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APOL 2 FILOSOFIA E LINGUAGEM E LITERATURA NOTA 100

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Questão 1/5 - Filosofia da Linguagem
Leia a citação a seguir:
"A indeterminação do sentido e da denotação é comum nas línguas correntes; a linguagem artificial, porém, deve evitá-la, cada nome havendo de possuir sentido e denotação precisos".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Wittgenstein, L. Tractatus Logico Philosophicus. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1968, p.8.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem e das palavras acima de Wittgenstein, pode-se inferir que, para ele, a linguagem possui um caráter:
	
	A
	Pragmático.
	
	B
	Axiomático.
	
	C
	Sistemático.
	
	D
	Simbólico.
	
	E
	Epistêmico.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para a seguinte passagem de texto:
“[...] o conceito de ‘filósofo’ no século de Voltaire era muito mais abrangente do que em nossos dias, e cabia a estudiosos tão diferentes quanto o literato, o teatrólogo, o físico, o botânico, etc”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SOUZA, M. G. Voltaire e o materialismo do século XVIII. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1983. Introdução. [Dissertação de Mestrado].
Um dos períodos bastante fecundos para a discussão da relação entre filosofia e literatura é o século XVIII na França. Época de Voltaire, Diderot, Montesquieu, estes são autores geralmente associados ao Iluminismo e ao movimento responsável pela primeira enciclopédia. Nessa época, as atribuições do filósofo eram bem menos especializadas.  Como a filosofia era, portanto, praticada naquele período? Assinale a opção que contém a resposta correta. Use, como referência para a sua resposta o conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura:
	
	A
	Para ser um filósofo, era necessário possuir formação acadêmica adquirida em uma universidade, ou seja, o conhecimento acadêmico era essencial para da formação do filósofo.
	
	B
	Durante o Iluminismo, a filosofia, assim como a alquimia, era um conhecimento secreto, 
disponível apenas para os iniciados.
	
	C
	Trata-se de um período no qual as ciências ainda estavam se constituindo como áreas 
especializadas e, por isso, vários temas ainda estavam abertos a uma abordagem filosófica.
	
	D
	Para ser considerado filósofo, era necessário haver uma tradição dentro da família do indivíduo, 
ou seja, era uma herança entre gerações.
	
	E
	Naquela época, não havia a função de filósofo, apenas literatos.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Considere a seguinte citação:
“A Literatura é, pois, um sistema vivo de obras, agindo umas sobre as outras e sobre os leitores; e só vive na medida em que estes a vivem, decifrando-a, aceitando-a, deformando-a. A obra não é produto fixo, unívoco ante qualquer público; nem este é passivo, homogêneo, registrando uniformemente o seu efeito”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CÂNDIDO, A.  Literatura e sociedade. 9° ed. Rio de Janeiro: Ed. Ouro sobre Azul, 2006. p. 83.      
Muitas vezes, pensamos a atividade literária como uma coisa desconectada da realidade histórica e sociológica que cerca a obra e o autor, por ter como base a fantasia e a ficção. Para dar conta dessas questões, existe toda uma investigação intitulada “sociologia da literatura”. A partir da leitura da citação anterior e do livro-base Filosofia e Literatura, como podemos definir o que é literatura? Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que contém a resposta correta:     
	
	A
	Uma atividade descolada da realidade histórica e sociológica,
 pois nasce da criatividade do autor.
	
	B
	É um ramo da filosofia, responsável por disseminar as ideias filosóficas
 mais profundas junto a um público mais amplo.
	
	C
	É uma arte individual e subjetiva, desconectada da sociedade ou da história.
	
	D
	É uma atividade que tem relação direta, tanto histórica quanto sociológica,
 com a realidade exterior, na qual o autor e o leitor estão inseridos, 
além de dialogar com as outras obras legadas pela tradição. 
	
	E
	Uma atividade sumamente documental, pois trata, como a história, de 
acontecimentos que ocorreram no passado.
Questão 4/5 - Prática Profissional: Literatura e Filosofia
Atente para o seguinte excerto de texto:
“[...] tudo o que interessa ao bem da sociedade e a vida de meus semelhantes é muito importante para mim. Quando se trata da felicidade pública, o amor-próprio não é mais ouvido e eu prefiro arriscar uma ideia ridícula a guardar para mim um projeto útil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIDEROT, D. Lettre d’un Citoyen Zélé qui n’est ni Chirurgien ni Médecin, à M. D. M. Maitre en Chirurgie. In: Oeuvres complètes de Diderot. Tome IX. Belles-Lettre; Poésies diverses et Sciences: Mathématiques - Physiologie. Paris, Garnier Frères Libraires-éditeurs, pp. 213-225, 1875. p. 223.
Aquele que se dedica ao entendimento história da humanidade por meio da filosofia, irá perceber a importância dessa área do conhecimento em todos os seus momentos: seja justificando ou criticando as estruturas de cada cultura. Com base no excerto de texto anterior e no conteúdo do livro-base Filosofia e Literatura, é correto afirmar a concepção da filosofia sob a ótica de Diderot:
	
	A
	Para Diderot, a questão do conhecimento, com vistas ao bem da sociedade, é sumamente
 filosófica.
	
	B
	Diderot defende que a filosofia deve se ocupar apenas de questões metafísicas e nunca de 
coisas práticas.
	
	C
	O ideal de filósofo, para Diderot, é o do homem que se distancia dos problemas da 
sociedade 
para poder refletir em paz.
	
	D
	Diderot execra a ideia de pensar a filosofia como tendo alguma utilidade para a sociedade.
	
	E
	Diderot segue as proposições de Platão e defende a ideia de a sociedade ideal ser guiada por
 um rei filósofo que seria um déspota esclarecido.
Questão 5/5 - Filosofia da Linguagem
Leia o fragmento de texto a seguir:
"Para Ockham, segundo alguns de seus comentadores, o princípio assume contornos metodológicos, mas ele não descarta o uso metafísico, como podemos observar na crítica que dirige a Scotus e aos realistas. Em outros termos, propor entidades, como ‘espécies’ ou ‘naturezas’, para mediar entre o que se apresenta aos sentidos e ao nosso intelecto, defendendo a universalidade e a realidade dessas entidades, consiste em ato supérfluo".
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.ppe.uem.br/jeam/anais/2009/pdf/12.pdf>Acesso em: 20 de out. 2016.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Uma introdução à Filosofia da Linguagem, este princípio adotado por Ockham do qual fala o autor, é conhecido como:
	
	A
	Guilhotina de Ockham.
	
	B
	Navalha de Ockham.)PÁGINA 27)
	
	C
	Crítica de Ockham.
	
	D
	Falácia de Ockham.

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