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Chapter 7 - 1 Centro Universitário Una Engenharia Mecânica Capítulo 5 Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais Chapter 7 - 2 Discordâncias e Classes de Materiais • Cerâmicas Covalentes: - (Si, diamante): movimentação difícil. - ligação direcional (angular). • Cerâmicas iônicas (NaCl): - movimentação difícil. - necessário evitar íons de cargas opostas. + + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - • Metais: movimento de discordâncias mais fácil. - ligação não-direcional - direções empacotadas para escorregamentos. nuvem de elétrons núcleo dos átomos + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Chapter 7 - 3 Conceitos Básicos A deformação plástica corresponde ao movimento de grandes números de discordâncias. • Metais cúbicos e hexagonais - Uma discordância aresta se move em resposta à aplicação de uma tensão cisalhante em uma direção perpendicular à sua linha. • Se a discordância não se mover, a deformação não irá ocorrer! Adapted from Fig. 7.1, Callister 7e. Tensão de cisalhamento Plano de escorregamento Linha de discordância aresta Degrau unitário de escorregamento O plano cristalográfico ao longo do qual a linha de discordância passa é o plano de escorregamento. Chapter 7 - 4 Conceitos Básicos • A deformação plástica macroscópica corresponde simplesmente a uma deformação permanente que resulta do movimento de discordâncias, ou escorregamento, em resposta à aplicação de uma tensão cisalhante. Discordância aresta A direção do movimento é paralelo à tensão de cisalhamento. Discordância espiral A direção do movimento é perpendicular à direção da tensão. Adapted from Fig. 7.2, Callister 7e. A deformação plástica resultante para os movimentos de ambos os tipos de discordâncias é a mesma. Densidade de discordâncias (mm-2): -cristais metálicos cuidadosamente solidificados: 103..........................................monocristais de Si 0,1 e 1 -metais altamante deformados: 109 a 1010 ....................................................... 105 a 106 após tratamento térmico Chapter 7 - 5 Características das Discordâncias Adapted from Fig. 7.4, Callister 7e. -Quando os metais são deformados plasticamente, uma fração da energia de deformação (~ 5%) é retida internamente, o restante é dissipado na forma de calor. -A maior parcela dessa energia é armazenada como energia de deformação, que está associada às discordâncias. • Várias características das discordâncias são importantes em relação às propriedades dos metais. Dentre essas estão incluídos os campos de deformação que existem ao redor das discordâncias. Chapter 7 - 6 Características das Discordâncias • Os campos de deformação ao redor das discordâncias próximas umas das outras podem interagir entre si, tal que forças são impostas sobre cada discordância devido às interações combinadas de todas as discordâncias vizinhas. Adapted from Fig. 7.5, Callister 7e. Chapter 7 - 7 - Plano de escorregamento – plano preferencial que permite facilidade no escorregamento • Plano que possui empacotamento atômico mais denso, isto é, que possui a maior densidade planar. - Direção de escorregamento – direção no plano, que se encontra mais densamente compactada com átomos, isto é, aquela que possui maior densidade linear. - Sistemas de escorregamento para estruturas CFC: ocorre sob planos {111} (empacotados) em direções <110> (empacotadas). Total de 12 sistemas de escorregamento em estruturas CFC. - Em CCC e HC ocorrem outros sistemas de escorregamentos. Sistemas de Escorregamento Adapted from Fig. 7.6, Callister 7e. Chapter 7 - 8 Escorregamento em Monocristais • O escorregamento de cristais é devido a tensão cisalhante rebatida, tR. • Uma tensão aplicada pode produzir tal deformação. Normal ao plano de escorregamento, nc Tensão de Cisalhamento rebatida: tR = F c /A c Ac tR tR Fc Relação entre s e tR tR = Fc /Ac F cos l A / cos f l F Fc f nc Ac A Tensão aplicada = F/A s F A F flst coscosR Chapter 7 - 9 • Um monocristal se deforma plasticamente ou escoa: tcrc tt R • A orientação cristalina pode facilitar ou dificultar o escorregamento de planos e direções. flst coscosR Escorregamento em Monocristais A tensão mínima necessária para introduzir o fenômeno do escoamento ocorre quando um monocristal está orientado tal que l = f = 45º; sob essas condições, tR = 0 l =90° s tR = s /2 l =45° f =45° s tR = 0 f =90° s tcrc2 ts l Chapter 7 - 10 Escorregamento em Monocristais Adapted from Fig. 7.8, Callister 7e. A d a p te d fro m F ig . 7 .9 , C a llis te r 7 e . • Cada degrau resulta do movimento de um grande número de discordâncias ao longo do mesmo plano de escorregamento. Essa deformação por escorregamento se forma como pequenos degraus na superfície do monocristal, os quais são paralelos entre si e circundam a circunferência da amostra. Linhas de escorregamento em um monocristal de zinco. Chapter 7 - 11 Ex: Deformação de um monocristal Assim, a tensão aplicada de 6500 psi não fará com que o cristal se deforme. t s cosl cosf s 6500 psi l=35° f=60° psi 3000 psi 2662 )41.0( psi) 6500( )60)(cos35cos( psi) 6500( crss tt t R R ttcrc = 3000 psi a) Haverá deformação do monocristal? b) Se não, qual é a tensão necessária? s = 6500 psi Adapted from Fig. 7.7, Callister 7e. Chapter 7 - 12 Ex: Deformação de um monocristal psi 7325 41.0 psi 3000 coscos crss fl ts e Qual tensão é necessária (ex.:., qual a tensão limite de escoamento, se)? )41.0(cos cos psi 3000tcrc yy sflst psi 7325 ess Assim, para a deformação ocorrer, a tensão aplicada deve ser maior ou igual à tensão de escoamento. Chapter 7 - 13 Chapter 7 - 14 • Os contornos de grão não se separam ou se abrem. • Direções e planos de escorregamento (l, f) mudam de um grão para o outro. • tR pode variar de um cristal para o outro. • O cristal com maior tR deforma primeiro. • Outros (orientações menos favoráveis) cristais também sofrem posterior escorregamento. Adapted from Fig. 7.10, Callister 7e. (Fig. 7.10 is courtesy of C. Brady, National Bureau of Standards [now the National Institute of Standards and Technology, Gaithersburg, MD].) Deformação Plástica dos Materiais Policristalinos s 100 mm Chapter 7 - 15 • Pode ser induzido pela laminação de um metal policristalino. - Antes da laminação 100 mm - isotrópico grãos equiaxiais - Após laminação - anisotrópico grãos alongados a laminação afeta a forma e a orientação dos grãos Direção de laminação Adapted from Fig. 7.11, Callister 7e. (Fig. 7.11 is from W.G. Moffatt, G.W. Pearsall, and J. Wulff, The Structure and Properties of Materials, Vol. I, Structure, p. 140, John Wiley and Sons, New York, 1964.) Anisotropia em se Anisotropia: as propriedades físicas dos monocristais de algumas substâncias dependemda direção cristalográfica na qual as medições são tomadas. Os metais policristalinos são mais resistentes que os seus equivalentes monocristais. Isso ocorre, em grande parte, também como resultado das restrições geométricas impostas aos grãos durante a deformação. Chapter 7 - 16 Mecanismos do Aumento de Resistência em Metais: 1) Redução no Tamanho do Grão • Contornos de grãos são barreiras para movimento das discordâncias. • Contorno de grão de alto ângulo dificulta o movimento das discordâncias. • Materiais com granulação fina: + duros e resistentes e maior barreira para movimentação de discordâncias. • Equação de Hall-Petch: 2/1 dkeoe ss Adapted from Fig. 7.14, Callister 7e. (Fig. 7.14 is from A Textbook of Materials Technology, by Van Vlack, Pearson Education, Inc., Upper Saddle River, NJ.) A equação não é válida para materiais policristalinos que possuem tamanho de grãos muito grandes quanto grãos extremamente finos. O tamanho do grão pode ser regulado mediante o ajuste da taxa de solidificação a partir da fase líquida e tb por deformação plástica seguida por um tratamento térmico apropriado. Chapter 7 - 17 • Átomos de impurezas distorcem a rede e geram tensão. • Tensões podem produzir uma barreira ao movimento de discordâncias. • Impureza substitucional menor A B • Impureza substitucional maior C D Mecanismos do Aumento de Resistência em Metais: 2) Solução Sólida Chapter 7 - 18 Aumento de Resistência por Solução Sólida • Pequenas impurezas tendem a concentrar discordâncias. • Reduz mobilidade das discordâncias aumenta resistência Adapted from Fig. 7.17, Callister 7e. Deformação da rede por tração impostas sobre átomos hospedeiros por um átomo de impureza substitucional de menor tamanho. O átomo de impureza menor é localizado onde a sua deformação de tração venha a anular parte da deformação por compressão devido à discordância. Chapter 7 - 19 • Grandes impurezas se concentram nas discordâncias da região de baixa densidade. Adapted from Fig. 7.18, Callister 7e. Aumento de Resistência por Solução Sólida Deformações compressivas impostas sobre átomos hospedeiros por um átomo de impureza substitucional de maior tamanho. O átomo de impureza maior é localizado onde a sua deformação de compressão venha a anular parte da deformação por tração devido à discordância. Chapter 7 - 20 Ex: Solução Sólida Aumento de Resistência do Cobre • Limite de resistência a tração (LRT) e tensão limite de escoamento (se) aumenta com % Ni. Adapted from Fig. 7.16 (a) and (b), Callister 7e. L R T ( M P a ) %p Ni 200 300 400 0 10 20 30 40 50 L im it e d e e s c o a m e n to ( M P a ) %p Ni 60 120 180 0 10 20 30 40 50 Chapter 7 - 21 • Endurecimento de uma liga metálica por partículas extremamente pequenas e uniformemente dispersas que são precipitadas de uma solução sólida supersaturada. • Precipitados duros dificultam o cisalhamento. Ex: Cerâmicas em metais (SiC no Fe ou Al). 3: Endurecimento por Precipitação È necessário alta taxa de cisalhamento para mover a discordância através do precipitado e cisalhá-lo. A discordância avança mas, o precipitado age como uma “barreira” com espaçamento S. . Vista lateral precipitado Vista de cima Slipped part of slip plane S Chapter 7 - 22 • Estrutura interna da asa em um Boeing 767. • O alumínio é reforçado com precipitados formados pela liga. Adapted from Fig. 11.26, Callister 7e. (Fig. 11.26 is courtesy of G.H. Narayanan and A.G. Miller, Boeing Commercial Airplane Company.) 1.5mm Aplicação: Endurecimento por Precipitação Adapted from chapter- opening photograph, Chapter 11, Callister 5e. (courtesy of G.H. Narayanan and A.G. Miller, Boeing Commercial Airplane Company.) Chapter 7 - 23 4: Encruamento - Trabalho a Frio (%TF) • Deformação a temperatura ambiente. • Operações comuns que modificam a seção transversal: Adapted from Fig. 11.8, Callister 7e. -Forjamento A o A f força molde vazio força -Trefilação Força de tração A o A f molde molde -Extrusão container container força die holder molde A o A f extrusion 100 x F% o fo A AA T -Laminação cilindro A o A f cilindro É conveniente expressar o grau de deformação plástica como um percentual de trabalho a frio. Chapter 7 - 24 • Liga de Ti após trabalho a frio: • Alta densidade de discordâncias durante trabalho a frio. • O movimento de uma discordância é dificultado pela presença de outras discordâncias. Adapted from Fig. 4.6, Callister 7e. (Fig. 4.6 is courtesy of M.R. Plichta, Michigan Technological University.) Discordâncias Durante o Trabalho a Frio 0.2 mm Chapter 7 - 25 Resultado do Trabalho a Frio Densidade de Discordâncias = – Crescimento cuidadoso de um monocristal ~ 103 mm-2 – Deformação de uma amostra aumenta densidade 109-1010 mm-2 – Tratamento térmico reduz a densidade 105-106 mm-2 • Limite de escoamento aumenta como a rd : comp. total das discordâncias unidade de volume Alto endurecimento Baixo endurecimento s e s e0 s e1 Chapter 7 - 26 Impacto do Trabalho a Frio Adapted from Fig. 7.20, Callister 7e. • Limite de escoamento (se). • Limite de Resistência a tração (LRT). • Ductilidade (%AL e %RA) diminui. Com o trabalho a frio aumenta-se: A influência do trabalho a frio sobre o comportamento tensão-deformação de um aço com baixo teor de carbono. Chapter 7 - 27 • Calcule o limite de resistência a tração e a ductilidade após trabalho a frio? Adapted from Fig. 7.19, Callister 7e. (Fig. 7.19 is adapted from Metals Handbook: Properties and Selection: Iron and Steels, Vol. 1, 9th ed., B. Bardes (Ed.), American Society for Metals, 1978, p. 226; and Metals Handbook: Properties and Selection: Nonferrous Alloys and Pure Metals, Vol. 2, 9th ed., H. Baker (Managing Ed.), American Society for Metals, 1979, p. 276 and 327.) %6.35100 x F% 2 22 o fo r rr T Trabalho a Frio % Cold Work 100 300 500 700 Cu 20 0 40 60 Limite de escoamento (MPa) s e = 300MPa 300MPa % Cold Work Limite de Res. a tração (MPa) 200 Cu 0 400 600 800 20 40 60 Ductilidade (%AL) % Cold Work 20 40 60 20 40 60 0 0 Cu D o =15.2mm Trabalho a frio D f =12.2mm Cobre 340MPa LRT = 340MPa 7% %AL = 7% Chapter 7 - 28 • Resultados para o ferro policristalino: • sy and LRT diminuem com o aumento da temperatura de teste. • O %AL aumenta com o aumento da temperatura de teste. •Por quê? Os vazios (formação de lacunas com aumento da temperatura) ajudam as discordâncias a se moverem. Adapted from Fig. 6.14, Callister 7e. Comportamento s- e x Temperatura -200C -100C 25C 800 600 400 200 0 Deformação T e n s ã o ( M P a ) 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 Chapter 7 - 29 • 1 hora de tratamento a Trecozimento. diminui LRT e aumenta %AL. • O efeito do trabalho a frio é reversível! • 3 estágios de recozimento...Adapted from Fig. 7.22, Callister 7e. (Fig. 7.22 is adapted from G. Sachs and K.R. van Horn, Practical Metallurgy, Applied Metallurgy, and the Industrial Processing of Ferrous and Nonferrous Metals and Alloys, American Society for Metals, 1940, p. 139.) Efeito do Aquecimento após %TF L R T ( M P a ) d u c ti lid a d e ( % A L ) LRT ductilidade 600 300 400 500 60 50 40 30 20 Temperature de recozimento (ºC) 200 100 300 400 500 600 700 Chapter 7 - 30 Redução da densidade de discordâncias. Recuperação • Cenário 1 Resultado da difusão As discordâncias se anulam e formam um plano atômico perfeito. Semi-plano extra de átomos Semi-plano extra de átomos Os átomos difundem para regiões de tensão Chapter 7 - 31 • Formação de um novo conjunto de grãos livres de deformação: -- tem baixa densidade de discordâncias; -- pequenos grãos na forma de núcleos, crescem até que substituam completamente o material de origem – difusão em pequena escala. Adapted from Fig. 7.21 (a),(b), Callister 7e. (Fig. 7.21 (a),(b) are courtesy of J.E. Burke, General Electric Company.) 33% TF Latão novos cristais recristalizados após 3 seg. a 580C. 0.6 mm 0.6 mm Recristalização Chapter 7 - 32 • Todos os grãos trabalhados a frio foram consumidos. Adapted from Fig. 7.21 (c),(d), Callister 7e. (Fig. 7.21 (c),(d) are courtesy of J.E. Burke, General Electric Company.) após 4 seg. a 580ºC. recristalização completa após 8 seg. a 580ºC. 0.6 mm 0.6 mm Recristalização Chapter 7 - 33 • Após um tempo, os grãos maiores consomem os menores. • A área total de contornos de grão diminui, produzindo uma consequente redução na energia total. após 8 seg. a 580ºC. após 15 min, 580ºC 0.6 mm 0.6 mm Adapted from Fig. 7.21 (d),(e), Callister 7e. (Fig. 7.21 (d),(e) are courtesy of J.E. Burke, General Electric Company.) Crescimento de Grão • Relação empírica: Ktdd no n tempo decorrido constante dependente do material e da temperatura diâm. grão num tempo t. constante 2 após 10 min, 700ºC Chapter 7 - 34 Adapted from Fig. 7.22, Callister 7e. º º TR = temperatura de recristalização: é a temperatura na qual a recristalização atinge o seu término em exatamente 1 hora. (liga de latão) Tratamento térmico constante de 1h. A TR se encontra tipicamente entre um terço e metade da temperatura absoluta de fusão de um metal ou liga e depende de diversos fatores, incluindo a quantidade de TF e à pureza da liga. Chapter 7 - 35 Temperatura de Recristalização, TR TR = temperatura de recristalização = ponto de maior taxa de mudança de propriedade. 1. Tf => TR 0,3-0,6Tf (K) 2. Devido a difusão tempo de recozimento TR = f(t) menor tempo de recozimento => maior TR 3. Maior %TF => ( melhor taxa de recrist.) - menor TR 4. Metais puros tem menor TR devido o movimento de discordâncias: • Mais fácil a movimentação em metais puros => menor TR Chapter 7 - 36 Exemplo: Trabalho a Frio Um bastão cilíndrico de latão originalmente com 10,2 mm (0.40 in) de diâmetro deve ser deformado a frio mediante trefilação. A secção transversal circular, será mantida durante a deformação. A resistência à tração após trabalho a frio deve ser superior a 380 MPa e a ductilidade de pelo menos 15%AL. Além disso, o diâmetro final deve ser de 7,6 mm (0.30 in). Explique como isso pode ser feito. Chapter 7 - 37 Solução: Vamos considerar as consequências (em termos de LRT e %AL) de um trabalho a frio no qual o diâmetro da amostra de latão é reduzido de 10,2 mm para 7,6mm. %8.43100 x 4 4 1 100 1100 x F% 2 2 o f o f o fo D D x A A A AA T D o = 0.40 in Latão TF D f = 0.30 in Chapter 7 - 38 Continuação… • Para %TF = 43,8% Adapted from Fig. 7.19, Callister 7e. 540 420 – se = 420 MPa – LRT = 540 MPa > 380 MPa 6 – %AL = 6 < 15 • Não satisfaz os critérios…… o que podemos fazer? Chapter 7 - 39 Continuação Adapted from Fig. 7.19, Callister 7e. 380 12 15 27 Para %AL > 15 Para LRT > 380 MPa > 12 %TF < 27 %TF nossa escala de trabalho é limitado a %TF= 12-27 Chapter 7 - 40 Trabalho a Frio + Recristalização Novamente, trefilação-recozimento-trefilação • Precisamos de um trabalho a frio de %TF 12-27 – Vamos tomar a metade entre os dois extremos %TF = 20 • Vamos calcular o diâmetro final para a 1ª trefilação, que se torna o diâmetro original para a 2ª trefilação. 100 F% 1 100 1F% 2 02 2 2 2 02 2 2 T D D x D D T ff 5.0 02 2 100 F% 1 T D D f 5.0 2 02 100 F% 1 T D D f in 335.0 100 20 130.0 5.0 021 DD f Diâmetro intermediário = Df2 = Df1 Df1= D02 Chapter 7 - 41 Conclusão Resumo: 1. Trabalho a frio - D01= 0.40 in Df1 = 0.335 in 2. Tratamento térmico de recristalização - D02 = Df1 3. Trabalho a frio - D02= 0.335 in Df 2 =0.30 in Portanto, cumpre todos os requisitos. 20100 335.0 3.0 1F% 2 2 xT 24% MPa 400 MPa 340 AL LRT es Fig 7.19 010 x 4 4 1%TF 2 2 1 o f D D %30010 x 440.0 4335.0 1%TF 2 2 1
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