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Fichamento A PERSPECTIVA MULTICULTURAL NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE
CURSO DE PEDAGOGIA - Prof. Dr. Carmo Thum
Daiane Martins 110659
A PERSPECTIVA MULTICULTURAL NO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
	Ficha Catalográfica: (RESENDE, Lucia Maria Gonçalves. A perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico. In. Veiga, Ilma e Resende, Lúcia. (Org) Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP: papiros, 1998. p.33-48.)
	Alguns autores distinguem o significado de multiculturalismo e interculturalismo, associando o primeiro a realidade cultural, com a presença de diferentes grupos culturais numa mesma sociedade, e o segundo a ação deliberada de intervenção entre as diferentes culturas. (RESENDE, 1998, p.33)
	Multiculturalismo, interculturalismo.
	Multiculturalismo como várias maneiras de cultura e interculturalismo como vários grupos repassando sua cultura.
	“... A abordagem objetiva traz à tona uma discussão que, mesmo podendo sugerir modismo, evidencia a interseção existente entre o multicultural e as propostas de construções coletivas”. (RESENDE, 1998, p.33).
	Discussão, coletivas.
	 A repetição sobre a discussão que envolve o ppp e as várias culturas. 
	A escola, ao longo de sua história, tem evidenciado uma monocultura que se expressa pela intransigência e pela impermeabilidade em relação tanto as realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes. (RESENDE, 1998, p.34).
	História, intransigência.
	A escola tem passado apenas a cultura imposta pelo governo deixando de lado as outras culturas.
	Os espaços culturais tem se constituído em frequentes focos de luta, de diferenças e de disputas de poder absolutamente desiguais não em sua essência, isto é, não se voltando as diferenças absolutas, mas aquelas relativas a certos aspectos ou a certas combinações de alguns deles, como, por exemplo, o politico, o racial, o religioso, de gênero, de classe social, entre outros. (RESENDE, 1998, p.35).
	Cultura, luta, política.
	O que era para ser uma coisa natural passa a ser conquista a partir de lutas e embates, o que era pra unir, separa. 
	“... certamente, o movimento desintegrador de algumas culturas está fundado na desvalorização da rica diversidade cultural dos povos, atingindo a capilaridade da competência do convívio com o outro, que pode ser sintetizada na incapacidade de ser solidário.” (RESENDE, 1998, p.35)
	Movimento, diversidade, povos.
	Movimento que se esforça para deixar de lado o que é diverso, o que é diferente, pois o que é diferente não agrada mais.
	Após algum tempo de opressão, o próprio grupo se pergunta: Quem somos nós? Quais são nossas verdades? Quais são e onde estão fincadas nossas raízes? E dificilmente encontram respostas para essas perguntas. (RESENDE, 1998, p.36).
	Opressão, grupo, raízes.
	Após tantas lutas, os grupos ficam com duvidas da sua rela criação, qual o sentido para continuarem nessa luta e se realmente vale a pena continuar.
	“... atualmente, fortalece-se o movimento no sentido de melhor compreender o chamado hibridismo cultural em que, por exemplo, está imerso o povo brasileiro.” (RESENDE, 1998, p.36).
	Movimento, hibridismo.
	Grupo focado em compreender as diferenças.
	São ambiguidades que perpassam o pedagógico e, como era de se esperar, atingem a alma da escola e, mais explicitamente, seu papel como instituição que se pretende formadora, “oxigenada’ e apta à analise e à critica. (RESENDE, 1998, p.37)
	Pedagógico, formadora.
	São significados, propriedades que cruzam a barreira da educação, tornando a educação algo massificado e igual. 
	A fragilidade da escola no trato com o multiculturalismo representa a própria fragilidade da relação entre educação e sociedade. (RESENDE, 1998, p.37).
	Fragilidade, educação, sociedade.
	A escola ainda não está preparada para lidar com essa rica e ampla camada cultural.
	Muito são os educadores que entendem como necessidade a identificação e o respeito pelas diferenças e pleiteiam uma escola autônoma e capaz de construir e explicitar coletivamente seus rumos ou, em outras palavras, seu próprio projeto politico pedagógico. (RESENDE, 1998, p.39).
	Educadores, diferenças, autônoma.
	A muito tempo os professores começaram a compreender que precisamos lidar com essas diferenças e traze-las para dentro das escolas.
	O termo escola democrática (que comtemplaria a autonomia para uma gestão participativa) necessita maior explicitação, pois essa escola encontra-se mergulhada em duas fontes de dificuldade. (RESENDE, 1998, p.40).
	Democrática, dificuldade.
	A escola precisa abrir as portas e ser reconstituída, para poder se resinificar.
	A desafiadora “malha das relações” é tecida no cotidiano escolar e as ações vão se imbricando e construindo a identidade escolar, frequentemente incompatível com as reais características de um espaço democrático, mesmo que em construção. (RESENDE, 1998, p.40).
	Cotidiano, incompatível, identidade. 
	Relações que vão se sobrepondo, formando novos pensamentos, que hoje ainda estão tão incompreendidas. 
	Mas como pensar e atuar na escola pública de que se espera a construção coletiva de um projeto que traduza seus rumos e seus princípios? Primeiramente a escola contemporânea deve priorizar a competência para a autonomia de decisão, para a criatividade, para a responsabilidade coletiva, e principalmente, para o exercício do aprendizado do espaço coletivo, cuja diversidade e cujo multiculturalismo constituem-se em componentes inerentes. (RESENDE, 1998, p.41).
	Pública, coletiva, princípios. 
	Os professores se sentem sem amparo quanto as novas maneiras e modalidades de ensino, não sabem como agir e que rumos devem tomar, eles precisam de autonomia e amparo do governo.
	Esse é, sem dúvida, um grande desafio que surgiu da própria perplexidade da incompetência de fazer aflorar e efetivamente tornar possível o meramente desejado, o hipoteticamente compreendido. (RESENDE, 1998, p.42).
	Desafio, perplexidade.
	Desafio de passar as barreiras dos preconceitos, surge todos os dias e não somente dentro do ambiente escolar, tornando possível o que antes era impossível.
	Se o tempo não for respeitado, administradores, coordenadores, orientadores e mesmo professores, apesar do discurso em prol da construção coletiva de um projeto político-pedagógico, acabarão por cultuar a hierarquia e o privilégio da competência técnica em suas ações. Serão emboscados por suas convicções, que não só o cotidiano escolar sedimentou, mas também o contexto social mais amplo. (RESENDE, 1998, p.43).
	Respeito, hierárquica, competência.
	O professor o pesquisador e até mesmo o administrador não pode ficar como mero espectador, ele tem que atuar e sentir o que realmente acontece, tem que ter a pratica, para não ficar estagnado.
Não basta apenas falar, o que é teórico não pode ficar apenas no imaginário, para saber se vai dar certo e quais os acertos que tem a serem feitos.
	Para buscar a coerência entre o dito e o feito é preciso, antes, elucidar o significado mais profundo da relação educativa e das relações do trabalho pedagógico com as outras formas de trabalho social. (RESENDE, 1998, p.44).
	Coerência, elucidar, trabalho social.
	Como já havia falado anteriormente a pratica e mais eficaz do que a teoria que fica somente no imaginário ou no papel, pois é praticando que se sabe quais os rumos a se tomar.
	Aí está o grande desafio: a incorporação do multiculturalismo ao currículo, de forma que sua transversalidade possa perpassar os conteúdos tratados no cotidiano do processo de aprendizagem. (RESENDE, 1998, p.45).
	Desafio, transversalidade.
	O grande desafio de fazer o que está no papel se tornar realidade em meio a tantas barreiras de preconceitos.
	“... Destaco que vivemos o momento não apenas de intensas dificuldades em entender e denunciar as raízes dos processos discriminatórios, como, também, da necessidade da construção de ações coletivas que as combatam.” (RESENDE, 1998, p.46).
	Dificuldades, discriminatórios.
	Para que se ultrapasseessa barreira de atos discriminatórios devemos trazer para o mundo real muito diálogo e ações que façam quebrar essa barreira de preconceitos.
	Neste capitulo, a autora fala das dificuldades e das barreiras encontradas por educadores para quebrarem certos preconceitos, culturais e até mesmo sociais. Fala da possibilidade da criação de um PPP onde os projetos não fiquem apenas no papel, que a escola realmente possa ser um lugar de múltiplas raças e culturas, que todas culturas possam ser trabalhadas para trazerem uma riqueza de conhecimento maior para todos que nela convivem.

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