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Provas de física experimental 1

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1371327_578504445545956_1153311328_n.jpg
1º Estagio - 2013.1.jpg
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2º Estagio - 2013.1.jpg
3 - resumo dos relatorios.pdf
RELATORIO 1 – Momento de uma força perpendicular ao vetor posição 
Objetivo: Determinar a expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um 
corpo em relação a um ponto. 
Grafico: proximidade da curva aos eixos coordenados: M=rF cm Gf 
O momento é uma grandeza vetorial que depende da direção e do sentido em que a força está 
sendo aplicada. 
A função do gráfico é: M=rF^n (b = n) 
Como calcular o erro percentual: 
 
 
 
 A força é uma variável independente e a distancia dependente. 
 Na pratica acontece o inverso do ponto anterior. 
 
RELATORIO 2- COMPOSIÇÃO DE FORÇAS 
 Determinar uma expressão para a soma de duas forças de mesmo modulo e verificar 
se a expressão obtida obdecer a regra do paralelograma. 
 Diagrama de corpo livre: 
 Para a construção da tabela IIA usamos a formula f=Rexp/2Pp 
 Para a construção da tabela IIB usamos o conhecimento de trigonometria e concluímos 
que os ângulos entre 180º e 360º resultam em f negativo.(sentido Horario) 
 Determinação do Rteo: |Rteo| = 2|Pp|cos O/2 
 Lembrando que Rexp. É determinado na experiência. 
Demostrando a formula: 
ERROS: Os erros sistemáticos na experiência são em reção a exatidão. entre eles estão o 
desprezo do atrito existente entre as polias e os cordões e a calibragem da balança. Para esta 
ultima poderíamos fechar as janelas, assim o vento não prejudicaria o experimento. 
Lembrando que f, neste caso é uma grandeza vetorial. 
RELATORIO 3 – Principio de Arquimedes – EMPUXO 
 Obejetivo: Estudar o empuxo exercido pela agua sobre um cilindro e comparar o valor 
experimental do empuxo obtido com o valor teórico. 
 O impuxo independe da profundidade. 
 Forças que atuam no clilindro: O peso do clilindro, a tensão exercida pelo cordão que 
está preso a balçança, e as forças exercidas devido a pressão da agua na seção reta 
superior, sugerindo assim o empuxo sobre o corpo. 
 DIAGRAMA:T = 
 O empuxo tem direção vertical. Lembrando que quando ele está em equilíbrio 
estático, o somatório das forças é zero., logo: 
Como a pressão pode ser dada por 
A
FP 
, ou seja, 
PAF 
, o valor de P 
encontrado anteriormente é substituído e se determina a força exercida sobre a seção reta 
superior:
AghF liq 11 
 
e a força exercida sobre a seção reta inferior:
AghF liq 22 
 
 Para se determinar a expressão para a força total exercida pelo líquido sobre o Cilindro 
(empuxo), é preciso fazer: 
)()( 1212 AghAghFF liqliq  
 
)( 1212 hhgAFF liq  
 
 A diferença entre as profundidades das seções retas é a altura L do Cilindro, logo, 
gALE liqxo 
 
 E essa altura multiplicada pela área da seção reta é o volume do Cilindro, portanto, 
gVE liqxo 
 
 Já que o empuxo só age sobre as partes do corpo que estão imersas no líquido 
considerado, a expressão acima pode ser generalizada por 
Sliqxo gVE 
, 
onde VS é o volume submerso do corpo. 
ERRO: ( Eteo = Pliq.g.Vs )no CGS p liq=1g/cm³... g=980cm/s² e Vs=pi.R².L 
Eexp= Pc-Pac (pac= peso aparente... Pc= Peso real) 
E= 
 
 
 
Empuxo é a força exercida por um fluido em um corpo submerso. 
Principio de Arquimedes: Um corpo total, ou parcialmente imerso num fluido sofre 
empuxo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado. 
Os erros estão relacionados aos resultados obtidos para o peso real e aparente do cilindro. 
RELATORIO 4 – Principio de Arquimdes – Densidade e volume 
Objetivo: encontrar a densidade e o volume dos sólidos. 
Diagrama: A expressão para o peso real da Roldana pode ser escrita 
em função da sua densidade e do seu volume, basta fazer 
Vm 
, então: 
mgPR 
 
VgP RR 
. 
 E a expressão para o empuxo pode ser escrita em função da densidade da água e do 
volume da Roldana (que é igual ao volume de água deslocada na imersão), logo, 
ROHxo gVE 2
. 
Com os dados coletados e transformados para o C.G.S., é possível determinar a 
densidade da Roldana e o seu volume. Sendo 
31
2
cmgOH 
, que 1 gf é o peso de uma 
massa de 1g, que a aceleração da gravidade é 
2980 scmg 
 e 1 gf = 980 dyn, tem-se que: 
gVE OHxo 2
 
gVPP OHaRR 2
 
g
PP
V
OH
aRR
2



 
V=((68,60 – 47,10) x 980) / 1 x 980 
V = 21,50 cm³ 
 
 Com o valor do volume encontrado, a densidade é achada pelo seguinte cálculo: 
VgP RR 
 
Vg
PR
R 
 
O EMPUXO é numericamente igual ao volume da roldadana. 
RELATORIO 5 – Movimento acelerado: Deslocamento e velocidade 
 Determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de 
umaesfera abandonada a parti do repouso e que se move numa pista inclinada. 
 O movimento da esfera pode ser decomposto em duas partes: horizontal e vertical. 
HorizontaL: S=So+Vcost t - t=(s-so)/ Vcos ) 
 Vertical: L/Cos = ((g/2(HLtg 
Aceleração da esfera: (s/t).g.sen 
 Erros sistemáticos desconsideração do atrito do projetil com a rampa e a resistência 
do ar. 
RELATORIO 6 – Lei de Boyle Mariotte 
Objetivo: Determinar a pressão atmosférica e a densidade do ar no local da experiência. 
A lei (matematicamente): 
Gases ideais, onde: P=Po+H 
PV=n(numero de moles)*R*T 
PV=c=> P=C/v 
Volume do cilindro: V=pi .r².L 
Processo Isoterminco (temperatura constante) 
PV=c => C=nRT 
Inverso do volume: X=1/V, temos P=Po+H -> Po+H = Cx 
Como Calcular o erro: 
 
 
 
Pressão atmosférica local: CG = 71,5cmHg 
Como calcular o numero de moles: PV=NRT, onde: R=0,082 atm 1/mol.k 
T= 25 (temp. ambiente)+273= 293K 
Como encontrar a densidade do ar: Par= Mar/Var = nMar/Var 
Pressão total = Pressão atmosférica 
 
3 prova - reposição - so respostas.pdf
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3ª Prova fisica Experimental - Gabarito.pdf
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3º Estagio+agrafico.pdf
 
 
RESPOSTAS 
QUESTAO1 
d = 19,10mm = 1,9cm Volume = pi (d/2)².L 
L = 60,30mm = 6,03cm Volume = pi(1,9/2)².6,03 
Pr= 139,79gf (peso real) Volume = = 17,1cm³ 
PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua) 
Pap = 122,39gf (peso aparente) 
a) Empuxo teórico exercido sobre o cilindro 
Eteo = Ph2O.g.v, onde g=980cm/s² 
Eteo= 1.980.(17,1) = 16,758g.cm/s² 
b) O valor experimental do empuxo. 
1gf=980dyn 
Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente) 
Eexp=(139,79-122,39) .980 
Eexp= 17.052 g.cm/s² 
c) O erro experimental do empuxo 
 
 
 
 
E=((17,052-16,758)/16,758)x100 = 1,75% 
QUESTAO 2 
a) Grafico 
b) 
c) Neste caso, podemos afirmar que a variável F(gf) é a variável independente sendo 
assim, a variável r depende de F para variar. 
d) A parti do experimento podemos concluir que quanto mais próximo do centro da 
barra, maior era a força. De maneira análoga, quando estamos trabalhando com uma 
alavanca
para obter um determinado momento aplicando o mínimo de força possível, 
devemos aplicar essa força mais afastado possível do ponto de apoio da alavanca. 
QUESTAO 3) 
a) Gráfico 
 
b) Calculo do zero absoluto: P=(nR/v)T, P=at, onde a= nR/V  T=Tc+k 
Assim P=a(Tc+k) ou P=atc+b, onde b=ak 
Para P=0 cmHg, temos 0=atc+b  tc= -b/a ~zero absoluto em ºc 
Sabendo que a=4, b=-805, temos tc=80,3/4 = 20,12ºc 
c) Calculo do erro percentual p/ o calculo do zero absoluto: 
E = (|Eteo-Eexp|/Eexp)*100 
E= (| 20,12- 20|/20) x100= 0,6% 
d) Coeficiente de pressão do ar a 60º C 
Bteo= 1/p Dp/dT (1) 
PV=nRT (2) 
Derivando dP/dT= nR/v 
Substituindo, encontramos Bteo = nR/PV= 1/T.... o valor do coeficiente de P para 60ºC 
P= at+b ~p(60) = 4(60)+(-80,5) ~p(60)=159,5cmHg 
Bteo = 1/P(t) (Delta P/DeltaT); onde (deltaT/DeltaP) = a 
Bteo = 1/159,5 *4=2,6x10^-3ºC^-1] 
3º prova - diferente.docx
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975042_611788212173509_1926021155_n.jpg
983554_611787922173538_1519764436_n.jpg
ATT00001
ATT00002
ATT00003
ATT00004
ATT00005
ATT00006
ATT00007
ATT00008
ATT00009
ATT00010
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experimental.jpg
flavio.docx
QUESTAO 2: Foi realizada uma experiência do momento de uma Força Perpendicular ao Vetor posição para determinação da expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um corpo com em relação a um ponto, no caso em que o vetor posição do seu ponto de aplicação é perpendicular à sua direção. Feita a experiência, obteve-se a seguinte tabela.
		
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		7
		8
		r(cm)
		30,10
		26,30
		22,80
		19,00
		15,40
		11,50
		7,80
		4,10
		F (gf)
		31,20
		35,55
		41.45
		50,20
		61,75
		83,20
		124,35
		248,70
Sabendo que a relação entre r e F é do tipo r= MF², trace o gráfico de r versus F, em papel dilog. (valor 3 pontos)
Calcule o erro percentual cometido ao se expressar n como um número inteiro (Valor 0,5 pontos)
Do ponto de vista conceitual, responda entre r e F, quem é a variável dependente e a independente? Justifique. (Valor 0,5 ponto)
QUESTAO 3: Na experiência de Termômetro a Gás (ar) a Volume Constante, o comportamento da pressão absoluta em função da temperatura é dado através da seguinte tabela:
		 
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		P(cmHg)
		73,4
		75,0
		76,6
		77,4
		78,0
		79,7
		tc (ºC)
		32,0
		37,0
		43,0
		46,0
		49,0
		57,0
Trace, em papel milmetrado o gráfico de P versus t. 
OBS: mp = 10,0 mm/cmHg e degrau de 2,0 cmHg, partindo de 70,0 cmHg
 Mt= 2,0 mm/ºC e degrau de 10,0 ºC, incluindo a origem da escala.
A partir do gráfico, determine, em ºC, a temperatura de zero absoluto.
Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do zero absoluto.
Foto0036.jpg
Foto0037.jpg
prova 1.jpg
prova 2.jpg
prova 3 parte 1.jpg
prova 3 parte 2 (1).jpg
prova final.pdf
PROVA FINAL 
 
 
1
0
) Arredonde as medidas abaixo para 3 algarismos significativos (valor: 1,0) 
 
a) 0,745454538 = 0,745 
b) 0,0000045838 = 0,00000458 
c) √888,48 = 29,8 
d) 568314589 = 56,8x10^7 
 
2
0
) Na experiência sobre medidas de tempo, obteve-se os seguintes resultados, em s: 
 
 1 2 3 4 5 6 7 
t (s ) 13,06 13,41 13,72 13,93 13,93 14,19 13,75 
 
Para os dados da tabela: 
a) Determine o valor médio. 13.71 
(13,06+13,41+13,72+13,93+13,93+14,19+13,75)/7 = 13,71 
b) Expresse uma leitura qualquer: 0,37 
13,71-13,06=0,65 
13,71-13,41=0,30 
13,71-13,72=0,01 √
( ) ( ) ( ) 
 
 
13,71-13,93=0,22 
13,71-13,93=0,22 
13,71-14,19=0,48 
13,71-13,75=0,04 
 
c) Escreva o valor verdadeiro da medida. 0,3435^2 = 0,12 
 
3
0
) Numa experiência com um pêndulo simples, obteve-se a seguinte tabela para o 
período T em função do comprimento L do pêndulo: 
 
 1 2 3 4 5 6 7 8 
L (m) 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 0,600 0,700 0,800 
T (s) 0,628 0,881 1,094 1,238 1,400 1,522 1,646 1,759 
 
a) Sabendo que a relação entre L e T é do tipo L = AT
B
. Trace, em papel di-log, o gráfico de L 
versus T. 
b) Do ponto de vista conceitual, explique quem é a variável dependente e a independente, dentre os 
dados coletados nessa experiência. 
Notamos que o tempo T(s) ia aumentando à medida que aumentávamos o comprimento L(cm) do 
cordão, portanto a variável T dependia da variável L, sendo estas: variável dependente e variável 
independente, respectivamente. 
 
4
0
) Numa experiência para a determinação da constante de uma mola, obteve-se a seguinte tabela 
da força aplicada F e da elongação X: 
 
 1 2 3 4 5 6 7 8 
F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0 
x (cm) 5,2 10,4 15,8 20,7 25,9 31,0 36,3 41,5 
 
a) Trace, em papel milimetrado, o gráfico da força aplicada (F) versus a elongação (X). (valor 1,5 
ponto) 
 
OBS.: mF = 1,0 mm/gf, Passo de 20,0mm e DEGRAU de 20,0 gf, partindo da origem. 
mx = 2,0 mm/cm, Passo de 20,0mm e DEGRAU de 10,0 cm, partindo da origem. 
 
d) Baseado no gráfico, responda que tipo de função descreve a relação entre F e x, e qual é a 
variável independente, do ponto de vista conceitual. Explique. 
Através dos gráficos de x em função de F, podemos observar que a função que descreve a 
relação entre a elongação e a força aplicada é linear, sendo assim da forma 
baFx 
. 
 
 
 
5
0
) Na experiência de Arquimedes, para a determinação do empuxo, usamos um cilindro de ferro de 
diâmetro d = 19,10mm e comprimento L = 60,30mm, com peso real de 139,79gf, quando foi 
completamente mergulhado em água (H2O = 1,0 g/cm
3
), o seu peso aparente foi de 122,39gf. 
 
a) Determine, no C.G.S., o valor teórico para o empuxo. 
d = 19,10mm = 1,910cm Volume = pi (d/2)².L 
L = 60,30mm = 6,030cm Volume = pi(1,910/2)².6,03 
Pr= 139,79gf (peso real) Volume = = 17,277cm³ 
PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua) g=980cm/s² 
Pap = 122,39gf (peso aparente) 
Empuxo teórico exercido sobre o cilindro 
Eteo = (PH2O).g.h  , Eteo = (PH2O).g.v 
Eteo= (1,0g/cm³).(980cm/s²).(17,277) = 16931,68 gcm/s² dyn 
 
b) Determine, no C.G.S., o valor experimental para o empuxo. (valor 1,0 ponto) 
Pr= peso real = 139,79gf 
Pa = peso aparente = 122,29gf 
Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente) 
Eexp=(139,79gf-122,39gf) .980dyn 
Eexp= 17052 dyn 
 
c) Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do empuxo. 
 
 
 
 
 
 
E=((16931,68 - 17052)/ 16931,68) x 100 = 0,71% 
 
Provas.docx
RESPOSTAS
QUESTAO1 
d = 19,10mm = 1,9cm					Volume = pi (d/2)².L
L = 60,30mm = 6,03cm					Volume = pi(1,9/2)².6,03	
Pr= 139,79gf (peso real)				Volume = = 17,1cm³
PH2O= 1g/cm³ (Densidade da agua)
Pap = 122,39gf (peso aparente)
Empuxo teórico exercido sobre o cilindro
Eteo = Ph2O.g.v, onde g=980cm/s²
Eteo= 1.980.(17,1) = 16,758g.cm/s²
O valor experimental do empuxo.
1gf=980dyn
Eexp = Pr – Pap ( Peso real menos peso aparente)
Eexp=(139,79-122,39) .980
Eexp= 17.052 g.cm/s²
O erro experimental do empuxo
E=((17,052-16,758)/16,758)x100 = 1,75%
QUESTAO 2
Grafico
 
Neste caso, podemos afirmar que a
variável F(gf) é a variável independente sendo assim, a variável r depende de F para variar.
A parti do experimento podemos concluir que quanto mais próximo do centro da barra, maior era a força. De maneira análoga, quando estamos trabalhando com uma alavanca para obter um determinado momento aplicando o mínimo de força possível, devemos aplicar essa força mais afastado possível do ponto de apoio da alavanca. 
QUESTAO 3)
Gráfico
Calculo do zero absoluto: P=(nR/v)T, P=at, onde a= nR/V T=Tc+k
Assim P=a(Tc+k) ou P=atc+b, onde b=ak
Para P=0 cmHg, temos 0=atc+b tc= -b/a ~zero absoluto em ºc
Sabendo que a=4, b=-805, temos tc=80,3/4 = 20,12ºc
Calculo do erro percentual p/ o calculo do zero absoluto:
E = (|Eteo-Eexp|/Eexp)*100
E= (| 20,12- 20|/20) x100= 0,6%
Coeficiente de pressão do ar a 60º C
Bteo= 1/p Dp/dT (1)
PV=nRT (2)
Derivando dP/dT= nR/v
Substituindo, encontramos Bteo = nR/PV= 1/T.... o valor do coeficiente de P para 60ºC
P= at+b ~p(60) = 4(60)+(-80,5) ~p(60)=159,5cmHg
Bteo = 1/P(t) (Delta P/DeltaT); onde (deltaT/DeltaP) = a
Bteo = 1/159,5 *4=2,6x10^-3ºC^-1] 
Questões de prova - 3º Estagio.docx
Física Experimental – LISTA DE EXERCICIOS
QUESTAO 2)
		
		1
		2
		3
		4
		5
		6
		7
		8
		L(m)
		0,100
		0,200
		0,300
		0,400
		0,500
		0,600
		0,700
		0,800
		T(s)
		0,64
		0,90
		1,10
		1,26
		1,41
		1,55
		1,68
		1,80
Sabendo que a relação entre L e T é do tipo L=AT². Trace em papel Di-log o gráfico de L versus T ( valor 1,5)
Determine os parâmetros A e B. (valor 0,5)
Faça o diagrama de corpo livre para a massa do pendulo numa posição qualquer. (Valor 0,5)
A parti do diagrama feito em C), aplique a segunda lei de newton e determine a função que relaciona L e T. (valor 0,5)
Utilize os resultados dos itens a) e ?) para determinar o valor da aceleração da gravidade no local da experiência. (valor 0,5)
QUESTÃO 3) Na experiência de Arquimedes para a determinação do empuxo, usamos um cilindro de ferro (Pp = 7,9 g/cm³) de diâmetro D = 19,10mm e comprimento L=60,30mm, com peso real de 139,79gf, e quando completamente mergulhado em agua (PH2O = 1,0 g/cm³), o seu peso aparente foi medido e o resultado foi de 122,39gf.
Faça o diagrama de corpo livre para o cilindro completamente imerso em agua. (Valor 0,5 pontos).
Determine a expressão teórica para o empuxo. (valor 0,5)
Determine o erro percentual cometido na determinação experimental do empuxo. (valor 0,5).
QUESTAO 4) Na experiência de Arquimedes constatou-se que o peso da roldana era 62,55gf ao ser completamente mergulhado em agua (PH2O = 1g/cm³) o seu peso aparente foi medico e o resultado foi de 43,30gf. Determine no C.G.S.
A densidade do Corpo (valor 0,5)
Sabendo que o corpo é constituído de alumínio (P Al = 2,7 g/cm³) e o ferro (P fe=7,9g/cm³). Determine a massa de cada substancia na composição do corpo. (1,0)
Reposição - 3º prova.pdf
 
a) Densidade da roldana
 
 
 
resumo dos relatorios 3 estagio.pdf
RELATORIO 1 – Momento de uma força perpendicular ao vetor posição 
Objetivo: Determinar a expressão que quantifica a capacidade que tem uma força de girar um 
corpo em relação a um ponto. 
Grafico: proximidade da curva aos eixos coordenados: M=rF cm Gf 
O momento é uma grandeza vetorial que depende da direção e do sentido em que a força está 
sendo aplicada. 
A função do gráfico é: M=rF^n (b = n) 
Como calcular o erro percentual: 
 
 
 
 A força é uma variável independente e a distancia dependente. 
 Na pratica acontece o inverso do ponto anterior. 
 
RELATORIO 2- COMPOSIÇÃO DE FORÇAS 
 Determinar uma expressão para a soma de duas forças de mesmo modulo e verificar 
se a expressão obtida obdecer a regra do paralelograma. 
 Diagrama de corpo livre: 
 Para a construção da tabela IIA usamos a formula f=Rexp/2Pp 
 Para a construção da tabela IIB usamos o conhecimento de trigonometria e concluímos 
que os ângulos entre 180º e 360º resultam em f negativo.(sentido Horario) 
 Determinação do Rteo: |Rteo| = 2|Pp|cos O/2 
 Lembrando que Rexp. É determinado na experiência. 
Demostrando a formula: 
ERROS: Os erros sistemáticos na experiência são em reção a exatidão. entre eles estão o 
desprezo do atrito existente entre as polias e os cordões e a calibragem da balança. Para esta 
ultima poderíamos fechar as janelas, assim o vento não prejudicaria o experimento. 
Lembrando que f, neste caso é uma grandeza vetorial. 
RELATORIO 3 – Principio de Arquimedes – EMPUXO 
 Obejetivo: Estudar o empuxo exercido pela agua sobre um cilindro e comparar o valor 
experimental do empuxo obtido com o valor teórico. 
 O impuxo independe da profundidade. 
 Forças que atuam no clilindro: O peso do clilindro, a tensão exercida pelo cordão que 
está preso a balçança, e as forças exercidas devido a pressão da agua na seção reta 
superior, sugerindo assim o empuxo sobre o corpo. 
 DIAGRAMA:T = 
 O empuxo tem direção vertical. Lembrando que quando ele está em equilíbrio 
estático, o somatório das forças é zero., logo: 
Como a pressão pode ser dada por 
A
FP 
, ou seja, 
PAF 
, o valor de P 
encontrado anteriormente é substituído e se determina a força exercida sobre a seção reta 
superior:
AghF liq 11 
 
e a força exercida sobre a seção reta inferior:
AghF liq 22 
 
 Para se determinar a expressão para a força total exercida pelo líquido sobre o Cilindro 
(empuxo), é preciso fazer: 
)()( 1212 AghAghFF liqliq  
 
)( 1212 hhgAFF liq  
 
 A diferença entre as profundidades das seções retas é a altura L do Cilindro, logo, 
gALE liqxo 
 
 E essa altura multiplicada pela área da seção reta é o volume do Cilindro, portanto, 
gVE liqxo 
 
 Já que o empuxo só age sobre as partes do corpo que estão imersas no líquido 
considerado, a expressão acima pode ser generalizada por 
Sliqxo gVE 
, 
onde VS é o volume submerso do corpo. 
ERRO: ( Eteo = Pliq.g.Vs )no CGS p liq=1g/cm³... g=980cm/s² e Vs=pi.R².L 
Eexp= Pc-Pac (pac= peso aparente... Pc= Peso real) 
E= 
 
 
 
Empuxo é a força exercida por um fluido em um corpo submerso. 
Principio de Arquimedes: Um corpo total, ou parcialmente imerso num fluido sofre 
empuxo para cima igual ao peso do volume do fluido deslocado. 
Os erros estão relacionados aos resultados obtidos para o peso real e aparente do cilindro. 
RELATORIO 4 – Principio de Arquimdes – Densidade e volume 
Objetivo: encontrar a densidade e o volume dos sólidos. 
Diagrama: A expressão para o peso real da Roldana pode ser escrita 
em função da sua densidade e do seu volume, basta fazer 
Vm 
, então: 
mgPR 
 
VgP RR 
. 
 E a expressão para o empuxo pode ser escrita em função da densidade da água e do 
volume da Roldana (que é igual ao volume de água deslocada na imersão), logo, 
ROHxo gVE 2
. 
Com os dados coletados e transformados para o C.G.S., é possível determinar a 
densidade da Roldana e o seu volume. Sendo 
31
2
cmgOH 
, que 1 gf é o peso de uma 
massa de 1g, que a aceleração da gravidade é 
2980 scmg 
 e 1 gf = 980 dyn, tem-se que: 
gVE OHxo 2
 
gVPP OHaRR 2
 
g
PP
V
OH
aRR
2



 
V=((68,60 – 47,10) x 980) / 1 x 980 
V = 21,50 cm³ 
 
 Com o valor do volume encontrado, a densidade é achada pelo seguinte cálculo: 
VgP RR 
 
Vg
PR
R 
O EMPUXO é numericamente igual ao volume da roldadana. 
RELATORIO 5 – Movimento acelerado: Deslocamento e velocidade 
 Determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de 
umaesfera abandonada a parti do repouso e que se move numa pista inclinada. 
 O movimento da esfera pode ser decomposto em duas partes: horizontal e vertical. 
HorizontaL: S=So+Vcost t - t=(s-so)/ Vcos ) 
 Vertical: L/Cos = ((g/2(HLtg 
Aceleração da esfera: (s/t).g.sen 
 Erros sistemáticos desconsideração do atrito do projetil com a rampa e a resistência 
do ar. 
RELATORIO 6 – Lei de Boyle Mariotte 
Objetivo: Determinar a pressão atmosférica e a densidade do ar no local da experiência. 
A lei (matematicamente): 
Gases ideais, onde: P=Po+H 
PV=n(numero de moles)*R*T 
PV=c=> P=C/v 
Volume do cilindro: V=pi .r².L 
Processo Isoterminco (temperatura constante) 
PV=c => C=nRT 
Inverso do volume: X=1/V, temos P=Po+H -> Po+H = Cx 
Como Calcular o erro: 
 
 
 
Pressão atmosférica local: CG = 71,5cmHg 
Como calcular o numero de moles: PV=NRT, onde: R=0,082 atm 1/mol.k 
T= 25 (temp. ambiente)+273= 293K 
Como encontrar a densidade do ar: Par= Mar/Var = nMar/Var 
Pressão total = Pressão atmosférica

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