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(1) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. CAROL (1)

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41
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE APLICADA A PRESTADORAS DE SERVIÇO
A Importância dos Custos na obtenção do preço do serviço prestado
RENAN DE OLIVEIRA
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-
 
SP
2016
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Renan De Oliveira
Relatório apresentado à disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado da Universidade Paulista
– UNIP – campus São José do Rio Preto, como requisito básico para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Professor Luis Antonio Vieira.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Organograma Geral da Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 2 – Organograma Geral de Produção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 3 – Organograma Específico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Custos Diretos e Indiretos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 27
Quadro 2 – Custos Indiretos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Quadro 3 – Distribuição dos Custos Indiretos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Quadro 4 – Cálculo dos Custos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
LISTA DE SIGLAS ECS: Estágio Curricular Supervisionado
Ltda.: Limitada
CNPJ: Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas
NPC: Norma e Procedimento de Contabilidade
IBRACON: Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
ABC: Activity Based Costing
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
000Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
000Relatório de Estágio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
0001.1. Razão Social. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
0001.2. Origem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
0001.3. Evolução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
0001.4. Endereço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
0001.5. Ramo de Atividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
0001.6. Filiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
0001.7. Objetivos da Empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
0001.8. Principais Concorrentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
0001.9. Principais Produtos . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 12
0001.10. Organograma Geral da Organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2. DESCRIÇÃO DA ÁREA ESTAGIADA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
0002.1. Nome do Departamento / Setor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
0002.2. Organograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
00000002.2.1 Organograma Geral de Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
00000002.2.2. Organograma Específico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
0002.3. Descrição das Funções Contidas no Organograma. . . . . . . . . . . . . . 15
3. VISAO TEÓRICA E CONTEXTUAL DO PROBLEMA. . . . . . . . . . . . . . . . . 17
0003.1. Problematização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
0003.2. Hipóteses. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
0003.3. Contextualização teórica referente ao problema. . . . . . . . . . . . . . . . 18
00000003.3.1. Conceito e Origem da Contabilidade de Custos. . . . . . . . . . . . 18
00000003.3.2. Definição de Custos e Despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
00000003.3.3. Métodos de Custeio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
00000003.3.4. Conclusão da Contextualização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4. DESENVOLVIMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
0004.1. Análise Teórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
00000004.1.1. Tabela de Custos Relativos aos Espetos. . . . . . . . . . . 26
0004.2. Descrições do Contexto na Prática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
0004.3. Possibilidades de Melhoria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
APÊNDICES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
AP Apêndice I: Cadastro do Estudante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
AP Apêndice II: Ficha de Acompanhamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
AP Apêndice III: Declaração de Realização do Estágio. . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
ANEXOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
AN Anexo I: Fotos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
INTRODUÇÃO
Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é exigido pela Resolução
CNE/CES Nº 10 de 16 de dezembro de 2004.
Este trabalho contribui para a formação de profissionais com uma integração maior ao mundo de trabalho, em termos de conduta, habilidades e competências esperadas de um contador. Contudo este trabalho oferece uma oportunidade de experiência extraclasse, trazendo em parte o ensino entre as diferentes disciplinas oferecidas pelo curso, com o objetivo de aplicar as dimensões teóricas e práticas do conhecimento à realidade de uma empresa.
Desenvolvido no último semestre do curso, o principal objetivo deste trabalho é a comprovação e realização da aprendizagem do aluno, proporcionando uma integração entre o conteúdo e a prática, através da aplicação do conhecimento teórico adquiridos em ambiente acadêmico na empresa estudada.
Assim, o Estágio Curricular Supervisionado contribui para o desenvolvimento do que foi passado ao aluno em oito semestres, apresentando uma conclusão do curso e ressaltando em desenvolver a capacidade do aluno em trabalhar com dados e informações, favorecendo a eles um meio de reflexão crítica da realidade a partir dos fundamentos teóricos das disciplinas, descrição e análise de importantes temas e desafios presentes em uma organização em situação real.
7
Assim, o ECS contribui com a formação de profissionais capazes de trabalhar para o sucesso das organizações, contribui com a formação de indivíduos mais maduros em termos pessoais, profissionais e intelectuais, e oferece dados que permitam avaliar e realimentar os conteúdos e métodos de ensino e aprendizagem
Relatório de Estágio
O Relatório de Estágio é um trabalhoapresentado no 8º semestre, cuja aprovação consiste em uma das exigências para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.
8
Esse relatório foi desenvolvido a partir dos dados fornecidos pela empresa Escritório Modelo e principalmente pelas informações e experiências práticas obtidas na realização do ECS. Teve a orientação de Luiz Marques de Mendonça (contador responsável), e de Luis Antônio Vieira (orientador do ECS).
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
1.1. Razão Social
Lucas Damiani de Mendonça - me ou Escritório Modelo Contabilidade e Despachante, com 8 funcionários, sendo 3 no departamento fiscal, 1 no departamento pessoal, 1 como office-boy, 1 na recepção e 1 como contador responsável, sob o CNPJ: 22.444.576/0001 - 09, não possui inscrição estadual devido ser uma prestadora de serviço. 
1.2. Origem
No ano de 1976, o Sr Luiz Marques de Mendonça, abandonou o cargo de gerente bancário, pegou o acerto que ele recebeu dos seus anos de trabalho, juntou mais um dinheiro e comprou o escritório que antes pertencia a outro proprietário, de inicio só trabalhava o Sr Luiz o Filho dele que hoje é o proprietário e mais um funcionário que esta presente até hoje na empresa, começou no Ramo da Contabilidade Rural, que é a especialidade do Sr Luiz, e assim continuam nessa jornada fornecendo serviço de qualidade e com responsabilidade.
1.3. Evolução
A Evolução da empresa começou em meados de 1995, com a contratação de mais funcionários, e principalmente quando o Sr luiz, passou a empresa para o seu filho assumir, dando uma cara mais moderna para o escritório, com isso começou a modernizar o escritório colocando sistemas, dando treinamento aos funcionários que acabavam de adentrar a empresa, sendo assim já não se fazia apenas contabilidade rural e sim passou a fazer contabilidade geral, consultorias, e despachante, hoje sendo o escritório mais antigo da cidade de Bady Bassitt, não atuando somente nessa cidade, mas prestando serviço em varias outras com qualidade e transparência. 
10
.
1.4. Endereço
A empresa Escritório Modelo está localizada na Rua Camilo de Moraes, nº 170 Centro, cidade de Bady Bassitt, estado de São Paulo. Localizada a aproximadamente 8 km da cidade de São José do Rio Preto.
1.5. Ramo de Atividade
O Escritório é especializado na área de contábil em geral, prestando serviço para todos os tipos de empresa, fornecendo também serviço de consultoria, advocacia, e despachante.
1.6. Filiais
Não possui filia
1.7. Objetivo da Empresa
O objetivo da nossa Empresa é integrar profissionais com larga experiência. Aliada a isso, temos adotado modernos recursos técnicos e de informática, para sempre podermos oferecer aos nossos clientes serviços de alta qualidade, investindo em estrutura e tecnologia para ampliação dos nossos serviços fazendo assim a relação custo benefício para os clientes, fornecendo assim um serviço de qualidade seguindo todas as normas contábeis..
.
1.8. Principais Concorrentes
Em aspecto de concorrência a empresa se faz muito confiante por sua qualidade, mas citando algumas empresas que trabalham no mesmo ramo Essas empresas são: Escritório Guadalupe, e MC Escritório Contábil.
1.9. Principais Produtos
13
Prestação de serviço em contabilidade, consultorias em geral, advocacia e serviço de despachante. 
1.10 Organograma Geral da Organização
Figura 1 – Organograma Geral do escritório modelo.
13
Fonte: Elaborada pelo autor.
2. DESCRIÇÃO DA ÁREA ESTAGIADA
Com um faturamento anual aproximado em 600 mil, a forma de tributação empregada pela empresa é Simples nacional. O Estágio Curricular supervisionado será realizado no departamento fiscal, visando demonstrar a importância dessa área nos escritórios de contabilidade, onde irei abordar a importância de se apurar o custo do serviço prestado, para que o proprietário de um escritório possa cobrar um valor adequado pelo seu serviço.
O objetivo principal deste trabalho é demonstrar a importância da contabilidade de Custos dentro de um escritório, revelando a importância das informações gerenciais para um processo confiável e de qualidade. Pois, por meios destes métodos demonstrados, é possível realizar políticas favoráveis ao desenvolvimento e qualidade da entidade.
2.1. Nome do Departamento
A área estudada é referente ao departamento fiscal, onde é feito toda a contabilidade das empresas e a apuração de custos das empresas onde também é apurado o custo do próprio escritório.
14
Ao decorrer do trabalho serão abordados assuntos importantes referentes à contabilidade de custos na obtenção do preço do serviço prestado, relatando, os estudos desenvolvidos até o estágio curricular. para a obtenção da relação de importância que a contabilidade de custo tem nas atividades de prestação de serviços.
2.2. Organograma
2.2.1. Organograma Geral
 Organograma geral do departamento fiscal.
Fonte: Elaborada pelo autor.
2.2.2. Organograma Específico
Não possui.
15
2.3. Descrição das Funções Contidas no Organograma
Encarregado de escrita fiscal: É o profissional responsável por supervisionar todo o trabalho dos auxiliares.
Auxiliar de escrita fiscal: É o profissional responsável por executar os lançamentos das notas fiscais, fazer as apurações do impostos. 
Auxiliar contábil: É o profissional responsável por fazer os lançamentos contábeis elaboração das demonstrações contábeis, e a apuração dos custos das empresas.
16
3. VISÕES TEÓRICA E CONTEXTUAL DO PROBLEMA
Hoje, mais do que nunca, conhecer contabilidade de custos ajuda a adicionar um valor, as empresas, que utilizam uma cadeia de informações a respeito de custo de atividade, podendo identificar estratégias no mercado em que atuam, podendo reduzir custos sem afetar sua lucratividade, ao reduzir os custos, pode - se abaixar o preço dos produtos ou serviços aos seus clientes.
Os custos são medidas monetárias dos sacrifícios despendidos para se atingir um objetivo, sendo assim a coleta destes é de suma importância para os processos de decisão e planejamento da empresa.
E tão importante quanto saber determinar os custos dos produtos fabricados ou dos serviços prestados, é melhorar esses custos, estudando maneiras que proporcionam reduzir esses custos sem reduzir a qualidade do serviço que esta sendo prestado.
17
Sendo assim a contabilidade de custos com o tempo vai ganhando novos adeptos, de um sistema de controle e qualidade, fazendo que sejam feitos relatórios mais precisos sobre as mudanças sofridas dentro de um patrimônio, para que essas informações contribuam para o desenvolvimento de uma empresa.
3.1. Problematização
Qual a importância, dos métodos de custeio na obtenção do preço de um serviço prestado?
3.2. Hipóteses
3.2.1 O controle de custo, com o método de custeio, serve para melhorar o funcionamento de suas atividades e a qualidade de seus produtos e serviços oferecidos. parei aqui
3.2.2. É importante obter informações úteis para o processo de decisão para formação do preço de um Serviço prestado.
3.3. Contextualização Teórica Referente ao Problema
3.3.1 Conceito e Origem da Contabilidade de Custos
	
	
 Para Leone (2010), Contabilidade de Custos pode ser conceituada como o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, ajuda na tomada de decisões importantes dentro de um organização, coletando, classificando e registrando dados operacionais das diversas atividades da entidade, as vezes podendo também coletando e organizando dados externos.
O trabalho da Contabilidade de Custos para Leone:
Nas grandes empresas, principalmente as industrias, o componente Contabilidadede Custo deve ficar subordinado a uma controladoria ou a uma diretoria financeira e terá, nessa caso, o mesmo nível do componente Contabilidade. A Contabilidade de Custos devera trabalhar em sintonia com a contabilidade, recebendo desta orientação em termos de políticas, diretrizes, critérios e procedimentos. Em muitos casos, devera haver perfeita integração e coordenação entre os dois componentes. (LEONE, 2010, p. 6).
A Contabilidade De custos, segundo FERREIRA (2008), surgiu com o advento do sistema produtivo, com a Revolução Industrial na Inglaterra, as empresas que surgiram nessa época de tamanha modificação no sistema de produção, começaram necessitar de informações contábeis diferentes das quais elas estavam habituadas a utilizar, pois passaram a transformar os insumos, que antes eram comprados , surgindo demanda por indicadores, para poderem determinar o preço dos produtos. Nessa época o sistema visava avaliar os custos de transformação de cada processo, que tinha por objetivo medir a eficiência do processo de produção.
com o surgimento da ferrovia e do telegrafo, foram necessárias modificações no sistema de contabilidade, para registrar as diversas atividades então existentes, de conversão e distribuição das empresas, bem como fornecer indicadores de desempenho dos gerentes descentralizados e dispersos. ( FERREIRA, 2008, p.3 e 4)
3.3.2 Definição de Custos e Despesas
A correta diferenciação dos gastos em, custo ou despesas, é muito importante para a gestão de negócios, já que a contabilidade trata ambas de forma diferente.
19
De acordo com a NPC 2 do IBRACON, “Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários para trazer os estoques à sua condição e localização atuais, e compreende todos os gastos incorridos na sua aquisição ou produção, de modo a colocá-los em condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos ou na prestação de serviços que façam parte do objeto social da entidade, ou realizados de qualquer outra forma.
Os custos podem ser divididos em:
Custos Diretos: São aqueles que tem relação direta com a produção, podendo ser apropriados a um só tipo de produto.
Custos Indiretos: são aqueles que ocorrem em uma empresa, sem possibilidade de apropriação direta em cada uma das funções de acumulação de custos.
Custos Fixos: São os custos usados para fabricar um bem ou fornecer um serviço que não tem relação com a produção ou seja não importa qual seja a quantidade produzida o valor não se altera.
Custos Variáveis: São aqueles que variam de acordo com a quantidade produzida quanto maior o volume produzido maior será os custos variáveis.
As despesas são todos gastos realizados na manutenção das atividades da empresa, bem como os esforços para a obtenção de receita através das vendas dos produtos.
3.3.3 Métodos de Custeio
Na Contabilidade de Custos, existem vários métodos para a apropriação de custos, todos são úteis e importantes para uma empresa. Entende-se, como métodos de custeio, a maneira pela qual os custos são apropriados aos seus portadores finais.
Custeio por Absorção
Para FERREIRA (2008), o custeio por absorção se caracteriza pela absorção de todos os custos industriais na sua totalidade pelos bens produzidos, em outras palavras se apropria todos os custos de fabricação, administração e vendas, sejam eles diretos ou indiretos.
No custeio por absorção, são considerados como custos do produto os custos variáveis e os fixos, esses últimos, na totalidade, ou parte deles. no caso de todos os custos fixos serem incorporados no custo do produto, tem - se o sistema de custeio por absorção completo. (FERREIRA, 2008, p 158) 
As vantagens são: por ser um método adotado pela contabilidade financeira, pode ser usado para afins de balanço patrimonial e demonstração de resultado, com também ser usado para declaração de imposto de renda, e como desvantagem temos o fato desse método apresentar pouca quantidade de informação para fins gerenciais.
Diante de tais informações, pode - se considerar o custeio por absorção como método em que são apropriados todos os custos, sejam eles diretos ou indiretos , fixos ou variáveis. 
Custeio Variável
O custeio variável também é conhecido como sistema de custeio direto. Esse tipo de custeio, é usado mais para fins gerenciais, é um instrumento de grande utilidade para a gerência em sua função de planejamento das operações. É um método muito empregado nos casos em que há grande variedade de produtos diferentes. 
Nesse método, somente os custos variáveis são considerados na apuração dos custos das mercadorias vendidas. O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites.
Algumas vantagens do custeio variável. O custeio variável é particularmente aproveitado pela administração com sucesso nos casos em que se deseja saber, com segurança, quais produtos, linhas de produtos, departamentos, territórios de vendas, clientes e outros segmentos que são lucrativos e onde a Contabilidade de Custos deseja investigar os efeitos inter-relacionados das mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e vendidas, nos preços e nos custos e despesas.
20
Custeio ABC
Segundo Martins (2000, p.112): “O ABC é uma ferramenta que permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os produtos”.
Esse Sistema de Custeio Baseado em Atividades surge para reduzir as distorções causadas pela arbitrariedade do rateio dos custos indiretos de fabricação.
O sistema de custeio ABC permite melhor visualização dos custos através da análise das atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os objetos de custos. Nele, os custos tornam-se visíveis e passam a ser alvos de programas para sua redução e de aperfeiçoamento de processos, auxiliando, assim, as organizações a tornarem- se mais lucrativas e eficientes.
Com seu poder de assinalar as causas que levam ao surgimento dos custos, o ABC permite aos gerentes uma atuação mais seletiva e eficaz sobre o comportamento dos custos da organização.
O ABC determina quais as atividades consomem os recursos da empresa, agregando-as em centros de custos por atividades. Em seguida, e para cada um desses centros de atividades, atribui custos aos produtos baseado em seu consumo de recursos. Com isso, é possível se determinar quais são os produtos subcusteados e quais são os supercusteados, possibilitando uma melhoria nas decisões gerenciais. O ABC permite ainda que se tome ações para o melhoramento contínuo das tarefas de redução dos custos, como a melhora dos serviços, avaliação das iniciativas de qualidade, corte de desperdícios, aprimoramento dos processos de negócio da empresa, entre outros.
Mas, para que esse processo de rateio dê resultados positivos e visuais para a empresa, é necessária uma mudança nos processos e uma correta definição dos direcionadores de custos.
24
Esses direcionadores, segundo Martins (2000, p.104) podem ser:
Direcionadores de Recursos: que vão determinar a ocorrência de uma atividade;
Direcionadores de Atividades: vão identificar como os produtos e/ou serviços consome mais atividades.
Assim como os demais sistemas de custeio, ele também tem suas restrições, e entre elas a de não ser aceito pelo fisco.
Pelas suas próprias características, o ABC tem como fortes candidatas a sua implantação as organizações que utilizam grande quantidade de custos indiretos no seu processo produtivo e que tenham significativa diversificação em produtos, processos de produção e clientes.
Embora suficientemente simples, o sistema de custeio ABC, tem contribuído paramelhorar sensivelmente a tradicional metodologia de análise de custos. Seu objetivo é rastrear as atividades mais relevantes, para que se identifiquem as mais diversas rotas de consumo dos recursos da empresa. Por meio dessa análise de atividades, busca-se planejar e realizar o uso eficiente e eficaz dos recursos da empresa.
3.3.4 Conclusão da Contextualização
25
De acordo com a pesquisa conclui-se que, que cada método tem sua particularidade, seja em razão dos princípios fundamentais da contabilidade ou gerenciais, portanto não se pode afirmar que um método é melhor que outro. Para que atenda as reais necessidades empresarias é preciso analisar as características específicas de cada método de custeio, para que assim, maximize o retorno sobre o resultado financeiro e assegure o equilíbrio indispensável para o sucesso de qualquer negócio.
4. DESENVOLVIMENTO DO PROBLEMA
4.1. Análise Teórica
Neste tópico será realizada a análise teórica que será aplicada na empresa e informações relativas a um dos produtos vendidos por ela.
Considerando as bases teóricas apresentadas no item 3 (três), seus subitens e as informações relativas às práticas adotadas pela empresa Confina Alimentos, neste tópico será realizado o Método de Custeio por Absorção, considerando os dados da entidade.
Com as informações repassadas, não foi possível identificar o método que a empresa utiliza na apuração de seus custos. A empresa em estudo, ao formar o preço de venda utiliza-se também de fatores externos, como a concorrência, e fatores internos como o custo que acredita ter.
Para isso, elaboraremos, através dos dados concedidos pela empresa, o método de Custeio por Absorção, onde serão realizados alguns cálculos básicos para chegar ao preço de custo do produto. Este método foi escolhido, pois é considerado muito importante para o controle da empresa, além de ser o único método de custeio passível de utilização para demonstrações contábeis, financeiras e para o “fisco”.
No exemplo abaixo, segue um modelo simples relacionado ao custeio por absorção. Neste foi utilizado apenas os dados passados pela empresa, mais precisamente custos referente à produção do “Espeto de Carne de Frango”.
4.1.1 Tabela de Custos Relativos aos “Espetos de Carne de Frango”
26
A empresa Confina Alimentos, considera como custos de produção, para a produção de 1.000 unidades de Espetos de Carne de Frango, os seguintes custos:
Quadro 1: Custos Diretos e Indiretos.
	Matéria Prima
	Quantidade
	Preço
	Total
	
Água
	
3 L
	R$
0,35
	R$
1,05
	
Carne de Frango
	
36 Kg
	R$
5,00
	R$
180,00
	Ingredientes
	
	
	
	
Sal
	
0,300 Kg
	R$
0,50
	R$
0,15
	
Ligagel E004
	
0,100 Kg
	R$
12,00
	R$
1,20
	
Cond. Espeto de Frango
	
0,145 Kg
	R$
4,10
	R$
0,60
	
	
	
	
	Materiais
	
	
	
	
Embalagem
	
1.000
	R$
0,20
	R$
200,00
	
Palito
	
1.000
	R$
0,017
	R$
17,00
	
	
	
	
	
Total dos Custos Diretos
	
	
	
400,00
	
	
	
	
	
Água
	
1.000
	R$
0,05
	R$
50,00
	
Energia Elétrica
	
1.000
	R$
0,18
	R$
180,00
	
Mão de Obra
	
1.000
	R$
0,12
	R$
120,00
	
	
	
	
	
Total dos Custos Indiretos
	
	
	R$
350,00
27
Observações:
De acordo com os dados fornecidos, a mão de obra só será um custo direto levando-se em conta a produção total da empresa. No caso estudado, se trata da apuração de custos de um produto específico, tornando-se impossível atribuir a mão de obra de cada produto como custo direto. Por isso na apuração de custos do produto estudado a mão de obra foi considerada um custo indireto de fabricação.
A produção de Espeto de Carne de Frango equivale a 4% da produção total da empresa. Para cada 25 lotes de 1.000 unidades a empresa apurou os seguintes custos indiretos.
Quadro 2: Custos Indiretos
	Água
	R$ 1.250,00
	Energia
	R$ 4.500,00
	Mão de Obra
	R$ 3.000,00
Com os dados e informações passadas sobre os custos dos produtos, podemos começar a aplicar o método de custeio por absorção.
Para a distribuição dos CIF’s foi levado em conta o volume de produção.
Quadro 3: Distribuição dos Custos Indiretos.
	Distribuição dos CIF's por lote produzido
	
CIF's
	
Valor
	Volume de
Produção
	
CIF's Distribuído
	Água
	R$ 1.250,00
	4%
	R$ 50,00
	Energia
	R$ 4.500,00
	4%
	R$ 180,00
	Mão de
obra
	
R$ 3.000,00
	
4%
	
R$ 120,00
	Total
	R$ 6.750,00
	4%
	R$ 350,00
28
Com as informações desenvolvidas e a distribuição correta do CIF
elaboraremos o Custo total pelo Método de Absorção.
Quadro 4: Cálculo dos Custos.
	Custo Direto
	R$ 400,00
	Custo Indireto
	R$ 350,00
	Custo Total
	R$ 750,00
O custo total apurado para a produção de um lote com 1.000 unidades foi de R$ 750,00. Assim, o custo unitário de Espeto de Carne de Frango será de R$ 0,75. Levando em conta que cada embalagem produzida de 1 kg, é
composto de 8 unidades, o preço de custo do pacote será de R$ 6,00.
29
custo.
Vale ressaltar que não foram incluídos os valores de tributos no preço de
Destaca-se a importância da formação correta na apuração de custo, no caso, a empresa em estudo baseia-se na estratégia de preços praticados pelos concorrentes e nos custos. A partir das informações transmitidas pela empresa, não foi possível identificar o método de absorção na apuração de seus custos, com isso foi elaborado o método de Custeio por Absorção.
Constata-se ainda que, no decorrer do processo de formação do preço de custo demonstrado anteriormente, foram somente considerados os custos repassados pela empresa, e existem condições, caminhos e alternativas que os empresários têm para a realização de tal feito, mas foi utilizado o método de custeio por absorção por ser obrigatório para fins fiscais.
Além disso, diversas outras situações podem exigir a utilização dos procedimentos de formação de preços de vendas a partir do custo, levando a empresa ter informações relevantes nas tomadas de decisões.
4.2. Descrições do Contexto na Prática
O trabalho apresenta diversos métodos de custeio que podem ser utilizados tanto pelas organizações industriais quanto pelas comerciais e prestadoras de serviços, sejam elas com ou sem fins lucrativos.
Esses métodos são de extrema importância e seriam utilizados para, entre muitas outras informações, determinar o valor dos objetos de custeio; reduzir custos, melhorar os processos; eliminar desperdícios; decidir entre produzir ou terceirizar; e eliminar, criar e aumentar, ou diminuir, a linha de produção de certos produtos.
Megliorini (2012) menciona que o custeio por absorção e o custeio variável são considerados métodos tradicionais, visto que neles os produtos sejam geradores de custos e mais adequados a ambientes nos quais há a predominância dos custos com materiais diretos e mão de obra direta. A partir dessa informação mencionaremos nos itens abaixo, a importância que tem a identificação e mensuração do tempo despendido e qual o valor da mão de obra que executou determinada produção e produto, o que se refere à mão de obra direta.
Ainda, Megliorini (2012, p. 2) evidencia que esses métodos tradicionais “[...] têm relação com o conceito de que o comportamento dos custos varia de acordo com a quantidade fabricada”, ou seja, variam de acordo com o volume de produção. Além disso, o autor destaca que o custeio baseado em atividades é considerado um método contemporâneo em resposta a um ambiente competitivo mais intenso, em que há a preocupação com a gestão de custos. Permitindo melhor visualização dos custos através da análisedas atividades executadas dentro da empresa e suas respectivas relações com os objetos de custos.
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Assim, com os métodos de custeio, a indústria poderá mensurar o valor correto de custo para que se tenha um preço de venda onde irá descobrir o lucro realmente de cada produto. No entanto, é importante entender que, para estabelecer o preço de venda, não basta ter em mente apenas o seu produto
ou serviço final. É preciso conhecer todos os elementos que compõem a formação do preço de venda. Ou seja, são necessárias informações sobre a estrutura patrimonial da empresa e sobre as relações que a empresa estabelece com o ambiente em que está inserida.
4.3 Possibilidades de melhoria
No mundo globalizado em que estão inseridas as empresas, faz-se necessário que se busquem diariamente instrumentos que visem à agilidade no processo de tomada de decisões. E um dos instrumentos que auxilia as empresas neste contexto é a contabilidade de custos, objetivando suprir a gestão empresarial no que diz a respeito a um controle interno, capaz de ilustrar a competência operacional no desenvolvimento da atividade de uma indústria entre outras organizações.
Segundo Derbeck e Nagy (2001, p. 13), “a contabilidade de custos fornece os dados detalhados sobre custos que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar para o futuro”. A importância da apuração correta e legítima dos custos não só nas empresas de manufatura, como no comércio e no serviço, que auxiliam nos sistemas de informações contábeis, essenciais no desenvolvimento operacional, determinando custos e preços dos produtos e serviços.
Uma vez que na empresa não identificamos o método de custeio, sugerimos a ela o método de custeio por absorção para a efetiva formação do preço de venda e sendo ele de obrigatoriedade. Como vantagem oferece a facilidade de implantação, pois basta conhecer o valor dos custos e fazer com que os produtos os absorvam, apresenta maior relação custo benefício, ou seja, é pouco custoso em relação aos demais.
31
Porém para melhoria, além desses métodos, sugerimos a abordagem do método de custeio variável, que é aplicado na identificação da quantidade de unidades a serem vendidas, para que um projeto seja viabilizado, no
fornecimento de informações gerenciais, por haver relação entre o lucro e o volume de produção. Fornece o ponto de equilíbrio e evita manipulações.
Sugerimos também a utilização do custeio ABC, que analisa as atividades significativas da empresa, e que recursos são consumidos nessas atividades e não pelos produtos que ela fabrica, pois, ele é, acima de tudo, uma poderosa ferramenta a ser utilizada na gestão de custos.
Logo o conhecimento dos custos é de fundamental importância como direcionadores do processo, permitindo a orientação, previsão e minimização de gastos e riscos na empresa, possibilitando uma maior atenção aos custos e benefícios esperados.
Derberck e Nagy (2001, p. 13), relatam que “a contabilidade de custos fornece as informações que permitem à gerência alocar recursos para as áreas mais eficientes e rentáveis da operação”
Tornando-se imprescindível adentrar nessa área de grande sustentação e controle para as empresas, desvendando seus caminhos e alcançando seus objetivos.
CONCLUSÃO
32
Quanto à identificação dos custos, entende-se que os métodos de custeio apresentados nos itens 3.3.3 poderiam de alguma forma ser aplicados pela empresa visando gerar informação gerencial. Além disso, é necessário que a empresa mude as práticas quanto ao reconhecimento dos custos na mão
de obra, alocando corretamente qual o valor de mão de obra que utiliza em cada departamento.
Quanto à formação do preço de venda, tal prática é considerada um fator muito importante no sucesso das empresas. Sendo assim os gerenciadores necessitam ser conscientes na administração de suas empresas, em virtude de que os consumidores de hoje procuram produtos de alta qualidade e preços competitivos.
A área responsável pela formação de preço de venda deverá estar atenta a tudo e a todos que influenciam direta ou indiretamente na operacionalização da empresa.
Sem dúvida, no meio competitivo em que as companhias estão situadas, a contabilidade de custo é uma peça gerencial, auxiliando no processo de planejamento, controle e estratégico e gestão.
Deste modo, o uso da contabilidade de custos como instrumento gerencial torna-se um diferencial no que diz a respeito à decisão de modo que consiste no abastecimento de informações que serve de base para diversas decisões gerenciais em muitas empresas.
A identificação e análise dos gastos para a apuração do custo teve grande importância para a empresa estudada, sendo possível conhecer o valor que deverá ser imprescindível nas vendas, para que se superem os gastos e também cobrir outros consumos necessários para a manutenção das atividades da empresa, além, é claro, de produzir o lucro esperado pelos seus proprietários.
Diante desses aspectos, nota-se que a contabilidade está deixando de ser apenas um instrumento para cumprir as exigências legais e cada vez está ocupando um papel fundamental e principalmente a Contabilidade de Custo está se desenvolvendo no círculo empresarial.
33
Ao finalizar este trabalho, é possível afirmar que são necessários o conhecimento e o controle de todos os gastos e a correta formação de preços e
34
apurações de custo, pois estes aspectos são essenciais para que a empresa possa garantir sua sobrevivência no mercado tão competitivo atualmente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KAPLAN, Robert S.; COOPER, Robin. Custo e desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, 1998.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
REKADU. A importância da Contabilidade de Custos nas empresas.
Disponível em: < http://rekadu.com.br/?p=457>. Acesso em: 13 de nov. de
2014.
WARREN, Carl, S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira, 2001.
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ROSALINO, Iloneis. Um estudo dos Critérios de Rateio dos Custos Indiretos por meio da analise de regressão. 2004. 57 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
APÊNDICES
APÊNDICE 1
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Cadastro de estudante do curso de: Ciências Contábeis ano: 2015
Nome: Caroline Vasques Estevam e-mail: carolinevasques@outlook.com
Data de Nascimento: 15/06/1993 R.A.: T822HF - 8
Endereço Residencial Completo: Rua Presidente Vargas, nº 1635, Jd: Europa, Monte Aprazível-SP.
Empresa onde trabalha: Confina Alimentos Industrial Ltda.
Endereço comercial completo: Rua José Figueira, nº 222, Centro, Poloni-SP Telefone para contato: Res. (17) 3295 1075 CEL.: (17) 9 8168 6281
Nome do estudante responsável pelo grupo: Caroline Vasques Estevam
São José do Rio Preto, 18 de Março de 2015 .
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Caroline Vasques Estevam
APÊNDICE. 2
ESTÁGIO CURRIULAR SUPERVISIONADO
CURSO: Ciências Contábeis CAMPUS: São José do Rio Preto - SP
NOME: Caroline Vasques Estevam R.A: T822HF-8
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
	DATA
	ORIENTAÇÃO
	ASS. ALUNO
	
20/02/2015
	
Leitura do manual.
	
	27/02/2015
	Elaboração do projeto de pesquisa.
	
	
04/03/2015
	Pesquisa com relação à empresa a ser estagiada e estudo do ambiente da empresa.
	
	
11/03/2015
	Primeiras pesquisas bibliográficas e levantamento de informações da empresa.
	
	
18/03/2015
	Visita à empresa e levantamento de informações da empresa.25/03/2015
	Estudo das pesquisas junto aos dados da empresa.
	
	
01/04/2015
	Segundo dia de estudo das pesquisas junto aos dados da empresa.
	
	
08/04/2015
	
Conclusão do projeto de pesquisa.
	
	
15/04/2015
	Apresentação do projeto de pesquisa para a empresa.
	
	
22/04/2015
	Elaboração do relatório de estágio –
Descrição da organização.
	
	29/04/2015
	
Elaboração do relatório de estágio –
	
37
	
	Descrição da área estagiada.
	
	
06/05/2015
	Elaboração do relatório de estágio – Visões teórica e contextual do problema.
	
	
13/05/2015
	Coleta de dados para cálculos e os efetivos cálculos.
	
	
14/05/2015
	Elaboração do relatório de estágio –
Desenvolvimento do problema.
	
	
19/05/2015
	Elaboração do relatório de estágio –
Desenvolvimento do problema.
	
	
20/05/2015
	Elaboração do relatório de estágio - Conclusão.
	
	21/05/2015
	Término da conclusão.
	
	
28/05/2015
	
Entrega do relatório de estágio curricular supervisionado.
	
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39
ANEXOS
ANEXO I – Fotos da Empresa
Foto 1: Visita feita a empresa.
40
Foto 2: Produto Estudado.
Foto 3: Um dos caminhões de distribuição do Grupo Confina Alimentos.
Foto 4: Granja com sistema Dark House de criação da empresa Confina
Alimentos.

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