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Apresentacao da Politica Social

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Políticas Sociais no Brasil
Jorge Abrahão de Castro
Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA
São Paulo, junho/2010
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Algumas características:
Políticas sociais são formas mais ou menos institucionalizadas que as sociedades vão construindo a partir de seu processo histórico para proteger e/ou promover parte ou todos os seus membros. 
No Brasil é, em grande medida, efetuada enquanto programas e ações do Estado para atender direitos sociais e cobrir riscos, contingências e necessidades;
Está afetando vários dos elementos que compõem as condições básicas de vida da população;
inclusive aquelas que dizem respeito à pobreza e à desigualdade. 
Começa a regular direta ou indiretamente o volume, as taxas e os comportamentos do emprego e do salário na economia.
Busca se organizar em caráter de sistemas mediante:
articulação nacional;
com mecanismo de financiamento.
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Política 
Social
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Solidariedade e 
 seguro social 
a indivíduos e grupos em resposta a direitos, risco, contingências e necessidades sociais
Geração, utilização e fruição das capacidades de indivíduos e grupos sociais
Riscos, contigências e necessidades
Tipo da ação
Objetivos
necessidades de preparo para o trabalho e exercício da cidadania
necessidade de correções das distorções de renda e riqueza material;
distorções de alocação de bens e serviços coletivos;
indivíduos e/ou grupos marginalizados pela falta de oportunidades no mercado; e
incapacidade de ganhar a vida por conta própria devido a fatores externos, que independem da vontade individual;
 posição vulnerável no ciclo vital do ser humano (por exemplo crianças e idosos); e
 situações de risco e contingências como em caso de acidentes (invalidez por acidente).
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POLÍTICA 
SOCIAL
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Saúde
Previdência Social
Geral e
Servidor público
Assistência Social
Saneamento 
Básico
Habitação e 
Urbanismo
Educação
Trabalho e Renda
Desenvolvimento 
Agrário
Cultura
Riscos, contingências e necessidades
Políticas Setoriais
Aposentadorias, pensões, auxilio funeral e outros auxilios
 Incapcidades físicas ou mentais para se ocupar em atividades sociais e economicas
 Acidentes de trabalho e enfernidades profissionais
 Gravidez, nascimento, adoção, cuidados a crianças e outros membros da familia
Manter, restaurar e melhorar a saude. Enfermidades físicas ou mentais
Desemprego, saida cedo do mercado de trabalho por razões de mercado
Habitações precarias, saneamento basico, dificuldades no transporte
Acesso, permanencia na escola. Analfabetismo. Acesso a serviços culturais
Intermediação, treinamento e incentivos a criação de empregos e renda
Manter, restaurar e melhorar a condição nutricional
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POLÍTICA 
SOCIAL
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Saúde
Previdência Social
Geral e
Servidor público
Assistência Social
Saneamento Básico
Habitação e Urbanismo
Educação
Trabalho e Renda
Desenvolvimento 
Agrário
Cultura
POLÍTICAS TRANSVERSAIS
POLÍTICAS SETORIAIS
Igualdade Racial
Igualdade de Gênero
Crianças e adolescentes
Idosos
Juventude
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Política
Social
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Saúde
Previdência Social
Regime Geral e
Servidor público
Assistência Social
Saneamento Básico
Habitação e Urbanismo
Educação
Trabalho e Renda
Desenvolvimento 
Agrário
Cultura
APARATO DISPONÍVEL
POLÍTICAS SETORIAIS
Sistema Único de Saúde
SUS
Sistema Previdenciário
RGPS (Centralizado)
RPPS (descentralizado)
Sistema Único de 
Assistência Social
SUAS
Ministério das Cidades
(centralizado e
Descentralizado execução)
Sistema Federativo 
de Educação
Ministério do Trabalho
(centralizado e descentralizado)
Incra e Territórios da 
cidadania
Sistema em processo de 
constituição
63.267 ambulatórios
6.101 internações
7.162 urgências
21.357 diagnose e terapia
2.320 Agências da Previdência
193 Prev cidades
agencias do RPPS
5.142 Cras cadastrados
4.244 Cras c/cofinanciamento fed.
3.635 Cras C/cofinanciamento PAIF
Companhias de Saneamento estaduais
Companhias de Saneamento municipais
Agências da Caixa Econômica Federal
244 escolas federal
39.833 escolas Estadual
133.844 escolas municipais
1.266 postos do Sine
Rede de qualificação
Agencias de microcrédito
23 agências do incra
Territórios da cidadania
252 fundações de cultura
7.048 bibliotecas públicas
GESTÃO/ORGANIZAÇÃO
Ministério das Cidades
(centralizado e
Descentralizado execução)
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POLÍTICA 
SOCIAL
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Saúde
Previdência Social
Geral e
Servidor público
Assistência Social
Educação
Trabalho e Renda
Desenvolvimento 
Agrário
PROGRAMAS/AÇÕES
POLÍTICAS SETORIAIS
Aposentadorias e Pensões
Trabalho 
Seguro desemprego
(1) Departamento de Atenção Básica, Ministério da Saúde. Ano: 2009
(2) RIPSA. IDB (2008)
(3) MDS. Ano: 2009
(4) Em 2009, de acordo com o MEC, foram adquiridos 103,5 milhões de livros para o Ensino Fundamental, 11,2 milhões para o Ensino Médio e 2,8 milhões para alfabetização de jovens e adultos
PRODUTOS/RESULTADOS
24 milhões de beneficiários
Programa Bolsa-Família
Beneficiários de Prestação 
Continuada
 12,4 milhões de famílias
 (51 milhões de pessoas) (3)
 1,6 milhão de pessoas com 
 deficiência;
 1,5 milhão de idosos
Agentes Comunitários de Saúde
Equipes de Saúde da Família
Equipes de Saúde Bucal
Consultas Médicas
 61% da população coberta(1) 
 (115,4 milhões de pessoas)
 51% da população coberta(1) 
 (96,1 milhões de pessoas)
 48% da população coberta(1) 
 (91,3 milhões de pessoas)
 2,5 consultas per capita/ano(2)
Seguro desemprego
 7,2 milhões de beneficiários
Educação Infantil
Educação Básica 
(Ensino Fundamental e Médio)
Graduação
Distribuição de livros didáticos
 4,2 milhões de alunos
 37,6 milhões de alunos
 1,2 milhão de alunos
 117,5 milhões de livros(4)
Proger
Valorização do Salario Minimo
 2 milhões de Operações de 
crédito realizada (2007)
Programa Nacional de 
Fortalecimento da Agricultura 
Familiar (Pronaf)
 1,7 milhão de contratos de 
 financiamento
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Política
Social
Promoção social
(Oportunidades e
Resultados)
Proteção social
(seguridade social)
Saúde
Previdência Social
Regime Geral e
Servidor público
Assistência Social
Saneamento Básico
Educação
Trabalho e Renda
Desenvolvimento 
Agrário
POLÍTICAS SETORIAIS
INDICADORES SOCIAIS
64,9% de cobertura da PIA (16 a 64 anos)
93,3% de cobertura da pop. de 65 anos ou mais
73% de domicílios com indivíduos de mais de 60 anos que recebem aposentadoria ou pensão
21,3 por mil nascidos vivos é a taxa de mortalidade infantil
72,1 anos é a Esperança de Vida 
20,1% é a Proporção da população vivendo com menos de R$ 120 per capita (linha de elegibilidade para o Bolsa Família em 2006)
7,9% é a taxa de desemprego
 62,9 % é a Taxa de Cobertura Efetiva do seguro-desemprego
91,3% de abastecimento de água (Urbano)
81,0% de esgoto Sanitário (Urbano)
97,6 % de coleta de lixo (Urbano)
97,6% é a Taxa de freqüência liquida à escola (7 a 14 anos)
9,9% é Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais)
7,4 anos é Número médio de anos de estudos (15 anos ou mais)
0,816 é o índice de Gini para propriedade da terra (Concentração Fundiária)
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Gasto público na Política Social
Em % do PIB
Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995: Fernandes et alli (1998); 2005: elaboração própria
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Gasto público na Política Social, por Áreas deatuação (em % do PIB)
Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995: Fernandes et alli (1998); 2005: elaboração própria
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Gasto público na Política Social, participação % das esferas de governo
Fontes: Para 1980,1985 e 1990: Médici e Maciel (1996); Para 1995: Fernandes et alli (1998); 2005: elaboração própria
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Contribuições sociais segurado
Contribuições sociais geralda população 
Impostos
Arrecadação
Orçamento da Política Social
Orçamento não seguridade
Orçamento Público
Gasto Público
Gastos não seguridade. 
Gasto na política social
Fontes
Sistema Tributário Regressivo:
1º. Decil recolhe 32,8% de sua renda
10º. Decil recolhe 22,7% de sua renda
De cada $ 1,00 gasto
no social
 retorna $ 0,56
Circuito do Financiamento e gasto da Política Social no Brasil
Financiamento Público
Não-tributário
Tributos
De cada $ 1,00 gasto
no social ocorre um aumento
$ 1,86 na renda 
das familias
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Valor do Salário Mínimo em US$ PPC por dia
1994-2008
Gráf3
		4
		3.54
		3.53
		3.62
		3.86
		3.93
		4.22
		4.84
		5.03
		5.38
		5.62
		6.27
		7.25
		7.81
		8.38
Valor
Gráfico1 (2)
		ODM 1 - Gráfico 1
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia
		
				Valor
		1990		25.6		12.8
		1991				12.8
		1992		20.8		12.8
		1993		19.6		12.8
		1994				12.8
		1995		16.4		12.8
		1996		16.8		12.8
		1997		17.0		12.8
		1998		15.4		12.8
		1999		14.9		12.8
		2000				12.8
		2001		14.0		12.8
		2002		11.3		12.8
		2003		12.0		12.8
		2004		9.7		12.8
		2005		8.1		12.8
		2006		6.7		12.8
		2007		6.1		12.8
		2008		4.8		12.8
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico1 (2)
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Valor
media
Meta ONU = 12,8%
Gráfico1
		ODM 1 - Gráfico 1
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia
		
				Valor
		1990		25.6		12.8
		1991				12.8
		1992		20.8		12.8
		1993		19.6		12.8
		1994				12.8
		1995		16.4		12.8
		1996		16.8		12.8
		1997		17.0		12.8
		1998		15.4		12.8
		1999		14.9		12.8
		2000				12.8
		2001		14.0		12.8
		2002		11.3		12.8
		2003		12.0		12.8
		2004		9.7		12.8
		2005		8.1		12.8
		2006		6.7		12.8
		2007		6.1		12.8
		2008		4.8		12.8
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico1
		
Valor
Gráfico2
		ODM 1 - Gráfico 2
		População total e população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia (em milhões)
		
				Total		Extremamente pobres
		1990		141.6		36.2
		1991
		1992		145.4		30.2
		1993		147.6		29
		1994
		1995		151.9		24.9
		1996		154.0		25.9
		1997		156.1		26.5
		1998		158.2		24.3
		1999		164.1		24.5
		2000
		2001		171.0		23.9
		2002		173.5		19.5
		2003		176.0		21.1
		2004		178.3		17.3
		2005		180.6		14.5
		2006		182.8		12.3
		2007		184.9		11.2
		2008		186.9		8.9
		
		
		Definição:		Tamanhos da população pobre e da população nas áreas cobertas pela pesquisa, expressos em milhões de habitantes.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico2
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Total
Extremamente pobres
Gráfico3
		ODM 1 - Gráfico 3
		Hiato médio normalizado de pobreza extrema em porcentagem
		
				Valor
		1990		11.0
		1991
		1992		9.2
		1993		8.6
		1994
		1995		6.8
		1996		7.4
		1997		7.2
		1998		6.5
		1999		6.2
		2000
		2001		6.0
		2002		4.9
		2003		5.1
		2004		4.1
		2005		3.5
		2006		2.9
		2007		3.0
		2008		2.3
		
		
		Definição:		Razão entre a soma das distâncias das rendas dos pobres à linha de pobreza, medida em proporção do valor da linha, e o total da população, expressa em porcentagem.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico3
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Valor
Gráfico4
		ODM 1 - Gráfico 4
		Porcentagem da renda nacional detida pelos 20% mais pobres
		
				Valor
		1990		2.2
		19911992		2.4
		1993		2.3
		1994
		1995		2.3
		1996		2.2
		1997		2.2
		1998		2.3
		1999		2.4
		2000
		2001		2.3
		2002		2.5
		2003		2.6
		2004		2.8
		2005		2.9
		2006		3.0
		2007		2.9
		2008		3.1
		
		
		Definição:		Razão entre a renda total dos 20% mais pobres e a renda total da população, expressa em porcentagem.
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico4
		
Valor
Gráfico5
		ODM 1 - Gráfico 5
		Porcentagem da renda nacional detida por estratos de renda
		
				20% mais pobres		20-80% intermediários		20% mais ricos
		1990		2.2		32.7		65.2
		1991		2.3		34.2		63.6
		1992		2.4		35.7		61.9
		1993		2.3		33.4		64.3
		1994		2.3		33.5		64.2
		1995		2.3		33.6		64.0
		1996		2.2		33.9		63.9
		1997		2.2		33.8		64.0
		1998		2.3		33.7		63.9
		1999		2.4		34.1		63.4
		2000		2.3		34.2		63.5
		2001		2.3		34.2		63.5
		2002		2.5		34.5		63.0
		2003		2.6		35.2		62.3
		2004		2.8		36.0		61.2
		2005		2.9		36.1		61.0
		2006		3.0		36.6		60.5
		2007		2.9		37.5		59.6
		2008		3.1		38.0		58.9
		
		
		Definição:		Razões entre: a renda total dos 20% mais pobres; dos 60% intermediários; dos 20% mais ricos; e a renda total da população, expressas em porcentagem.
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada, mas neste gráfico os valores ausentes foram interpolados por média aritmética.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico5
		
20% mais pobres
20-80% intermediários
20% mais ricos
Gráfico6
		ODM 1 - Gráfico 6
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade
		
				Valor		Comp.
		1996		4.2		95.8
		2006		1.8		98.2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da S
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico6
		
1996
Gráfico7
		
2006
Gráfico8
		ODM 1 - Gráfico 7
		Porcentagem de crianças de até 23 meses atendidas pela Estratégia Saúde da Família com peso abaixo do esperado para a idade
		
				0 a 11 meses		12 a 23 meses
		1999		10.0		19.2
		2000		8.1		16.1
		2001		7.0		14.5
		2002		6.1		12.9
		2003		4.8		10.0
		2004		3.6		7.6
		2005		2.9		6.0
		2006		2.2		4.7
		2007		1.8		3.7
		2008		1.5		2.9
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razões entre a quantidade de crianças de zero a 11 meses e de 12 a 23 meses com peso abaixo do esperado para a idade e as populações dessas faixas etárias atendidas pela Estratégia Saúde da Família, expressas em porcentagem.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças atendidas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento que consta no Cartão da Criança. Essa curva de crescimento não é a mesma do indicador de adequação de peso para a idade: é curva de 1976 produz
		
		
		Cobertura:		Brasil, somente crianças atendidas pela Estratégia Saúde da Família.
		Período:		1999-2008.
		Fontes:		Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Sistema de Informações da Atenção Básica.
		Notas:		O indicador é calculado a partir de registros administrativos, não é representativo de toda a população brasileira nas faixas etárias definidas, somente das crianças atendidas pela Estratégia Saúde da Família.
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico8
		
0 a 11 meses
12 a 23 meses
Gráfico9
		ODM 1 - Gráfico 8
		Internações hospitalares por desnutrição em cada 1000 internações de crianças de 0 a 11 meses de idade
		
				Valor
		1999		9.6
		2000		9.6
		2001		9.8
		2002		10.2
		2003		10.2
		2004		8.1
		2005		7.3
		2006		6.0
		2007		5.1
		2008		5.3
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de internações hospitalares de crianças de zero a 11 meses por desnutrição e o total de internações de crianças dessa faixa etária, expressa em internações por mil internações.
		
		Internação por desnutrição:		As internações por desnutrição são identificadas pelo código da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) que representa a causa primária da internação hospitalar. Foram considerados os códigos relativos a: desnutrição energético-protéica, hipovitam
		
		
		Cobertura:		Brasil, somente crianças internadas pelo Sistema Único de Saúde.
		Período:		1999-2008.
		Fontes:		Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Sistema de Informações Hospitalares.
		Notas:		O indicador é calculado a partir de registros administrativos, não é representativo de toda a população brasileira nas faixas etárias definidas, somente das crianças internadas pelo Sistema Único de Saúde.
		
				Este indicador deve ser interpretado com cautela, pois as causas de desnutrição normalmente são fatores associados, e não a causa primária da internação, que determina o código CID-10.
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico9
		
Valor
Gráfico10
		ODM 1 - Gráfico 9
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia segundo a cor
		
				Branca		Preta ou Parda
		1990		16.5		37.1
		1991
		1992		12.7		30.6
		1993		11.1		30.0
		1994
		1995		9.2		25.1
		1996		9.9		25.5
		1997		9.6		26.0
		1998		8.6		23.5
		1999		8.4		22.8
		2000
		2001		8.0		20.9
		2002		6.4		16.8
		2003		6.6		17.9
		2004		5.5		14.3
		2005		4.6		11.6
		2006		3.8		9.7
		2007		3.6		8.5
		2008		2.8		6.6
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para dois grupos: o das pessoas brancas e o das pessoas pretas ou pardas.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foicalculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				O IBGE capta a cor ou a raça das pessoas segundo cinco categorias: Branca, Preta, Parda, Amarela e Indígena. As três primeiras categorias juntas perfazem mais de 99% da população.
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico10
		
Branca
Preta ou Parda
Gráfico11
		ODM 1 - Gráfico 10
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia segundo a situação do domicílio
		
				Urbana		Rural
		1990		16.2		51.3
		1991
		1992		14.4		44.2
		1993		13.6		42.2
		1994
		1995		10.7		38.1
		1996		11.3		38.3
		1997		11.4		39.0
		1998		10.0		36.3
		1999		10.2		33.8
		2000
		2001		10.4		32.5
		2002		8.2		27.3
		2003		9.1		27.1
		2004		7.3		22.9
		2005		5.7		20.4
		2006		4.6		18.4
		2007		4.5		14.9
		2008		3.4		12.5
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para dois grupos: o das pessoas residentes em áreas urbanas e o das pessoas residentes em áreas rurais.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				O IBGE classifica a situação do domicílio em urbana ou rural de acordo com o zoneamento vigente no ano do último Censo: o Censo de 1980 para a PNAD de 1990; o Censo de 1991 para as PNAD de 1992 a 1999; e o Censo 2000 para as PNAD de 2001 a 2008.
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico11
		
Urbana
Rural
Gráfico12
		ODM 1 - Gráfico 11
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia por grandes regiões
		
				Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste
		1990				49.1		13.7		18.5
		1991
		1992		26.9		40.6		11.2		12.0		15.9
		1993		20.5		40.8		10.5		9.2		13.0
		1994
		1995		18.0		33.1		8.1		9.8		12.2
		1996		18.8		34.9		7.9		9.7		12.3
		1997		20.1		35.5		8.1		9.3		11.0
		1998		19.7		31.4		7.4		9.1		9.4
		1999		17.9		30.5		7.2		9.0		10.0
		2000
		2001		15.3		28.3		7.5		7.1		9.2
		2002		13.0		23.9		5.4		5.1		7.2
		2003		13.7		25.0		6.1		5.1		7.8
		2004		9.6		21.2		4.7		4.2		5.1
		2005		7.7		17.8		3.6		3.5		4.8
		2006		5.8		15.2		3.0		2.9		3.7
		2007		6.4		13.4		2.7		2.5		3.1
		2008		4.5		10.3		2.3		1.9		2.9
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para as cinco grande regiões.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				A região Norte compreende os estados Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins; a região Nordeste compreende os estados Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia; a região Sudeste compreend
		
		
		
				Em 1990, o estado de Tocantins ainda não havia sido desmembrado de Goiás na PNAD, e fazia parte da região Centro-Oeste. A partir de 1992, Tocantins passa a fazer parte da região Norte. Por isso, os dados de 1990 das regiões Norte e Centro-Oeste foram omit
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico12
		
Nordeste
Sul
Norte
Sudeste
Centro-Oeste
Gráfico13
		ODM 1 - Gráfico 12
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade por grandes regiões
		
				Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste
		1996		5.4		6.3		3.6		1.4		1.7
		2006		3.2		2.2		1.4		1.9		1.5
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem, calculada para as cinco grandes regiões.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da S
		
		Notas:		As diferenças de 1996 a 2006 só são estatisticamente significativas para as regiões Nordeste e Sudeste
				A região Norte compreende os estados Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins; a região Nordeste compreende os estados Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia; a região Sudeste compreend
		
		
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico13
		
1996
2006
Gráfico14
		ODM 1 - Gráfico 13
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade por quintos da distribuição de poder aquisitivo familiar
		
				20% inferior		20-40%		40-60%		60-80%		20% superior
		1996		9.2		5.5		2.5		2		1.6
		2006		3.7		2.3		1.2		0.5		1.2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem, calculada para quintos da distribuição de poder aquisitivo familiar.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília:Ministério da S
		
		Notas:		O poder aquisitivo familiar foi pontuado de acordo com critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (versão 2008), que levam em consideração uma série de características dos domicílios. Para maiores detalhes, consultar os do
		
		
				As quedas no indicador do terceiro quinto (40-60%) e do último (20% superior) não são estatisticamente significantes.
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico14
		
1996
2006
Gráfico15
		ODM 1 - Gráfico 14
		
		
				Valor
		1990		5.5
		1991
		1992		5.7
		1993		6.3
		1994
		1995		7.3
		1996		7.4
		1997		7.4
		1998		7.5
		1999		7.4
		2000
		2001		8.0
		2002		8.2
		2003		8.1
		2004		8.5
		2005		9.2
		2006		10.2
		2007		10.9
		2008		12.1
		
		
		Definição:
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico15
		
Valor
Gráfico16
		ODM 1 - Gráfico 15
		Coeficiente de Gini
		
				Valor
		1990		0.612
		1991
		1992		0.580
		1993		0.602
		1994
		1995		0.599
		1996		0.600
		1997		0.600
		1998		0.598
		1999		0.592
		2000
		2001		0.594
		2002		0.587
		2003		0.581
		2004		0.569
		2005		0.566
		2006		0.560
		2007		0.553
		2008		0.544
		
		
		Definição:
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico16
		
Valor
Gráfico17
		ODM 1 - Gráfico 16
		
		
				1993-1998		1998-2003		2003-2008
		0-10%		5.1		3.2		13.5
		10-20%		3.8		3.4		12.3
		20-30%		3.7		2.9		12.1
		30-40%		3.7		2.8		11.3
		40-50%		3.8		2.5		10.9
		50-60%		3.6		2.8		10.3
		60-70%		4.2		1.9		9.7
		70-80%		4.4		1.7		8.8
		80-90%		4.4		1.3		7.9
		90-100%		3.5		0.7		6.9
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1993-1998, 1998-2003, 2003-2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico17
		
1993-1998
1998-2003
2003-2008
		ODM 1 - Gráfico 17
		Salário mínimo em US$ PPC por dia
		
				Valor
		1994		4.0
		1995		3.5
		1996		3.5
		1997		3.6
		1998		3.9
		1999		3.9
		2000		4.2
		2001		4.8
		2002		5.0
		2003		5.4
		2004		5.6
		2005		6.3
		2006		7.3
		2007		7.8
		2008		8.4
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Salário mínimo vigente em setembro do ano em Dólares PPC/dia.
		Cobertura:		Brasil.
		Período:		1994 a 2008.
		Fontes:		Salário mínimo nominal: Ministério do Trabalho e Emprego.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:		O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
		Apuração:		IPEA.
		
Valor
*
*
*
Crescimento médio anual da renda domiciliar per capita em US$ PPC por dia segundo décimos de sua distribuição
Gráf2
		5.1		3.2		13.5
		3.8		3.4		12.3
		3.7		2.9		12.1
		3.7		2.8		11.3
		3.8		2.5		10.9
		3.6		2.8		10.3
		4.2		1.9		9.7
		4.4		1.7		8.8
		4.4		1.3		7.9
		3.5		0.7		6.9
1993-1998
1998-2003
2003-2008
Gráfico1 (2)
		ODM 1 - Gráfico 1
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia
		
				Valor
		1990		25.6		12.8
		1991				12.8
		1992		20.8		12.8
		1993		19.6		12.8
		1994				12.8
		1995		16.4		12.8
		1996		16.8		12.8
		1997		17.0		12.8
		1998		15.4		12.8
		1999		14.9		12.8
		2000				12.8
		2001		14.0		12.8
		2002		11.3		12.8
		2003		12.0		12.8
		2004		9.7		12.8
		2005		8.1		12.8
		2006		6.7		12.8
		2007		6.1		12.8
		2008		4.8		12.8
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico1 (2)
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
Valor
media
Meta ONU = 12,8%
Gráfico1
		ODM 1 - Gráfico 1
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia
		
				Valor
		1990		25.6		12.8
		1991				12.8
		1992		20.8		12.8
		1993		19.6		12.8
		1994				12.8
		1995		16.4		12.8
		1996		16.8		12.8
		1997		17.0		12.8
		1998		15.4		12.8
		1999		14.9		12.8
		2000				12.8
		2001		14.0		12.8
		2002		11.3		12.8
		2003		12.0		12.8
		2004		9.7		12.8
		2005		8.1		12.8
		2006		6.7		12.8
		2007		6.1		12.8
		2008		4.8		12.8
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico1
		
Valor
Gráfico2
		ODM 1 - Gráfico 2
		População total e população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia (em milhões)
		
				Total		Extremamente pobres
		1990		141.6		36.2
		1991
		1992		145.4		30.2
		1993		147.6		29
		1994
		1995		151.9		24.9
		1996		154.0		25.9
		1997		156.1		26.5
		1998		158.2		24.3
		1999		164.1		24.5
		2000
		2001		171.0		23.9
		2002		173.5		19.5
		2003		176.0		21.1
		2004		178.3		17.3
		2005		180.6		14.5
		2006		182.8		12.3
		2007		184.9		11.2
		2008		186.9		8.9
		
		
		Definição:		Tamanhos da população pobre e da população nas áreas cobertas pela pesquisa, expressos em milhões de habitantes.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico2
		0		0
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		0		0
Total
Extremamente pobres
Gráfico3
		ODM 1 - Gráfico 3
		Hiato médio normalizado de pobreza extrema em porcentagem
		
				Valor
		1990		11.0
		1991
		1992		9.2
		1993		8.6
		1994
		1995		6.8
		1996		7.4
		1997		7.2
		1998		6.5
		1999		6.2
		2000
		2001		6.0
		2002		4.9
		2003		5.1
		2004		4.1
		2005		3.5
		2006		2.9
		2007		3.0
		2008		2.3
		
		
		Definição:		Razão entre a soma das distâncias das rendas dos pobres à linha de pobreza, medida em proporção do valor da linha, e o total da população, expressa em porcentagem.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico3
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
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		0
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		0
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		0
		0
Valor
Gráfico4
		ODM 1 - Gráfico 4
		Porcentagem da renda nacional detida pelos 20% mais pobres
		
				Valor
		1990		2.2
		1991
		1992		2.4
		1993		2.3
		1994
		1995		2.3
		1996		2.2
		1997		2.2
		1998		2.3
		1999		2.4
		2000
		2001		2.3
		2002		2.5
		2003		2.6
		2004		2.8
		2005		2.9
		2006		3.0
		2007		2.9
		2008		3.1
		
		
		Definição:		Razão entre a renda total dos 20% mais pobres e a renda total da população, expressa em porcentagem.
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico4
		
Valor
Gráfico5
		ODM 1 - Gráfico 5
		Porcentagem da renda nacional detida por estratos de renda
		
				20% mais pobres		20-80% intermediários		20% mais ricos
		1990		2.2		32.7		65.2
		1991		2.3		34.2		63.6
		1992		2.4		35.7		61.9
		1993		2.3		33.4		64.3
		1994		2.3		33.5		64.2
		1995		2.3		33.6		64.0
		1996		2.2		33.9		63.9
		1997		2.2		33.8		64.0
		1998		2.3		33.7		63.9
		1999		2.4		34.1		63.4
		2000		2.3		34.2		63.5
		2001		2.3		34.2		63.5
		2002		2.5		34.5		63.0
		2003		2.6		35.2		62.3
		2004		2.8		36.0		61.2
		2005		2.9		36.1		61.0
		2006		3.0		36.6		60.5
		2007		2.9		37.5		59.6
		2008		3.1		38.0		58.9
		
		
		Definição:		Razões entre: a renda total dos 20% mais pobres; dos 60% intermediários; dos 20% mais ricos; e a renda total da população, expressas em porcentagem.
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada, mas neste gráfico os valores ausentes foram interpolados por média aritmética.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico5
		
20% mais pobres
20-80% intermediários
20% mais ricos
Gráfico6
		ODM 1 - Gráfico 6
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade
		
				Valor		Comp.
		1996		4.2		95.8
		2006		1.8		98.2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da S
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico6
		
1996
Gráfico7
		
2006
Gráfico8
		ODM 1 - Gráfico 7
		Porcentagem de crianças de até 23 meses atendidas pela Estratégia Saúde da Família com peso abaixo do esperado para a idade
		
				0 a 11 meses		12 a 23 meses
		1999		10.0		19.2
		2000		8.1		16.1
		2001		7.0		14.5
		2002		6.1		12.9
		2003		4.8		10.0
		2004		3.6		7.6
		2005		2.9		6.0
		2006		2.2		4.7
		2007		1.8		3.72008		1.5		2.9
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razões entre a quantidade de crianças de zero a 11 meses e de 12 a 23 meses com peso abaixo do esperado para a idade e as populações dessas faixas etárias atendidas pela Estratégia Saúde da Família, expressas em porcentagem.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças atendidas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento que consta no Cartão da Criança. Essa curva de crescimento não é a mesma do indicador de adequação de peso para a idade: é curva de 1976 produz
		
		
		Cobertura:		Brasil, somente crianças atendidas pela Estratégia Saúde da Família.
		Período:		1999-2008.
		Fontes:		Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Sistema de Informações da Atenção Básica.
		Notas:		O indicador é calculado a partir de registros administrativos, não é representativo de toda a população brasileira nas faixas etárias definidas, somente das crianças atendidas pela Estratégia Saúde da Família.
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico8
		
0 a 11 meses
12 a 23 meses
Gráfico9
		ODM 1 - Gráfico 8
		Internações hospitalares por desnutrição em cada 1000 internações de crianças de 0 a 11 meses de idade
		
				Valor
		1999		9.6
		2000		9.6
		2001		9.8
		2002		10.2
		2003		10.2
		2004		8.1
		2005		7.3
		2006		6.0
		2007		5.1
		2008		5.3
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de internações hospitalares de crianças de zero a 11 meses por desnutrição e o total de internações de crianças dessa faixa etária, expressa em internações por mil internações.
		
		Internação por desnutrição:		As internações por desnutrição são identificadas pelo código da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) que representa a causa primária da internação hospitalar. Foram considerados os códigos relativos a: desnutrição energético-protéica, hipovitam
		
		
		Cobertura:		Brasil, somente crianças internadas pelo Sistema Único de Saúde.
		Período:		1999-2008.
		Fontes:		Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Sistema de Informações Hospitalares.
		Notas:		O indicador é calculado a partir de registros administrativos, não é representativo de toda a população brasileira nas faixas etárias definidas, somente das crianças internadas pelo Sistema Único de Saúde.
		
				Este indicador deve ser interpretado com cautela, pois as causas de desnutrição normalmente são fatores associados, e não a causa primária da internação, que determina o código CID-10.
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico9
		
Valor
Gráfico10
		ODM 1 - Gráfico 9
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia segundo a cor
		
				Branca		Preta ou Parda
		1990		16.5		37.1
		1991
		1992		12.7		30.6
		1993		11.1		30.0
		1994
		1995		9.2		25.1
		1996		9.9		25.5
		1997		9.6		26.0
		1998		8.6		23.5
		1999		8.4		22.8
		2000
		2001		8.0		20.9
		2002		6.4		16.8
		2003		6.6		17.9
		2004		5.5		14.3
		2005		4.6		11.6
		2006		3.8		9.7
		2007		3.6		8.5
		2008		2.8		6.6
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para dois grupos: o das pessoas brancas e o das pessoas pretas ou pardas.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				O IBGE capta a cor ou a raça das pessoas segundo cinco categorias: Branca, Preta, Parda, Amarela e Indígena. As três primeiras categorias juntas perfazem mais de 99% da população.
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico10
		
Branca
Preta ou Parda
Gráfico11
		ODM 1 - Gráfico 10
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia segundo a situação do domicílio
		
				Urbana		Rural
		1990		16.2		51.3
		1991
		1992		14.4		44.2
		1993		13.6		42.2
		1994
		1995		10.7		38.1
		1996		11.3		38.3
		1997		11.4		39.0
		1998		10.0		36.3
		1999		10.2		33.8
		2000
		2001		10.4		32.5
		2002		8.2		27.3
		2003		9.1		27.1
		2004		7.3		22.9
		2005		5.7		20.4
		2006		4.6		18.4
		2007		4.5		14.9
		2008		3.4		12.5
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para dois grupos: o das pessoas residentes em áreas urbanas e o das pessoas residentes em áreas rurais.
		
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				O IBGE classifica a situação do domicílio em urbana ou rural de acordo com o zoneamento vigente no ano do último Censo: o Censo de 1980 para a PNAD de 1990; o Censo de 1991 para as PNAD de 1992 a 1999; e o Censo 2000 para as PNAD de 2001 a 2008.
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico11
		
Urbana
Rural
Gráfico12
		ODM 1 - Gráfico 11
		Porcentagem da população sobrevivendo com menos do que US$ PPC 1,25 por dia por grandes regiões
		
				Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste
		1990				49.1		13.7		18.5
		1991
		1992		26.9		40.6		11.2		12.0		15.9
		1993		20.5		40.8		10.5		9.2		13.0
		1994
		1995		18.0		33.1		8.1		9.8		12.2
		1996		18.8		34.9		7.9		9.7		12.3
		1997		20.1		35.5		8.1		9.3		11.0
		1998		19.7		31.4		7.4		9.1		9.4
		1999		17.9		30.5		7.2		9.0		10.0
		2000
		2001		15.3		28.3		7.5		7.1		9.2
		2002		13.0		23.9		5.4		5.1		7.2
		2003		13.7		25.0		6.1		5.1		7.8
		2004		9.6		21.2		4.7		4.2		5.1
		2005		7.7		17.8		3.6		3.5		4.8
		2006		5.8		15.2		3.0		2.9		3.7
		2007		6.4		13.4		2.7		2.5		3.1
		2008		4.5		10.3		2.3		1.9		2.9
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de pobres e a população total, expressa em porcentagem, calculada para as cinco grande regiões.
		Pobreza extrema:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelasNações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
				A região Norte compreende os estados Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins; a região Nordeste compreende os estados Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia; a região Sudeste compreend
		
		
		
				Em 1990, o estado de Tocantins ainda não havia sido desmembrado de Goiás na PNAD, e fazia parte da região Centro-Oeste. A partir de 1992, Tocantins passa a fazer parte da região Norte. Por isso, os dados de 1990 das regiões Norte e Centro-Oeste foram omit
		
		Apuração:		IPEA.
Gráfico12
		
Nordeste
Sul
Norte
Sudeste
Centro-Oeste
Gráfico13
		ODM 1 - Gráfico 12
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade por grandes regiões
		
				Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste
		1996		5.4		6.3		3.6		1.4		1.7
		2006		3.2		2.2		1.4		1.9		1.5
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem, calculada para as cinco grandes regiões.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da S
		
		Notas:		As diferenças de 1996 a 2006 só são estatisticamente significativas para as regiões Nordeste e Sudeste
				A região Norte compreende os estados Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins; a região Nordeste compreende os estados Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia; a região Sudeste compreend
		
		
		
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico13
		
1996
2006
Gráfico14
		ODM 1 - Gráfico 13
		Porcentagem de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade por quintos da distribuição de poder aquisitivo familiar
		
				20% inferior		20-40%		40-60%		60-80%		20% superior
		1996		9.2		5.5		2.5		2		1.6
		2006		3.7		2.3		1.2		0.5		1.2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Razão entre a quantidade de crianças de zero a quatro anos com peso abaixo do esperado para a idade e a população total dessa faixa etária, expressa em porcentagem, calculada para quintos da distribuição de poder aquisitivo familiar.
		
		Peso abaixo do esperado:		O peso das crianças pesquisadas é comparado ao esperado para a idade tendo como referência a curva de crescimento de crianças saudáveis, definida pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A curva foi obtida por estudo multicêntrico realizado no Brasil e
		
		
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais dos estados da Região Norte.
		Período:		1996 e 2006.
		Fontes:		Brasil. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília: Ministério da S
		
		Notas:		O poder aquisitivo familiar foi pontuado de acordo com critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (versão 2008), que levam em consideração uma série de características dos domicílios. Para maiores detalhes, consultar os do
		
		
				As quedas no indicador do terceiro quinto (40-60%) e do último (20% superior) não são estatisticamente significantes.
		Apuração:		Ministério da Saúde.
Gráfico14
		
1996
2006
Gráfico15
		ODM 1 - Gráfico 14
		
		
				Valor
		1990		5.5
		1991
		1992		5.7
		1993		6.3
		1994
		1995		7.3
		1996		7.4
		1997		7.4
		1998		7.5
		1999		7.4
		2000
		2001		8.0
		2002		8.2
		2003		8.1
		2004		8.5
		2005		9.2
		2006		10.2
		2007		10.9
		2008		12.1
		
		
		Definição:
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico15
		
Valor
Gráfico16
		ODM 1 - Gráfico 15
		Coeficiente de Gini
		
				Valor
		1990		0.612
		1991
		1992		0.580
		1993		0.602
		1994
		1995		0.599
		1996		0.600
		1997		0.600
		1998		0.598
		1999		0.592
		2000
		2001		0.594
		2002		0.587
		2003		0.581
		2004		0.569
		2005		0.566
		2006		0.560
		2007		0.553
		2008		0.544
		
		
		Definição:
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1990 a 2008.
		Fontes:		IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
		Notas:
		
				Em 1991, 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico16
		
Valor
Gráfico17
		ODM 1 - Gráfico 16
		
		
				1993-1998		1998-2003		2003-2008
		0-10%		5.1		3.2		13.5
		10-20%		3.8		3.4		12.3
		20-30%		3.7		2.9		12.1
		30-40%		3.7		2.8		11.3
		40-50%		3.8		2.5		10.9
		50-60%		3.6		2.8		10.3
		60-70%		4.2		1.9		9.7
		70-80%		4.4		1.7		8.8
		80-90%		4.4		1.3		7.9
		90-100%		3.5		0.7		6.9
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Definição:
		
		Cobertura:		Brasil, exceto áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.
		Período:		1993-1998, 1998-2003, 2003-2008.
		Fontes:		Renda: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:
		
				O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
				Em 1994 e 2000 a PNAD não foi realizada.
				Foram empregadas as reponderações para 2001 a 2007 divulgadas pelo IBGE com os microdados da PNAD de 2008.
		Apuração:		IPEA.
Gráfico17
		
1993-1998
1998-2003
2003-2008ODM 1 - Gráfico 17
		Salário mínimo em US$ PPC por dia
		
				Valor
		1994		4.0
		1995		3.5
		1996		3.5
		1997		3.6
		1998		3.9
		1999		3.9
		2000		4.2
		2001		4.8
		2002		5.0
		2003		5.4
		2004		5.6
		2005		6.3
		2006		7.3
		2007		7.8
		2008		8.4
		
		
		
		
		
		
		Definição:		Salário mínimo vigente em setembro do ano em Dólares PPC/dia.
		Cobertura:		Brasil.
		Período:		1994 a 2008.
		Fontes:		Salário mínimo nominal: Ministério do Trabalho e Emprego.
				Fatores PPC: Nações Unidas, Divisão de Estatísticas (Banco Mundial, ICP 2005).
				Inflação média anual do Brasil e dos EUA: Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook, 2009.
		Notas:		O fator PPC para 2008 ainda não havia sido disponibilizado pelas Nações Unidas e pelo Banco Mundial, portanto foi calculado a partir das taxas de inflação anual do Brasil e dos Estados Unidos.
		
		Apuração:		IPEA.
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
Valor
*
*
*
Taxa de crescimento médio da renda domiciliar per capita
por décimos da distribuição nos últimos 6 anos: Brasil, 2001 a 2008
*
*
*
Peso de algumas rendas na renda total
1994-2008
*
*
*
 Participação das transferências da seguridade social no rendimento médio mensal das famílias por decil de renda familiar. Brasil, 1978, 1988 e 2088
*
*
*
Pobreza extrema é hoje menos de um quinto daquela em 1990...
Porcentagem da população sobrevivendo com menos de 
US$ PPC 1,25 por dia
*
*
*
Evolução da desigualdade na renda domiciliar per capita
segundo o coeficiente de Gini: Brasil, 1995 a 2008
*
*
*
Porcentagem da renda nacional detida por estratos de renda
*
*
*
Situação atual
Abrangência:
ampliação dos direitos sociais mas o sistema tem limites por ser, em grande parte, ancorado nos seguros sociais (contribuinte)
ampliação de benefícios em bens e serviços, mas com problemas na qualidade;
Ampliação das transferências de renda, mas de forma não homogênea;
Ampliação de beneficiários, mas ainda não cobrindo parte das população.
Gestão/organização:
descentralização de responsabilidades com pouca sinergia;
não estruturação como sistema em algumas áreas (cultura);
ampliação da privatização em algumas áreas da política social (Previdência; Saúde, Educação);
gestão administrativa de políticas, programas e ações de forma burocrática e sem cultura de metas e avaliação; e
transversalidade em processo de ampliação;
Participação social:
em processo de ampliação, mas ainda interferindo pouco nos processos de implementação e avaliação.
Financiamento e gasto:
Estrutura de financiamento altamente regressiva no que diz respeito a renda e pouco atuante no que diz respeito aos estoques de riqueza.
Gasto social pouco progressivo

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