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1056936_10202077386082502_765777449_n.jpg 1289951_578504442212623_1007470185_n.jpg 1369083_10202077383762444_1541873639_n.jpg 1369170_578504438879290_1826221703_n.jpg 1371327_578504445545956_1153311328_n.jpg 1º Estagio - 2013.1.jpg 2012-11-03_19-10-42_988.jpg 2012-11-03_19-11-01_139.jpg 2º Estagio - 2013.1.jpg 3 - resumo dos relatorios.pdf RELATORIO 1 – Momento de uma força perpendicular ao vetor posição Objetivo: Determinar a expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um corpo em relação a um ponto. Grafico: proximidade da curva aos eixos coordenados: M=rF cm Gf O momento é uma grandeza vetorial que depende da direção e do sentido em que a força está sendo aplicada. A função do gráfico é: M=rF^n (b = n) Como calcular o erro percentual: A força é uma variável independente e a distancia dependente. Na pratica acontece o inverso do ponto anterior. RELATORIO 2- COMPOSIÇÃO DE FORÇAS Determinar uma expressão para a soma de duas forças de mesmo modulo e verificar se a expressão obtida obdecer a regra do paralelograma. Diagrama de corpo livre: Para a construção da tabela IIA usamos a formula f=Rexp/2Pp Para a construção da tabela IIB usamos o conhecimento de trigonometria e concluímos que os ângulos entre 180º e 360º resultam em f negativo.(sentido Horario) Determinação do Rteo: |Rteo| = 2|Pp|cos O/2 Lembrando que Rexp. É determinado na experiência. Demostrando a formula: ERROS: Os erros sistemáticos na experiência são em reção a exatidão. entre eles estão o desprezo do atrito existente entre as polias e os cordões e a calibragem da balança. Para esta ultima poderíamos fechar as janelas, assim o vento não prejudicaria o experimento. Lembrando que f, neste caso é uma grandeza vetorial. RELATORIO 3 – Principio de Arquimedes – EMPUXO Obejetivo: Estudar o empuxo exercido pela agua sobre um cilindro e comparar o valor experimental do empuxo obtido com o valor teórico. O impuxo independe da profundidade. Forças que atuam no clilindro: O peso do clilindro, a tensão exercida pelo cordão que está preso a balçança, e as forças exercidas devido a pressão da agua na seção reta superior, sugerindo assim o empuxo sobre o corpo. DIAGRAMA:T = O empuxo tem direção vertical. Lembrando que quando ele está em equilíbrio estático, o somatório das forças é zero., logo: Como a pressão pode ser dada por A FP , ou seja, PAF , o valor de P encontrado anteriormente é substituído e se determina a força exercida sobre a seção reta superior: AghF liq 11 e a força exercida sobre a seção reta inferior: AghF liq 22 Para se determinar a expressão para a força total exercida pelo líquido sobre o Cilindro (empuxo), é preciso fazer: )()( 1212 AghAghFF liqliq )( 1212 hhgAFF liq A diferença entre as profundidades das seções retas é a altura L do Cilindro, logo, gALE liqxo E essa altura multiplicada pela área da seção reta é o volume do Cilindro, portanto, gVE liqxo Já que o empuxo só age sobre as partes do corpo que estão imersas no líquido considerado, a expressão acima pode ser generalizada por Sliqxo gVE , onde VS é o volume submerso do corpo. ERRO: ( Eteo = Pliq.g.Vs )no CGS p liq=1g/cm³... g=980cm/s² e Vs=pi.R².L Eexp= Pc-Pac (pac= peso aparente... Pc= Peso real) E= Empuxo é a força exercida por um fluido em um corpo submerso. Principio de Arquimedes: Um corpo total, ou parcialmente imerso num fluido sofre empuxo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado. Os erros estão relacionados aos resultados obtidos para o peso real e aparente do cilindro. RELATORIO 4 – Principio de Arquimdes – Densidade e volume Objetivo: encontrar a densidade e o volume dos sólidos. Diagrama: A expressão para o peso real da Roldana pode ser escrita em função da sua densidade e do seu volume, basta fazer Vm , então: mgPR VgP RR . E a expressão para o empuxo pode ser escrita em função da densidade da água e do volume da Roldana (que é igual ao volume de água deslocada na imersão), logo, ROHxo gVE 2 . Com os dados coletados e transformados para o C.G.S., é possível determinar a densidade da Roldana e o seu volume. Sendo 31 2 cmgOH , que 1 gf é o peso de uma massa de 1g, que a aceleração da gravidade é 2980 scmg e 1 gf = 980 dyn, tem-se que: gVE OHxo 2 gVPP OHaRR 2 g PP V OH aRR 2 V=((68,60 – 47,10) x 980) / 1 x 980 V = 21,50 cm³ Com o valor do volume encontrado, a densidade é achada pelo seguinte cálculo: VgP RR Vg PR R O EMPUXO é numericamente igual ao volume da roldadana. RELATORIO 5 – Movimento acelerado: Deslocamento e velocidade Determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de umaesfera abandonada a parti do repouso e que se move numa pista inclinada. O movimento da esfera pode ser decomposto em duas partes: horizontal e vertical. HorizontaL: S=So+Vcost t - t=(s-so)/ Vcos ) Vertical: L/Cos = ((g/2(HLtg Aceleração da esfera: (s/t).g.sen Erros sistemáticos desconsideração do atrito do projetil com a rampa e a resistência do ar. RELATORIO 6 – Lei de Boyle Mariotte Objetivo: Determinar a pressão atmosférica e a densidade do ar no local da experiência. A lei (matematicamente): Gases ideais, onde: P=Po+H PV=n(numero de moles)*R*T PV=c=> P=C/v Volume do cilindro: V=pi .r².L Processo Isoterminco (temperatura constante) PV=c => C=nRT Inverso do volume: X=1/V, temos P=Po+H -> Po+H = Cx Como Calcular o erro: Pressão atmosférica local: CG = 71,5cmHg Como calcular o numero de moles: PV=NRT, onde: R=0,082 atm 1/mol.k T= 25 (temp. ambiente)+273= 293K Como encontrar a densidade do ar: Par= Mar/Var = nMar/Var Pressão total = Pressão atmosférica 3 prova - reposição - so respostas.pdf 3ª Prova fisica Experimental - Gabarito.pdf 3º Estagio+agrafico.pdf RESPOSTAS QUESTAO1 d = 19,10mm = 1,9cm Volume = pi (d/2)².L L = 60,30mm = 6,03cm Volume = pi(1,9/2)².6,03 Pr= 139,79gf (peso real) Volume = = 17,1cm³ PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua) Pap = 122,39gf (peso aparente) a) Empuxo teórico exercido sobre o cilindro Eteo = Ph2O.g.v, onde g=980cm/s² Eteo= 1.980.(17,1) = 16,758g.cm/s² b) O valor experimental do empuxo. 1gf=980dyn Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente) Eexp=(139,79-122,39) .980 Eexp= 17.052 g.cm/s² c) O erro experimental do empuxo E=((17,052-16,758)/16,758)x100 = 1,75% QUESTAO 2 a) Grafico b) c) Neste caso, podemos afirmar que a variável F(gf) é a variável independente sendo assim, a variável r depende de F para variar. d) A parti do experimento podemos concluir que quanto mais próximo do centro da barra, maior era a força. De maneira análoga, quando estamos trabalhando com uma alavanca para obter um determinado momento aplicando o mínimo de força possível, devemos aplicar essa força mais afastado possível do ponto de apoio da alavanca. QUESTAO 3) a) Gráfico b) Calculo do zero absoluto: P=(nR/v)T, P=at, onde a= nR/V T=Tc+k Assim P=a(Tc+k) ou P=atc+b, onde b=ak Para P=0 cmHg, temos 0=atc+b tc= -b/a ~zero absoluto em ºc Sabendo que a=4, b=-805, temos tc=80,3/4 = 20,12ºc c) Calculo do erro percentual p/ o calculo do zero absoluto: E = (|Eteo-Eexp|/Eexp)*100 E= (| 20,12- 20|/20) x100= 0,6% d) Coeficiente de pressão do ar a 60º C Bteo= 1/p Dp/dT (1) PV=nRT (2) Derivando dP/dT= nR/v Substituindo, encontramos Bteo = nR/PV= 1/T.... o valor do coeficiente de P para 60ºC P= at+b ~p(60) = 4(60)+(-80,5) ~p(60)=159,5cmHg Bteo = 1/P(t) (Delta P/DeltaT); onde (deltaT/DeltaP) = a Bteo = 1/159,5 *4=2,6x10^-3ºC^-1] 3º prova - diferente.docx 71481_362896070481146_784405460_n.jpg 975042_611788212173509_1926021155_n.jpg 983554_611787922173538_1519764436_n.jpg ATT00001 ATT00002 ATT00003 ATT00004 ATT00005 ATT00006 ATT00007 ATT00008 ATT00009 ATT00010 cap03 001.jpg cap03 002.jpg cap03 003.jpg cap03.jpg cap4 001.jpg cap4 002.jpg cap4.jpg experimental 001.jpg experimental.jpg flavio.docx QUESTAO 2: Foi realizada uma experiência do momento de uma Força Perpendicular ao Vetor posição para determinação da expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um corpo com em relação a um ponto, no caso em que o vetor posição do seu ponto de aplicação é perpendicular à sua direção. Feita a experiência, obteve-se a seguinte tabela. 1 2 3 4 5 6 7 8 r(cm) 30,10 26,30 22,80 19,00 15,40 11,50 7,80 4,10 F (gf) 31,20 35,55 41.45 50,20 61,75 83,20 124,35 248,70 Sabendo que a relação entre r e F é do tipo r= MF², trace o gráfico de r versus F, em papel dilog. (valor 3 pontos) Calcule o erro percentual cometido ao se expressar n como um número inteiro (Valor 0,5 pontos) Do ponto de vista conceitual, responda entre r e F, quem é a variável dependente e a independente? Justifique. (Valor 0,5 ponto) QUESTAO 3: Na experiência de Termômetro a Gás (ar) a Volume Constante, o comportamento da pressão absoluta em função da temperatura é dado através da seguinte tabela: 1 2 3 4 5 6 P(cmHg) 73,4 75,0 76,6 77,4 78,0 79,7 tc (ºC) 32,0 37,0 43,0 46,0 49,0 57,0 Trace, em papel milmetrado o gráfico de P versus t. OBS: mp = 10,0 mm/cmHg e degrau de 2,0 cmHg, partindo de 70,0 cmHg Mt= 2,0 mm/ºC e degrau de 10,0 ºC, incluindo a origem da escala. A partir do gráfico, determine, em ºC, a temperatura de zero absoluto. Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do zero absoluto. Foto0036.jpg Foto0037.jpg prova 1.jpg prova 2.jpg prova 3 parte 1.jpg prova 3 parte 2 (1).jpg prova final.pdf PROVA FINAL 1 0 ) Arredonde as medidas abaixo para 3 algarismos significativos (valor: 1,0) a) 0,745454538 = 0,745 b) 0,0000045838 = 0,00000458 c) √888,48 = 29,8 d) 568314589 = 56,8x10^7 2 0 ) Na experiência sobre medidas de tempo, obteve-se os seguintes resultados, em s: 1 2 3 4 5 6 7 t (s ) 13,06 13,41 13,72 13,93 13,93 14,19 13,75 Para os dados da tabela: a) Determine o valor médio. 13.71 (13,06+13,41+13,72+13,93+13,93+14,19+13,75)/7 = 13,71 b) Expresse uma leitura qualquer: 0,37 13,71-13,06=0,65 13,71-13,41=0,30 13,71-13,72=0,01 √ ( ) ( ) ( ) 13,71-13,93=0,22 13,71-13,93=0,22 13,71-14,19=0,48 13,71-13,75=0,04 c) Escreva o valor verdadeiro da medida. 0,3435^2 = 0,12 3 0 ) Numa experiência com um pêndulo simples, obteve-se a seguinte tabela para o período T em função do comprimento L do pêndulo: 1 2 3 4 5 6 7 8 L (m) 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 0,600 0,700 0,800 T (s) 0,628 0,881 1,094 1,238 1,400 1,522 1,646 1,759 a) Sabendo que a relação entre L e T é do tipo L = AT B . Trace, em papel di-log, o gráfico de L versus T. b) Do ponto de vista conceitual, explique quem é a variável dependente e a independente, dentre os dados coletados nessa experiência. Notamos que o tempo T(s) ia aumentando à medida que aumentávamos o comprimento L(cm) do cordão, portanto a variável T dependia da variável L, sendo estas: variável dependente e variável independente, respectivamente. 4 0 ) Numa experiência para a determinação da constante de uma mola, obteve-se a seguinte tabela da força aplicada F e da elongação X: 1 2 3 4 5 6 7 8 F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 x (cm) 5,2 10,4 15,8 20,7 25,9 31,0 36,3 41,5 a) Trace, em papel milimetrado, o gráfico da força aplicada (F) versus a elongação (X). (valor 1,5 ponto) OBS.: mF = 1,0 mm/gf, Passo de 20,0mm e DEGRAU de 20,0 gf, partindo da origem. mx = 2,0 mm/cm, Passo de 20,0mm e DEGRAU de 10,0 cm, partindo da origem. d) Baseado no gráfico, responda que tipo de função descreve a relação entre F e x, e qual é a variável independente, do ponto de vista conceitual. Explique. Através dos gráficos de x em função de F, podemos observar que a função que descreve a relação entre a elongação e a força aplicada é linear, sendo assim da forma baFx . 5 0 ) Na experiência de Arquimedes, para a determinação do empuxo, usamos um cilindro de ferro de diâmetro d = 19,10mm e comprimento L = 60,30mm, com peso real de 139,79gf, quando foi completamente mergulhado em água (H2O = 1,0 g/cm 3 ), o seu peso aparente foi de 122,39gf. a) Determine, no C.G.S., o valor teórico para o empuxo. d = 19,10mm = 1,910cm Volume = pi (d/2)².L L = 60,30mm = 6,030cm Volume = pi(1,910/2)².6,03 Pr= 139,79gf (peso real) Volume = = 17,277cm³ PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua) g=980cm/s² Pap = 122,39gf (peso aparente) Empuxo teórico exercido sobre o cilindro Eteo = (PH2O).g.h , Eteo = (PH2O).g.v Eteo= (1,0g/cm³).(980cm/s²).(17,277) = 16931,68 gcm/s² dyn b) Determine, no C.G.S., o valor experimental para o empuxo. (valor 1,0 ponto) Pr= peso real = 139,79gf Pa = peso aparente = 122,29gf Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente) Eexp=(139,79gf-122,39gf) .980dyn Eexp= 17052 dyn c) Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do empuxo. E=((16931,68 - 17052)/ 16931,68) x 100 = 0,71% Provas.docx RESPOSTAS QUESTAO1 d = 19,10mm = 1,9cm Volume = pi (d/2)².L L = 60,30mm = 6,03cm Volume = pi(1,9/2)².6,03 Pr= 139,79gf (peso real) Volume = = 17,1cm³ PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua) Pap = 122,39gf (peso aparente) Empuxo teórico exercido sobre o cilindro Eteo = Ph2O.g.v, onde g=980cm/s² Eteo= 1.980.(17,1) = 16,758g.cm/s² O valor experimental do empuxo. 1gf=980dyn Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente) Eexp=(139,79-122,39) .980 Eexp= 17.052 g.cm/s² O erro experimental do empuxo E=((17,052-16,758)/16,758)x100 = 1,75% QUESTAO 2 Grafico Neste caso, podemos afirmar que a variável F(gf) é a variável independente sendo assim, a variável r depende de F para variar. A parti do experimento podemos concluir que quanto mais próximo do centro da barra, maior era a força. De maneira análoga, quando estamos trabalhando com uma alavanca para obter um determinado momento aplicando o mínimo de força possível, devemos aplicar essa força mais afastado possível do ponto de apoio da alavanca. QUESTAO 3) Gráfico Calculo do zero absoluto: P=(nR/v)T, P=at, onde a= nR/V T=Tc+k Assim P=a(Tc+k) ou P=atc+b, onde b=ak Para P=0 cmHg, temos 0=atc+b tc= -b/a ~zero absoluto em ºc Sabendo que a=4, b=-805, temos tc=80,3/4 = 20,12ºc Calculo do erro percentual p/ o calculo do zero absoluto: E = (|Eteo-Eexp|/Eexp)*100 E= (| 20,12- 20|/20) x100= 0,6% Coeficiente de pressão do ar a 60º C Bteo= 1/p Dp/dT (1) PV=nRT (2) Derivando dP/dT= nR/v Substituindo, encontramos Bteo = nR/PV= 1/T.... o valor do coeficiente de P para 60ºC P= at+b ~p(60) = 4(60)+(-80,5) ~p(60)=159,5cmHg Bteo = 1/P(t) (Delta P/DeltaT); onde (deltaT/DeltaP) = a Bteo = 1/159,5 *4=2,6x10^-3ºC^-1] Questões de prova - 3º Estagio.docx Física Experimental – LISTA DE EXERCICIOS QUESTAO 2) 1 2 3 4 5 6 7 8 L(m) 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 0,600 0,700 0,800 T(s) 0,64 0,90 1,10 1,26 1,41 1,55 1,68 1,80 Sabendo que a relação entre L e T é do tipo L=AT². Trace em papel Di-log o gráfico de L versus T ( valor 1,5) Determine os parâmetros A e B. (valor 0,5) Faça o diagrama de corpo livre para a massa do pendulo numa posição qualquer. (Valor 0,5) A parti do diagrama feito em C), aplique a segunda lei de newton e determine a função que relaciona L e T. (valor 0,5) Utilize os resultados dos itens a) e ?) para determinar o valor da aceleração da gravidade no local da experiência. (valor 0,5) QUESTÃO 3) Na experiência de Arquimedes para a determinação do empuxo, usamos um cilindro de ferro (Pp = 7,9 g/cm³) de diâmetro D = 19,10mm e comprimento L=60,30mm, com peso real de 139,79gf, e quando completamente mergulhado em agua (PH2O = 1,0 g/cm³), o seu peso aparente foi medido e o resultado foi de 122,39gf. Faça o diagrama de corpo livre para o cilindro completamente imerso em agua. (Valor 0,5 pontos). Determine a expressão teórica para o empuxo. (valor 0,5) Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do empuxo. (valor 0,5). QUESTAO 4) Na experiência de Arquimedes constatou-se que o peso da roldana era 62,55gf ao ser completamente mergulhado em agua (PH2O = 1g/cm³) o seu peso aparente foi medico e o resultado foi de 43,30gf. Determine no C.G.S. A densidade do Corpo (valor 0,5) Sabendo que o corpo é constituído de alumínio (P Al = 2,7 g/cm³) e o ferro (P fe=7,9g/cm³). Determine a massa de cada substancia na composição do corpo. (1,0) Reposição - 3º prova.pdf a) Densidade da roldana resumo dos relatorios 3 estagio.pdf RELATORIO 1 – Momento de uma força perpendicular ao vetor posição Objetivo: Determinar a expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um corpo em relação a um ponto. Grafico: proximidade da curva aos eixos coordenados: M=rF cm Gf O momento é uma grandeza vetorial que depende da direção e do sentido em que a força está sendo aplicada. A função do gráfico é: M=rF^n (b = n) Como calcular o erro percentual: A força é uma variável independente e a distancia dependente. Na pratica acontece o inverso do ponto anterior. RELATORIO 2- COMPOSIÇÃO DE FORÇAS Determinar uma expressão para a soma de duas forças de mesmo modulo e verificar se a expressão obtida obdecer a regra do paralelograma. Diagrama de corpo livre: Para a construção da tabela IIA usamos a formula f=Rexp/2Pp Para a construção da tabela IIB usamos o conhecimento de trigonometria e concluímos que os ângulos entre 180º e 360º resultam em f negativo.(sentido Horario) Determinação do Rteo: |Rteo| = 2|Pp|cos O/2 Lembrando que Rexp. É determinado na experiência. Demostrando a formula: ERROS: Os erros sistemáticos na experiência são em reção a exatidão. entre eles estão o desprezo do atrito existente entre as polias e os cordões e a calibragem da balança. Para esta ultima poderíamos fechar as janelas, assim o vento não prejudicaria o experimento. Lembrando que f, neste caso é uma grandeza vetorial. RELATORIO 3 – Principio de Arquimedes – EMPUXO Obejetivo: Estudar o empuxo exercido pela agua sobre um cilindro e comparar o valor experimental do empuxo obtido com o valor teórico. O impuxo independe da profundidade. Forças que atuam no clilindro: O peso do clilindro, a tensão exercida pelo cordão que está preso a balçança, e as forças exercidas devido a pressão da agua na seção reta superior, sugerindo assim o empuxo sobre o corpo. DIAGRAMA:T = O empuxo tem direção vertical. Lembrando que quando ele está em equilíbrio estático, o somatório das forças é zero., logo: Como a pressão pode ser dada por A FP , ou seja, PAF , o valor de P encontrado anteriormente é substituído e se determina a força exercida sobre a seção reta superior: AghF liq 11 e a força exercida sobre a seção reta inferior: AghF liq 22 Para se determinar a expressão para a força total exercida pelo líquido sobre o Cilindro (empuxo), é preciso fazer: )()( 1212 AghAghFF liqliq )( 1212 hhgAFF liq A diferença entre as profundidades das seções retas é a altura L do Cilindro, logo, gALE liqxo E essa altura multiplicada pela área da seção reta é o volume do Cilindro, portanto, gVE liqxo Já que o empuxo só age sobre as partes do corpo que estão imersas no líquido considerado, a expressão acima pode ser generalizada por Sliqxo gVE , onde VS é o volume submerso do corpo. ERRO: ( Eteo = Pliq.g.Vs )no CGS p liq=1g/cm³... g=980cm/s² e Vs=pi.R².L Eexp= Pc-Pac (pac= peso aparente... Pc= Peso real) E= Empuxo é a força exercida por um fluido em um corpo submerso. Principio de Arquimedes: Um corpo total, ou parcialmente imerso num fluido sofre empuxo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado. Os erros estão relacionados aos resultados obtidos para o peso real e aparente do cilindro. RELATORIO 4 – Principio de Arquimdes – Densidade e volume Objetivo: encontrar a densidade e o volume dos sólidos. Diagrama: A expressão para o peso real da Roldana pode ser escrita em função da sua densidade e do seu volume, basta fazer Vm , então: mgPR VgP RR . E a expressão para o empuxo pode ser escrita em função da densidade da água e do volume da Roldana (que é igual ao volume de água deslocada na imersão), logo, ROHxo gVE 2 . Com os dados coletados e transformados para o C.G.S., é possível determinar a densidade da Roldana e o seu volume. Sendo 31 2 cmgOH , que 1 gf é o peso de uma massa de 1g, que a aceleração da gravidade é 2980 scmg e 1 gf = 980 dyn, tem-se que: gVE OHxo 2 gVPP OHaRR 2 g PP V OH aRR 2 V=((68,60 – 47,10) x 980) / 1 x 980 V = 21,50 cm³ Com o valor do volume encontrado, a densidade é achada pelo seguinte cálculo: VgP RR Vg PR R O EMPUXO é numericamente igual ao volume da roldadana. RELATORIO 5 – Movimento acelerado: Deslocamento e velocidade Determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de umaesfera abandonada a parti do repouso e que se move numa pista inclinada. O movimento da esfera pode ser decomposto em duas partes: horizontal e vertical. HorizontaL: S=So+Vcost t - t=(s-so)/ Vcos ) Vertical: L/Cos = ((g/2(HLtg Aceleração da esfera: (s/t).g.sen Erros sistemáticos desconsideração do atrito do projetil com a rampa e a resistência do ar. RELATORIO 6 – Lei de Boyle Mariotte Objetivo: Determinar a pressão atmosférica e a densidade do ar no local da experiência. A lei (matematicamente): Gases ideais, onde: P=Po+H PV=n(numero de moles)*R*T PV=c=> P=C/v Volume do cilindro: V=pi .r².L Processo Isoterminco (temperatura constante) PV=c => C=nRT Inverso do volume: X=1/V, temos P=Po+H -> Po+H = Cx Como Calcular o erro: Pressão atmosférica local: CG = 71,5cmHg Como calcular o numero de moles: PV=NRT, onde: R=0,082 atm 1/mol.k T= 25 (temp. ambiente)+273= 293K Como encontrar a densidade do ar: Par= Mar/Var = nMar/Var Pressão total = Pressão atmosférica
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