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ÁREA A��A���A�A ��� � �� ����A� ��� �� REGIONAL DO TRABALHO DO TRT4 www.cpcconcursos.com.br ª - Área Administrativa · PORTUGUÊS · LEGISLAÇÃO · RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO · ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA · GESTÃO PÚBLICA · DIREITO CONSTITUCIONAL · DIREITO DO TRABALHO - I · DIREITO DO TRABALHO - II · PROCESSO DO TRABALHO · OBS.: A DISCIPLINA DE INFORMÁTICA SERÁ POSTADA POSTERIORMENTE. www.cpcconcursos.com.br T�T4ª - Técnico Judiciário 0�� ACENTUAÇÃO GRÁFICA_________________________________________ 02. ORTOGRAFIA __________________________________________________ 03. EMPREGO DO HÍFEN____________________________________________ 04. GRAFIAS DOS PORQUÊS _________________________________________ 05. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS _________________________ 06. CONCORDÂNCIA VERBAL_________________________________________ 07. CONCORDÂNCIA NOMINAL_______________________________________ 08. REGÊNCIA VERBAL______________________________________________ 09. COLOCAÇÃO PRONOMINAL_______________________________________ 10. EMPREGO DA CRASE____________________________________________ 11. CONJUGAÇÃO VERBAL__________________________________________ 12. VOZES VERBAIS_________________________________________________ 13. COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO________________________________ 14. TERMOS DA ORAÇÃO____________________________________________ 15. PONTUAÇÃO____________________________________________________ 16. SEMÂNTICA E SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS_______________________ 17. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS _____________________________________ 18. REDAÇÃO: CONFRONTO DE FRASES CORRETAS E INCORRETAS_____ 19. TESTES OBJETIVOS E GABARITOS ________________________________ 20. GABARITO DAS QUESTÕES OBJETIVAS____________________________ 0� 03 06 07 07 10 12 15 17 18 19 24 24 26 28 29 31 33 35 72 Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 2 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 1 ACENTUAÇÃO GRÁFICA (Atualizada pelo Acordo Ortográfico – Decreto n. 6.583 de 18/9/1008, com vigência a partir de 01-01-2009) 1.1 Classificação das palavras quanto à tonicidade Proparoxítonas t��������ff �� ��tffaff�fiflt�ffi� � fl�!� apff�ff�tff� ffffi aproximadamente 5% da Língua Portuguesa l"#$%&' ()*+$#,' cáustico, Émerson, música... P,+&-"%&.,/ tonicidade na penúltima sílaba apff�ff�tff� ffffi aproximadamente 80% da Língua Portuguesa #,c3$+,' l$43$+&' %5-$' Vítor, aparelho, idéia... O -"%&.,/ t��������ff �� fiflt�ffi� � fl�!� presentes em �ap� 6imadamente 15% da Língua Portuguesa +,r,7' $.83l$7' agradar, rapé, cipó, comprá9l,' +3#3:;-lo ... 1.2 Regras 1.2.1 Das proparoxítonas – todas são acentuadas. M *c$#&' r+ < -$)&' rl ; $,c3' )"/%$#&' )*%+$#,' = " : &+,' r$+ > )$c3 ??? 1.2.2 Das paroxítonas – acentuam-se apenas as terminadas em ã, ãs, ão, ãos, ei, eis, i, is, om, ons, um, uns, us, l, n, r, x, ps e ditongo crescente. Ó +8 @ ' ") @ /' < +4 @ &' / < % @ &/' B *+/3$' ,)5 = 3$/' %5-$' : $ CD ".$/' +5c&), íon, prótons, álbum, fóruns, vírus, nível, hífen, revólver, tórax, bíceps, farmácia... 1.2.3 Das oxítonas – acentuam-se apenas as terminadas em “a(s), e(s), o(s)”, abertos ou fechados, e “em” e “ens” quando tiverem mais de uma sílaba. V,%,r5' /&85/' #&)r+5-la, recebê-lo, ipê, cafés, compô-lo, cipós, capôs, armazém, vinténs, refém, parabéns... 1.2.4 Dos monossílabos tônicos – acentuam-se os monossílabos tônicos finalizados em a(s), e(s) e o(s). J 5' l5' = 5/' r*' r*/' r < ' r < /' / ; E= 3+ : & F??? Quadro de apoio para entender a acentuação das oxítonas e das paroxítonas. %3+minações ,E/F' 3E/F' &E/F' 3)' 3./ & +3/%& &-"%&.,/ SIM, são acentuadas NÃO são acentuadas paroxítonas NÃO são acentuadas SIM, são acentuadas 1.2.5 Do i e do u – acentua-se o “i” e “u” quando esta vogal for tônica, precedida de vogal e formar sílaba sozinha ou com “s”. S,"c,' /,"/%3' G BD "' H+,),.c,"' G+,"' 8,"/#,' /,Ic3' : ,I' B ,I/ ??? O: /3+ = ,K @ &L . @ & / @ & ),$/ ,#3.% D ,c,/' r3l& (#&+c& O +%&4+58$#& c3 NQQR' ,/ r,l, = +,/ que apresentarem ditongo decrescente antes do i e do u: feiura, baiuca, reiuno... As que apresentam ditongo crescente continuam acentuadas: Guaíba, Guaíra... 1.2.6 Dos ditongos eu, ei e oi – acentua-se a primeira vogal dos ditongos “ei”, “eu” e “oi” quando for tônica e aberta nas palavras oxítonas. V* D ' #* D ' +* D ' +* D /' ) < $ E= 3+ : & F ' ,.7 < $/' bacharéis, caracóis... Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS U WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR WXYZ[\]^`bd eZfb ghb[ib W[jbk[mnohb iZ qssuv ]Y paroxítonas que apresentam EI e OI tônicos não são mais acentuadas: woXbo]v oiZo]v ]YYZxXfZo]v yb[Zo]v e]z]hZo]v hf][]Xbo]v boia... 1.2.7 Do acento diferencial – continuam sendo acentuadas para diferenciar de outras em Língua Portuguesa. Observe o quadro abaixo: {|}~-se... } }~| } (verbo) Ł (preposição) } (/ô/)(verbo poder na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito) Ł} (/ó/)(verbo poder na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo) } e vir (verbos) na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo (eles , eles ), bem como seus derivados: entretêm, intervêm... } e vir (verbos) na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo (e tem, ele vem). } Ł } |ŁŁ Ł Ł } Ł | ~ Ł levam mais |}~Ł } Ł {|Ł Ł Ł |Ł }} Ł ~Ł } Ł Ł } Ł pelas, pela (verbos), côa, pêra. 2 ORTOGRAFIA 2.1 Emprego do H 2.1.1 A letra H etimológica aparece no início de inúmeras palavras, mas desaparece nas derivadas. umanizadas ¡¢£¤¥¦££ abitável ¥¤£§¥¨©« armonia £¬¢¤¥£ ábil ¥¤©§¥ onesto ¤ ¨ erdar ¬£¬ 2.1.2 O H permanece nas palavras compostas ligadas por hífen. £¤¨¥-higiênico ®¬¯-histórico ¢£-humorado 2.1.3 Como o H não tem valor fonético, isto é, não é pronunciado, seu emprego causa confusão. Eis algumas palavras que causam dúvida: ¤¨¢ ú¢¥ ¢§¬ ê°¥¨ ¬¢ esitar oje umilde erbívoro ediondo 2.1.4 Emprega-se, também, H nos dígrafos ch, nh, lh. 2.2 Emprego de G e J 2.2.1 Com som de j, emprega-se g somente antes das vogais e e i. ente ¡¬gente irafa engiva 2.2.2 Emprega-se j antes das vogais a, o e u. ±umento «arejo ±uba ¬¨£¤jo ²¬£¤ja 2.2.3 Emprega-se, porém, j antes de e e i nas palavras derivadas de primitivos que já apresentam j ou quando a origem assim o exigir. Ł } Ł Ł } Ł £¬£¤ja £¬£¤jeira, laranjinha, larenjeirense ja ±inha, lojista, loj³£ } Ł – viajar (verbo)( que eu viaje, que eles viajem...), mas viagem. Viagem, com G, é substantivo.Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS ´ WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR µ .2.4 Emprega-se g na terminação –gem. ¶¸¹¸º»¼½ ¾¿ÀÁº»¼½ ¾ÂÀøº»¼½ ¹»º¿À¸º»¼½ ÄÁ¸º»¼ ÅÆ¿ÇÆÈÉÊÉÉÉ 2.2.5 Emprega-se g nas terminações -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio. Ë » ÌÍ ºÁ »º¹ Î ºÁ ÀÁÈ Ï ºÁ ¹»À Ð ºÁ ¹»¾ Ñ ºÁ 2.3 Emprego de S Ë ¹Á¼ÁÈÁÄÂ Ì »¹Áĸ Ì ÂÆ ÒÔÕÖÕnder ÒÔÕÖÕ×são, pretensioso(a), pretensiosamente ... ØÙÚÛÕrgir ØÙÚÛÕÔso, submersível ... ÜÝÞÕrtir ÜÝÞÕÔso, diversificar, diversamente ... ÝÛpelir ÝÛÒÙßsão, impulsivo, impulsionar ... ÔÕcorrer ÔÕàÙÔso, recursal, recursivo ... Æ»áÈir ØÕ×sível, sensação, sensorial, sensitivo ... â Âá ã À¿Æ ä  å Æ» á ¾Áá¸À Ì ¸ ¹¸Á æ Ì ÂÆ Ä»¹ÇÂÆ Ã¿Ļ¹ nd, rg, rt, pel, corr e sent, deverá aparecer S no final da raiz de todos os derivados. 2.4 Emprego de SS Ë ¹Á¼ÁÈÁÄ ̻¹ÁĸÌÂÆ çgredir çèÔÕssão, agressivo, agressor... ã » Ìer à Õssão, cessar... ÝÛprimir ÝÛÒÔÕssão, impresso, impressionar ... ç Ümitir ç ÜÛÝssão, admissional... ÒÕÔcutir ÒÕÔ à Ùssão, percussionista... ØÙÚmeter éÙÚÛÝsso, submissão... â Âá ã À¿Æ ä  å Æ» á ¾Áá¸À Ì ¸ ¹¸Á æ Ì ÂÆ Ä»¹ÇÂÆ Ã¿Ļ¹ gred, ced, prim, mit, cut e met, deverá aparecer SS no final da raiz de todos os derivados. 2.5 Emprego de Ç 2.5.1 Emprega-se ç nos derivados das palavras terminadas em to. Ë ¹Á¼ÁÈÁÄ àç×to ÝØÕ×to çÖÕ×to ÜÝØàÔÕto Ì »¹Áĸ Ì ÂÆ ã ¸áë ä ½ cancioneiro ÁÆ»áë ä  ¸È»áë ä ½ atencioso Ì ÁÆ ã ¹Áë ä ÂÉÉÉ ìÇÆ»¹Ä¸ë ä  å -ÇAO é terminação geral de substantivos derivados de verbos. 2.5.2 Emprega-se ç nos derivados do verbo ter e seus compostos. íîïðñòíóô íî ter íîõîï öó÷õîï ïîõîï øóïùòù ûòüòñïòô íîõî÷ýþó öó÷õî÷ýþó ïîõî÷ýþó 2.5.3 Emprega-se ç nos vocábulos de origem árabe, tupi-guarani ou africana. ßïòáî õtûð -guarani ou africana açúcar, açucena, açafrão, muçulmano, açafate ... a�açá, Iguaçu, Juçara, miçanga, paçoca, Paraguaçu, muçurana, caçula ... O áôîïñòýþó � ÷þó � ß �� ÷òô ûòüòñïòô íî óïð � îù õtûð -guarani. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 5 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 2 .6 Emprego das terminações –EZ, -EZA e -ÊS, -ESA �����ez, altivez, beleza, pureza, estranheza, nitidez, acidez... português, portuguesa, francês, francesa, holandês, holandesa ... C �� �� � � � � � �� ��� � �� � ���� � ������� � �� ������� � �� � �� ��� � � � –EZ ou –Efffifl C �� �� � � ������� � ffi� �� � � � � ������� � �� substantivos são escritos com –Ê !��� masculinos e –ESA para femininos. E"��! � � Robusto - robustez Exemplos Inglaterra – inglês-inglesa 2.7 Emprego das terminações ISAR e IZAR 2.7.1 ISAR !������� � ������� � #$%& � se, pesquisa, paralisia, liso, improviso ... #$#&isar, pesquisar, paralisar, alisar, improvisar ... C �� �� ' � � � !� � ���� !�������� ( ��� ) � � � �� ��� *+ ���� � �� , ) ���� � � ISAR. 2.7.2 IZAR !������� � ������� � c #$#& - ./ # 01- � $ �3.�4� # - símbolo... c #$#&izar, suavizar, industrializar, simbolizar ... C �� �� ' � � � !� � ���� !rimitiva não houver S no final da raiz, o verbo será formado com IZAR. C ���� ' � ���6 � � � ffi��� C fi7E89:fffi; + ! �6 � � ��� * � (, < C fi7E89=fl 2.8 Emprego de X Emprega-se x para representar os fonemas /xá/, /xé/, /xê/, /xi/, /xó/, /xô/ e /xu/ em palavras �� ��ffi�� � !� + africana ou exótica �� ��ffi�� inglesa e espanhola ��! � � �� ��� ffi depois de en ��! � � �� � � � �� � m> x # 0 #$ �1- # ? # c # x�- muxoxo... x # �p/- x1 & ��- xerez, lagartixa ... c # �x # - @1�x1- frouxo, peixe... 1 $ x # �1- 1 $ xe0 #& - enxada... �1x14- �1x�c #no, mexilhão ... 2.9 Emprego de CH Emprega-se CH em palavras de diversas outras origens. C( ��� + �( ����� + �( �� + �( � �� � + �( �( + �( ���! ,+ � �( � � � + � � �� � �( � + �( !� + �( � � �� + sanduíche, azeviche... 2.10 Grafia do diminutivo plural de palavras terminadas em R, L e ÃO P� �� � )� � !�!� � �� �� Afl ! � �� � � * �� )� �� � !�!B� � �� � b� � 2 fl � ���� )� �� !�!B� �� � b� Dfl � ��� zinho(a) )� �� * � ( � !�!�� * � ( �� � b� * � ( Ffl ��! � GH�;Eff:IJfi PfiPE:ff:IJ� KfiHLEff:IJ� Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS M WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR N EMPREGO DO HÍFEN 3.1 Normas para o emprego do hífen 3.1.1 Emprega-se hífen quando a falta deste sinal poderia resultar leitura incorreta ou falta de clareza. QRSTUVWX YZ[-aventurado para não se ler be-ma-vem-tu-ra-do YZ[\me-quer para não se juntarem dois m, ou, excluindo-se um, não se ler be-me- quer s]Y^Z-humano para não se ler so-breu-ma-no _`-rogar para não se ler a-dro-gar 3.1.2 Em se tratando de palavras compostas que passam a ter um novo significado (isto é, empregadas em sentido figurado). Conseguiu juntar um bom pé-de-meia (com hífen, porque formou uma nova palavra, com diferença semântica: não é nem pé, nem meia e significa economia, pecúlio). dfgh WX QRSTUVWX _Y_ ij ]-assinado, redatores-chefes, porta-voz, alto-falante, sul-rio-grandense, amor-perfeito, salário-mínimo, quarta-feira, arranha-céu, porto-alegrense, pé-de-moleque, mão-de-obra ... QR k S ln SX oqhr XXWV u U r XX rg STUW u T rvh SXX q V wru wrqwy T u T rzvrk{fwru X rz|f SXX f|r} 3.1.3 Prefixos que sempre exigem hífen. ~[ _[ ^Z[ sZ[ r V y T-mar, aquém-reserva, recém-nascido, sem-terras YZ ^ ^] SV-prazer, grã-fina, grão-mestre i Z i ] s]Ł] s]Ł_ wqkS-prefeito, vizo-rei, sota-capataz Z j s i Ł_] _ŁZ^ i ]^ SR-diretor, ex-atleta, ex-marido s ^ ^ _`] _ZŁ_`]s UX-cirúrgico, pré-escola, pró-reitoria Observação d X U h S q RWX Q u d S d u frzv W z W wq S h ST rk S zgfrv WX u z W SR q|qh W { S z preestabelecido, proposta, posposto. MODIFICAÇÕES NO EMPREGO DO HÍFEN IMPOSTAS PELO ACORDO ORTOGRÁFICO (DECRETO N. 6.583, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008) Emprego do hífen com prefixos S |hr X qkr STU h S XS f X r W { S z vqrzg S v S h: anti-higiênico, super-homem Outros casos } h S q RW g S h T qzrv W ST w W |r V · Sem hífendiante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo. · Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo · Sem hífen diante de r e s. Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom. · Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas. } h S q RW g S h T qzrv W ST k W z XW rzg S · Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário. · Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico. · Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ¡¢£¤¥¦¡ §¨ Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, © -raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam- ¡ ¡ª «¬¡®¯ subumano, subumanidade. ° ¨ Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc. ± ¨ O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc. ² ¨ Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc. ³ ¨ Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc. ´¨ Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex- ¤µ©®¶¸ ¡ª-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-£¡ ¹º©µ¤¢¸ pró-europeu. 4 GRAFIAS DOS PORQUÊS 4.1 Quadro geral do emprego dos porquês »¢¤º¤ ¼ª½¢¡¾¶ ¼¿¡ª½µ¶ ÀÁ ÃÄÅ ÆÇ ÈÉ ËÌÍÎÏÐÑÆÒ ÓÔÍÌÑÆÒ Ì indiretas. Õ Ç Ö ÏÆÐÓ × Ø× Í ÒÏ Õ ÒÑÔÑÏ ÙÚ Ì Û Ë × Í pelo qual e flexões. ÆÇ ÈÐÑ ão por que não falas claramente? Nem sei ½¶¢ Ü ©¡ ÌÒÑ × Ï ÆÎÔÐÓ × ÆÒÒÔÉ Ý b) Afinal chegou o dia ½¶¢ Ü ©¡ ÑÆÐÑ × esperei. ÞÁ ÃÄß à× ÉÌÐÑÌ ÆÐÑÌÒ ÓÌ Ë × ÐÑ ×-e- vírgula, doisâ Ë × ÐÑ × Ò × Ï Ð × Ø ÔÐÆ Û de frase, antes de ponto. ã×äå ÌÒÑ æ Ø Ì Û Ô ç por quê? Elas estão zangadas, mas não sabemos por quê. ÞÁÂÃÄß È è ÏÔ Ú Æ Û ÌÐÑÌ Æ É × ÑÔ Ú× × Ï indagação. Virá sempre substantivado. éê× ÒÌÔ × ½¶¢ Ü © ë de teu entusiasmo. ÞÁÂÃÄÅ ìÐÑÍ×ÓÏç ÏÉÆ ÌíËÛÔäÆîê×ï äÆÏÒÆou conseqüência. ð ËÏÍÌÉ × ËÆÒÒ ×ï porque aí vem o ônibus. à ñ ½¶¢ Ü ©¡ foi sem gravata, impeÓÔÍÆÉ- no de entrar? 5 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS 5.1 Processos de Formação de Palavras 5.1.1 Derivação òº½¶ ó¡ ô¡¢º£¤¥õ¶ ö¶® º ¹¡ ¡ª ¼¿¡ª½µ¶ ¤÷ ø¢¡º¿¤µ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡º¿¶ ¤ ¢¤óºù¤µ º®¡µºú¸ ó¡ µ¡¤µ¸ ¢¡£¡¢¸ º®û¹ºµ¸ revisar, desfazer ÷ ü ©º¿¤µ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ©º¿¶ ¤ ¢¤óºù¤µ ª¤ Ü ©º®¤¢º¤¸ µº£¢¡º¢¶¸ bananada, alegrar ù÷ ø¢¡º¿¤µ ¡ ü ©º¿¤µ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡º¿¶ ¡ ©º¿¶ º®¡µºúª¡®¹¡¸ º®©¹ºµºú¤¢¸ inutilmente ó÷ ø¤¢¤ º®¹ ý ¹ºù¤ ¤ù¢¡ ù¡®¹¤¢ ½¢¡º¿¶ ¡ ©º¿¶ simultaneamente ó¡ ù¤ª½¤ó¶¸ ¡®¢º Ü ©¡ù¡¢¸ embarcar entardecer, anoitecer ¡÷ þ¡¾¢¡ º£¤ ¢¡¹º¢¤¢ ¡µ¡ª¡®¹¶ º®¤º ó¡ uma palavra, formando-se outra ¤¹¤ Ü ©¡ ß ó¡ ¤¹¤ù¤¢÷¸ óº ½©¹¤ (de disputar), dúvida (de duvidar) Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 8 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 5 .1.2 Composição T��� �� �������� � ��C��� � C� E���� �� �a ��� ������ � �C� � �� �� �u� as sem perda de elementos individuais ��C ��p� ���� -fio, super- h����� �p -de- �� �m��� couve-flor... b a �� � �C�� � �C� � �� �� �u��� � �� ����� de elementos individuais �� � � ��� � �C� �� pernilongo, fidalgo, vinagre... 5.2 Os Prefixos – Equivalências, diferenças e adaptações. 5.2.1 Alguns prefixos sofrem alteração na forma e mantêm o significado. Imortal �� permeável �C cômodo �� regular ��C � �� �� � � �C� �������� �� ���� �� �� �� �u��� �� m�� �� ����� �����C�� � � ��� alteração em sua forma, mas mantendo o significado. 5.2.2 Alguns prefixos apresentam forma idêntica com significados diferentes. �Cfiltrar �Cfalível S� � C��� � ��� �� ��u���C � ���� ��C �� S��C������� �� C���� � 5.2.3 Alguns prefixos apresentam formas diferentes com significado idêntico. R� provar � céfalo � moral ��� nutrido E� ���� � ��� � �� � C��� � ��� p �� C� � �� �� 5.3 Os Sufixos 5.3.1 Sufixos diferentes na forma com igual significado. -ante n�fffiflante, estudante, operante, praticante, tratante ... -ente ffi�� ente, doente, cliente, gerente, presidente ... -inte o!ffinte, pedinte, teleouvinte ... -unte t"�n#fiunte -ista �n�$ista, cientista, tenista, especialista, calçadista ... -or ffi"o%fi##or, pintor, provedor, contador... N�� �� �u��� � � ���� �� ������� &� �� � C��� � ��� �� � � ���� �� ��ofissão. 5.3.2 Os sufixos –or e –douro são parecidos, mas têm significados bem diferentes. 'or forma palavras que designam agente, ocupação ou profissão 'douro forma palavras que designam lugar destinado a certa atividade ����� ��� ��C ��� provedor, professor, inspetor... ����� ��� � � �������� matadouro, paradouro, ancoradouro... 'douro possui equivalência de sentido com –tério e –tório: cemitério, necrotério, crematório, ambulatório, refeitório, dormitório... 5.3.3 Sufixos formadores de substantivos derivados de outros substantivos. ' ada ' ado ' agem ' aria ' eiro ' ia (o ada do!to"ado %o$fagem $ ff"aria (�"(eiro �dffo���ia 5.3.4 Sufixos formadores de substantivos derivados de adjetivos. ' dade ' ez ' eza ' ia ' ice ' ície ' ura $fi�$dade n#fin#�tez )�fl"eza �$egria fffi$fice ��$ffície Do*ura Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 9 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR + .3.5 Sufixos formadores de substantivos derivados de verbos. ,ança ,ância ,ante ,ente ,or v./0 ança 12346 ância e7:;< ante c=>?@: ente j=A@< or B ção B são B tório B ura B mento e FG = H :@ ção e F :e Jsão l @ K @ tório L = H >@: ura L e HMmento 5.3.6 Sufixos formadores de adjetivos derivados de substantivos. B ante B ente B inte B vel := l e Hante H e7 M 7: ente c= J 7: M :; inte @> Ovel B ivo B iço B douro B tório G e J 7@: ivo q ;e? H @< iço <; H @ douro GH e G @ H @ tório 5.3.7 Alguns sufixos nominais Bismo He@lismo, subjetivismo, idealismo, Islamismo, Budismo ... Bista He@lista, subjetivista, idealista, islamista, budista ... 5.3.8 Alguns sufixos verbais Bear Bejar Bicar Bitar Bizar Be(s)cer L = l Pear Q=:ejar ?e?eHiUVW 7@l:itar ;:Mlizar @>@ J Pecer, florescer 5.3.9 Sufixos de valores aumentativo e diminutivo XVYZW V[\]^_V_i`Z XVYZW gi\i^[_i`Z B ão G @ H e< ão, salão ... B inho l @ GM 7 inho, piresinho ... B alhão < H @> alhão, medalhão ... B zinhoc k = zinho, pãozinho ... B aço, -aça HM c aço, barcaça ... B acho HMacho ... B eirão K = reirão, boqueirão ... B icha ?@ H ? icha B anzil c= HGanzil B ebre c@7 ebre B arra ?=c arra B eco lMKHeco ... B ázio c= Gázio B ejo l ;A@ Hejo, vilarejo ... B aréu L =A aréu, povaréu ... B isco cP; Kisco, petisco ... 5.4 Lista complementar de prefixos mais usados (latinos e gregos). 5.4.1 Latinos swxyz{| }z~zyz| x{xs| Ł Ł Ł Ł Ł Ł Ł Ł-sala Ł Ł ia Ł Ł Ł Ł ¡ Ł ¢ Ł b) separação decapitar Ł£ ¡ Ł Ł Ł Ł esvaziar, externar, expor Ł Ł -oficial, extradição Ł Ł£ ¤ Ł £ -assinado Ł Ł Ł Ł Ł Ł Ł£ Ł Ł ¢ Ł b) oposição ¤ Ł opor ¢ Ł b) intensidade perdurar Ł Ł ¥ ¦ Łdade -fabricado Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS §¨ WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ©ª «¬ ®¯°ª±²® ³«©« ²©´µ b) repetição ©ª¶©ª·°©¸ refazer, reconstruir, rever ©ª²©® ³«©« ²©´µ ©ª²©®¹ª·ª©¸ ©ª²©®«¶°© µª° ª²«·ª µª°¹º©¹»¼® µ»½ °±¾ª©°®©°·«·ª¸ «½«°¿® µ»½«©°±®¸ µ»½ª©¶°© À »³ª©¸ µ®½©ª «¬ ³®µ° Á ® µ»³ª©°®© b) excesso µ»³ª©¹º¼°® sobrecarga µ»³©« ³®µ° Á ® µ»³ª©°®© µ»³©«¹°²«·® ²©«±µ «¬ «¼ à ·ª b) através de ²©«±µ³®©²«© transamazônica 5.4.2 Gregos «±¾° ·»³¼°¹°·«·ª «±¾º½°® «±²° ®³®µ° Á ® «±²º³®·«¸ «±²°« à ©ª® «©Ä»° µ»³ª©°®©°·«·ª Å°ª©´©Ä»°¹« «©Ä»°·»Ä»ª ·° ·»³¼°¹°·«·e ·°µµº¼«½® ·°« «²©«¯Ãµ ·ª ·°´¼®¶® Æ¿¸ ª¿® «¬ ®¯°ª±²® ³«©« ¾®©« b) intensidade ê ¿®·® exógeno, exacerbar ª±·® ®¯°ª±²® ³«©« ·ª±²©® ª±·®¹«©³® ª³° µ®½©ª¸ ª ¹°« ª³°·ª©ª ª» ½®±·«·ª¸ ³ª©¾ª°Á® ª»¶ª±°«¸ ª»¾®±°« Ū° ª²«·ª Ū°µ¾Ã©°® Å°³ª© ª¿¹ªµµ® Å°pérbole Å°³® ¹«¯«¼® Å°³Ç·©®® Å°³® ³®µ° Á ® °±¾ª©°®© Å°³®· à ©°¹® Å°³® ªµ¹«µµªÈ Å°³®²ª±µ  ® ®±® µ°±¶»¼«©°·«·ª ®±®²ªºµ®¸ ®±®¶ É °¹® ³ª©° ª ²®©±® ·ª ³ª©ºª²©® ³®¼° »¼²°³¼°¹°·«·ª ³®¼°µµº¼«½® ³©® «¬ ³®µ° Á ® «±²ª©°®© b) a favor de ¹¬ ®¯°ª±²® ³«©« « ¾ rente ³©Ç¹¼°µª próÊsocialista ³©®¶©ªµµ® ³©®²® °±º¹°®¸ ¹®ª Á ® ³©®²® -história µ°± Ë µ°¬ µ°»¼²«±ª°·«·ª µ°±¾®±°«¸ µ°³«²°« ²ª¼ª ·°µ² É ±¹°« ²ª¼ à ¶©«¾® 6 CONCORDÂNCIA VERBAL 6.1 Regra Geral Ì ÍÎÏÐÑ ÒÎÍÎ ÓÑÔÓÑÏÒÕÏ ÎÖ Ô×ÖÎÏÑ Î ØÎÙÙÑÕ ÓÑÖ Ñ ÙÚÛÎÜÝÑ Õ ÞÚÎ ÙÎ Ïefere. ßÎÏàÚÔÝÕ ØÕÏÕ ÎÔÓÑÔÝÏÕÏ Ñ ÙÚÛÎÜÝÑá âãäå æ âãä ç èäéëÌì ä í ÎÖØ î Ñá ï Î ÝÑÒÑÙ ÑÙ ÙÎÚÙ ØÎÏÝÎÔÓÎÙ ð ÏÎÙÝÑÚ ÚÖ ÕÚÝÑÖ ñ ÍÎ îò âÚÎÖ ó ÞÚÎ ÏÎÙÝÑÚì ãå ôãõÌåöèä÷ ò 6.2 Casos Particulares 6.2.1 Verbos Impessoais ø ÕÍÎÏ – significando “existir” ou “ocorrer”. ù Õ ú ÎÏ – indicando tempo decorrido ou climático. û ÔÒÜÓÕÝÜÍÑÙ ÒÎ ÖÎÝÎÑÏÑ î ÑàÜÕ – chover, nevar, trovejar, relampejar, amanhecer, entardecer, anoitecer, esfriar, esquentar, neblinar... üÑÖÑ ýÚÔÓÜÑÔÕÖá ÝÕÜÙ ÍÎÏÐÑÙ ÔþÑ ÕØÏÎÙÎÔÝÕÖ ÙÚÛÎÜÝÑß ØÑÏÝÕÔÝÑ ÔþÑ ý î Î í ÜÑnam, devendo ficar sempre na terceira pessoa do singular. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 11 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR E������� H��� ��� ��� �� � ���� �� � ���� H���� manifestações contra a decisão. F � � �� � �� ����� � � � �� � � � ���ff � F � � � �� � �� �� ��� �� �������� ffC ���� �� � � �� �� fi � ���� fl ��� C � ffi �� � �s dias sem sol. � ��� ����� O �� �� �� �� �������� � � ffi ��� � � ffi ��� ���� �� ffi ���� �� ��� impessoalizará o auxiliar, que também ficará na terceira pessoa do singular. Exemplos: Deve haver vagas sobrando. Poderá fazer dias quentes. Tem chovido três dias seguidos. 6.2.2. O verbo SER com datas e horas. R� fi � O � �� �� !ER ���� ffi �� ffi � �� ffi �� � �"�� � �� �� � � � ��� C � ��� Exemplos H�#� $ �� �� #�� C �� fl ��� C � �� �� �� �� flfi � � ��� � � � C � ��� A�%� � ��� ffi � �� �� �� � C � �� �� � � ��� � ��� ����� O �� � � empregada a palavra DIA, o verbo concordará com ela, ficando no singular: Hoje é dia 2 de outubro. Amanhã será dia 3. 6.2.3 Sujeitos representados por expressões partitivas. R� fi � O �� &' � fi �� ff �� � � ( �� �� � �� �� ffi �� ffi � �� ffi �� � �" ffi ��� � ��#� � � ) �� � nguagem enfática, o verbo poderá ir para o plural. Exemplos fl �� � � ��� ���� � ���� �� � �� ���� �� � ������ �� ff(* � � � fl �� � � ��� ���� � ���� votaram pela instalação da CPI. G ���� �� � � ��� �� ffi ��� �� � � �� ���� ��� � � G ���� �� � � ��� �� ffi ��� �� �oram apreendidas. 6.2.4 Sujeitos representados por expressões fracionárias. R� fi � O � �� �� ffi �� ffi � �� ffi �� � ���� ��� � Exemplos U� � � �� ��� ��� � �� � �� � �� �� �� ffi �� � C ��� + !� ffi � � � � �� E�� ffi ����� A� � � � ��� ��� �� � �� D �� � � � � ���� � � �� � ffi ��� �� os. 6.2.5 Sujeitos representados por expressões percentuais. R� fi � O � �� �� ffi �� ffi � �� ffi �� � �"�� � � � � �� Exemplos , -. ��� � D �� � �� � � � � �� / ��� ��%���� �� �� 2 0. �� � � ffi ������ �� �� ��� � ����� �� ���� � � ����� � 6.2.6 Concordância com a voz passiva sintética. R� fi � O 3ER4 � 5R fl 6! * 5 * 3 � A * RE5 � 7 !E 7 !U8E * 5 � – se o verbo for transitivo direto e vier acompanhado por SE, o termo seguinte será sujeito. Logo o verbo deverá concordar com o sujeito. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 9: WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ;<=>?@BI JKLM>=>-se as partes. Refaçam-se os cálculos. Expeçam-se os alvarás. É ?N=PMIB QS= I= ?NBTMV=KPM=> WI PN=V=KPMWMIX YZ I=NTW [\ B =I?=PMW@ ] I= B T=N Z B =<M ^ MN ?N=?BIM[\ B _ ` MPWN a KB IMK ^ S@WN ] b N=PMIW -se de métodos convincentes para o desenvolvimento da indústria. Assiste- I= W cenas de destruição do patrimônio público. 6.2.7 Sujeitos ligados por OU. c = ^ NW ] B T=N Z B ?BV=N a MN ?WNW B ?@SNW@ I= W W [\ B ?=N>MLMN QS= W> Z BI BI IS d =MLBI W ?NWLMQS=> e caso contrário, o verbo ficará no singular. ;<=>?@BI f direção ou o conselho poderão representar o grupo econômico. A mãe ou a filha será a presidente da empresa. 6.2.8 O caso do verbo PARECER funcionando como auxiliar. g= B T=N Z B b f c ;h; c TM=N PB>B WS<M@MWN KS>W @BPS [\ B T=N Z W@ _ ?BV=N a ` @=<MBKWN _ ` MPWKVB B principal em forma nominal, ou poderá ficar no singular, e o principal flexionará. fI PMNPSKILiKPMWI ?WN=P=> PB@W Z BNWN PB> I=SI IBKjBI BS fI PMNPSKILiKPMWI ?WN=P= colaborarem com seus sonhos. 7 CONCORDÂNCIA NOMINAL 7.1 Regra Geral Y I WNLM ^ BI _ BI WV d =LMTBI _ W@ ^ SKI ?NBKB>=I = W@ ^ SKI KS>=NWMI PBKPB rdarão, em gênero e número, com o substantivo a que se referirem. Exemplos fI VSWI ?NM>=MNWI PWKVMVWLWI ?WS@MILWI =IPB@j=N \ B WI PMVWV=IX k BIIWI QS=NMVWI MN> \ I ` BNW> IBNL=WVWI KB P=NLW>=X 7.2 Definições Importantes Adjetivo fV d =LMTB l ?W@WTNW TWNM a Tel que qualifica o substantivo. ;<=>?@BI ] Z BKI jB>=KI e W@SKBI PB>?=L=KL=I e @MTNBI =<LNWBNVMK a NMBIX Advérbio fVTlN Z MB l ?W@WTNW MKTWNM a T=@ QS= >BVM ` MPW B I=KLMVB V= S> T=N Z B _ V= S> WV d =LMTB BS V= outro advérbio. ;<=>?@BI ] k\ B =KL=KV=>BI W QS=IL \ BX ;IL ava muito abatido. Falava bem calmamente. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS mn WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR opqrstu vwsqxqrrywsq Mais e menos são palavras tradicionalmente classificadas como advérbios, já que modificam o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de outro advérbio. Em qual dos casos abaixo mais ou menos não pode ser classificado como advérbio, por não corresponder às características dessa classe gramatical? a) mais atraentes b) mais elevados c) mais seguro d) menos esforço e) menos arriscado z {|}~} ~{| Ł | |} ŁRÇO, que é substantivo. Nas demais alternativas, a palavra MAIS ou MENOS está funcionando como advérbio, porque modifica o sentido de um adjetivo. 7.3 Casos Especiais 7.3.1 Adjetivo anteposto a dois ou mais substantivos. uu pwuwy u yqs u uwuxdará com o substantivo mais próximo; no caso de seres humanos, o adjetivo concordará com todos. Exemplos ¡yu qrs¢qsq q £rspx uxy qwuwsxyur wu ¢uy¢ y wr¤q¥tu¦ § qsy y yp ¨ wy q yr sxysys yr q yuxu © u yrrwyu u sqxu q yp ¨ wy¦ 7.3.2 Adjetivo posposto a dois ou mais substantivos. uu pwuwy u yqs u ¤uqx ª uwuxyx u u rp£rsyws u yr ¤x «¬ u up u todos. Exemplos u ¤uxsu © qwuwsxy y -se fragata e cruzador brasileiro/brasileiros. ® y y xq¢ «¯ u q ¤p¢rqxy upxyy °dourados no criado-mudo. pyu± ²q u yqs u rq xqqxx y y¤qwyr p ur rp£rsyws u © ¤q¢y rpy wyspxq³y © y¤qwyr com esse concordará. Exemplo: Lá estava um deputado federal e uma jovem grávida. 7.3.3 Muito, pouco, mais, menos, melhor, pior, bastante, só, meio e caro. uu pwuwy rqxtu yqs ur rq qxq ´py¢ywu rp£rsyws urµ rqxtu y ¶x£ur se vierem modificando o sentido de um adjetivo, verbo ou outro advérbio. Exemplos · psu w ¸ qxu qrsy y qw u¢ u¦ ¹ ¢yr ¤yxqy psu qwspryryyr¦ ® y y £yrsywsqr us ur¦ º pu qrsy y £yrsywsq y¢sqxyu¦ § yxy r « r q yry¦ ² « ¤qwry y wy sxy ¯ ¶y ´pq uuxxqp¦ » | ~ ¼½¾ ¿} |À|} ~{| | }{Á¾ Âr « qr qxy yxur¦ tu ¤y ¯ yxy yxu ¤ux suyr yr qxyuxyr¦ Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS ÃÄ WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR Å .3.4 Mesmo, próprio, outro, quite, anexo, apenso, incluso e particípios. ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ ÑÒÓÔÇ ÏÕÖÒ×ÎØÇÑÙ Exemplos ÚÛ ÏÑ Ü Ó ÝÜ ÓÎÏÑ ÒÌ×ÓÒ Þ ÏÓÏÈ ÇÑ ÕÇÍËÈÒÌ×ÇÑ ß ÏÑÑÒÑÑÇÓÎÏÙ à Ò Ü ÇÎÑ ÕÏ ÍÇÌ×Ï á Î Û ÎÕÏÕÒ â ×ÇÕÇÑ ÊÎÍÏÓÏÈ ã ËÎ×ÒÑ ÍÇÈ ÇÑ ÍÇÈ Ü ÓÇÈÎÑÑÇÑÙ ä Ñ Ü ÏÑ×ÏÑ ÑÒ Þ ËÒÈ ÏÌÒ åas aos pacotes de mercadorias. æá ÑÒÓØÏ ç ÔÇÐ ÏÑ Ò åÜ ÓÒÑÑ è ÒÑ Úé äêÚëæ Ò Úé äìÚêíæ ÑÔÇ ÎÌØÏÓÎ î ØÒÎÑÙ 7.3.5 Alerta ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÐ ÑÒÓ î ÏÕØïÓ á ÎÇ ã ËÏÌÕÇ ÑÎ Þ ÌÎÊÎÍÏÓ Úé Úí ð äàæ àÚ ä ñ Ú òð ä ó ÑÒÓ î ÑË á Ñ×ÏÌ×ÎØÇ se vier empregado no sentido de AVISO, COMUNICADO. Exemplos à Ò Ü ÇÎÑ ÕÇ ÏÑÑÏ Û ×Ç ß ÖÇÏ Û ôÒÓÎÏ â ×ÇÕÇÑ ÇÑ ÊËÌÍÎÇÌ î ÓÎÇÑ ÊÎÍÏÓÏÈ Ï Û ÒÓ×ÏÙ õö ÷öøùú÷ûüùö úýþ ßþ O÷þ�� ��÷þ�ü÷ �O÷üú��� ä ËÑÎÌÏ ÒÈÎ×ÎË Ø î ÓÎÇÑ Ï Û ÒÓ×ÏÑ ÕËÓÏÌ×Ò Ï ÈÏÕÓË Þ ÏÕÏÙ 7.3.6 Bom, proibido, necessário. ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ Ñ Ý Ê Û Ò å ÎÇÌÏÓÔÇ ÑÒ Ç ÑË á Ñ×ÏÌ×ÎØÇ Ï que vierem qualificando estiver especificado com artigo, pronome, numeral ou adjetivo; se o substantivo não vier especificado, as expressões BOM, PROBIDO e NECESSÁRIO não flexionarão. Exemplos í Ï S ÕÒ ï á ÇÈ ÕËÓÏÌ×Ò ×ÇÕÏ Ï ØÎÕÏÙ é ÏÑ Ï ÑÏ S ÕÒ ÕÒ Û Ï ï á ÇÏÙ ìroibido permanência de veículos na entrada do prédio. É ÌÒÍÒÑÑ î ÓÎÏ Ï ÍÇÌÕÎ ç ÔÇ ÕÒ Ñ Ý ÍÎÇ Ü ÏÓÏ ØÇ×ÏÓ ÌÏ ÏÑÑÒÈ áÛ ïÎÏÙ 7.3.7 Os nomes das cores 7.3.7.1 Cores simples ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ ÏÑ ÍÇÓÒÑ ÑÎÈ ÜÛ ÒÑ ÑÔÇ ÊÇÓÈÏÕÏÑ Ü ÇÓ ËÈÏ Ü Ï Û ÏØÓÏó Ñ Ý Ê Û Ò å ÎÇÌÏÓÔÇ ÏÑ ã ËÒ forem efetivamente adjetivos; os nomes de cores provindos de substantivos, não flexionarão. Exemplos B Û ËÑÏÑ ØÒÓÈÒ Û ôÏÑ Ò ÍÏ Ûçè ÒÑ ÏÈÏÓÒ Û ÇÑÙ ÆÏÈÎÑÒ×ÏÑ ÓÇÑÏ Ò ÍÏ Ûçè ÒÑ ÍÎÌ�ÏÙ ðÒÓÌÇÑ Ï�ËÎÑÙ ì ÏÓÒÕÒÑ ÜT ÑÑÒ Þ ÇÙ ñÒÌ ç ÇÑ ÓÇ å ÇÑÙ ÆÏÑÏÍÇÑ ÏÓÒÎÏÙ ä ÕÖÒ×ÎØÇÑÐ á ÓÏÌÍÇ â á Ò Þ Ò â Í astanho, amarelo, vermelho, verde, azul marrom, bordô, roxo e preto. í Ë á Ñ×ÏÌ×ÎØÇÑ ËÑÏÕÇÑ ÍÇÈÇ ÏÕÖÒ×ÎØÇÑÐ Û ÏÓÏÌÖÏ â Û ÎÈÔÇ â ËØÏ â Ï á ÏÍÏ×Ò â ÜT ÑÑÒ Þ Ç â ØÎÇ Û Ò×Ï â ÓÇÑÏ â cinza, terra, areia, gelo, pastel ... 7.3.7.2 Cores compostas ÆÇÈÇ ÊËÌÍÎÇÌÏÈÐ ã ËÏÌÕÇ ØÎÒÓ ÊÇÓmada por dois adjetivos, flexionará apenas o segundo elemento; se pelo menos um dos termos for substantivo, nenhum flexionará. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 1� WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR E �� �� ������� �� ��� ��� -escuras e blusas azul-claras. V���� ���� ��ff��fi� �� � �� -musgo e uma motocicleta amarelo-ouro. E��� �� fl �� -escuro os ternos escolhidos para a cerimônia. ffi� � ���� � �����ff� fl ff ! ��� -marinho e azul celeste são invariáveis. 8 REGÊNCIA VERBAL 8.1 Transitividade dos Verbos Intransitivos ���fl��ff���� ��� ff�� ���fl��ff���� �fl��� ff�� ��� fl ��ff���� ��� ff��indiretos N � � " � � � � ff� # pois possuem sentido completo. E � " � � � � ff� ��� ff� (dispensam o uso de preposição). E � " � � � � ff� indireto (exigem preposição). E � " � ���� � � � ff�� ! um direto e um indireto). N ��� � # ��� � # bastar... ffi $�� # � � # %�� �&&& G�star, necessitar... P� " �� # �� % ��� # perdoar... 8.2 Regência de alguns verbos de uso freqüente. Implicar V�' – acarretar V� ( – envolver-se E�ff���� ��� ��� ������ � fl �& A ��� � ��� ���� -se em crimes. P� % ��� V�' ( – algo a algo P� %��� )" �� � � %�� " �� flte. ( � # �� ff�� # �$ " �� Exigem a preposição A F �� �� � * ����& V� ff�� ��� �� ����fffi���& C $ " �� � P��ff� A " � $ ) �����& M ���� # � ����� # �ff�� ��ff���� + � ��� fl ff # ��ff� , E � " � E M % - � M ����� fl � . �� ��� Afl ������&&& &&& � ��� fl ff ������ ���� fl � P���� �� Saudade... 8.3 Regência de alguns verbos com sentidos e regências diferentes. A ������ V�' – Aspiramos poeira. (=Inalamos) V� ( A������ / ������� �0 +2' � ���, A ����ff�� V�' – O médico assistiu o paciente. (=atendeu) V� ( – Assista à programação. (=Veja) V���� V�' – Visou o documento. (=Assinou, passou o visto) V� ( – Visamos ao conforto de todos. (=Desejamos) P��� � � V� ( – Procedia de família humilde. (=Era originária, vinha de) V� ( – Proceda ao leilão. (=Faça, providencie) Observações sobre assistir e proceder A 33 ( 3� (. ff�� �* � �� "fl �%��� Mffi.A.# . E3 ( ' (.# � fl �� V� ( � " � fl �� E M & P .ffiC E'E . ff � outros dois significados: COMPORTAR 43E �E . CA 5 (M E N � ffi + � �� � �� �� �� "fl �%������ # * intransitivo). Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 67 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 8 .4 Regência de alguns verbos de uso freqüente na linguagem jurídico-administrativa. 9:;< =>?@D< <HD I?:J<;I;=D< K;?>ID< ;JK;?>ID< > LDK>Q <DR?>? : QUK:JW: KD D@X>ID K;?>ID pelo indireto e vice Y=>?<:v Z[ K> <> \U;K:?] LD?^Q] _U> `:X: KD;< D@X>ID<] UQ K> \:K: natureza. a JRD?Q:? a JRD?Q> D< : b UJD< K> _U> as provas ocorrerão dia 15. a JRD?Q> :D< : b UJD< _U> :< L?D=:< ocorrerão dia 15. c =;<:? c =;<>; D< L:?I;\;L:JI>< KD `D?[?;D da chegada c =;<>; :D< L:?I;\;L:JI>< D `D?[?;D K: chegada. d DI;R;\:? d DI;R;\:?:Q D ;JR?:ID? K: QU b I:v d DI;R;\:?:Q :D ;JR?:ID? : multa. e ;>JI;R;\:? e ;>JI;R;_U> D :UID? KD L?: f D K> recurso. e ;>JI;R;_U> :D :UID? D L?: f D K> ?>\U?<Dv 8.5 Regência de Esquecer e Lembrar. g< =>?@D< ><_U>\>? > b >Q@?:? LDK>Q <>? I?:J<;I;=D< K;?>ID< _U:JKD JHD :\DQL:J`:KD< de pronomes oblíquos átonos. E, quando :\DQL:J`:KD<] RUJ\;DJ:?HD \DQD I?:J<;I;=D< indiretos. h<_U>\>? g< \DJ=;K:KD< ><_U>\>?:Q D< documentos. g< \DJ=;K:KD< <> ><_U>\>?:Q KD< documentos. i>Q@?:? hb: b>Q@?DU :< K:I:<v hb: <> b>Q@?DU K:< K:I:< jUJ\;DJ:Q K> ;kU: b RD?Q: D< =>?@D< :L?D=>;I:? > utilizar. 8.6 Regência de outros verbos de uso freqüente. l :k:?] L>?KD:?] L>K;? (exigem objeto direto e indireto com preposição A) l :k:QD< : \DJI: :D :?Q: f ^Qv Perdoe a ofensa ao amigo. l >K;?>QD< ;JRD?Q:W m >< n <>\?>I:?;:v opqrsrq tuwxpu r preposição A) oy z{|}~xry z{ rpqrsrqr r{ ~{zxsrs{ quy{zsuq { usu~uq (exigem A) uy{zsr y uy|Łuy Obedeça ao regulamento. uquq – desejar – Queremos paz. VTI – querer bem, gostar – Queira bem aos seus irmãos. ~y|rq y|{-nos chegar aqui. Custa-me entender o texto. 8.7 Emprego do O e do Lhe. u|{y xqu|{y u puqr – o, os, a, as y x{y r prq{|r zr {q|r s{ uq~rs{ Nós A vimos na porta do mercado. rpux r ~{z|r rpux-A. zsxqu|{y rz{y – lhe, lhes z|qupux { r~{|u r{ uz~rqquprs{ Entreguei-LHE o pacote. 8.8 Emprego dos pronomes relativos precedidos ou não de preposição. 8.8.1 Que, quem, qual, onde. Observe as seguintes frases. y|r r { qr que o povo verá exposta no saguão do novo aeroporto. y|r r { qr de que o governo federal tanto se orgulha. xy r ministra por quem todos nutrem grande admiração. Na primeira frase, não ocorreu preposição antes do pronome relativo que, porque o verbo da oração (ver) é transitivo direto. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ¡¢£ ¤¥¦§¥ ¨¥© ª £ª§ «¥ª¢ª¬ ¥¤§®ª (que na segunda e quem na terceira) vieram precedidos de preposição, porque os verbos orgulhar-se e nutrir (admiração) são transitivos indiretos (quem se orgulha se orgulha de e quem nutre admiração nutre admiração por). 8.8.2 Cujo Observe as seguintes frases. ¯ °±²³´µ± ¶·¸± ¹±º³´ »±´¼½¾ ´³¹´³¾³µ¼¿²¿ À ¶¿¾¿ º³ ¶·¸¿ Á¿¶Â¿º¿ °±¾¼¿Ã±¾ ÷ļ± ³¾¼Å Æ ²³µº¿Ç Na primeira frase, não ocorreu preposição antes do pronome relativo cujo, porque o verbo representar é transitivo direto. Já na segunda frase, o pronome cujo aparece precedido de preposição de, porque o verbo gostar assim o exige. 9 COLOCAÇÃO PRONOMINAL 9.1 Quadro Geral dos Pronomes Oblíquos Átonos È ´±µ±Ã³ ó ¼³ ¾³ µ±¾ ²±¾ ÊÂ³Ë¾Ì ±Ë¿ÌË¾Ì È ³¾¾±¿ ÍÎ ¾°Ç ÏÎ ¾°Ç ÐÎ sg./pl. ÍÎ ¹ Ê Ç ÏιÊÇ ¯Ñ ·ÃÇ ¯Ò ³Ã geral 9.2 Colocações 9.2.1 Próclise ( pronome antes do verbo) Ocorrerá próclise quando houver elementos de atração, de acordo com o quadro abaixo. Ó Ê ³Ã³µ¼±¾ º³ ¿¼´¿ÔÕ± Óֳù Ê ±¾ ¿º²×´Øı µÕ± ²Ä´°· Ê ¿º± ÙÕ± ÚÓ ¶±µ¾¼´±³Ã ÿľ ¿·¼±ÃÛ²³Ä¾ ¾±Ã³µ¼³ º³ metal. ¹´±µome relativo ¯ óµÄµ± Ü·³ Ù¯Ú ±´Ä³µ¼±· × °·Ä¿-mirim. ¹´±µ±Ã³ ĵº³Áĵĺ± Ùĵ°·×à ÝÓ ¿¸·º±· Ü·¿µ¼± ¼³· ¹¿ÄÇ ¹´±µ±Ã³ ĵ¼³´´±°¿¼Ä²± Þ·¿µ¼± ßàÓ ¶·¾¼±· ± ¹´±¶³¾¾±á ¶±µ¸·µÔÕ± ¾·Ø±´ºÄµ¿¼Ä²¿ ÓÃر´¿ ÚÓ ÁÄâ³¾¾³ º³ ²ã¼ÄÃ¿ä ³´¿ ± ¿ Ê °±âÇ 9.2.2 Mesóclise (pronome no meio do verbo) Ocorrerá mesóclise com verbos no futuro do presente e do pretérito, se não houver razão para a próclise. È ´±²Äº³µ¶Ä¿´-SE-ão as credenciais em seguida. Expedir-SE-iam os alvarás se a documentação estivesse atualizada. Entregar å ME-iam as pro²¿¾ ¾³ ³· º³ Ê ¿¼¿¾¾³ ±¾ parceiros. 9.2.3 Ênclise (pronome depois do verbo) Ocorrerá ênclise no início de frase ou oração e nos demais casos em que não for possível a próclise. Óµ¼´³°·³Ã-SE as certidões. Por favor, diga-ME onde fica tal rua. Atualmente, fabricam- SE tênis até para crianças que ainda não caminham. 9.3 Nas locuções verbais, a colocação é, de regra, livre, considerando-se o costume da língua. É preciso observar, porém, que o verbo principal na forma de particípio não aceita ênclise. Nos demais casos, a colocação é livre. Observe: È ´Û¶ Ê Ä¾³ ¿± ¿·ÖÄ Ê Ä¿´ ¯¾ ¼´¿Ø¿Ê¿º±´³¾ ÚÓ ¼½Ã ´³¼Ä´¿º± ÿľ ¶³º±Ç æ µ¶ Ê Ä¾³ ¿± ¿·ÖÄ Ê Ä¿´ ¯¾ ¼´¿Ø¿Ê¿º±´³¾ ¼½Ã-SE retirado mais cedo. æ µ¶ Ê Ä¾³ ¿± ¹´Äµ¶Ä¹¿ Ê À¾ ¶¿µºÄº¿¼¿¾ ²Õ± ¿¹´³¾³µ¼¿´-SE amanhã. Prof. Alberto MenegottoPORTUGUÊS çè WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 9.4 Acomodações dos pronomes oblíquos átonos aos verbos. 9.4.1 Verbos terminados em R, S e Z + o, os, a, as éêëìíî -se R, S e Z finais e se soma L aos pronomes: fazer+as = fazê-las; comprometer+os = comprometê-los; mandamos+as = mandamo-las; fiz+os = fi-los... 9.4.2 Verbos terminados em M e ÕE + o, os, a, as ïð ë ñòðñó ìí -se N aos pronomes: demitiram+o = demitiram-no; põe+as = põe-nas. 9.4.3 Verbos terminados em MOS + nos éêëìí -se o S final do verbo: demoramos+os = demoramo-nos. 10 EMPREGO DA CRASE 10.1 Estrutura da Crase ô ñ ëõê êö ó êî ñ ÷ö ñ ñ øùú ñ preposição a û palavra feminina Atenderemos à população carente. Estava apto à direção do setor. Tinha tendência à embriaguez. Passou rente à parede da casa. 10.2 Crase Proibida üý ê ñ øù ò ì ñ ð ëí òñ í ó ì ñò þñ ß ø ñ î E� ê ò 1� E í � í � ëí masculina O ò ê � ñò ìí � í í E ù ó ê � ôùí � êö í ìëíõí �� ê � 2� �ñ ëõê éêî ñC íë � í ð� ê �ñ ë ñ î õë ñ�ñ� 3� ñ ø E ë ñòòý ê þñ ìëíìíî ñó ìê ßó� ùíë ñ îê ò ê ��ð ùê í ôê òò í ß ø ðñ��óð ùí � 4� E ëê ó êî ñ ù óþñ� ù ó ù þ ê Iòò ê óý ê ù ó ì ñ ë ñòò í í ó ù ó úö î � 5 � E ëê ó êî ñ Eñòò êí � Rñ�ñëùö-se a mim, a ti e a ela. 6 � E ëê ó êî ñ þñ îê óò ìëíìù � ê Rñîñìí í ðíëìí í ñòòí ñîEëñòí� 7 �� �� Dùëùúùö-se a uma farmácia daquela rua. 8 � ó ê a singular antes de palavra no plural F ñ � ð ë � ìù ð í ò í Eñòò êí ò � ùúí þ í ò íê òñ ìêë � 9 � ñó ìë ñ E í � í � ëí ò ë ñEñ ìù þ í ò Fù ð íëíî ð íëí í ð íëí� � ë ñó ì ñ í �rente. 1�� þñE êù ò þñ E ë ñE ê ò ù Cý ê ï íö � í � êù í þ ùí þ í E íëí í ò 1 6 �� Entenda por quê: nos casos 1 a 9, o a que aparece nos exemplos é apenas preposição; não há crase nesses casos, porque não existe o segundo a, que é o artigo. No caso 10, porém, o a que aparece no exemplo é artigo; nesse último caso também não há crase, porque falta o primeiro a, que é preposição. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS �� WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR �� .3 Pode Haver Crase ���� Qff�fifl� ffi� !"#�� �fia � fl $fifl$%�&' � (�)*)$�� S�! fia ! (�)� determinada. +fi$%$�) !�� �� fl ,�a � -� �.( fi% ))�) !�� -� 18h30min. �fia � fl fi�! ") / ")$� feminino 0 "%$�fi�#! fia : ; �) !�� (�! fi� < ! - Marcela/a Marcela. �fia � fl Q = ffi > ffi S (�ff ? ) "�#� ? )� @ !$fi$fi� subentendida entre o A e o QUE ou DE. Sff� # �#fl�fl A � ! #(�fia - fl � ff "�$ : �fia � fl fi�! fl #�%� lidade S�! fia fi�� #�%�#$fl�fl � femininas. ; �$ - B �($� � S�fia� Catarina. �fia � fl fi�! fl #�%�#$fl�fl especificada S !") : ; �$ - S�fia� ��a�)$fi� fl�� belas praias. �fia � fl Q =GH @ # � J � S G Q =GH "fffl ) � ) �ff,�a$aff s fl� "�) G0 Q =GH fi� !��%ff#$fi� : G % )$!Kfi$� à qual comparecemos terminou cedo. (O evento ao qual comparecemos...) �fia � fl ")�fi�! � possessivos femininos 0 "%$�fi�#! fia L � � G � possessivo vierem no singular; obrigatoriamente, se ambos vierem no plural. ffifi ? $�)�! ,)$fifl � -M� �ff� !�a)$m -� �ff�� @$#$�$�: fi� a inicial dos demonstrativos AQUILO, AQUELE(A)(S) S @ �) ! �ff,�a$aff s? $� "�) G +SS 0 L G ffiSSffiN G P N�P : O jornal referiu- � -Tff # � fi�fl�) : N ::: � �� ::: P �fia � fl�� "�#� ? )�� !�fl� �ff !�fi $)�L ! �!� �ff, fia fifl$fl�� S !") : Bife à milanesa. Namoravam à antiga. fi�� #�%ff&' � �fl ? ),$�$� femininas S !") : ; �m$� afffl� -� %#�)�� : U $� V �ff às custas do pai. G fia � fl�� "�#� ? )�� cWXWY tZ[[WY W\t][W Z ^_Xt`bc_W S�! fia � ? $ ) ! especificadas. ; ff$ � %��� : ; ff$ - %��� fl �!$ < �� : ��!"�)a�ff - � � �#aff)� : Comportoudse - �#aff)� fl ff! diplomata. ! �") ��' � %�!� à vista e outras 0 "%$�fi�#! fia : U fifl ff �M- ? $�a� : A polícia foi recebida a/à bala. fl "�$� fl� ") "��$& J � até 0"%$�fi�#! fia : ;�)�! �aA ��M-� !�)< fi�: 11 CONJUGAÇÃO VERBAL 11.1 Noções Básicas 11.1.1 Modo Verbal e�fl� ? ),�# A � ? $� J � "�$%�# /< $%� ! Tff � %�#�%� � �& J � ? ),�# : 11.1.2 Tempo Verbal f !"� ? ),�# A � �$aff�& J � %)�fi�# /< $%� ! Tff � $fi�a�#� � �& J � ? ),�# : 11.1.3 Pessoa Verbal g ���� ? ),�# A � � < fia fl� �& J � ? ),�# : 11.1.3.1 As pessoas verbais �$fi < ff#�) "#ff)�# �h – eu �h – nós ih – tu ih – vós jh – ele(a) jh – eles (as) Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS kl WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR nn .1.4 Terminações Verbais opqru vrpuwxyz{o r|ru}~o n ar yxqyp yuyp rvyp yuwxyp er prrrp vrp qwrp yrp Ł ir qopuwp prrpwp wxq wp r rir... 11.1.4.1. A terminação -OR rpvrxr yo rpo r r qrpw yqo 11.1.5 Formas Nominais opuy vrpuwxyz{o r|ru}~o wxwxwvw o r yxqyp wrp oppwp rpxqwo ndo yxqyxqo wrxqo oppwxqo }ypvw}wo ado,-ido yxqyqo wwqo oppwqo 11.1.5.1 Observação sobre os particípios irregulares. y~ uy vrpuwxyzr r|ru}~o RTO, -STO, -ITO ... yrpvo }ovo rwvo 11.1.5.2 Observação sobre o verbo VIR. rpo }o w opuy xwy }ypy }ypvw}wo r rpxqw o: VINDO. Observe os exemplos: }ypvw}wo ~y v u qwypwyurxvr y rvy w~wovry poy -se por: Elas têm ESTUDADO diariamente nesta biblioteca. rpxqwo ~y rv{o xo uruo y w{o poy -se por:Elas estão VIAJANDO no mesmo avião. 11.2 Quadro Geral dos Tempos e Modos xqwyvw o xqwyvw o ¡ o uoqo }r~o ¢ y~ r r|}pry yz{o rpvy r wxoxqwwoxy~ }roy rpy~ }prrxvr }prv¡pwvo }rprwvo }prv¡pwvo wu}rprwvo £¤ ¥¦§¨§©ª« ¥¦§¨§©ª¬ ¥¦§¨§©ª§®§ ¯° ¥¦§¨§©ª§± ¥¦§¨§©ª§±¥¬ ¥¦§¨§©ª§®§± ²le(a) ¥¦§¨§©ª§ ¥¦§¨§©ª«³ ¥¦§¨§©ª§®§ ´µ¶ ¥¦§¨§©ª§·«± ¥¦§¨§©ª§·«± ¥¦§¨§©ª¸®§·«± ¹µ¶ ¥¦§¨§©ª§± ¥¦§¨§©ª§±¥¬± ¥¦§¨§©ª¸®¬± ²º²¶ »¼¶½ ¥¦§¨§©ª§· ¥¦§¨§©ª§¦§· ¥¦§¨§©ª§®§· ¾ ²¶¶ ¿ ¼ ¹² ÀÁ ¼º ¾À ²¯ ÂÀà ¯ ¿ Ä ¼ à ¶ -que- ¾ ² ÀÅ ² à ¯ ¿ Å °¯° À¿ Æ¿ ¾À ²¶²´¯² Å °¯° À¿ Æ¿ ¾À ²¯ ÂÀà ¯ ¿ ²° ¥¦§ balhara ¥¦§¨§©ª§¦¬ ¥¦§¨§©ª§¦§ ¯° ¥¦§¨§©ª§¦§± ¥¦§¨§©ª§¦¸± ¥¦§¨§©ª§¦§± ²º²»¼½ ¥¦§¨§©ª§¦§¥¦§¨§©ª§¦¸ ¥¦§¨§©ª§¦§ ´µ¶ ¥¦§¨§©ª¸¦§·«± ¥¦§¨§©ª§¦¬·«± ¥¦§¨§©ª§¦ Ç §·«± ¹µ¶ ¥¦§¨§©ª¸¦¬± ¥¦§¨§©ª§¦¬± ¥¦§¨§©ª§¦ Ç ¬± ²º²¶»¼¶½ ¥¦§¨§©ª§¦§· ¥¦§¨§©ª§¦È« ¥¦§¨§©ª§¦§· Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS ÉÊ WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ Ô Ó ÕÓÖÓ ×ØÙÓ ÚÌÛÙ ÜØ ØÝ×ÞØÜÜÛ ÛßàÓ áÓÏÖÑáÑÓÏÛÖÛâ ×ØÜÜÓÛ ÒØÞÍÛÙ ×ÞØÜØÏÐØ ×ÞØÐÔÞÑÐÓ ÑÕ×ØÞ ã ØÑÐÓ ã ÌÐÌÞÓ äå æçèéèêëì æçèéèêëèííì æçèéèêëèç ÐÌ æçèéèêëìí æçèéèêëèííìí æçèéèêëèçìí ØÙØ î Û ï æçèéèêëì æçèéèêëèííì æçèéèêëèç Ï ð Ü æçèéèêëìmos æçèéèêëñííìòóí æçèéèêëèçòóí Ò ð Ü æçèéèêëìôí æçèéèêëñííìôí æçèéèêëèçõìí ØÙØÜ î ÛÜ ï æçèéèêëìò æçèéèêëèííìò æçèéèêëèçìò 11.2.1 Formação do futuro do subjuntivo ö ä ÷øù øúû÷ûüûýù öä÷øù þäúûýßþù P�������� PERFEITO DO INDICATIVO FUTURO DO SUBJUNTIVO 3� ×essoa do plural 1� ×ØÜÜÓÛ ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ f óçam, vieram, v óêæèçam, viram, andaram... í s éæçèô-se am qs è � õó eu For, vier, voltar, vir, andar... � Õ×ØÞÛÐÑÒÓ � Õ×ØÞÛÐÑÒÓ Ô Ó ÕÓÖÓ ×ØÙÓ ÚÌÛÙ ÜØ ØÝ×ÞØÜÜÛ ÓÞÖØÕ ÓÌ ÜÓÙÑáÑÐÛßàÓâ ×ØÜÜÓÛ ÒØÞÍÛÙ Û ã ÑÞÕÛÐÑÒÓ ÏØ�ÛÐÑÒ o 2 � ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ trabalha tu N àÓ ÐÞÛÍÛÙ ØÜ tu 3� ÖÓ ÜÑÏ�ÌÙÛÞ ÐÞÛÍÛÙ Ø ÒÓá t Não trabalhe você 1� ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ ÐÞÛÍÛÙ ØÕÓÜ Ï ð Ü N àÓ trabalhemos nós 2 � ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ trabalhai vós N àÓ trabalheis vós 3� ÖÓ ×ÙÌÞÛÙ trabalhem vocês N àÓ trabalhem vocês 11.2.2 Formação do Imperativo P ÞØÜØÏÐØ ÖÓ ÑÏÖÑáÛÐÑÒÓ � Õ×ØÞÛÐÑÒÓ A ã ÑÞÕÛÐÑÒÓ P ÞØÜØÏÐØ ÖÓ ËÌÍÎÌÏÐÑÒÓ � Õ×ØÞÛÐÑÒÓ N Ø�ÛÐÑÒÓ æçèéèêëó æçèéèêëì æçèéèêëèí æçèéèêëè æs æçèéèêëìí �ó æçèbalhes tu æçèéèêëè æçèéèêëì vó� æçèéèêëì �ó æçèéèêëì vó� æçèéèêëèòóí æçèéèêëìòóí �� í æçèéèêëìòóí � ó æçèéèêëìòóí �� í æçèéèêëèôí æçèéèêëèô v� í æçèéèêëìôí � ó æçèéèêëìôí v� í æçèéèêëèò æçèéèêëìò v ó � í æçèéèêëìò � ó æçèéèêëìò v ó � í Observação: a passagem do presente do indicativo para o imperativo afirmativo, nas pessoas tu e vós, sofrerá o corte do S final. �óç ì�ìò�êó� æ s è � õès anda tu 11.2.2.1 Formação prática do imperativo em VOCÊ e TU. Û ã ÑÞÕÛÐÑÒÓ ÏØ�ÛÐÑÒÓ ÒÓá t P ÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ P ÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ ÐÌ PÞØÜâ ÖÓ ÑÏÖâ îÕØÏÓÜ Ëï PÞØÜâ ÖÓ ÜÌÍÎâ ÒÓá t V� Ø ÒÓÙÐØ ÙÓ�Ó � ÏàÓ ÜØ ÖØÕÓÞØâ ÐÌ VÛÑ Ø ÒÓÙÐÛ ÙÓ�Ó� ÏàÓ ÐØ ÖØÕÓÞØÜâ Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS �� WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR �� .3 Verbos terminados em EAR. ����fffi �flffi�� !fl"fffi ����fffi arrizotônicas fi#� fffi $%& ff'�&fi&!�ff� ��!fl"fl(ff(& !ff �ffflffi (� verbo fi#� fffi $%& ff'�&fi&!�ff� ��!fl"fl(ff(& ���ff (ff raiz do verbo &% ��&fl� ! n fi ��&ff��fi �% ��&flfffi )n fi ��&ffflfi & e & * ff + ��&flff & e &fi * fffi + ��&flff� Exemplos: granjear, cear, alhear, abigear, folhear, frear... 11.4 Verbos terminados em IAR. ����fffi �flffi�� !fl"fffi ����fffi ff��flffi�� !fl"fffi &% ff ) ff e fl� !nfi ff)ffeflff��fi �% ff ) ff e flfffi -nfi ff)ffeflffflfi & e & * ff + ff ) ff e flff & e &fi * fffi + ff ) ff e flff� Exemplos: afiar, desafiar, ampliar, aviar, desfiar, avaliar, premiar ... 11.5 Os verbos da turminha do MÁRIO – Mediar, ansiar, remediar, incendiar e odiar. ����fffi �flffi�� !fl"fffi ����fffi ff��flffi�� !fl"fffi �%!"fl�!ff� "��� fffi ����fffi ) &�.ffflfi terminadas em EAR �%!"fl�!ff� "��� fffi ����fffi ) &�.ffflfi terminadas em IAR &% �&(&fl� / ff!fi&fl� / �&�&(&fl� 000 ! n fi �&(flff��fi / ff!fi iamos, remediamos �% �&(&flfffi )n fi �&(flffflfi & e & * ff + �&(&flff & e &fi * fffi + �&(&flff� 11.6 Verbos Derivados O $%& fi#� 4 5 #� ) &�.�fi ����ff(�fi '& e ff fi��ff (& '�&�fl 6 �fi ff ) &�.�fi '�fl�fl�fl ) �fi 0 76 &�' e �fi 8 rever, impor, recompor... 11.6.1 Como funcionam? D& ) &� fi&� "�!9%:ff(�fi como os primitivos. '�&�fl 6 �fi '�&fi&!�& (� fl!(fl"ff�fl ) � '�&�p�fl�� '&��&fl�� �%�%�� (� fi%.9%!�fl)� R 7- ;<=>< ;?@ ;?@BC D 7- ;EB@ ;?@B@FB ;?@BCB@ G O H - ;EB ;I@ ;?@BC 5 S - ;<J<@ ;?@BJ<@ ;?@BCJ<@ KLM 7 R- ;<=QB@ ;?@B@FB@ ;?@BCQB@ KH- ;EBJ ;?@BCTJ ;?@BCBJ G�!" eusão: bastará conjugar o verbo na sua forma primitiva e somar o prefixo para obter o derivado. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS UW WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR XX .6.1.1 Exceções à regra. YZ[\]Z Z]r^]Z]Z _`ab`c`dg hihjkbjglm gou`b`hjlglw xyz hk dzb{iag como o primitivo VER. _`ab`c`dg hz|`d`jgl o`lk`jz }ik h e tem ou se supõe ter. Não se conjuga como o primitivo QUERER. \]Z ~ YZ \[ YZ[\]Z ~ ]Z \ [ r^]Z]Z ~ YZ \[ Z]r^]Z]Z ~ ]Z \ [ Z] Z [ Y]Z ] [ Z] Z [ Y]Z ] [ Z] Z [ Y]Z ] [ Z] Z [ Y]Z ] [ ki ` ki lz ` ki }i`h ki lk}ikl` ji ` ste ji lz khjk ji }i`hkhjk ji lk}iklkhjk k|k Ł g `i k|k Ł g lz ki k|k Ł g }i`h k|k Ł g lk}iklki b h `uzh b h lz kuzh b h }i`hkuzh b h lk}iklkuzh h `hjkh h lzkhjkh h }i`hkhjkh h lk}iklkhjkh k|kh Ł gh `lgu k|khŁgh lzklgu k|khŁgh }i`hklgu k|khŁghlk}iklklgu 11.7 Reaver – um verbo especial. O que significa e como funciona? ] \]Z Z]^Y]Z Z Z] Z ]Z \ [ ] ] Y[ ]Z ]Z [^ [ pessoas, tempos e modos em que o verbo HAVER apresentar a letra V. Exemplos ver Z] \]Z \]Z Z] \]Z \]Z Z] \]Z YZ]] ] [ \[ YZ]] ] [ \[ YZ]] ] [ ^ ^ \[ YZ]] ] [ ^ ^ \[ YZ] Z [ Y]Z ] [ YZ] Z [ Y]Z ] [ k` g{g zi k lkzi k h g{gh zi khjk lkzi khjk g{g zi k lkzi k g kuzh lkg kuzh g{guzh zi kuzh lkzi kuzh g k`h lkg k`h g{g`h zi khjkh lkzi khjkh yz g{gu zi klgu lkzi klgu 11.8 Verbos abundantes. ¡ r^] ¢ [ £ ¤¢ [ [ r^] Y[^] ^ [Z \ ¥ ] Y Z ¦ Y [ §] Y ¥ [¨ YZ [© YZ][ª ¥ \ [/salvo... «[ [ ^ [ £ ¬] [Z [ [ [ \]Z [ ^§ ¥ Z ~ \] r^ Z[ §[ \]Z [ ^§ ¥ Z [Z [ YZ¦Y[ [^ Z]^ ¥ Z ~-ado - -ido) ¤ [^ ¤ ZZ]^ ¥ Z Exemplos Z ® ¥ \ [ [ [ ¢ ] [ Z ¦ [ ¡ [ ¢ ] s foram salvos do sacrifício. ]® ¢ [ Y Z [ ]^ ] \]Z [¨ ¡ \]Z [ YZ]] [ ]^ ] Y Z ¦ Y [ [Z ^ ¥ Z [ Y Z Y [ Z [ Z Z ]Z[ ]Z]\]Z ]Z[ Y] Z Y] [ ] Z ][ Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS ¯° WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ± 2 VOZES VERBAIS ²³´µ¶ ¶·³ ¸ ¹³º»¸ µ» ¼½µ ¶µ ¸¾ºµ¶µ¿À¸ ³ ÁµºÂ³ ¾¸º¸ ÿÄߺ ¸ ºµÆ¸Ç·³ ¼½µ ÈÉ µ¿Àºµ µÆµ µ o seu sujeito. 12.1 Processo de Apassivamento e Retorno à Voz ativa Ê ½¿Ç Ë µ¶ ĸ ¸ÀÃÁ¸ ÌÌÌ ÌÌÌ Àº¸¿¶¹³º»¸» -se na passiva em ¶½ Í µÃÀ³ ¸ Î µ¿Àµ ĸ ¾¸¶¶ÃÁ¸ ÁµºÂ³ ¾¸ºÀÃÅ Ï ¾Ã o, recebendo um verbo SER auxiliar ÐÑÒÓÔÐ ÕÖÒÓ×ÔÐ ØÙ ÚÙÕÕ×ÛÙ Exemplo ÜÝ ÛÓ Þ ÔÐ Õ ß Ñ×ÔÐ ØÓÕÔÓ àá ÐÖ â Ó Þ ÔÓ Þ ÙÕ ØÓ â ÙÕÙÕ Þ Ð à ×ÔÐ ã Ù à â ÙÔÙ ã × Þ Ó Þ ÕÓ ä åÓ Þ ÔÓ Þ ÙÕ ØÓ â ÙÕÙÕ Þ Ð à ×ÔÐ ã Ù à â ÙÔÙ ã × Þ Ó Þ ÕÓ æÐ ã Ù Ý ØÓÕÔÓ àá ÙØÙÕ ÚÐ ã Ö Ý ÛÓ Þ ÔÐ Õ ß Ñ×ÔÐ ä 12.2 Processo de Passagem da Analítica Para a Sintética a) O particípio assume a forma do verbo ser auxiliar e recebe a partícula se. b) O verbo ser auxiliar desaparece. Exemplo ç Õ ÙÖÔÐ Ýè ÛÓ×Õ ØÙ é ÖÓ à Ù Ó Ý Ú ã ÓÕÙ æÐ ã Ù Ý ÛÓ Þ Ø×ØÐÕ ä êÓ Þ ØÓ ã Ù Ý -se os automóveis daquela empresa. 13 COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO 13.1 Processo de Coordenação Ð ã ÙëìÐ â ÐÐ ã ØÓ Þ ÙØÙ ÙÕÕ× Þ ØíÔ× â Ù Þ ÓîÐ Ð ã ÙëìÐ â ÐÐ ã ØÓ Þ ÙØÙ Õ× Þ ØíÔ× â Ù äää ç Õ ÔÓîÔÐÕ æ× â Ù ã Ù Ý Ú ã Ð Þ ÔÐÕï Ý ÙÕ Ù× Þ ØÙ Þ ìÐ æÐ ã Ù Ý ã ÓÛ×ÕÙØÐÕ ä 13.2 Quadro Geral das Conjunções Coordenativas å ðñòòóôó å ñõöç åç÷øÜ÷õùúò ûúðñõöç üú óüýóñ ÙØ×Ô×ÛÙÕ Óï ÞÓÝ ÙØ×ëìÐ ÙØÛÓ ã ÕÙÔ×ÛÙÕ Ý ÙÕï ÚÐ ã í Ý ï ÔÐØÙÛ×Ùï â Ð Þ ÔÖØÐï Þ Ð Ó Þ ÔÙ Þ ÔÐï Ó Þ Ô ã ÓÔÙ Þ ÔÐï Þ ìÐ ÐÑÕÔÙ Þ ÔÓ ÐÚÐÕ×ëìÐ Ù à ÔÓ ãÞ ÙÔ×ÛÙÕ ÐÖï ÐÖ äää ÐÖï Ð ã Ù äää Ð ã Ùï Þ Ó Ý ... nem, seja ... seja, quer ... quer Ù à ÔÓ ãÞþÞâ ×Ù conclusivas à Ð ß Ðï ÚÐ ã ÔÙ Þ ÔÐï ÚÐ ã ×ÕÕÐï Úor â Ð Þ ÕÓ é uência, por conseguinte, consequentemente, â Ð Þ ÕÓ ß Ö× Þ ÔÓ Ý Ó Þ ÔÓ conclusão ÓîÚ à × â ÙÔ×ÛÙÕ ÚÐ×Õï ÚÐ ãé ÖÓ ÓîÚ à × â ÙëìÐ Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 2� WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR O������ �� ���� ��� ������ A� �� � ���� �� �������� ���� ���������� O ����� � ��� �� �� ���� �� fffiflffi� !"� ffi" #$%&%'(fi "$% m adequadas, � fi �%'o$�fi "$% )*�#fi &fi)+ ���� , � ������ ��� ��� � - � �� � n � ���� , � ������ ��� � � - � �� aditiva A� �� � ���� �� �������� ���� ���������� O ����� � ��� �� �� �� n �� �� fffiflffi� !"� ffi" #$%&%'(fi "$%) %ffi" . *%ffi%� / ��� fi �%'o$�fi "$% )*�#fi &%� 0 fi+ ���� , � ������ ��� ��� � - � �� � n � ���� , � ������ ��� � � - � �� adversativa N , � � ��� 1�����1���� 3��� ���� ������ 45fi 6� . *" 7$"fiff*7%ffifi / 1����� #*ffifi ffi%$o ff"$#fi ���� , � ������ ��� ��� � - � �� �n� ���� , � ������ ��� � � - � �� explicativa 13.2 Processos de Subordinação ���� , � 1� � 1�� �n� ����,� ������ ��� G������ �� �� ��� ��� �� � ��� ������ , � quisesse ter filhos. � n � ���� , � ������ ��� ���� , � 1� � 1�� E ����� �������� �� �� ��� ��� �� � ��� g � �� �� � ��� � ����� ���� , ���� � n � ���� , � subordinada ���1� � 1�� A� ������� g � �� ��� � ������ � �� 1������ g �1���� ����� ��1�� exuberantes. 13.3 Quadro Geral das Conjunções Subordinativas C8 A 99:;:C A <= O C ON >? N <@E9 RE8 A <= O BE :BD: A �� � � � � � �� g �� �� �� ��� g ����� ��� g caso �� � � , � concessivas ������ g � �� ��� g ����� ��� g �� ��� 1��� g �� ��� �� g 1���� ��� �1�� � , � conformativas �� ����� g ���� �� g consoante �� ���� ���� comparativas ���� g ��� ���� g �� �� ���� g tal qual, tanto quanto ���1���� , � �� ����� ��� � , � g ��� g ���� �� g �� �� � .. que �� ���cF � � ����� � 1����� g 1����� �� g p� ��� g visto que, uma vez que, haja vista que ����� proporcionais à 1��1��� , � ��� g à ��� �� que, ao passo que 1��1��� � �� ���� ���1��� � ��� �� g � ��� �� ���1� � � � 1��� g � � � �� g � � � �� ��� � �� � ade Observe as seguintes frases. 4 H � 6fi)fi� ff(%)%ffifi� ��� �� % ��#*% 5fi �" fffi)7'�fffi*+ ���� , � 1� � 1�� � n � ���� , � ������ ��� ������ �� ���1���� I'" flfi� J���#%$o %)%fl(5 �� '(" ffi"$") 6fi'l%+ ���� , � 1� � 1�� �n� ��� ���� ������ �� �� � � � �� Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS KL WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR SM tPQT correr bem, TU VWUPXtYQTU QY YZPVY[\T UWV\T conhecidos ainda hoje. ]M^_ _`a bdea fhia j_]hkjk_]fm _`fqr_ s`k]jksfm u U v W wxw TU y zdf]h_ { TVY v xw tWVVT | YQTU y QW w P w}x YVY v T v YX { W x tTV ~ _`fqr_aaa ]M^_ _`a bdea fhia M s_`fm aaa s`k]jksfm 13.3.1 Os nexos polissêmicos Há muitas palavras em Língua Portuguesa que apresentam polissemia, isto é, podem ser empregadas com sentidos diferentes. Tudo, na verdade, depende do contexto. Entre os nexos, existem dois polissêmicos: 13.3.1.1 O nexo COMO pode ser causal s_rque e no início da oração `fs_bf j_ _ ]r_ shM fmjf]qf` fb difb desdenhou o pomar.j_] _` f ki_ j_] _` M _d segundo b feMmfb hM `M M bM`r_ f] khfb j_ _ hM M` k]_d o setor de transporte. j_ sf`f ki_ fm zdfm `kfif M Mbkjdmfif j__ bM _bbe louca. 13.3.1.2 O nexo DESDE QUE pode ser j_]hkjk_]fm bMjfb_ M_`]f`kf Ł Mbf hMbhM zdM mM hMbbM jf`_]fa M s_`fm hMbhM z df]h_ _h_b kjf`f fdf`hf]h_ _ `Mfsf`Mjk M] _ h_ ator desde que ele saiu de cena. 14 TERMOS DA ORAÇÃO 14.1 Quadro Geral dos Termos da Oração bbM]jkfkb ] M`f] Mb jMbb `k_b · Sujeito · Predicado · Objeto Direto · Objeto Indireto · _ smM M] _ _ k]fm · Predicativo · M]M hf fbbkif · Aposto · Vocativo · Adjunto Adverbial · hd]_ h]_k]fm É preciso observar, portanto, que os termos da oração nada mais são do que as funções sintáticas que as palavras e expressões exercem dentro da oração. 14.1.1 Essenciais 14.1.1.1 Sujeito é o agente da ação verbal dbjf-se o sujeito por meio da pergunta: QUEM É QUE + VERBO? 14.1.1.1.2 Classificação do Sujeito Sk smMb – é formado por um núcleo. ¡ chegaram ao Brasil em agosto. u w¢} XWT £ encomendas. _ s_b _ – é formado por dois ou mais núcleos. Á `kjf M Á bkf br_ j_] k]M] Mb M^ kj_b sf`f f ]_bbf jdm d`fa u U w¢} XWTU U\T África e Ásia. ¤ Mbk]M]jkfm – é indicado pela desinência de pessoa presente no verbo. ¥ _ _b Mmk ¦ Mba b § b bf kb Mk _ j_ _b `Mbdm fh_b ¨ ©Y ZV xv W x VY { VYUW y Y QWU xw ª w}x Y «mos permite identificar o sujeito nós¬ wY UW|PwQYy Y QWUxwªw}xY –s permite identificar o sujeito tu. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS ® WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR ¯°±²³²´µ¶°¸±¹ – apresenta-se pelas seguintes estruturas: ¸º verbo na 3ª pessoa do plural – Furaram o cerco da polícia. b) verbo intransitivo + se – Vive- »² ¼²µ ²µ ¸½¾¿µ¸» À¶±¸±²» ±¸Â¿²½² øĻŠÀº Verbo transitivo indireto + se – Precisa-se de atendentes. ¯°² Æ ¶»³²°³² – diz-se quando a oração apresenta verbo impessoal Ç ¸ È µ¿¶³¹» ¸°¹» ¿² À É ¹ Ê ² °¸ ËÌ »À¹¸Å Í ¸ Ê ²´ Ì ±¶»»¶± Î °À¶¸» ²µ ¼´² Ê ²Å 14.1.1.2 Predicado é tudo o que se diz do sujeito Ï ²³¶´¸°±¹ -se o sujeito, o que sobra na oração é o predicado. 14.1.1.3 Classificação do Predicado в´¼¸½ – formado por verbo intransitivo ou transitivo. Ñ» ô¹À¿´¸±¹´¸» ±¹ ´Ò¿ apresentaram procurações hoje. ÓÔÕ Ö×ØÙÔÚ Û Ú ÜÝÞÜÝßÚ áÔÝâÚã ä¹µ¶°¸½ – formado por verbo de ligação. å¹±¹» pareciam muito entusiasmados naquela ocasião. ÓÔÕ Ö×ØÙÔÚ æ ÔÝ ç Õ è ÖÚ è Ô éêëì Ô í ßáÚ ÚÕ êë áÛÝâßÚ î ã в´¼¹-Nominal – formado por dois núcleos – verbal e nominal. Ñ» ¸³½²³¸» chegaram muito cansadas ao hotel. ïæ Ö×ØÙÔÚ æ æð Ú chegaram e cansadas. 14.1.2 Integrantes 14.1.2.1 Objeto direto é a palavra ou expressão que integra o sentido de um verbo transitivo direto. å¹±¹» ô²³²°±¶¸µ Ê ²´ a jovem modelo. ñ ¿²´²» uma taça de champanha? 14.1.2.2 Objeto indireto é a palavra ou expressão que integra o sentido de um verbo transitivo indireto. ò ¹»³¸ ¶µ²°»¸µ²°³² de pintura impressionista. ѻö´¸ Ê ¸ ¸¹ ô¹¾´²»»¹ da vila de que era fundador. 14.1.2.3 Complemento nominal é a palavra ou expressão que integra o sentido de um nome (substantivo, adjetivo e advérbio) de sentido incompleto. 󸿱¸±² de casa – contente com os fatos novos – rente à casa verde Ñ ô¶ Æ ¸õö¹ da multa será decidida por uma comissão de condôminos. ÷´¸ ÌÊ ¶±¹ por notícias da Itália. Ñ ²»À¹½¸ ô¶À¸ Ê ¸ ò´³¹ da delegacia. 14.1.2.4 Predicativo é o termo ou expressão que se associa ao verbo de ligação, integrando-lhe sentido. Ñ» »²° É ¹´¸» ø´²À¶¸µ confusas e revoltadas com o descaso do porteiro. 14.1.2.4.1 Classificação do Predicativo ø ¹ »¿ ù ²¶³¹ – Animais de estimação estavam sendo vacinados. O predicativo qualifica o sujeito (animais). ø ¹ ¹¼ ù ²³¹ – Vimos animais sendo vacinados ontem. O predicativo qualifica o objeto (animais). Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS úû WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR üý .1.2.5 Agente da passiva é o termo que corresponde, na ativa, ao sujeito. þ ßA��� �����ß� � �� � �� �� � pelo povo. (Na ativa: O povo sempre pagará a conta pública.) D� �� � �� ß����� �ßA���� � �� � A�� �ß����� pelo dono do hotel. (Na ativa: O dono do hotel escreveu duas das cartas encontradas.) 14.1.3 Acessórios 14.1.3.1 Aposto é a palavra ou expressão que qualifica alguém ou algo. R A� ��A R A � �� � � � médico legista, fará palestra sobre morte súbita. 14.1.3.2 Vocativo é a palavra ou expressão empregada para se dirigir a alguém ou algo. P� �� �� ���A � meu amigo, às notícias que estão sendo veiculadas. 14.1.3.3 Adjunto adverbial é palavra ou expressão empregada para revelar ou esclarecer uma circunstância de tempo, lugar, modo... þ� � ���ß��� � na atualidade, chegam às raias da banalidade. N������ ���fffifl ffi �� �� !� �"#��!�, morava um casal de agricultores. 14.1.3.4 Adjunto adnominal é a palavra ou expressão que se une ao nome, como artigo, numeral, adjetivo... M A�A����� de táxi – chapéu de palha – anel de ouro – cadeira de vime $ " !��" % � & � ��" candidatas escolherão a cidade onde trabalharão. 15 PONTUAÇÃO 15.1 Casos de Vírgula I þ '( � � �� ) �� � � � ��� a �a � ����� � ��A� � � � �� função sintática O" % � "* fl" ����fl"* fl" % �fl+�""fl��" � � fffl & �� !�!� reconstruirão o ginásio de esportes. �a � ����� A���b � ßAA� � �� � �� (exceto iniciadas por E) F�, A� A - � �� �A�� (' � � mas não conseguimos salvar as cópias do contrato. ßa ��ß�� � � � �� ���A intencional do verbo E�� ) � � � � �� � A��. � � � ��/A, um exemplo. 15.1.1 O Caso da Vírgula Antes do E � ��� � A � � u ��A� � � ��� 0 � vírgula $ " % �""fl�" investem em educação e ampliam seus horizontes culturais. � ��� � A sujeitos diferentes = com vírgula $ " % �""fl�" investem em cultura, e a sociedade ganha em qualificação. Prof. Alberto Menegotto PORTUGUÊS 21 WWW.CPCCONCURSOS.COM.BR 34 .2 Casos de Vírgula II 5 6789:;< = >?@8>9<B< @<8< <C GHI;<8 I <@IHJI K 6GLGQSIT UV WXYZ[\]W^Y ^[ _` W\YZT >8< I 9:<8BGcI B< 8:<d e C G solar o vocativo f I8 @G>B<B>T Genésio, deixe essa criança brincar agora. g C GHI;<8 <B h :QJI <B6>8 e G<; deslocado¹ 5H ;:Q>J<HT àquela hora da noite, já não se prestavam a enxergar janelas indiscretas. BC GHI;<8 I8< i cI H: e I8BGQ<B< adverbial deslocada j <;>HT quando comprava o jornal, lia as notícias para todos da família. >C GHI;<8 @8>BG g <JG6I B>H;I g <BI k [ lm YZWT < H>QSI8<
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