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O réu foi até a vítima e falou com ela. Consultou tais autores e eles lhe indicaram a adequada solução. Designada a audiência, compareceram todos os interessados. E falei com ela. Li o livro e dele tirei ensinamentos. Não suportando mais a dor, procurei o dentista, mas ele tinha viajado. Não dê carona a pessoas desconhecidas, porque elas podem ser assaltantes. Os donos dos armazéns se obrigaram a estocar e manter os cereais em bom estado, mas eles não respeitaram o contrato. O pescador salvou o náufrago e ainda lhe ofereceu a sua cabana. Não escaparam desses equívocos até mesmo diplomas legais, como é o caso do artigo 6º, d, da lei4.380, de 21.8.64, que trata de imóveis adquiridos pelas regras do Sistema Financeiro da Habitação . “Além das prestações mensais referidas na alínea anterior, quando convencionadas prestações intermediárias, fica vedado o reajustamento..... e do saldo devedora elas correspondentes. Nesse erro também incide a Lei do Divórcio (lei 6.515/77), em seu art. 49, ao modificar o art.7º, inciso 5º, da Lei de Introdução ao Código Civil (lapso esse que não ocorre no Código Civil, que é de 1916, revisto e discutido, entre outros, por Rui Barbosa e Ernesto Carneiro Ribeiro): O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile deles a adoção do regime de comunhão parcial de bens”. Também dessa natureza é o equívoco encontrado no art. 2º, inciso 1º, da Lei 4.591, de 16.12.64, que dispôs sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias: “O direito a guarda de veículos nas garagens ou locais a isso destinados nas edificações ou conjuntos de edificações será tratado como objeto de propriedade exclusiva, com ressalva das restrições que deles sejam impostas por instrumentos contratuais adequados, e será vinculada à unidade habitacional a que corresponder”... Melhor é que se diga:”...das restrições que lhe sejam impostas...” De tudo o quanto se expôs,
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