Buscar

Terraplanagem Aspectos Geotecnicos e Normativos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 72 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 72 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 72 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

OBRAS DE TERRAPLENAGEM: 
ASPECTOS TÉCNICOS E 
NORMATIVOS 
Lúcio Flávio da Silveira Matos 
Engenheiro Civil, Dr. em Engenharia Civil 
TERRAPLENAGEM OU 
TERRAPLANAGEM? 
•Terraplenagem de terrapleno significa “encher 
com terra”. 
• Terraplanagem de tornar plano ou aplainar 
significa “nivelar o terreno”, sem necessariamente 
trazer terra de outro lugar. 
• Adota-se mais “TERRAPLENAGEM” que 
significa de modo amplo o “trabalho de modificar 
intencionalmente o relevo natural de um 
terreno por meio de cortes e aterros”. 
PATINHO FEIO DA GEOTECNIA? 
• Serviço inicial sujo ou pouco nobre. 
• Tecnologicamente nada evoluído. 
• Normalmente é terceirizado. 
• O projeto quase sempre se resume ao projeto 
geométrico. 
• Na obra a interpretação do projeto é quase sempre 
deixado à responsabilidade de destemidos e intrépidos 
operadores de máquinas pesadas (tratoristas). 
• Na maioria das vezes, sem qualquer controle 
tecnológico. 
• Quando há controle tecnológico, normalmente, é apenas 
de cotas, ângulos de talude e compactação. 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
CIRCUNSCRIÇÃO DO PROBLEMA 
• Prazos e custos estourados. 
• Recalques de aterros. 
• Instabilidade de taludes. 
• Processos erosivos. 
• Assoreamento de drenagens naturais e construídas. 
• Enxurradas e enchentes. 
• Destruição de infraestruturas de abastecimento e de 
esgoto. 
• Incidentes e acidentes com obras vizinhas que originam 
querelas judiciais intermináveis. 
• Crimes ambientais: alteração e morte da biota aquática, 
etc. 
CAUSAS PRINCIPAIS DO PROBLEMA 
• Porque muitas obras depois de concluídas, mesmo com ART’s 
de projeto e execução, tem problemas ligados à terraplenagem? 
• A CULPA NÃO É DA CHUVA! A chuva é um fator conhecido que 
deve ser considerado no projeto. Se a chuva se torna um agente 
problemático é porque o projeto é problemático. 
• Projeto de terraplenagem = projeto geométrico + projeto 
geotécnico. 
• 95% dos projetos de terraplenagem não têm projeto 
geotécnico. 
• O Artigo 39 do Código de Defesas do Consumidor obriga que 
qualquer produto em território nacional atenda às normas 
técnicas da ABNT. 
• Se a terraplenagem não tem projeto geotécnico está fora 
da Lei. 
NORMAS TÉCNICAS 
• NBR 8044/83: Projeto Geotécnico – fixa as condições exigíveis a 
serem observadas nos estudos e serviços necessários ao 
desenvolvimento de projetos geotécnicos, em especial daqueles 
integrantes de projeto de obras de engenharia civil em que a 
interação estrutura-terreno (ou geometria-terreno) seja relevante 
no desempenho das referidas obras. 
• NBR 6497/83: Levantamento Geotécnico – fixa as condições 
gerais a serem obedecidas no levantamento geotécnico para fins 
de projeto de obras de engenharia. 
• NBR 8036: Programação de Sondagens para Fundações de 
Edifícios – fixa as condições exigíveis na programação de 
sondagens destinada à elaboração de projetos geotécnicos, em 
termos de número, localização e profundidade das sondagens. 
NBR 8044: DEFINIÇÕES 
PROJETO GEOTÉCNICO – conjunto de documentos 
que incluam 
• Investigações de campo e de laboratório; 
• Estudos com análises, interpretações e cálculos que 
descrevam, justifiquem e caracterizem quantitativamente 
os aspectos geotécnicos envolvidos e os resultados de 
dimensionamento das obras previstas; 
• Desenhos com o grau de detalhamento exigido nas 
várias fases de projeto; 
• Especificações de materiais e de execução. 
NBR 8044: FASES DO PROJETO 
1) FASE DE VIABILIDADE 
• Etapa de reconhecimento preliminar: visita in loco; fotografias 
aéreas; mapas geológicos; dados sobre obras similares 
vizinhas; etc. 
• Etapa de inventário: comparação preliminar entre alternativas 
de projeto técnica e economicamente viáveis. 
• Etapa de pré-viabilidade: elaboração de planos e programas 
gerais de obras e investimentos; seleção e análise das obras 
mais promissoras; otimização dos parâmetros de projeto mais 
importantes. 
• Etapa de anteprojeto: sondagens mecânicas e amostragem; 
ensaios de laboratório; relatórios e desenhos que apresentam e 
justificam as soluções técnicas da alternativa selecionada com 
dimensionamento para orçamentos preliminares. 
NBR 8044: FASES DO PROJETO 
2) FASE DE PROJETO BÁSICO 
É o projeto encaminhado para licenciamento e deve conter 
todos os elementos que fixam e definem claramente os vários 
componentes da obra: 
• MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO; 
• CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO; 
• DESENHOS; 
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS; 
• QUANTIFICAÇÕES; 
• PLANILHAS DE ORÇAMENTO; 
• CRONOGRAMA BÁSICO; 
• OUTROS DOCUMENTOS EXIGIDOS. 
NBR 8044: FASES DO PROJETO 
3) FASE DE PROJETO EXECUTIVO 
Detalhamento e revisão do projeto básico e anteprojeto, sem 
modificação do tipo, natureza e parâmetros básicos da solução eleita. 
Deve incluir: 
• COMPLEMENTAÇÃO DOS CÁLCULOS DE DIMENSIONAMENTO; 
• DETALHAMENTO DOS DESENHOS BÁSICOS; 
• NORMAS E ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS 
COMPLEMENTARES; 
• INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO; 
• DETALHAMENTO DE INSTALAÇÕES DIVERSAS; 
• DETALHAMENTO DE DRENAGEM PROVISÓRIA E DEFINITIVA; 
• DETALHAMENTO DA INSTRUMENTAÇÃO DE MONITORAMENTO 
E CONTROLE DO COMPORTAMENTO PÓS-OBRA; 
• ADEQUAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS. 
NBR 8044: FASES DO PROJETO 
4) FASE DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO 
Trabalho de e fiscalização para assegurar a execução 
das soluções projetadas: 
• CONTROLE TOPOGRÁFICO; 
• CONTROLE TECNOLÓGICO DE COMPACTAÇÃO; 
• SUPERVISÃO DO PROJETISTA OU DE UM 
CONSELHO DE CONSULTORES PARA EVENTUAIS 
ADAPTAÇÕES VISANDO RESOLVER 
DISCREPÂNCIAS E FATORES IMPREVISTOS NO 
PROJETO, MANTIDA A RESPONSABILIDADE 
TÉCNICA DO PROJETISTA. 
NBR 8044: FASES DO PROJETO 
5) FASE DE PROJETO “COMO CONSTRUÍDO” 
Trabalho de documentação do que foi realmente 
executado: 
• DESENHOS COM AS SOLUÇÕES E DIMENSÕES 
DAS PARTES DA OBRA EFETIVAMENTE 
EXECUTADAS; 
• REGISTRO DE EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES DE 
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS; 
• REGISTRO FOTOGRÁFICO DE FASES DA OBRA E 
PORMENORES CONSTRUTIVOS; 
• RELATÓRIO FINAL COMENTANDO E 
JUSTIFICANDO AS MODIFICAÇÕES ADOTADAS. 
NBR 8044: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS 
1.Dados existentes: cartografia; geologia; pedologia; 
geomorfologia; hidrologia e hidrografia; geotecnia. 
2.Reconhecimento planialtimétrico. 
3.Reconhecimento geotécnico “in situ”: amostras deformadas; 
sondagens mecânicas (trado, SPT, SPT-T, rotativas, etc.); 
poços e trincheiras; amostras indeformadas para laboratório. 
4.Testes de medidas “in situ”: piezômetros; indicadores de nível 
de água; permeabilidade; perda de água; penetração estática 
(CPT); palhetas (“vane test”); provas de carga direta. 
5.Ensaios de laboratório: granulometria; limites de Aterberg; 
compactação; CBR; adensamento vertical e radial; 
permeabilidade de carga constante e variável; cisalhamento 
direto; compressão triaxial. 
CUIDADOS A OBSERVAR 
1.Verificar se foram realizados o projeto geométrico e 
geotécnico. 
2.Verificar se o projeto geotécnico inclui os ensaios geotécnicos 
necessários e os estudos suficientes de cálculo e 
dimensionamento das soluções de estabilidade de taludes, 
drenagem superficial, drenagem subterrânea, drenagem de 
estruturas de contenção e proteção superficial. 
3.Conferir a necessidade de autorização de órgãos ambientais.4.Projeto e construção de estradas de acesso. 
5.Previsão de soluções de drenagem provisória. 
6.Descarte de terra excedente e empréstimo de material de 
jazida conforme a legislação técnica e ambiental aplicável. 
CUIDADOS A OBSERVAR 
7. Adequar o projeto às condições topográficas e geológicas 
do terreno e não adequar o terreno ao projeto de escritório. 
8. Demarcar os lotes sem retirar a vegetação e o solo 
superficial. 
9. Quando a terraplenagem é absolutamente necessária, caso 
os solos superficiais sejam coesivos, estes não devem ser 
descartados, mas reservados para a camada de cobertura 
final por serem mais férteis e coesivos. 
10.Planejar os serviços de terraplenagem de modo que 
acompanhem a obra civil e não deixem áreas terraplenadas 
expostas à erosão. 
11.Adotar soluções de proteção provisória dos taludes, por 
exemplo, cal-jet ou outra técnica econômica e viável. 
CUIDADOS A OBSERVAR 
12.Em terrenos com declividade acima de 20% (11,3º) adotar 
lotes com a maior dimensão paralela às curvas de nível e 
estimular que as habitações tenham a parte frontal apoiada 
sobre pilotis (ou expedientes equivalentes), assim evitando 
encaixes profundos na encosta. 
13.Em terrenos inclinados reduzir o número de ruas a nível, 
devendo ser privilegiadas as ruas em rampa. 
14.Promover a pavimentação das ruas imediatamente após a 
sua abertura, assim como a instalação do sistema de 
drenagem das águas pluviais. 
15.Programar as operações de terraplenagem de forma a 
liberar o mais cedo possível os taludes finais para proteção 
superficial, ou seja, conduzir a terraplenagem de “cima para 
baixo” ou em painéis sucessivos. 
OBRAS SEM CONTENÇÃO 
OBRAS SEM 
ESTRUTURAS DE 
CONTENÇÃO 
RETALUDAMENTO 
DRENAGEM 
PROTEÇÃO 
SUPERFICIAL 
CORTES 
ATERROS 
COMPAC-
TADOS 
SUPERFI
CIAL 
SUBTER
RÂNEA 
DE 
ESTRUTU
RAS DE 
CONTEN
ÇÃO 
COM 
MATERI-
AIS 
NATU-
RAIS 
COM 
MATERI- 
AIS 
ARTIFI- 
CIAIS 
- VALAS REVESTIDAS 
- CANALETAS MOLDADAS IN LOCO 
- CANALETAS PRÉ-MOLDADAS 
- GUIAS E SARJETAS 
- TUBOS E BUEIROS 
- ESCADAS/DESCIDAS D’ÁGUA 
- CAIXAS DE DISSIPAÇÃO 
- CAIXAS DE TRANSIÇÃO 
- DISSIPADOR 
- DISPERSOR 
- TRINCHEIRAS 
DRENANTES 
- DRENOS 
HORIZONTAIS 
PROFUNDOS 
BARBACÃS E 
DRENOS NO 
TERRAPLENO 
- COBER-
TURA 
VEGETAL 
- SELO 
ARGILA 
- PANO DE 
PEDRA 
- GABIÃO 
MANTA 
- IMPER- 
MEABILI-
ZAÇÃO 
ASFÁL-
TICA 
- SOLO+ 
CAL+ 
CIMENTO 
- ARGA-
MASSA 
- TELA+GU
NITA 
- TELA 
RETALUDAMENTO 
RETALUDAMENTO 
RETALUDAMENTO 
RETALUDAMENTO 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
I sarjeta de pista 
II valeta de crista de 
corte 
III sarjeta de banqueta 
IV valeta de pé de 
aterro 
V caixa coletora/ 
dissipadora 
VI escada d’água 
VII bueiro de greide 
VIII dissipador/ 
enrocamento 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Sarjeta triangular de crista de talude 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Sarjeta triangular de pé de talude 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Dissipador de energia para descida de água 
PLANTA 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Dissipador de energia para descida de água 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Descida de água e dissipador na saída de bueiro 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Dissipador de energia na saída de bueiro 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Dissipador de energia em valeta com troncos 
do desmatamento 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Dispersor 
CORTE A-A 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Bacia de contenção e infiltração 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Bacia de contenção e infiltração 
SEÇÃO 
DRENAGEM SUPERFICIAL 
Bacia de contenção e infiltração 
SEÇÃO 
DRENAGEM PROFUNDA 
CAMADA DRENANTE SOB ATERRO 
DRENAGEM PROFUNDA 
Furos p/ baixo: rebaixamento do lençol freático 
Furos para cima: interceptação de fluxo d'água 
TRINCHEIRA DRENANTE 
DRENAGEM PROFUNDA 
DRENAGEM PROFUNDA 
DRENOS EM ESPINHA DE PEIXE 
DRENAGEM PROFUNDA 
DHP – DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS 
DRENAGEM PROFUNDA 
DHP – DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS 
DRENAGEM DE ESTRUTURAS 
DE CONTENÇÃO 
DRENAGEM DE ESTRUTURAS 
DE CONTENÇÃO 
DRENAGEM DE ESTRUTURAS 
DE CONTENÇÃO 
GRAMÍNEAS OU 
LEGUMINOSAS E 
TELAS 
 
As telas podem ser: 
• metálicas 
• plásticas 
• biomantas 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
Gramíneas 
1. Capim jaranguá 
 Hyparrenenia rufa 
2. Braquiária 
 Brachiaria decumbens 
3. Capim gordura 
 Melinis minutiflora 
4. Grama bermuda 
 Cynodon dactylon 
5. Chorão 
 Eragrostis curvula 
6. Azevém perene 
 Lolium perene 
7. Festuca 
 Festuca rubra 
Leguminosas 
1. Centrosema 
 Centrosema pubescens 
2. Feijão bravo 
 Canavalia brasiliensis 
3. Kudzu tropical 
 Pueraria javanica 
4. Strato 
 Phaseolus atrepurpureus 
5. Soja perene 
 Giucline javanica 
6. Estilosantes 
 Stylosanthes guianensis 
Nota: Devem ser realizados 
testes de adaptabilidade. 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
CAPIM BRAQUIÁRIA 
CAPIM VETIVER 
 
• sistema radicular 
extenso 
• plantado em filas a 
cada 0,5-1m de 
elevação 
• filas descendes a 
cada 2-3m 
• aumenta a 
resistência ao 
cisalhamento em 
40% 
• raízes com 
resistência média a 
tração de 75MPa 
• alta tolerância à 
salinidade 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
CAPIM VETIVER 
 
• planta cortada na parte 
superior 
• sistema radicular com 18 
meses de crescimento 
• não tem raízes laterais 
• grande duração com 
mínimo de manutenção 
• raiz vertical com mais de 
1,5m, com a média 3-4m e 
máximo de 6m. 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
ANTES DO PLANTIO DE CAPIM VETIVER: 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
APÓS UM ANO DO PLANTIO DE CAPIM VETIVER: 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
PANO DE 
PEDRA 
NOTA: 
Outro tipo de proteção com 
material natural é o 
preenchimento de trincas, 
sulcos, ravinas, etc., com 
selos de solo argiloso, após 
a solução dos problemas de 
drenagem. 
GABIÃO COLCHÃO OU MANTA 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
GABIÃO COLCHÃO OU MANTA 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS NATURAIS 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS ARTIFICIAIS 
IMPERMEABILIZAÇÃO ASFÁLTICA 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS ARTIFICIAIS 
CIMENTO-CAL-SOLO (1:3:20) 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS ARTIFICIAIS 
CAL-JET (1 CAL+2 ÁGUA) 
Talude em solo de alteração de rochas cristalinas, muito erodível, totalmente 
protegido por uma pintura manual de calda de cal. Av. Aricanduva-São Paulo-SP 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS ARTIFICIAIS 
TELA E GUNITA 
PROTEÇÃO COM MATERIAIS ARTIFICIAIS 
TELA 
OBRAS DE CONTENÇÃO 
OBRAS COM ESTRUTURA 
DE CONTENÇÃO 
MUROS 
ESTABILIZAÇÃO DE 
BLOCOS 
OBRAS DE 
CONTENÇÃO 
ESPECIAIS 
- DE PEDRA SECA 
- DE PEDRA ARGAMASSADA 
- DE GABIÃO-CAIXA 
- DE CONCRETO CICLÓPICO 
- DE FLEXÃO 
- COM CONTRAFORTES 
- MODULAR 
- FOGUEIRA (CRIB-WALL) 
- DE SACOS DE SOLO-CIMENTO 
- DE PNEUS 
- CORTINAS ATIRANTADAS 
- TERRA ARMADA 
- SOLO GRAMPEADO 
- ATERROS REFORÇADOS COM GEOSSINTÉTICOS

Continue navegando