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562935 NOTAS I.1 TEC. ALTA TENSÃO

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INSTITUTO POLITÉCNICO - CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA - SEP I
NOTAS DE AULA I.1: 
TECNOLOGIAS DE LTs EM ALTA TENSÃO, AÉREAS, SUBTERRÂNEAS, HVCA, HVDC.
OHTL: 	Overhead Transmission Line
UTL:		Underground Transmission Line
HVACTL: 	High Voltage Alternate Current Transmission Line
HVDCTL:	High Voltage Direct Current Transmission Line
Preparado por Prof. José Celso Borges de Andrade – 2012
NOTAS DE AULA I.1
TECNOLOGIAS de LTs em ALTA TENSÃO, OHTL E UTL, HVCA e HVDC.
RGI Technical Workshop – Background Paper, Renewable Grid Initiative, www.renewables-grid.eu
SEP: SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Natureza da eletricidade: é necessário o balanço permanente entre a geração e demanda. A estrutura do SEP consiste de três camadas: geração, transmissão e distribuição. Isto implica na construção de uma rede (network), interligando a geração e os pontos de consumo. A geração consiste em usinas de pequeno, médio e grande porte. A energia elétrica é transportada para os centros de consumo, através das LTs de Alta Tensão para as subestações locais e distribuídas para numerosos consumidores. Para assegurar a simultaneidade geração x demanda, a rede de transmissão é interconectada regionalmente, nacionalmente e, mesmo, entre continentes. A estrutura dos SEP deve assegurar vários caminhos alternativos para a energia, pois contingências de operação ocorrem. Então: segurança, confiabilidade, redundâncias, eficiência, etc.
A liberalização do mercado de eletricidade em todos os níveis e a emergência de novas fontes renováveis criaram requisitos adicionais para a operação de um SEP. A transmissão à longa distância em alta tensão permite a utilização de fontes remotas renováveis de forma a substituir as fontes fósseis. No instante de se dimensionar a rede elétrica, as fontes renováveis, variáveis e dispersas de energia, eólicas e solares, devem ser consideradas. Por exemplo, na Europa, fontes eólicas no Norte podem ser complementadas por fontes solares no Sul, durante diferentes momentos do dia. Isto é, a rede de alta tensão deve ser apta a transferir blocos de energia elétrica de uma região para outra. Assim, o setor energético da Europa poderia ser descarbonizado.
LT AÉREA: 				 OHTL - Overhead Transmission Lines;
LT SUBTERRÂNEA/SUBMARINA UTL – Underground Transmission Lines
LT ALTA TENSÃO CA 		 HVAC-High Voltage AC Transmission Lines
LT ALTA TENSÃO CC 		 HVDC-High Voltage DC Transmission Lines.
Quando se escolhe uma alternativa de transmissão, diversos parâmetros são tomados em consideração ao mesmo tempo. Deve haver uma cooperação estreita de especialidades: elétrica, mecânica, civil, arquitetura, especialistas no campo de cabos isolados, no projeto de LTs de alta tensão, etc. Linhas Aéreas podem se muito mais econômicas. Mas, apresentar desvantagens, também. Do ponto de vista da operação do SEP, uma ou outra opção pode ser mais vantajosa. Por exemplo, para longas distâncias, > 500 km, a LTCC pode ser menos onerosa e apresentar menores perdas, enquanto para distâncias menores, a opção LTCA, normalmente, é a melhor solução.
I-LINHAS AÉREAS (OHTL)
A solução com LTs Aéreas é mais comum, com níveis elevados de performance, a baixo custo. Estruturas de suporte (madeira, concreto, aço, alumínio, plástico reforçado), condutores metálicos (alumínio) e o isolamento. A estrutura mantém os condutores de alta tensão distantes das vizinhanças e afastados entre si. O projeto requer valores mínimos de afastamento seguro. Cada estrutura é projetada especificamente e depende do peso dos condutores, da utilização das áreas sob a LT, nível de rigidez, ângulo, cruzamento de rios/ estradas, flechas (sags) dos condutores (distância vertical entre o ponto mais alto e mais baixo do condutor), dependentes da temperatura. Ventos mais fortes, da ordem de 40 km/h, e baixas temperaturas (gelo) podem levar a cortes na energia, se os condutores ultrapassarem seus valores operativos. Movimentos oscilatórios da LT podem acontecer. Em geral, nas LTs Aéreas, essas condições adversas são facilmente detectadas e reparadas.
 (Potência Natural de Transmissão das LTs HVAC)
II-LINHAS SUBTERRÂNEAS / SUBMARINAS (UTL)
Normalmente, a transmissão UTL representa uma pequena fração da transmissão em alta tensão dos SEP e é utilizada quando uma LT aérea não é possível. Os cabos são isolados com óleo, papel e podem ser diretamente enterrados, ou instalados em dutos e túneis que permitem fácil acesso. Neles, a refrigeração forçada é facilitada. 
Cabos mais utilizados:
LDPE:	Low density poliethylene;
XLPE:	Cross-linked poliethylene (mesmo que LDPE e temperaturas + elevadas, com 70º a 90º C);
HPFF:	High-pressure fluid-filled paper insulated pipe type cable;
SCFF-	Self-contained fluid-filled paper insulated cable;
SCFF-PPL: Self-contained fluid-filled paper-polypropylene laminate;
GIL:	 Gas-insulated Line systems;
MI:	Mass-impregnated 
PILC:	 Paper Insulated Lead Covered, -PIPE: High Pressure Pipe Type
Ver Parâmetros Típicos de HVAC OHTL e HVAC UTL (cabos isolados) nas Notas de Aula 1.
OHTL x UTL
Tem-se que analisar os custos, fatores operacionais, aspectos do meio ambiente. Tipicamente, as OHTL são mais baratas e de mais fácil manutenção. No entanto, o direito de passagem (right of way) pode ser impeditivo.
As UTL são usadas em éreas urbanas e podem ter custos muito mais elevados e limitações de operação (manutenção). Especificamente as UTL têm aplicações em:
 
• Áreas urbanas densamente povoadas;
• Áreas onde o consentimento de passagem é difícil;
• Rios e obstáculos naturais;
• Terrenos com herança natural (histórica) ou de conservação do meio ambiente.
Vantagens das UTL:
• Condições severas do clima (descargas atmosféricas, vento, gelo e neve);
• Quando há limites no direito de passagem: menor espaço para a segurança, manutenção e reparação;
• Mais seguras contra choques ocasionais, ou ameaças para a vida selvagem, colisões;
• Menor impacto visual.
Desvantagens das UTL 
• Mais caras: 2 ou 3 vezes, até 150 kV. Acima de 150 kV, a diferença é maior;
• Tempo maior de construção;
• Maior tempo para manutenção e reparação, maiores tempos de desligamento (outages), de dias ou meses, menor disponibilidade.
III-TRANSMISSÃO HVAC x HVDC
A quantidade de energia que pode ser transmitida, com um determinado valor de tensão, depende do comprimento da LT.
Para LTCA Curtas (<100 km), o limite é normalmente térmico. Com o sobreaquecimento da LT, pode haver aumento da flecha (sag) do condutor, diminuindo a sua resistência mecânica e expectativa de vida. Para LTCA Médias, os limites operacionais são normalmente pelas variações da tensão. Essas variações de tensão podem danificar equipamentos e afetar a operação do SEP. Para LTCA Longas (>500 km), a estabilidade do SEP fixa o limite. Maximizar a transmissão de P por uma LTCA, com estabilidade, reduz o comprimento permitido da LT. O Pmáx é proporcional ao quadrado da tensão e inversamente proporcional ao comprimento da LT. Nas LTs Longas, a questão de compensação paralela (shunt) e série é muito importante, assim como as sobretensões nos casos de rejeição de carga. 
Nas LTS HVAC, a indutância e capacitância podem ser elevadas. O fluxo de reativo provoca perdas extras no circuito. Bancos de capacitores e transformadores-defasadores, compensadores estáticos de VAR e dispositivos FACTS (Flexible Alternating Current Transmission System) podem ser usados para controlar o fluxo de Q, reduzir as perdas e estabilizar a tensão dos SEP.
Em LTCA, UTL/submarinas, problemas operacionais podem ocorrer pela interação entre a corrente e o cabo, que podem causar distorção na tensão e grandes quantidades de Q. Esse efeito limita o Pmáx transmitido pelo cabo. 
Para as transmissões HVDC, o limite não é influenciado pelo comprimento da LT. O limite é praticamente constante e é determinadopelos limites térmico e queda de tensão. Outra fonte de perdas, para HVAC e HVDC, é o Efeito Corona, diminuído pelo uso de condutores geminados e, o efeito é menor nas LTs HVDC.
A Transmissão HVDC é mais complexa, pois requer as estações conversoras nas suas extremidades, para converter CA para CC (retificador) e vice-versa (inversor) e transformar o nível de tensão para o valor desejado do restante da rede CA. As estações conversoras aumentam os custos e perdas. Para longas distâncias, a transmissão HVDC pode ser menos onerosa, pois pode transportar mais energia por condutor. Esses são os fatores que determinam o ponto de quebra (break-even distance), além da qual o sistema HVDC começa a ficar menos oneroso que o HVAC. Um sistema HVDC pode ser monopolar ou bipolar. Entretanto, no futuro será possível aumentar o número de conexões multi - terminais. 
 Custo
Estações
Conversoras CC/CA
Estações CA
 Break-even 	 Comprimento de Transmissão
 distance 
											CA
											CC
COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA HVDC:
• Transformador: ajuste do nível de tensão da fonte CA para a tensão no conversor;
• Conversor: de CA para CC e de CC para CA;
• Reator de alisamento no circuito CC e limitação das correntes de falta CC;
• Filtros CA e CC para absorver correntes harmônicas e suprir potência reativa aos conversores;
• Circuito de Transmissão CC, linhas e cabos, etc.;
• Equipamento de controle e proteção.
Vantagens da transmissão HVDC
• Transmissão de grandes blocos de energia de áreas remotas, sem SE intermediárias; 
• Aumentar, quando possível, a capacidade de uma rede usando direitos de passagem existentes;
• Conexão de sistemas HVAC assíncronos e aumentar a estabilidade;
• Reduzir os custos das linhas;
• Menores perdas para linhas longas;
• Sincronizar e transferir geração AC, gerada por fonte renovável remota.
Desvantagens da transmissão HVDC
• Custo dos conversores e sua pouca capacidade de sobrecarga;
• Chaveamento e controle complexos, para sistemas multi - terminais; 
• Disponibilidade (availability) menor que os sistemas HVAC, devido aos equipamentos conversores;
• Operação e Manutenção (os equipamentos são menos padronizados);
• Maiores espaços para as estações;
• Menos flexíveis.
IV- GERAÇÃO E SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ITAIPU:
	 Foz Ivaiporã	 Itaberá Tijuco Preto
 60 Hz	 8 km	 330 km	 266 km	 313 km
ELETROSUL
SÃO ROQUE
50Hz
10 MSíncronas
		
	 
2 km
99 km
									10 MSíncronas
750 kV-HVAC (3 LTs)
345 kV-HVAC
500 kV – HVAC
600 kV – HVDC (2 Pólos)
					 
 ANDE(Paraguai)
LT DE ITAIPU, HVAC - 750 KV:
-Velocidade do vento:	 	150 km / h; 170 km / h
-Temperatura:				 40 ºC, -5 º C
-Altitude: 				1200 m (máxima.); 800 m (média)
-Faixa de Passagem:			1 LT: 95 m; 2 LTs: 175 m - 182 m
-Distância entre faixas:		10 km
-Torres: 				80% estaiadas, 20% rígidas
-Peso médio:				Estaiadas: 9000 kg, rígidas: 14000 kg
-Altura máxima das torres		Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 57,0 m
-Vão médio:				460 m
-Distância entre fases:		Estaiadas: 15,15 m; rígidas: 14,3 m
-H mín dos condutores ao solo: 	15,0 m
-Condutores: 				1113 MCM - 45/7 CAA (ACSR) - 4 x Bluejay/fase
-Cadeias:				35 isoladores
-Para-raios:				110,8 MCM-12/7 176,9 MCM-12/7 (subestações)
LT DE ITAIPU, HVDC - + 600 KV:
-Velocidade do vento:	 		150 km/h; 
-Temperatura:			 	40 oC, - 5 o C
-Altitude: 				1000 m (máxima.); 800 m (média)
-Faixa de Passagem:			1 LT: 72 m
-Distância entre faixas:		10 km
-Torres: 				83% estaiadas, 17% rígidas
-Peso médio:				Estaiadas: 5000 kg, rígidas: 9000 kg
-Altura máxima das torres		Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 54,0 m
-Vão médio:				450m
-Distância entre pólos:		5,4 m (mínimo)
-H mín dos condutores ao solo:	13,0 m
-Condutores: 				1272 MCM – 45 / 7 CAA (ACSR) - 4 x Bittern / fase
-Cadeias:				30 isoladores especiais para corrente contínua
-Para-raios:				EHS - Aço galvanizado, 07 fios, 3/8 pol.
750 kV - HVAC, ESTAIADA - ITAIPU (os desenhos não estão em escala)
 
 A B C	
 04 Condutores / fase
			 
-Os estais representados (estruturas estaiadas) são contra os esforços laterais (ventos). Os estais longitudinais (não representados) seguram as estruturas, no caso de rompimento de 01 ou mais cabos.
750 KV – HVAC, RÍGIDA - ITAIPU
 A B C
04 Condutores / fase 
 
+ 600 kV - HVDC, ESTAIADA - ITAIPU
04 condutores / polo
 				 +		 -
 
			 
+ 600 kV – HVDC, RÍGIDA - ITAIPU
 +			 -
 
	04 condutores / polo 
	
ESTAÇÕES CONVERSORAS HVAC - HVDC
LCC/CSC-Line Commutated Current-Source Converters, a tiristores, conversores mais empregados nos últimos 50 anos. 
VSC-Voltage Source Converters têm sido usados nos últimos anos, pelo desenvolvimento dos IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistors) e GTO (Gate and Turn - off Thyristors).
PERDAS
Em Altas Tensões as perdas resistivas nos condutores são reduzidas. Mas, aumentar a seção, ou o número dos condutores para diminuir R, pode ser oneroso. Na LT HVDC, a maioria das perdas se origina nos conversores. Na LT HVCA longas, > 500 km, os sistemas HVDC exibem menores perdas. Mas para LTs curtas as perdas nos conversores são maiores que nas LTs HVAC.
V-APLICAÇÃO-OPÇÕES DE TRANSMISSÃO
Opção de transmissão HVAC, OHL
Ar como isolante principal. Cabos de alumínio. Isoladores de suspensão (porcelana, vidro, polímeros). Cabos Terra (shield wires), para a proteção contra descargas atmosféricas diretas e, como condutor de retorno. Eles podem ter embutidos cabos de fibra ótica para o controle e comunicação. 
Interessante até 500 km, com 1000 a 3000 MW. Possibilidade de LT-circuito duplo, com pouco aumento no direito de passagem e aumento do peso das estruturas. Para longas distâncias são menos eficientes, com maiores perdas por Corona, compensação por FACTs.
Vantagens 
• Tecnologia comprovada;
• Menor custo para linhas curtas e médias;
• Capacidade aumentada pelo uso de circuito duplo;
• Conexão fácil à rede existente;
• Alto nível de confiabilidade;
• Facilidade de reparação rápida, operação, manipulação.
Desvantagens
• Poluição Visual;
• Efeito Pelicular e Corona;
• Para longas distâncias, uso de FACTS;
• Maiores interferências eletromagnéticas (EMI);
• Maiores direitos de passagem.
Opção de transmissão, HVAC, UTL
Há mais experiência com cabos até 300 kV. A maioria com XLPE e SCFF. Alguns podem incorporar fibras óticas. A escolha da tecnologia depende dos custos, suporte local, confiabilidade. O XLPE oferece as melhores opções e corrente mínima de carga, mas para 400-500 kV e 900 MW/circuito, ainda não existe muita experiência. Elevadas capacitâncias. Alta confiabilidade, mas para desligamentos, a manutenção pode durar de dias até meses. Instalação de cabos duplos, com o aumento do custo. Distâncias menores que 50 km
Vantagens
• Pouca ou nenhuma poluição visual;
• Segurança, desligamentos mínimos relacionados com as condições climáticas;
• Aplicáveis em áreas urbanas intensamente povoadas, áreas onde os direitos de passagem são difíceis;
• Travessia de rios e obstáculos naturais;
• Direito de passagem estreito
Desvantagens
• Falta de experiência acima de 300 kV e de 50 km;
• Menor disponibilidade (menor reparabilidade, dificuldades de manutenção);
• Solução muito cara, até 07 vezes o custo da solução aérea;
• Maior necessidade de compensação reativa;
• De difícil desmontageme redirecionamento dos cabos. Meio ambiente.
Os sistemas HVDC devem ser examinados para longas distâncias (>500 km), para a transmissão de grandes blocos de energia e para sistemas assíncronos. Usados para transmissões submarinas (> 50 km). Para longas distâncias, a transmissão HVDC é recomendada, pois é mais barata e, para curtas distâncias a transmissão HVAC prevalece, pois as estações conversoras são dispendiosas.
Opção de transmissão HVDC, LCC - OHL
Redução no design das estruturas e no direito de passagem, comparadas com a transmissão HVAC (02 x 03 condutores);
• Conversores a tiristores;
• Transformador: ajuste dos níveis de tensão e isolamento entre AC e DC;
• Filtros AC: redução das distorções harmônicas de corrente e, então, da tensão;
• Equipamentos de controle e proteção.
Tipicamente, 500 kV e 2000-3000 MW por conversor; muitos itens são duplicados para maior disponibilidade do suprimento de energia. Isso, com o custo das SE conversoras aumenta os custos. Com o crescimento da distância de transmissão os 02 custos, HVDC e HVCS, convergem.
Para UH-Ultra High HVDC, da ordem de 800 kV, outras configurações estão sendo estudadas na Índia e China, para sistemas de transmissão de grande porte.
Vantagens 
Alta capacidade de transmissão;
Direito de passagem menor;
Menores perdas;
Menor poluição visual;
Melhor controle do fluxo de potência (load flow);
Interligação de links assíncronos.
Desvantagens
Custo elevado das estações conversoras;
Menor flexibilidade; disponibilidade menor.
Opção de transmissão HVDC-VSC, OHL
A tecnologia VSC somente agora está sendo aplicada em LTs HVDC, pela disponibilidade recente de transistores de alta potência, alta tensão. HVDC-VSC serve ao mesmo objetivo das HVDC-LCC; Na sua estrutura, o conversor HVDC-VSC usa IGBTs, em vez de tiristores. O conversor é de comutação própria (self commutaded). Nenhuma sincronização com a frequência da rede é necessária. É uma nova tecnologia, sem muita experiência operacional. Sua finalidade principal é transmitir energia em grandes blocos. Existe uma possibilidade, agora, de configurações multi - terminais e integração de fontes alternativas renováveis. Brevemente, a tecnologia HVDC-VSC atingirá 640 kV e 2400 MW por conversor.
Vantagens
Possibilidade de operação multi - terminal;
Menor poluição visual;
Capacidade de transferência de grandes potências;
Interligação de redes assíncronas;
Menor direito de passagem;
Sem demanda de reativo;
Menor área demandada, comparada com o sistema HVDC-LCC;
Capacidade de prover potência variável nos dois sentidos.
Desvantagens
Experiência comercial mínima;
Elevado custo dos conversores,. Somente para maiores distâncias;
Menores níveis de potência;
Maiores perdas nos conversores;
Menor padronização.
Opção de transmissão HVDC-VSC, UTL
Filtros e reatores para os cabos. Ambos os cabos, XLPE e MI, poderão ser usados até 300 kV e 1000 MW por conversor. Elas têm sido usadas para linhas subterrâneas e submarinas até 150 kV e 200 MW/conversor. Seu uso ainda é limitado, devido aos inconvenientes dos cabos disponíveis.
Vantagens
Menor poluição visual;
Potência disponível nas duas direções;
Sem demanda de potência reativa.
Desvantagens
Maiores custos e perdas dos conversores, em relação à solução HVDC-LCC; 
Menor capacidade dos cabos. www.renewables‐grid.eu
Renewables-Grid-Initiative (RGI): desenvolvimento de um sistema europeu eficiente, sustentável, limpo e socialmente aceito, para sistemas de energia renovável descentralizados, de larga escala. Transmission System Operators (TSO’s) & Non-Governmental Organizations (NGO’s). Belgium (Elia), UK (National Grid), France (RTE), Germany (50Hertz), Netherlands (TenneT), and NGO’s such as WWF International, Germanwatch and RSPB (UK).
VI-PREÇOS REFERENCIAIS PARA LTS AÉREAS
	ELETROBRÁS-Centrais Elétricas Brasileiras S/A
	
	Data de Referência : 12/2004
Taxa de Câmbio
(R$/US$): 3,14
	 DEDET/DETT-Div.de Engenharia de Transmissão
	
	
	 Orçamento de Linhas de Transmissão
	  
	
 kV
	
	Ti po
	
	Cabo Condutor (CAA)
	Cabo Para-Raios
	CCI
	Custo
	
	Estru
tura
	Circuito
	Fun
da
ção
	Cabo/
fase
	Área
	Nome
	mm
	Bit. Aço
	Nº
	
	10³US$/km
	
	
	
	
	
	AWG/MCM
	mm²
	
	
	
	
	
	
	34,5
	C-NU
	CS
	C
	1
	1/0
	53,52
	Raven
	---
	---
	-
	III
	15,0
	34,5
	C-NU
	CS
	C
	1
	4/0
	107,22
	Penguin
	---
	---
	-
	III
	17,5
	34,5
	C-NU
	CS
	C
	1
	266.8
	134,87
	Partridge
	---
	---
	-
	III
	18,9
	34,5
	C-NU
	CS
	C
	1
	336.4
	170,55
	Linnet
	---
	---
	-
	III
	20,5
	69
	AA
	CS
	G
	1
	266.8
	134,87
	Partridge
	7.92
	5/16
	1
	III
	35,8
	69
	AA
	CS
	G
	1
	336.4
	170,55
	Linnet
	7.92
	5/16
	1
	III
	38,7
	69
	AA
	CS
	G
	1
	397.5
	201,34
	Ibis
	7.92
	5/16
	1
	III
	41,3
	69
	AA
	CS
	G
	1
	477.0
	241,65
	Hawk
	7.92
	5/16
	1
	III
	44,5
	69
	AA
	CS
	G
	1
	556.5
	282,59
	Dove
	7.92
	5/16
	1
	III
	47,5
	69
	AA
	CS
	G
	1
	636.0
	321,84
	Grosbeak
	7.92
	5/16
	1
	III
	50,4
	69
	AA
	CD
	G
	1
	266.8
	134,87
	Partridge
	7.92
	5/16
	2
	III
	58,1
	69
	AA
	CD
	G
	1
	336.4
	170,55
	Linnet
	7.92
	5/16
	2
	III
	62,2
	69
	AA
	CD
	G
	1
	397.5
	201,34
	Ibis
	7.92
	5/16
	2
	III
	66,3
	69
	AA
	CD
	G
	1
	477.0
	241,65
	Hawk
	7.92
	5/16
	2
	III
	71,8
	69
	AA
	CD
	G
	1
	636.0
	321,84
	Grosbeak
	7.92
	5/16
	2
	III
	83,0
	69
	AA
	D1
	G
	1
	266.8
	134,87
	Partridge
	7.92
	5/16
	2
	III
	46,4
	69
	AA
	D1
	G
	1
	397.5
	201,34
	Ibis
	7.92
	5/16
	2
	III
	51,4
	69
	AA
	D1
	G
	1
	477.0
	241,65
	Hawk
	7.92
	5/16
	2
	III
	54,9
	69
	AA
	D1
	G
	1
	636.0
	321,84
	Grosbeak
	7.92
	5/16
	2
	III
	62,1
	69
	AA
	D2
	G
	1
	266.8
	134,87
	Partridge
	7.92
	5/16
	2
	III
	11,7
	69
	AA
	D2
	G
	1
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	III
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	AA
	D2
	G
	1
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	7.92
	5/16
	2
	III
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	69
	AA
	D2
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	7.92
	5/16
	2
	III
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	CS
	G
	1
	636.0
	321,84
	Grosbeak
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	1
	III
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	138
	AA
	CS
	G
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	CS
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	1
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	3/8
	1
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	CS
	G
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	397.5
	201,34
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	CS
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	CS
	G
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	Drake
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	III
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	3/8
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	CS
	G
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	III
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	CD
	G
	1
	1113.0
	565,49
	Bluejay
	9.15
	3/8
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	III
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	CD
	G
	2
	336.4
	170,55
	Linnet
	9.15
	3/8
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	III
	106,4
	138
	AA
	CD
	G
	2
	477.0
	241,65
	Hawk
	9.15
	3/8
	2
	III
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	138
	AA
	CD
	G
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	636.0
	321,84
	Grosbeak
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	3/8
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	III
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	G
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	795.0
	402,56
	Drake
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	III
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	III
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	AA
	D1
	G
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	4/0
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	3/8
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	III
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	D1
	G
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	3/8
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	III
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	D1
	G
	1
	336.4
	170,55
	Linnet
	9.15
	3/8
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	III
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	138
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	D1
	G
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	III
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	D1
	G
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	241,65
	Hawk
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	3/8
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	III
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	D1
	G
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	G
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	III
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	D1
	G
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	795.0
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	Drake
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	3/8
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	III
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	138
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	D1
	G
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	Bluejay
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	3/8
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	III
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	CS
	G
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	Hawk
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	3/8
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	III
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	CS
	G
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	556.5
	282,59
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	III
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	CS
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	III
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	CS
	G
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	III
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	CS
	G
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	III
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	CS
	G
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	795.0
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	Drake
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	III
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	CS
	G
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	3/8
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	III
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	AA
	CS
	G
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	477.0
	241,65
	Hawk
	9.15
	3/8
	2
	III
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	230
	AA
	CS
	G
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	556.5
	282,59
	Dove
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	3/8
	2
	III
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	AA
	CS
	G
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	9.15
	3/8
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	III
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	CS
	G
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	9.15
	3/8
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	III
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	AA
	CS
	G
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	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	III
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	AA
	CD
	G
	1
	715.5
	361,93
	Starling
	9.15
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	III
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	CD
	G
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	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
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	III
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	III
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	G
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	1113.0
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	III
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	AA
	CD
	G
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	241,65
	Hawk
	9.15
	3/8
	2
	III
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	230
	AA
	CD
	G
	2
	556.5
	282,59
	Dove
	9.15
	3/8
	2
	III
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	AA
	CD
	G
	2
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	321,84
	Grosbeak
	9.15
	3/8
	2
	III
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	CD
	G
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	9.15
	3/8
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	III
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	CD
	G
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	Drake
	9.15
	3/8
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	III
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	CD
	G
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	565,49
	Bluejay
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	III
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	G
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	402,56
	Drake
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	III
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	G
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	Hawk
	9.15
	3/8
	2
	III
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	230
	AA
	D2
	G
	1
	556.5
	282,59
	Dove
	9.15
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	III
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	D2
	G
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	321,84
	Grosbeak
	9.15
	3/8
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	III
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	D2
	G
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	361,93
	Starling
	9.15
	3/8
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	III
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	D2
	G
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	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
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	III
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	230
	AA
	D2
	G
	2
	715.5
	361,93
	Starling
	9.15
	3/8
	2
	III
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	AA
	D2
	G
	2
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	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
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	III
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	CS
	G
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	402,56
	Drake
	9.15
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	CS
	G
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	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
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	IVI
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	AA
	CS
	G
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	483,84
	Rail
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	3/8
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	IVI
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	CD
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	CD
	G
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	Drake
	9.15
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	III
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	CD
	G
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	806,23
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	9.15
	3/8
	2
	III
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	345
	AA
	CD
	G
	3
	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
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	III
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	CD
	G
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	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
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	III
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	G
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	483,84
	Rail
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	III
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	CD
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	Bittern
	9.15
	3/8
	2
	III
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	D1
	G
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	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	III
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	AA
	D1
	G
	4
	1272.
	644,40
	Bittern
	9.15
	3/8
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	III
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	D2
	G
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	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	III
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	345
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	D2
	G
	2
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	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	III
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	345
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	G
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	Rail
	9.15
	3/8
	2
	III
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	345
	AA
	D2
	G
	4
	1272.
	644,40
	Bittern
	9.15
	3/8
	2
	III
	128,0
	440
	AA
	CS
	G
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	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	440
	AA
	CD
	G
	4
	636.0
	321,84
	Grosbeak
	9.15
	3/8
	2
	III
	302,3
	440
	AA
	CD
	G
	4
	715.5
	362,06
	Redwing
	9.15
	3/8
	2
	III
	337,8
	440
	AA
	CD
	G
	4
	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	III
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	500
	AA
	CS
	G
	3
	900.0
	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	500
	AA
	CS
	G
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	954.0
	483,84
	Rail
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	500
	AA
	CS
	G
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	477.0
	241,65
	Hawk
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	500
	AA
	CS
	G
	4
	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	500
	AA
	CS
	G
	4
	900.0
	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	192,1
	500
	AA
	CS
	G
	4
	954.0
	483,84
	Rail
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	196,8
	500
	AA
	CS
	G
	4
	1113.
	565,49
	Bluejay
	9.15
	3/8
	2
	IVI
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	500
	AA
	CD
	G
	3
	954.0
	483,84
	Rail
	9.15
	3/8
	2
	III
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	500
	AA
	CD
	G
	3
	1113.
	565,49
	Bluejay
	9.15
	3/8
	2
	III
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	500
	AA
	CD
	G
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	1113.
	565,49
	Bluejay
	9.15
	3/8
	2
	III
	392,3
	500
	AEC
	CS
	G
	3
	900.0
	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	148,7
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	556.5
	282,59
	Dove
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	155,3
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	636.0
	321,84
	Grosbeak
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	163,7
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	715.5
	362,06
	Redwing
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	181,1
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	795.0
	402,56
	Drake
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	180,5
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	900.0
	455,50
	Ruddy
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	175,4
	500
	AEC
	CS
	G
	4
	954.0
	483,84
	Rail
	9.15
	3/8
	2
	IVI
	180,2
	+600*
kV
	AE
	CS
	G
	4
	1272.5
	644,40
	Bittern
	9.15
	 3/8
	2
	VV
	196,2
	750
	AA
	CS
	G
	4
	1113.
	565,49
	Bluejay
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	245,4
	750
	AA
	CS
	G
	4
	12725
	644,40
	Bittern
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	260,5
	750
	AEC
	CS
	G
	4
	1192.
	604,26
	Bunting
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	248,6
	750
	AEC
	CS
	G
	4
	1272.5
	644,40
	Bittern
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	257,2
	750
	AEC
	CS
	G
	4
	1351.
	684,84
	Dipper
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	265,1
	750
	AEC
	CS
	G
	4
	1431.
	725,27
	Bobolink
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	273,2
	750
	AEC
	CS
	G
	4
	1510.5
	765,35
	Nuthatch
	11.04
	 7/16
	2
	IVI
	281,6
	(*) - HVDC
	Algumas outras possibilidades foram arbitrariamentee cortadas da Tabela Completa.
VII-EDITAL DE LEILÃO NO 007/2008-ANEEL ANEXO 6G-CC – LOTE LG-CC – INTEGRAÇÃO DO MADEIRA VOL. III - Fl. 594 de 1276
 EXO 6G-CC, LOTE LG-CC, TRANSMISSÃO ASSOCIADA À INTEGRAÇÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA. LINHA DE TRANSMISSÃO Nº. ±600 kV CC COLETORA PORTO VELHO–ARARAQUARA 2. CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
Local de origem: Pórtico ± 600kV CC da SE Coletora Porto Velho; 
Local de destino: Pórtico ± 600kV CC da SE Araraquara 2; 
Um circuito com dois pólos de ± 600 kV CC; 
Extensão aproximada: 2.375 km. 
Diagrama Unifilar-Alternativa HVDC, P. Velho- Araraquara
ARRANJO DE SUBESTAÇÕES: ALTERNATIVA: HVCA- RIO MADEIRA - RONDÔNIA - SP, 6300 MW, 2350 KM.
	
ESTAÇÕES: 			HVDC - 02 SUBESTAÇÕES
				HVAC - 09 SUBESTAÇÕES
LTs:				HVDC - 02 Bipolos + 600 kV; HVCA - 03 LTs 750 kV
NECESSIDADE DE COMPENSAÇÃO DAS LTS HVAC-750 KV DE ITAIPU
COMPENSAÇÃO PARALELA: Ri,Shunt-Reatores+ CP,Capacitores + Síncrono-CSI 
COMPENSAÇÃO SÉRIE: CSi

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