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PRODUÇÃO TEXTUAL 7º Semestre

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pedagogia
MARIA ROSÂNIA SILVA
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais BRASILEIRAS
JAPONVAR
2021
MARIA ROSÂNIA SILVA
Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais BRASILEIRAS
Trabalho apresentado à Pitágoras Unopar, como requisito parcial à aprovação no 7º semestre do curso de Pedagogia.
JAPONVAR
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
PLANO DE PROJETO FEIRA DE COMIDAS TIPICAS EM FAMÍLIA - EDUCAÇÃO PARA A VALORIZAÇÃODO MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS BRASILEIRAS..............................................................................................................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
A educação constitui um dos principais mecanismos de transformação de pensamentos e posturas. Na realidade brasileira a escola deveria ser um ambiente estimulador de valores e hábitos que respeitassem as características e as diferenças de cada grupo sociocultural que compõe nosso país. Ademais, uma das possibilidades para acabar com as desigualdades educacionais do Brasil está em enfrentá-las e trabalhá-las dentro do próprio ambiente escolar. Contudo, notamos que a escola, como ela está posta, não tem conseguido acabar com a naturalização do preconceito e da desigualdade. A escola deve ser lugar de debates, reflexões e diálogo, ela deve ser um ambiente multicultural. Assim, percebe-se que no Brasil vem aumentando o interesse pela abordagem culturalista e multiculturalista, na medida em que as orientações e reformulações por que passam o sistema educacional e a revisão teórica sobre essas questões apontam para uma concepção escolar que considere o caráter pluriétnico e pluricultural da sociedade.
O multiculturalismo é um tema atual que está presente nas discussões em que trata a formação docente, visto que a sociedade tem demonstrado preocupações com perspectivas inclusivas às diversidades. Este trabalho enfoca a problemática da diversidade cultural nas escolas, as consequências dessa interação de culturas bem como os desafios que se colocam aos professores. Aborda as estratégias que os Professores podem utilizar ou já utilizam em relação às suas práticas educativas para facilitar uma maior integração de alunos de diversas origens culturais nos estabelecimentos de ensino. Um conhecimento aprofundado da escola e do meio em que está se insere, deve ser o princípio para garantir uma boa educação multicultural, onde a informação relativa aos alunos dessa escola possa ser utilizada na organização da mesma, valorizando a pedagogia diferenciada e a flexibilidade curricular, imprescindíveis para a aprendizagem e sucesso escolar pretendido pelos docentes e pela própria escola..
DESENVOLVIMENTO 
O multiculturalismo é um tema muito atual e pertinente, tanto na sociedade como na escola. O multiculturalismo se transformou em uma ideologia escolar. Com a rapidez de informações e a facilidade no que diz respeito à interação entre os indivíduos, que caracterizam o mundo globalizado, as relações interetnicas vêm sendo estabelecidas e repercutindo no ambiente escolar. No Brasil, o interesse pelo tema nas escolas cresce conforme as orientações e reformulações pelas quais passam a Educação Básica e apontam para uma concepção de currículo que considere o caráter multicultural da nossa sociedade.
Entendemos que o multiculturalismo se refere a estudos voltados para as diferentes culturas espalhadas nos lugares do mundo, objetivando a partir da aprendizagem a importância de cada cultura a fim de evitar os conflitos sociais. Podendo também estar voltado à política, quando os grupos como negros, índios, mulheres e outros reivindicam perante as autoridades políticas seus direitos e deveres como cidadãos.
Diante das realidades encontradas no ambiente escolar em relação ao respeito, a valorização e ao preconceito com o outro, busca-se nesse trabalho a inserção do ser diferente, da interação com a origem do outro, do conhecimento a cultura do outro, trazendo assim formas diferenciadas para esse convívio.
É na infância que tudo se inicia, e é por isso que se deve dar a devida importância para que o sujeito compreenda sua identidade e cresça como um ser formado de opiniões, e assim, tenha uma visão de mundo para que á vida em sociedade seja mais proveitosa e produtiva trazendo mudanças transformadoras no que diz respeito ao preconceito e as desigualdades sociais.
O docente tem um papel muito importante a desempenhar neste âmbito intercultural, pois a sua atitude, prática e formação influenciam no processo educativo, podendo favorecer ou mesmo criar obstáculos ao desenvolvimento cognitivo, social e 16394 emocional dos alunos como também ao desenvolvimento de competências e capacidades de cada um. A escola como local de socialização que realmente é, tem as suas portas abertas a todos, independentemente das diversas origens, nacionalidades, classes sociais, culturais, religiões, etnias, entre outras.
Estamos em pleno século XXI e existem todos os dias rastros de preconceito e desrespeito as demais diversidades culturais, por isso a intenção é abrir caminhos para que o educando possa se socializar com todas as diferenças vistas no seu dia a dia, seja ela: racial, étnica, religiosa, opção de sexualidade, deficiência, enfim, tudo que faz parte do diferente e procurar fazer com que o mesmo leve todo o aprendizado para sua vida pessoal, social, interpessoal.
O multiculturalismo só ganhou pulso e força a nível estadunidense e mundial, pois os grupos silenciados num primeiro momento, não calaram sua voz se uniram nos movimentos negro, feminista, homossexuais, e a luta dos deficientes. Hoje o assunto interessa o currículo escolar. Ainda falaremos como o currículo escolar e o educador são fundamentais no assunto e quando se contradizem quando as praticas curriculares segregam as crianças negras e a formação universitária não prepara de forma eficaz os profissionais da educação a tratarem da diversidade em suas aulas.
O não reconhecimento e respeito a identidades culturais diferentes das nossas criam atritos; quando olhamos para determinado grupo social e vemos esses com mais direitos do que o nosso, principalmente as questões econômicas já que precisamos de oportunidades para aprender e se desenvolver como ser social e profissional. E por isso que Paulo Freire defende que o fim maior da educação deve ser desenvolvido a partir do diálogo e da consciência, onde as pessoas podem lutar por sua liberdade, contra a máquina opressora do capitalismo.
História do Multiculturalismo
O movimento multiculturalista se inicia no final do século XIX nos Estados Unidos com a ação principal do movimento negro para combater a discriminação racial no país e lutar pelos seus direitos civis.
Segundo SILVA e BRANDIM (2008:56) “Os precursores do multiculturalismo foram professores, doutores afro-americanos, docentes universitários na área dos estudos sociais que trouxeram por meio de suas obras, questões sociais, políticas e culturais de interesse para os afrodescendentes”. Esses precursores foram essenciais para que no século XX por meio de novos intelectuais o tema se voltasse também à educação.
Segundo Silva (2011) a educação das relações étnicos-raciais têm por alvo a formação de cidadão, onde homens e mulheres estejam incluídos no que se refere as condições de igualdade, buscando assim, o pleno exercício dos direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver, pensar próprios daqueles pertencentes as diferenças étnico-raciais e sociais. A autora ainda cita que o objetivo é desencadear aprendizagens que possam incentivar os sujeitos.
Segundo McLaren (1997 apud PANSINI E MENEZES, 2008, P. 35) há pelo menos quatro tendências de multiculturalismo enquanto projeto político: O multiculturalismo conservador, multiculturalismohumanista liberal, multiculturalismo liberal de esquerda e multiculturalismo critico e de resistência, visão esta ultima do qual se diz partidário o próprio autor.
A manifestação do multiculturalismo nas análises educacionais, de fato trouxe desafios muito importantes às investigações sobre o conhecimento, e com isso abriu possibilidades para se pensar em práticas curriculares e de formação docente que pode ser voltadas à construção de identidades discente e docente multiculturalmente comprometidas com o ensino/aprendizagem, visando assim promover o respeito à diferença e à pluralidade cultural.
 A problemática multicultural tem sido um tema discutido principalmente na pedagogia e no currículo com um intuito de solucionar os conflitos que dela surgem, já que a mesma abrange gênero, sexualidade, cultura. Também de entidades políticas do mundo inteiro. Temos observado a inserção do assunto nos debates, literatura, evento conferencia, teses e dissertações, que são respostas as vozes dos diferentes movimentos sociais que lutam pelos seus direitos e legitimidades
“Na área educacional muitos estudos têm sido formulados na tentativa de criar um currículo que busque os interesses dos não pertencentes aos padrões dominantes, assim:” Nos parâmetros curriculares nacionais – PCN (BRASIL,1997) consta que o Brasil tem participado de eventos importantes, como a Conferencia Mundial de Educação para Todos, realizada em Jostiem, na Tailândia, em 1990, convocada por organizações como a UNESCO, UNICEF e Banco Mundial”.(SILVA e BRADIM,P. 59, 2008)
“Somente no inicio do século XXI e que podemos perceber uma significativa mudança, posto que varias instituições do ensino superior começaram a adotar as denominadas ações afirmativas para negros e indígenas, com ênfase no sistema de cotas. E, desde 2003, há a obrigatoriedade das temáticas história e cultura do negro no Brasil nos currículos escolares, sancionada através da Lei 10.639”.(Santos E Queiroz,2007)
“No contexto educacional as praticas que se engajaram a despeito do multiculturalismo são:” Nos parâmetros curriculares nacionais – PCN (BRASIL, 1997) consta que o Brasil tem participado de eventos importantes, como a Conferencia Mundial de Educação para Todos, realizada em Jostiem, na Tailândia, em 1990, convocada por organizações como a UNESCO, UNICEF e Banco Mundial”. (SILVA e BRADIM, P. 59, 2008)
É preciso uma mudança de postura frente ao currículo, à diversidade e à relação que se estabelece entre os dois. É preciso que se tenha sempre em mente o aluno, suas necessidades e suas particularidades. Os alunos são o centro de toda e qualquer ação educativa e escolar. Ademais, esses sujeitos precisam ser considerados enquanto seres sociais, culturais e políticos e enquanto tal são eles que trazem ao currículo a diversidade.
Pouco a pouco, a entrada de diferentes movimentos sociais enquanto grupos identitários em nossa educação têm provocado várias mudanças no pensamento e nas práticas pedagógicas de nossas escolas. Entretanto, não é suficiente que a diversidade esteja presente apenas nos currículos. É preciso que ela ultrapasse o caráter da transversalidade e seja contemplada nas práticas pedagógicas. A escola não deve ter dificuldade para aceitar a diversidade que a compõe. É preciso que a diversidade seja incorporada nas propostas curriculares e metodológicas das escolas. Consequentemente é preciso superar as condições curriculares que consideram a diversidade, mas que hierarquicamente a colocam em uma condição de segundo plano. Sua incorporação não deve acontecer também como um modismo, mas sim ser compreendida ideologicamente e politicamente pela educação. O currículo e as práticas que possuem essa ou similar concepção de educação, certamente abordam a diversidade e desenvolvem um trabalho multicultural significativo. A diversidade é um componente do desenvolvimento biológico, cultural e social dos sujeitos. Contudo, existe na sociedade uma tendência em apontar como melhores, como superiores 16397 algumas práticas e também condições biológicas, como a cor e condições econômicas, em detrimento de outros, tendência tal que determina nossas relações. É justamente por isso que nem sempre o trato positivo que deveria ser dado à diversidade acontece. A diversidade é uma das particularidades dos seres humanos. Cada ser humano é biologicamente, culturalmente e socialmente diferentes uns dos outros.
 É na vida em comunidade que muitas vezes surge a falta de consenso e de compreensão por parte dos sujeitos, e é justamente pensando nisso que se faz importante trabalhar em cima da realidade do educando, pois o mesmo já traz consigo conhecimentos prévios e uma visão de mundo que necessita ser ampliada e compreendida, para que dessa maneira seja possível a troca de conhecimentos e para que se tenha uma melhor relação diante das diferenças.
Quando o indivíduo se conhece, se identifica, sabe e tem noção de sua identidade, ele certamente entende que sua performace está também associada a mudança do outro, pois quando o sujeito entende a mudança, ele entende também a partir de sua identidade, que todos temos nossas particularidades.
Ensinar e aprender são processos que requerem tanto do professor, quanto do educando vontade e reconhecimento de que ambos necessitam da troca de ideias, conhecimentos e interações, para que dessa maneira a valorização pelos modos de agir, pensar e viver do outro seja alvo de respeito. Portanto, é imprescindível que exista um fortalecimento na questão de contribuir para que cada indivíduo desde sua infância conheça sua identidade e a do outro e que se coloque no meio social como cidadão de bem.
Cabe a cada um nós procurar acolher da melhor forma possível as diversidades culturais, a realidade de cada um, porque todos nós temos particularidades, temos algo que nos difere um do outro, que nos faz como já foi dito anteriormente termos a nossa própria identidade.
Quando nos inserimos em um determinado grupo social nos modificamos, buscamos meios de se relacionar melhor com o grupo, pois nossa existência está ligada aos atributos que são repassados de um sujeito para o outro. Nossa expressão diante daquilo que nos é apresentado se modifica, e é importante nos adequar com a realidade que nos deparamos todos os dias.
vimos a importância da diversidade dentro do ambiente escolar e na vida da criança e adolescentes, bem como as formas de aprender, ensinar e transmitir conhecimentos. Devemos de forma contínua levar os valores que devem nortear a vida do sujeito na sua trajetória, dando a ele oportunidades de se conhecer e conhecer ao outro, mostrando que o mesmo faz parte da cultura e que ela está inserida na sua identidade, fortalecendo assim, o crescimento pessoal, interpessoal e social de cada um. Falar de cultura, é falar de direitos, de igualdade, de liberdade, de democracia.
Construir um mundo onde todos sejam iguais, onde a democracia faça parte da vida de todos os sujeitos, onde exista a solidariedade, o respeito, o amor, o compromisso, e a responsabilidade sem dúvidas não é uma tarefa fácil, mas também não podemos considerar impossível, pois existem as formas de vivenciar todos esses valores dentro e fora da escola.
1. PROJETO FEIRA DE COMIDAS TIPICAS EM FAMILIA
PROJETO
Nome da Escola: Escola Municipal São Sebastião
Professora: Maria Rosânia Silva
Turma: 4ºA ano do Ensino Fundamental
Período : Vespertino
Numero de alunos: 24
Data: 05/05/2021
Tema do Projeto: Educação para valorização do multiculturalismo nas Matrizes históricas e culturais Brasileiras.
JUSTIFICATIVA:
O referido projeto aborda a questão do respeito, da valorização e da diversidade de culturas existentes no país e dentro da comunidade escolar, procurando dessa maneira buscar meios e métodos para a construção do conhecimento do educando. Tem-se como tema O MULTICULTURALISMO E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO.
No desenvolver do projeto os alunos conheceram um pouco da cultura de vários Estados do Brasil e junto com seus pais escolheram um prato típico de um Estado do Brasil praser feito por eles para venderem na feira Cultural que será na escola e aberta para a comunidade.
OBJETIVOS: 
O objetivo do projeto vem trazendo a questão do conhecer, do interagir, do descobrir, do crescer, bem como o estudo da diversidade existente e suas particularidades e fazer com que os alunos conheçam um pouco do multiculturalismo do nosso pais e despertar o interesse de seus pais em suas vidas escolares.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar a valorização do multiculturalismo nas Matrizes históricas e culturais Brasileiras.
OBJETICOS ESPECIFICOS:
· Respeitar a cultura de cada estado e seus costumes
· Desenvolver o raciocínio logico, quando estiverem passando o troco
· Criar um ambiente familiar e acolhedor
· Trabalha a cultura não só na escola mas na comunidade
· Despertar nos pais o interesse na vida escolar de seus filhos
METODOLOGIA:
Dividir os alunos em 6 grupos de 4 alunos para ficarem na barraca e cada barraca terá de 4 a 6 pratos típicos de um Estado .
Serão 6 barracas cada uma representando um Estado.
Os pais faram os pratos e os alunos venderam e passaram o troco.
RECURSOS
 
Comidas Típicas, barraca, cartazes com preço dos pratos. 
Todo dinheiro arrecadado por eles será usado para uma viagem no dia das crianças.
Avaliação
3
Observar se os alunos conseguiram conhecer mais sobre a cultura do Estado escolhido por eles e se ouve o interesse de seus pais no Projeto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O multiculturalismo e a educação estão intimamente ligados, porque ao mesmo tempo em que a escola ensina as pluralidades culturais ela segrega os que não fazem parte daquele padrão aceitável pelo seu sistema educacional. Quando em seus ensinamentos morais pregam o respeito à tolerância ao próximo ela segrega dando num mesmo espaço maiores oportunidades de expressão e atenção aos brancos.
Daí a s discussões, e os inúmeros estudos voltados as multiculturalidades, sendo que abrangem não apenas um grupo social mais vário vitima do preconceito, exclusão social, discriminação juntamente com as manifestações desses grupos oprimidos, o olhar governamental e a instituição escolar se preocupam em criar mecanismos que silencie ou minimize os conflitos das diferenças. No sentido político ouvimos mais discursos, sem grandes repercussões concretas.
Torna-se urgente uma educação verdadeiramente democrática, que inclua a diversidade cultural, para que este processo aconteça é necessário o convívio multicultural que implica respeito ao outro, diálogo com os valores do outro.  Propomos a realização eficaz de mudanças nos sistemas educacionais enquanto espaços monoculturais, através do desenvolvimento de atitudes, projetos curriculares e ideias pedagógicas, que sejam sensíveis à emergência do multiculturalismo.
O professor deve ser crítico reflexivo, humano; Questionado o que ele vai ensinar aos seus alunos e propor reformas pedagógicas já que ele e o mediador do conhecimento, ouvindo seus alunos quanto a suas dificuldades, incentivar trabalhos que levem os mesmos a pesquisa sua realidade local, humano quando não despreza um aluno que não pertence ao padrão cultural aceito, ele deve ser um profissional com todas essas competências e não apenas aquele que sabe do conteúdo, mas que com sua bagagem teórica ensine a viver neste mundo capitalista.
Propomos que esses assuntos estejam presentes no processo ensino – aprendizagem desde as primeiras serie do ensino básico, na formação de professores enfim concordamos com Silva e Bradim
Nessa vertente é necessário o avanço de pesquisas teóricas e praticas envolvida na formação de identidades e pluralidades culturais.
O grande desafio é conviver com o outro, com a sua diferença, com seu modo de pensar e de agir, com seus costumes e tudo aquilo que nos difere um do outro, pois o país mesmo sendo marcado pela diversidade, pelas diferentes identidades ainda é alvo do preconceito, do racismo e do desrespeito, por isso é imprescindível a luta pela disseminação do preconceito.
É necessário que se tenha esperança de um mundo melhor, de um mundo onde um dia todos possam se respeitar, se valorizar e entender que somos de uma mesma espécie, que somos seres racionais e que a única coisa que nos faz ser diferentes são as nossas características, nossas particularidades, nossos sonhos, nossas ideias, nossa forma de pensar, de ser e etc.
REFERÊNCIAS
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-multiculturalismo-sua-i https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20305_10624.pdfmportancia-na- 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/multiculturalismo-educacao.htm

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