèçìí 
ØÙØ
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Û
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æçèéèêëì æçèéèêëèííì æçèéèêëèç 
Ï
ð
Ü
 
æçèéèêëìmos æçèéèêëñííìòóí æçèéèêëèçòóí 
Ò
ð
Ü
 
æçèéèêëìôí æçèéèêëñííìôí æçèéèêëèçõìí 
ØÙØÜ
î
ÛÜ
ï 
æçèéèêëìò æçèéèêëèííìò æçèéèêëèçìò 
11.2.1 Formação do futuro do subjuntivo 
ö
ä
÷øù øúû÷ûüûýù öä÷øù þäúûýßþù 
P��������
PERFEITO DO 
INDICATIVO 
FUTURO DO 
SUBJUNTIVO 
3� ×essoa do plural 1� ×ØÜÜÓÛ ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ 
f
óçam, vieram, 
v
óêæèçam, viram,
andaram... 
í
s
éæçèô-se am 
qs
è
�
õó eu 
For, vier, voltar, vir, 
andar... 
�
Õ×ØÞÛÐÑÒÓ
 
�
Õ×ØÞÛÐÑÒÓ Ô Ó ÕÓÖÓ ×ØÙÓ ÚÌÛÙ ÜØ ØÝ×ÞØÜÜÛ ÓÞÖØÕ ÓÌ ÜÓÙÑáÑÐÛßàÓâ
 
×ØÜÜÓÛ ÒØÞÍÛÙ
 
Û
ã
ÑÞÕÛÐÑÒÓ
 
ÏØ�ÛÐÑÒ
o 
2
� ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ
 trabalha tu N
àÓ ÐÞÛÍÛÙ
	
ØÜ
 tu 
3� ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ
 
ÐÞÛÍÛÙ
	
Ø ÒÓá
t Não trabalhe você 
1� ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ
 
ÐÞÛÍÛÙ
	
ØÕÓÜ Ï
ð
Ü
 N
àÓ
 trabalhemos nós 
2
� ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ
 trabalhai vós N
àÓ
 trabalheis vós 
3� ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ
 trabalhem vocês N
àÓ
trabalhem vocês 
11.2.2 Formação do Imperativo 
P
ÞØÜØÏÐØ ÖÓ
ÑÏÖÑáÛÐÑÒÓ 
�
Õ×ØÞÛÐÑÒÓ 
A
ã
ÑÞÕÛÐÑÒÓ 
P
ÞØÜØÏÐØ ÖÓ
ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ 
�
Õ×ØÞÛÐÑÒÓ
N
Ø�ÛÐÑÒÓ 
æçèéèêëó æçèéèêëì 
æçèéèêëèí æçèéèêëè æs æçèéèêëìí 
�ó æçèbalhes tu 
æçèéèêëè æçèéèêëì vó�
 æçèéèêëì 
�ó æçèéèêëì vó�
 
æçèéèêëèòóí æçèéèêëìòóí
��
í æçèéèêëìòóí 
�
ó æçèéèêëìòóí
��
í 
æçèéèêëèôí æçèéèêëèô
v�
í æçèéèêëìôí 
�
ó æçèéèêëìôí
v�
í 
æçèéèêëèò æçèéèêëìò
v
ó
�
í æçèéèêëìò 
�
ó æçèéèêëìò
v
ó
�
í 
Observação: a passagem do presente do indicativo para o imperativo afirmativo, nas pessoas tu 
e vós, sofrerá o corte do S final. 
�óç ì�ìò�êó� æ
s
è
�
õès anda tu 
 
11.2.2.1 Formação prática do imperativo em VOCÊ e TU. 
Û
ã
ÑÞÕÛÐÑÒÓ
 
ÏØ�ÛÐÑÒÓ
 
ÒÓá
t P
ÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ
 P
ÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ
 
ÐÌ PÞØÜâ ÖÓ ÑÏÖâ îÕØÏÓÜ Ëï PÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ 
ÒÓá
t V�
Ø ÒÓÙÐØ ÙÓ�Ó
�
ÏàÓ ÜØ ÖØÕÓÞØâ
 
ÐÌ VÛÑ Ø ÒÓÙÐÛ ÙÓ�Ó� ÏàÓ ÐØ ÖØÕÓÞØÜâ 
 
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��
.3 Verbos terminados em EAR. 
����fffi �flffi�� !fl"fffi ����fffi arrizotônicas 
fi#� fffi $%& ff'�&fi&!�ff� ��!fl"fl(ff(& !ff �ffflffi (�
verbo 
fi#� fffi $%& ff'�&fi&!�ff� ��!fl"fl(ff(& ���ff (ff
raiz do verbo 
&% ��&fl�
 
!
n
fi ��&ff��fi
 
�% ��&flfffi
 )n
fi ��&ffflfi
 
&
e
&
*
ff
+
��&flff
 
&
e
&fi
*
fffi
+
��&flff�
 
Exemplos: granjear, cear, alhear, abigear, folhear, frear... 
 
11.4 Verbos terminados em IAR. 
����fffi �flffi�� !fl"fffi ����fffi ff��flffi�� !fl"fffi 
&% ff
)
ff
e
fl� !nfi ff)ffeflff��fi 
�% ff
)
ff
e
flfffi -nfi ff)ffeflffflfi 
&
e
&
*
ff
+
ff
)
ff
e
flff
 
&
e
&fi
*
fffi
+
ff
)
ff
e
flff� 
Exemplos: afiar, desafiar, ampliar, aviar, desfiar, avaliar, premiar ... 
 
11.5 Os verbos da turminha do MÁRIO – Mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar. 
����fffi �flffi�� !fl"fffi
 
����fffi ff��flffi�� !fl"fffi
 
�%!"fl�!ff� "��� fffi ����fffi
)
&�.ffflfi
terminadas em EAR 
�%!"fl�!ff� "��� fffi ����fffi
)
&�.ffflfi
terminadas em IAR 
&% �&(&fl�
/
ff!fi&fl�
/
�&�&(&fl�
000 
!
n
fi �&(flff��fi
/
ff!fi
iamos, remediamos 
�% �&(&flfffi
 )n
fi �&(flffflfi
 
&
e
&
*
ff
+
�&(&flff
 
&
e
&fi
*
fffi
+
�&(&flff�
 
11.6 Verbos Derivados 
O
$%& fi#�
4 5
#�
)
&�.�fi ����ff(�fi '&
e
ff fi��ff (& '�&�fl
6
�fi ff
)
&�.�fi '�fl�fl�fl
)
�fi
0 76
&�'
e
�fi
8
rever, impor, recompor... 
11.6.1 Como funcionam? 
D&
)
&� fi&� "�!9%:ff(�fi como os primitivos. 
'�&�fl
6
�fi 
'�&fi&!�& (�
fl!(fl"ff�fl
)
� 
'�&�p�fl�� '&��&fl�� �%�%�� (� fi%.9%!�fl)� 
R
7- 
;<=>< ;?@ ;?@BC 
D
7- 
;EB@ ;?@B@FB ;?@BCB@ 
G
O
H
- 
;EB
 
;I@
 
;?@BC
 
5
S
- 
;<J<@
 
;?@BJ<@
 
;?@BCJ<@
 
KLM
7
R- 
;<=QB@ ;?@B@FB@ ;?@BCQB@ 
KH- 
;EBJ ;?@BCTJ ;?@BCBJ 
G�!"
eusão: bastará conjugar o verbo na sua forma primitiva e somar o prefixo para obter 
o derivado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UW 
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XX
.6.1.1 Exceções à regra. 
YZ[\]Z Z]r^]Z]Z 
_`ab`c`dg hihjkbjglm gou`b`hjlglw xyz hk dzb{iag
como o primitivo VER. 
_`ab`c`dg hz|`d`jgl o`lk`jz }ik h
e tem ou se supõe 
ter. Não se conjuga como o primitivo QUERER. 
\]Z
~
YZ
€
\[
‚ 
YZ[\]Z
~ƒ
]Z

\
„ƒ
[
‚ 
r^]Z]Z
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YZ
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\[
‚ 
Z]r^]Z]Z
~ƒ
]Z

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[
‚ 
…
Z]
†
Z

[ Y]Z
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]

[
 
…
Z]
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Z

[
 
Y]Z
‡
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
[
 
…
Z]
†
Z

[
 
Y]Z
‡
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
[
 
…
Z]
†
Z

[ Y]Z
‡
]

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ki
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ki
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Ł
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‹
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Ł
g
‹
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b
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h
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b
Œ
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ˆ
kuzh
 
b
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h }i`hkuzh
 
b
Œ
h lk}iklkuzh
 
ˆŒ
h
ˆ
`hjkh ˆŒh ‰lzˆkhjkh ˆŒh }i`hkhjkh ˆŒh lk}iklkhjkh 
k|kh
Ł
gh
‹ ˆ
`lgu k|khŁgh‹ ‰lzˆklgu k|khŁgh‹ }i`hklgu k|khŁgh‹lk}iklklgu 
11.7 Reaver – um verbo especial. 
 
O que significa e como funciona? 
]
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[ 
„
Ž
pessoas, tempos e modos em que o verbo HAVER apresentar a letra V. 
Exemplos 
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„ver 
Z]
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„
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Z]
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\]Z
 
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ˆ
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g{gh
 Ÿ ž
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khjk
 
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ˆ
khjk
 
ž  Ÿ ž
g{g
 Ÿ ž
zi
ˆ
k
 
lkzi
ˆ
k
 
ž
g
ˆ
kuzh
 
lkg
ˆ
kuzh
 ž
g{guzh
 Ÿ ž
zi
ˆ
kuzh
 
lkzi
ˆ
kuzh
 
ž
g
ˆ
k`h
 
lkg
ˆ
k`h
 ž
g{g`h
 Ÿ ž
zi
ˆ
khjkh
 
lkzi
ˆ
khjkh
 
ž
yz
 Ÿ ž
g{gu
 Ÿ ž
zi
ˆ
klgu
 
lkzi
ˆ
klgu
 
11.8 Verbos abundantes. 
¡
r^] Ž
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[ [Ž r^] Y[ŽŽ^]€ ƒ
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Exemplos 
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s foram salvos do sacrifício. 
–
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Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
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±
2 VOZES VERBAIS 
 
²³´µ¶ ¶·³ ¸ ¹³º»¸ µ» ¼½µ ¶µ ¸¾ºµ¶µ¿À¸ ³ ÁµºÂ³ ¾¸º¸ ÿÄߺ ¸ ºµÆ¸Ç·³ ¼½µ ÈÉ µ¿Àºµ µÆµ µ
o seu sujeito. 
12.1 Processo de Apassivamento e Retorno à Voz ativa 
Ê
½¿Ç
Ë
µ¶ ĸ ¸ÀÃÁ¸
ÌÌÌ ÌÌÌ
Àº¸¿¶¹³º»¸»
-se na passiva em 
¶½
Í
µÃÀ³
 
¸
Î
µ¿Àµ ĸ ¾¸¶¶ÃÁ¸
 
ÁµºÂ³
 
¾¸ºÀÃÅ
Ï
¾Ã
o, recebendo um verbo SER auxiliar 
ÐÑÒÓÔÐ ÕÖÒÓ×ÔÐ ØÙ ÚÙÕÕ×ÛÙ 
Exemplo 
ÜÝ
ÛÓ
Þ
ÔÐ Õ
ß
Ñ×ÔÐ ØÓÕÔÓ
àá
ÐÖ
â
Ó
Þ
ÔÓ
Þ
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Þ
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ã
Ù
à â
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ã
×
Þ
Ó
Þ
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ä 
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Þ
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Þ
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×
Þ
Ó
Þ
ÕÓ æÐ
ã
Ù
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ØÓÕÔÓ
àá
ÙØÙÕ ÚÐ
ã
Ö
Ý
ÛÓ
Þ
ÔÐ Õ
ß
Ñ×ÔÐ
ä
 
12.2 Processo de Passagem da Analítica Para a Sintética 
a) O particípio assume a forma do verbo ser auxiliar e recebe a partícula se. 
b) O verbo ser auxiliar desaparece. 
 
Exemplo 
ç
Õ ÙÖÔÐ
Ýè
ÛÓ×Õ ØÙ
é
ÖÓ
à
Ù Ó
Ý
Ú
ã
ÓÕÙ æÐ
ã
Ù
Ý
ÛÓ
Þ
Ø×ØÐÕ
ä
 
êÓ
Þ
ØÓ
ã
Ù
Ý
-se os automóveis daquela empresa. 
 
13 COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO 
 
13.1 Processo de Coordenação 
Ð
ã
ÙëìÐ
â
ÐÐ
ã
ØÓ
Þ
ÙØÙ ÙÕÕ×
Þ
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â
Ù 
Þ
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Ù
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ç
Õ ÔÓîÔÐÕ æ×
â
Ù
ã
Ù
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Ú
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Ð
Þ
ÔÐÕï 
Ý
ÙÕ Ù×
Þ
ØÙ
Þ
ìÐ æÐ
ã
Ù
Ý ã
ÓÛ×ÕÙØÐÕ
ä
 
13.2 Quadro Geral das Conjunções Coordenativas 
å
ðñòòóôó
å
ñõöç åç÷øÜ÷õùúò ûúðñõöç üú óüýóñ 
ÙØ×Ô×ÛÙÕ Óï ÞÓÝ ÙØ×ëìÐ 
ÙØÛÓ
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ÕÙÔ×ÛÙÕ 
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ÙÕï ÚÐ
ã
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ï ÔÐØÙÛ×Ùï
â
Ð
Þ
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Þ
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Þ
ÔÙ
Þ
ÔÐï
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Þ
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Þ
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Þ
ìÐ ÐÑÕÔÙ
Þ
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ÐÚÐÕ×ëìÐ 
Ù
à
ÔÓ
ãÞ
ÙÔ×ÛÙÕ 
ÐÖï ÐÖ
äää
ÐÖï Ð
ã
Ù
äää
Ð
ã
Ùï
Þ
Ó
Ý
... nem, seja ... seja, quer ... 
quer 
Ù
à
ÔÓ
ãÞþÞâ
×Ù 
conclusivas 
à
Ð
ß
Ðï ÚÐ
ã
ÔÙ
Þ
ÔÐï ÚÐ
ã
×ÕÕÐï Úor 
â
Ð
Þ
ÕÓ
é
uência, por 
conseguinte, 
consequentemente, 
â
Ð
Þ
ÕÓ
ß
Ö×
Þ
ÔÓ
Ý
Ó
Þ
ÔÓ 
conclusão 
ÓîÚ
à
×
â
ÙÔ×ÛÙÕ ÚÐ×Õï ÚÐ
ãé
ÖÓ ÓîÚ
à
×
â
ÙëìÐ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
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aditiva 
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����
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adversativa 
N
,
� �	��� 1�����1���� 3��� ���� ������ 
45fi 6�
.
*" 7$"fiff*7%ffifi
/ 1����� #*ffifi ffi%$o ff"$#fi 
����
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�
-
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����
,
� ������
��� �	
�
-
�	��
explicativa 
13.2 Processos de Subordinação 
����
,
� 1�	
�	1�� 
�n� ����,� ������	
��� 
G������ �� ��	
��� ��� ��	�
���
 
������
 
,
�
quisesse ter filhos. 
�
n
�
 
����
,
� ������	
���
 
����
,
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�	1��
 
E
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��� ��� ��	�
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g 
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�� ��	� ��� �	�����
 
����
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����
 
�
n
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����
,
�
subordinada 
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A� �������
g 
 
�	
�� ���
 
�	������ �	�� 1������
g �1����
����� ��1��
exuberantes. 
13.3 Quadro Geral das Conjunções Subordinativas 
C8
A
99:;:C
A
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O
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A
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O
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A
 
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caso 
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,
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concessivas 
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g
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�� ���
g
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���
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g
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���
��
g
1���� ��� 
�1��	�
,
� 
conformativas 
��
�����
g
����
��
g
consoante 
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����	���� 
comparativas 
����
g
��� ����
g
��
�� ����
g
tal qual, tanto quanto 
���1����
,
� 
��
�����	���
 
�
,
�
g
���
g
����
��
g
��
�� �
.. que 
��
���cF
�	�
 
�����	� 
1�����
g
1�����
��
g
p� ���
g
visto que, uma vez que, haja 
vista que 
����� 
proporcionais 
à 1��1���
,
� ���
g
à ���	��
que, ao passo que 
1��1���	�
��	����
 
���1���	�
 
���
��
g
�
���
��
 
���1�
 
�	
�	�
 
1���
g
� �	� ��
g
� �	� �� ���
 
�	
��	�
ade 
Observe as seguintes frases. 
4
H
� 6fi)fi� ff(%)%ffifi�
 ���
�� 
% ��#*% 5fi �" fffi)7'�fffi*+
 
����
,
� 1�	
�	1��
 
�
n
�
 
����
,
� ������	
��� ������	�� ���1����
 
I'" flfi� J���#%$o %)%fl(5 �� '(" ffi"$") 6fi'l%+ 
����
,
� 1�	
�	1�� 
�n� ��� ���� ������	�� ��
�	�	�
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Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
KL 
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SM
 
tPQT
 correr bem, 
TU VWUPXtYQTU QY YZPVY[\T UWV\T
 
conhecidos ainda hoje. 
]M^_
 
_`a bdea fhia j_]hkjk_]fm
 
_`fqr_ s`k]jksfm
 
u
U
v
W
wxw
TU
y zdf]h_ {
TVY
v xw
tWVVT
|
YQTU
y 
QW
w
P
w}x
YVY
v
T
v
YX
{
W
x
tTV
~ 
_`fqr_aaa
 
]M^_
 
_`a bdea fhia

M
€
s_`fm
 
aaa s`k]jksfm
 
13.3.1 Os nexos polissêmicos 
Há muitas palavras em Língua Portuguesa que apresentam polissemia, isto é, podem ser 
empregadas com sentidos diferentes. Tudo, na verdade, depende do contexto. Entre os nexos, 
existem dois polissêmicos: 
 
13.3.1.1 O nexo COMO pode ser 
causal 
 s_rque e no 
início da oração 
‚ `fs_bfƒ j_
€
_ ]r_ s„hM fmjf]qf` fb difbƒ
desdenhou o pomar.j_]…_`
€
f

ki_ 
 j_]…_`
€
M _d
segundo 
‚b

feMmfb hM …`M

M bM`r_
€
f]

khfb j_
€
_ hM

M`
€
k]_d
o setor de transporte. 
j_
€
sf`f

ki_  fm zdfm †`kfif M ‡Mbkjdmfif j_€_ bM …_bbe louca. 
13.3.1.2 O nexo DESDE QUE pode ser 
j_]hkjk_]fm  bMˆjfb_ ‰M_`]f`kf Ł …Mbf hMbhM zdM m‹M hMbbM€ jf`_]fa 

M
€
s_`fm  hMbhM
z
df]h_
 
Œ_h_b …kjf`f
€
f‡df`hf]h_ _ `Mfsf`Mjk
€
M]

_ h_
ator desde que ele saiu de cena. 
 
14 TERMOS DA ORAÇÃO 
 
14.1 Quadro Geral dos Termos da Oração 

bbM]jkfkb
 Ž
]

M‡`f]

Mb
 
‚jMbb

`k_b
 
· Sujeito 
· Predicado 
· Objeto Direto 
· Objeto Indireto 
· 
_
€
smM
€
M]

_
‘
_
€
k]fm
 
· Predicativo 
· ‚‡M]M hf ’fbbkif 
· Aposto 
· Vocativo 
· Adjunto Adverbial 
· ‚h“d]_ ‚h]_€k]fm 
É preciso observar, portanto, que os termos da oração nada mais são do que as funções sintáticas que 
as palavras e expressões exercem dentro da oração. 
 
14.1.1 Essenciais 
 
14.1.1.1 Sujeito é o agente da ação verbal 
”dbjf-se o sujeito por meio da pergunta: QUEM É QUE + VERBO? 
14.1.1.1.2 Classificação do Sujeito 
Sk
€
smMb
– é formado por um núcleo. 
•– —˜™š›œ– žŸ ›ž¡œ– chegaram ao Brasil em agosto. 
u w¢}
XWT
£ encomendas. 

_
€
s_b

_
– é formado por dois ou mais núcleos. 
Á
…`kjf M
Á
bkf br_ j_]

k]M]

Mb M^

kj_b sf`f f ]_bbf jdm

d`fa
 
u
U
w¢}
XWTU U\T
África e Ásia. 
¤
Mbk]M]jkfm
– é indicado pela desinência de pessoa presente no verbo. 
¥
_
€
_b …Mmk
¦
Mba

b
§
b bf

kb…Mk

_ j_
€
_b `Mbdm

fh_b
¨ 
©Y ZV
xv
W
x
VY
{
VYUW
y
Y QWU
xw
ª
w}x
Y «mos permite identificar o sujeito nós¬ wY UW|PwQYy Y QWUxwªw}xY –s 
permite identificar o sujeito tu. 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
­® 
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¯°±²³²´µ¶°¸±¹
– apresenta-se pelas seguintes estruturas: 
¸º
 verbo na 3ª pessoa do plural – Furaram o cerco da polícia. 
b) verbo intransitivo + se – Vive-
»² ¼²µ ²µ ¸½¾¿µ¸» À¶±¸±²» ±¸Â¿²½² øĻÅ
 
˼
 Verbo transitivo indireto + se – Precisa-se de atendentes. 
¯°²
Æ
¶»³²°³²
– diz-se quando a oração apresenta verbo impessoal 
Ç
¸
È
µ¿¶³¹» ¸°¹» ¿² À
É
¹
Ê
² °¸
ËÌ
»À¹¸Å
 
Í
¸
Ê
²´
Ì
±¶»»¶±
Î
°À¶¸» ²µ ¼´²
Ê
²Å
 
14.1.1.2 Predicado é tudo o que se diz do sujeito 
Ï
²³¶´¸°±¹
-se o sujeito, o que sobra na oração é o predicado. 
14.1.1.3 Classificação do Predicado 
в´¼¸½ – formado por verbo intransitivo ou transitivo. 
Ñ» ô¹À¿´¸±¹´¸» ±¹ ´Ò¿ apresentaram procurações hoje. 
ÓÔÕ Ö×ØÙÔÚ Û Ú ÜÝÞÜÝßÚ áÔÝâÚã 
ä¹µ¶°¸½ – formado por verbo de ligação. 
å¹±¹» pareciam muito entusiasmados naquela ocasião. 
ÓÔÕ Ö×ØÙÔÚ
æ
ÔÝ
ç
Õ
è
ÖÚ
è
Ô
éêëì
Ô
í
ßáÚ ÚÕ
êë
áÛÝâßÚ
î
ã 
в´¼¹-Nominal – formado por dois núcleos – verbal e nominal. 
Ñ» ¸³½²³¸» chegaram muito cansadas ao hotel. 
ïæ
Ö×ØÙÔÚ
æ æð
Ú chegaram e cansadas. 
14.1.2 Integrantes 
 
14.1.2.1 Objeto direto é a palavra ou expressão que integra o sentido de um verbo transitivo direto. 
å¹±¹» ô²³²°±¶¸µ
Ê
²´
a jovem modelo. 
ñ
¿²´²»
uma taça de champanha? 
14.1.2.2 Objeto indireto é a palavra ou expressão que integra o sentido de um verbo transitivo 
indireto. 
ò
¹»³¸ ¶µ²°»¸µ²°³²
 de pintura impressionista. 
ѻö´¸
Ê
¸ ¸¹ ô¹¾´²»»¹
da vila de que era fundador. 
14.1.2.3 Complemento nominal é a palavra ou expressão que integra o sentido de um nome 
(substantivo, adjetivo e advérbio) de sentido incompleto. 
󸿱¸±² de casa – contente com os fatos novos – rente à casa verde 
Ñ ô¶
Æ
¸õö¹
da multa será decidida por uma comissão de condôminos. 
÷´¸
ÌÊ
¶±¹
por notícias da Itália. 
Ñ ²»À¹½¸ ô¶À¸
Ê
¸ ò´³¹
da delegacia. 
14.1.2.4 Predicativo é o termo ou expressão que se associa ao verbo de ligação, integrando-lhe 
sentido. 
Ñ» »²°
É
¹´¸» ø´²À¶¸µ
confusas e revoltadas com o descaso do porteiro. 
14.1.2.4.1 Classificação do Predicativo 
ø
¹ »¿
ù
²¶³¹
– Animais de estimação estavam sendo vacinados. 
O predicativo qualifica o sujeito (animais). 
ø
¹ ¹¼
ù
²³¹
 – Vimos animais sendo vacinados ontem. 
O predicativo qualifica o objeto (animais). 
 
 
 
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úû 
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üý
.1.2.5 Agente da passiva é o termo que corresponde, na ativa, ao sujeito. 
þ ßA��� �����ß� �	
��	 �	�� ��
� pelo povo. 
(Na ativa: O povo sempre pagará a conta pública.) 
D�
��
�
�� ß����� 	�ßA����
�
��
�
A��
 	������
pelo dono do hotel. 
(Na ativa: O dono do hotel escreveu duas das cartas encontradas.) 
14.1.3 Acessórios 
 
14.1.3.1 Aposto é a palavra ou expressão que qualifica alguém ou algo. 
R
A�	��A
R
A
�
��
�
	�
� médico legista, fará palestra sobre morte súbita. 
14.1.3.2 Vocativo é a palavra ou expressão empregada para se dirigir a alguém ou algo. 
P�	��	 ��	���A
� meu amigo, às notícias que estão sendo veiculadas. 
14.1.3.3 Adjunto adverbial é palavra ou expressão empregada para revelar ou esclarecer uma 
circunstância de tempo, lugar, modo... 
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� na atualidade, chegam às raias da banalidade. 
N������ ���fffifl ffi �� �� !� �"#��!�, morava um casal de agricultores. 
14.1.3.4 Adjunto adnominal é a palavra ou expressão que se une ao nome, como artigo, numeral, 
adjetivo... 
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A�A�����
de táxi – chapéu de palha – anel de ouro – cadeira de vime 
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 candidatas escolherão a cidade onde trabalharão. 
 
15 PONTUAÇÃO 
 
15.1 Casos de Vírgula I 
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função sintática 
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reconstruirão o ginásio de esportes. 
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(exceto iniciadas por E) 
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A� A -
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� mas não conseguimos salvar 
as cópias do contrato. 
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intencional do verbo 
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��/A, um exemplo. 
 
15.1.1 O Caso da Vírgula Antes do E 
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vírgula 
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�""fl�" investem em educação e ampliam seus 
horizontes culturais. 
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sujeitos diferentes = 
com vírgula 
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 investem em cultura, e a sociedade ganha em 
qualificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 
21 
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.2 Casos de Vírgula II 
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solar o vocativo f
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Genésio, deixe essa criança brincar agora. 
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deslocado¹ 
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àquela hora da noite, já não se prestavam a 
enxergar janelas indiscretas. 
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adverbial deslocada 
j
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quando comprava o jornal, lia as notícias para todos 
da família. 
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