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Resumo para prova de Introdução à Economia 2º Quad - 2016 -- Prof. Darlene Leituras obrigatórias: ● Gremaud (Economia brasileira contemporânea) ➔ Cap 2 -- Contabilidade nacional e agregados macroeconômicos ➔ Cap 4 -- Desemprego e mercado de trabalho ➔ Cap 5 -- Inflação ➔ Cap 9 -- Política monetária ➔ Cap 10 -- Setor externo ● Mankiw (Manual de economia) ➔ Cap 23 -- Medindo a renda nacional ➔ Cap 25 -- Produção e crescimento ➔ Cap 26 -- Poupança, investimento e sistema financeiro CONTABILIDADE NACIONAL E AGREGADOS MACROECONÔMICOS (CAP. 2 - GREMAUD) ● Contabilidade nacional -- instrumental que permite mensurar a totalidade das atividades econômicas. ● Definição de produto: atividade de criação de bens e serviços, a partir de uma série de elementos, chamados de fatores de produção, ou seja, recursos utilizados na produção de bens e serviços. → medição de produto: somatória de tudo o que foi produzido no país em um período de tempo. ✳ Nem todos os produtos são utilizados diretamente no cálculo do PIB, os insumos entram como valor adicionado, ou seja, o valor calculado no PIB é somente de bens e serviços finais. ● Duas formas de medir o produto: → pelo valor dos bens finais ou pela agregação de valores adicionados, os dois devem SEMPRE dar o mesmo resultado. Portanto, PIB = ótica do produto → valor adicionado ótica do dispêndio PIB preços de mercado ótica da renda ● Depreciação: desgaste/desvalorização dos ativos* imobilizados, corresponde a parcela de bens de capital que é consumida a cada período produtivo. Assim, Investimento líquido = investimento bruto - depreciação IL = IB - depreciação ● Produto Interno Bruto a custo de fatores (PIBcf) ● Produto nacional bruto a custo de fatores (PNBcf) PNBcf = PIBcf - renda líquida enviada ao exterior FÓRMULAS → em uma situação onde só existem famílias e empresas: Y = C = Remuneração dos fatores (1) → adicionando a poupança, tem-se: Y = C + S(2) →Entretanto, existem 2 tipos de gastos: consumo e investimento, ou seja, demanda agregada. DA = C + I (3) → como renda é igual à demanda (neste caso), então: DA = Y C + I = C + S I = S(4) ( Investimento = Poupança) → Por considerar os investimentos, deve-se considerar também a depreciação, então: IL = IB - depreciação para o cálculo do PIB: PILpm = PIBpm - depreciação ● Adicionando o governo, adiciona-se também os impostos e os subsídios, lembrando que impostos podem ser diretos ou indiretos, positivos ou negativos: PIBcf = PIBpm - impostos diretos + subsídios concedidos → sobre os impostos (T), é definido como a renda líquida do setor público: T = (Td - R) + (Ti - Q) → Assim, para as famílias, tem-se que: Y = C + Sp + T (5) → Adicionando a demanda os gastos do governo (G): DA = C + I + G (6) → Sendo Y = DA: C + Sp + T = C + I - G Sp + (T - R) = I - G (7) Remanejando (7) → I - Sp = (T - R) - G (8) (T - R) - G = Poupança pública Então: Assim, déficit público corresponde à: I = Sp + Sg (9) Dg = Ig - Sg (10) Pela equação (9) pode-se calcular que: Ip + Ig = Sp + Sg Ig - Sg = Sp - Ip Dg = Sp - Ip (11) → déficit púb. = poup. pessoal - invest. pessoal Déficit ocorre quando Ig > Sg ___________________________________________________________________________ DESEMPREGO E MERCADO DE TRABALHO (CAP. 4 - GREMAUD) O crescimento da economia é analisado através da variação do PIB, mas a partir do resultado, como pode-se dizer se o país cresceu ou não? ● Produto potencial É a estimativa que se faz de crescimento em um futuro próximo ou não, de acordo com a expectativa de utilização eficiente dos fatores de produção. Se o PIB potencial estiver muito acima do PIB efetivo, então não está ocorrendo a utilização adequada de alguns fatores de produção: → PIBpotencial > PIBefetivo = “economia ruim” → PIBpotencial < PIBefetivo = “economia boa” ● Desemprego População com menos de 10 anos População com mais de 10 anos População não economicamente ativa População economicamente ativa Desempregados Ocupados A taxa de desemprego é definida pela divisão do nº total de desempregados sobre o nº de pessoas em condições de trabalhar (PEA), assim: axa de desemprego desempregados PEAt = ÷ ● Tipos de desemprego: → Desemprego cíclico ou conjuntural: é aquele devido à condições recessivas na economia. → Desemprego friccional é aquele decorrente do tempo necessário para que o mercado de trabalho se ajuste. Quando, por algum motivo, empregado e empregador levam algum tempo para se encontrar, ou seja, o período em que alguém está desempregado procurando por vagas. →Desemprego estrutural é aquele decorrente de mudanças estruturais no setor produtivo, sem que haja, empregos em ao mesmo tempo, criação de novos outros setores. ● tipos de trabalho: → trabalho de baixa qualificação profissional na qual a substituição do trabalhador é fácil devido ao alto número de trabalhadores desse tipo em situação de desemprego. Nesse caso, o mercado dita o salário e o trabalhador NÃO tem condições de negociar. → trabalho de alta qualificação profissional consiste em um cargo que demanda de um profissional especializado, mas difícil de ser encontrado e portanto, permite uma negociação para o estabelecimento do salário. ❇ Em geral, quando a economia vai mal e há necessidade de reduzir pessoal, os trabalhadores do 1º tipo são os primeiros a serem demitidos. O pleno emprego seria a total utilização dos fatores de produção a fim de igualar ou até superar o PIB efetivo em relação ao PIB potencial. Entretanto, como o desemprego friccional e estrutural são esperados em QUALQUER economia, eles acabam sendo considerados “normais”, NÃO atrapalhando no desenvolvimento econômico. ● Precarização do emprego → economia informal: são atividades que NÃO respeitam as regras institucionais como legislações fiscais e trabalhistas. ❇ Trabalhadores informais são aqueles sem carteira de trabalho ou autônomos, essas condições normalmente levam a uma precarização do trabalho devido à perda de direitos do trabalhador. INFLAÇÃO - (CAP. 5 GREMAUD) ● Inflação é definida como um aumento generalizado e contínuo dos preços, sendo o seu oposto a ● Deflação, ou seja, uma baixa generalizada e contínua dos preços. Inflação ≠ aceleração inflacionária Quando ocorre inflação em um mês, ou mesmo em um ano, ocorre a perda do poder aquisitivo devido às altas dos preços, e quando os preços sobem cada vez mais e mais, o que ocorre é a aceleração inflacionária. ● A inflação pode ser: → moderada ou rastejante: é quando há uma alta geral dos preços em um período, mas não diminuindo tanto o poder de compra das pessoas. → hiperinflação: quando a alta nos preços é muito grande, chegando a 50% ou mais. Nesses casos normalmente ocorre o abandono da moeda vigente até então para utilizar uma nova ou alguma de outro país. ● Tipos de inflação: → Inflação de demanda ocorre quando a demanda agregada é maior que a oferta agregada, ocorre quando o déficit público NÃO é financiado por poupança privada, levando a um saldo maior nas poupanças da famílias, consequentemente aumentando a demanda, então, se essa maior demanda não for acompanhada por uma maior oferta, os preços tendem a subir. Para combater este tipo de inflação é importante eliminar o déficit público, e para isso existem duas correntes comideias diferentes de solucionar o problema: corrente monetarista e corrente fiscalista → Inflação de custos -- ou inflação de oferta, é decorrente da elevação dos custos na economia devido ao encarecimento de uma ou várias partes do setor produtivo, por exemplo, se uma empresa não se moderniza e tem que contratar mais mão de obra (mão de obra cara e ineficiente) vai refletir em um aumento dos preços nos bens e serviços finais. → inflação inercial é o nome que se dá para um caso em que a inflação se mantém constante, estagnada, devido aos mecanismos de indexação. ● Índices de preços é um cálculo necessário para se saber a variação conjunta de bens que são fisicamente diferentes, e/ou que variam a taxas diferentes e para isso, há vários tipos de índices: → índices de preço por atacado → índices de preço de varejo → índices de preço ao consumidor (IPC) Esses índices devem ser calculados levando em conta uma pesquisa de orçamento, para que se considere também quem são as famílias que compram os determinados produtos, se são pobres, ricos, onde moram (...) POLÍTICA MONETÁRIA (CAP 9 -- GREMAUD) política fiscal é aquela que afeta diretamente a demanda agregada e o nível de produto da economia pela arrecadação de impostos e do gasto público. Política econômica política monetária é aquela que afeta o produto de forma indireta, por meio de intervenções no mercado financeiro (ativos) que influenciam a taxa de juros. ● Conceito de moeda - Antes de entender moeda, é necessário entender o que são ativos e o que é liquidez em economia. Ativos são basicamente, qualquer objeto, bem ou direito que pode ser trocado ou vendido, inclusive o papel moeda, visto que o dinheiro pode ser trocado por bens e/ou serviços. Liquidez nada mais é do que a facilidade/rapidez com que os ativos são trocados no mercado, o dinheiro por exemplo é o ativo mais líquido possível, visto que ele é trocado instantaneamente, quando deseja-se comprar algo, entrega-se o dinheiro e imediatamente se obtém o bem, outros itens não são assim, um imóvel por exemplo, se for vendido, muito provavelmente será financiado, e o seu valor será recebido em partes, ou seja, um imóvel não é tão líquido. → Moeda é tudo aquilo que geralmente é aceito para liquidar as transações, isto é, para pagar pelos bens e serviços para quitar obrigações. ❇ A moeda é uma evolução importante na economia, visto que, quando baseado no escambo, a economia depende da “dupla coincidência” para as trocas, ou seja, duas pessoas querendo trocar seus bens e/ou serviços. Com a moeda, isso não é necessário. → funções da moeda: 1. Meio de troca 2. Serve para comparar os preços, visto que todos os bens e serviços serão ofertados na mesma moeda. 3. Reserva de valor, ou seja, é possível vender um bem, receber seu valor correspondente e guardar para usar depois. ● Demanda de moeda → demanda de moeda por motivo transacional: ocorre quando toda moeda disponível é utilizada para adquirir bens e serviços. Os indivíduos não retém a moeda por si, toda ela é utilizada para realizar trocas. mais moedas = pessoas querendo gastar mais → oferta menor que demanda → alta de preços. Equação de trocas: veloc. da circ. de moedas = nível absoluto de preços x qtd de produtos quantidade de moeda V = PY/ M ou MV = PY ● Razões para demandar moeda (aculumar moeda) - precaução, visto que a moeda tem liquidez absoluta - transação/ gastos - especulação, visto que a moeda não tem juros, as pessoas podem trocá-la por títulos diversos, com isso, demandam menos moeda e mais títulos. Quanto maior for os juros dos títulos, maior será o interesse em comprá-los para ter um rendimento maior, dessa forma, quanto maior os juros, menor será a demanda por moeda. → A demanda por moeda depende tanto da renda como da taxa de juros nominal. Quanto maior (menor) for a renda maior (menor) será a demanda por moeda. Quanto maior (menor) for a taxa de juros nominal, menor (maior) será a demanda por moeda. ● Oferta de moeda → moeda lastreada → moeda sem lastro (fiduciária) > banco central > bancos comerciais -> base monetária se refere ao volume de dinheiro criado pelo Banco Central - isto é, moeda (em papel ou metálica) e reservas bancárias em poder das entidades financeiras ou depositadas no Banco Central. Trata-se de uma definição restrita da oferta de dinheiro, que diz respeito apenas às formas mais líquidas. A partir dessa base monetária, o sistema bancário, através dos créditos concedidos, cria moeda escritural e portanto aumenta a oferta de moeda. ● Agregados monetários: → meios de pagamento (M1) = papel-moeda em poder do público (PMPP) + depósitos à vista (D) → depósitos (D) = Reservas (R) + Empréstimos (EB) Empréstimos (EB) = Depósitos (D) - Reservas ® A base monetária (BM) é multiplicada pelos bancos através do “empresta-deposita-empresta-deposita”, fazendo com que o valor de M1 circulante na economia seja muito maior que a base monetária. Assim, temos o seguinte: M1 = K x BM M1 = meios de pagamento K = multiplicador monetário ● Instrumentos de controle monetário São instrumentos utilizados pelo o Banco Central com a responsabilidade de conduzir a política monetária. Os instrumentos da política monetária são visto como um conjunto de ações que autoridades econômicas usam para controlar a oferta da moeda e a taxa de juros. Cabe ao Banco Central, emitir moedas, ser o guardião das reservas bancárias, promover empréstimos de liquidez aos bancos comerciais, realizar operações de mercado aberto e fazer o controle seletivo de crédito. Os instrumentos da política monetária são: → Reservas compulsórias: taxa estabelecida pelo Banco Central que obriga os bancos comerciais a reservarem parte de seu dinheiro. taxa mais alta = maiores reservas = menos dinheiro nos bancos = menos crédito p/ população taxa mais baixa = reservas menores = mais dinheiro nos bancos = mais crédito p/ população → Taxa de redesconto: Os chamados empréstimos de assistência à liquidez são utilizados pelos bancos comerciais somente quando existe uma insuficiência de caixa (fluxo de caixa), ou seja, quando a demanda de recursos depositados não cobrem suas necessidades. Quando a intenção do Banco Central é de injetar dinheiro no mercado, ele baixa a taxa de juros para estimular os bancos comerciais a pegar esses empréstimos. Os bancos comerciais por sua vez, terão mais disponibilidade de crédito para oferecer ao mercado, consequentemente a economia aquece. E quando o Banco Central tem por necessidade retirar dinheiro do mercado, as taxas de juros concedidas para estes empréstimos são altas, desestimulando os bancos comerciais a pegá-los. Desta forma, os bancos comerciais que precisam cumprir com suas necessidades imediatas, enxugam as linhas de crédito, disponibilizando menos crédito ao mercado, com isso a economia desacelera. → Operações de mercado aberto: Este instrumento, considerado um dos mais eficazes, consegue equilibrar a oferta de moeda e regular a taxa de juros em curto prazo. A compra e venda dos títulos públicos se dá pelo Banco Central. De acordo com a necessidade de expandir ou reter a circulação de moedas do mercado, as autoridades monetárias competentes resgatam ou vendem esses títulos. 1º: compra de títulos púb. = aumento no n. de depósitos = aumento no nº de reservas = ampliação da oferta de moeda; 2º venda de títulos púb. = diminui nº de depósitos = diminui reservas = diminui oferta de moeda ● Taxa de juros pagamento feito pela obtenção de recursos de terceirospor determinado período de tempo, ou seja, é como se fosse o pagamento dado ao “aluguel” do dinheiro. 2 correntes usadas para determinar a taxa de juros: → teoria dos fundos emprestáveis: taxa de juros determinada pela oferta/demanda de títulos, sendo as empresas as que ofertam e os indivíduos os que demandam títulos. - alta oferta de títulos = tx de juros baixa = alto valor do título. - alta demanda por títulos = tx de juros alta = baixo valor do título - Caso ocorra um excesso de demanda por títulos, ocorrerá também uma alta nos preços destes, o que significa que deve haver excesso de oferta de empréstimos no mercado (crédito fácil = mais demanda). - De forma contrária, o excesso de oferta ocorre quando há um excesso de demanda por empréstimos, fazendo com que a taxa de juros se eleve. excesso de oferta de empréstimos ocorre quando a taxa de juros está alta excesso de demanda por empréstimos ocorre quando a taxa de juros está baixa. Ou seja, a taxa de juros define a oferta e demanda por empréstimos, e consequentemente define a oferta e demanda por títulos. A taxa de juros tende a equilibrar o volume de oferta e demanda segundo essa teoria. → princípio da preferência por liquidez: como moeda é um ativo diferente dos demais, devido a sua possibilidade de pagar contas e também de guardar riquezas, é, por vezes preferido, devido à sua liquidez absoluta. ● O que diferencia as taxas de juros? → Risco: Emprestar dinheiro significa em risco pela falta de certeza em sua devolução, por isso, com base em estimativas que são feitas, quanto maior o risco de inadimplência, maiores as taxas de juros. → liquidez: na venda de títulos de dívida, quanto maior for a liquidez, menor será a taxa de juros, visto que será mais fácil de transformar o ativo em moeda caso este seja mais líquido, o que ocorre quando quem o vende é confiado pelo mercado. → prazo: títulos de curto prazo são preferidos normalmente, então: curto prazo = maior liquidez = menor taxa de juros longo prazo = menor liquidez = maior taxa de juros ● Taxa de juros real e nominal → taxa de juros nominal corresponde ao acréscimo ao mês ou ao ano de acordo com o que foi aplicado. → taxa de juros real corresponde ao acréscimo ao mês ou ano ano, de acordo com o que foi aplicado e descontado a desvalorização da moeda, ou seja, descontado o aumento da inflação no período. (1 + taxa de juros nominal) = (1 + taxa de juros real)( 1 + taxa de inflação) (1 + taxa de juros real) = (1 + taxa de juros nominal) / (1 + taxa de inflação) Exemplo:1) se for aplicado 100$ e após um mês receber o valor de 120$, então a taxa de juros nominal é de 20% a.m. 2) se for aplicado 100$ e após um ano receber 500$, a taxa de juros nominal é de 400% a.a. Outras diferenças entre as taxas: → taxa nominal é mais importante em relação à demanda por moeda → taxa real é mais importante em relação aos investimentos, pois calcula os ganhos reais dos investimentos, quando acima da inflação. MEDINDO A RENDA NACIONAL (CAP. 23 -- MANKIW) Economia é sempre oscilante → economia boa → empregos, renda, consumo → economia ruim → desemprego, crise, inflação ● O PIB é uma estatística macroeconômica, considerada como a melhor medida de bem estar econômico da sociedade. ● microeconomia: famílias e empresas, individuais tomam decisões dentro do mercado ● macroeconomia: estudo da economia como um todo. ● Renda e despesas da economia Em economia, para se medir o PIB de um país, não importa se é calculado a partir da renda ou das despesas dele, visto que quando alguém depende certa quantidade de dinheiro, outro alguém recebe (renda) a determinada quantia. ● Mensuração do PIB “PIB é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país, em um determinado período de tempo.” → valor de mercado por utilizar o preço dado aos bens e serviços para realizar o cálculo do PIB. → todos por tentar ser abrangente e incluir tudo o que “gira” a economia, mas exclui itens como produtos produzidos em casa e produtos de comércio ilegal. → bens e serviços, ou seja, tangíveis e intangíveis. → finais, ou seja, produtos intermediários NÃO são computados. ● Componentes do PIB: Y = C + G + I + EL Y= PIB C= CONSUMO G= GASTOS DO GOVERNO I= INVESTIMENTOS EL= EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS - PIB nominal → reflete tanto as quantidades de bens e serviços produzidas na economia, quanto o preço destes - PIB real → reflete SOMENTE as quantidades produzidas, revelando melhor o estado do bem-estar econômico da sociedade. - Deflação do PIB: reflete APENAS os preços dos bens e serviços cálculo da deflação: (PIB nominal / PIB real) x 100 PRODUÇÃO E CRESCIMENTO (CAP. 25 -- MANKIW) PIB → medida para o progresso econômico 3 etapas: I) examinar dados internacionais sobre o PIB real per capita permite analisar a desigualdade pelo mundo. II) Examinar o papel da produtividade III) Verificar a relação entre a produtividade e as medidas econômicas do governo. → países desenvolvidos apresentam altas rendas per capita, o que representa um bem estar social maior que em países subdesenvolvidos com baixa renda per capita, no qual a população sofre mais com a falta de recursos. * renda per capita alta não significa falta de desigualdade econômica e social. ● Taxa de crescimento exemplo: EUA 1870 ---------- (136 anos) -------> 2006 renda per capita $3752 --------------------------------> $44.260 Ou seja, crescimento de 1,83% ao ano, porém, o crescimento real não é de 1,83% ao ano devido às flutuações, ou seja, em alguns anos o crescimento é maior que outros. Os países mais ricos não tem garantias que sempre permaneceram com uma boa economia, e os mais pobres não necessariamente permaneceram sempre na pobreza. O que explica as mudanças nos padrões econômicos de um país é: - produtividade → quantidade de produto por unidade trabalhadora. A qualidade no padrão de vida e a produtividade estão intimamente relacionadas: maior prod. de bens e serviços ↔ produtividade - capital físico → é um fator de produção, ou seja, é um insumo do processo produtivo. - capital humano → também é um fator de produção produzido - recursos naturais → insumos proporcionados pela natureza possibilitam (mas não são extremamente necessários) que o país que os detenha se desenvolva mais facilmente. - conhecimento tecnológico → o conhecimento de mundo que a sociedade de um dado país possui.
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