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ESTRADAS
No caso de um pavimento flequesível quais são estas camadas estas camadas e qual a função de cada um.
R. As camadas constituintes do pavimento flexível são: 
- subleito ; Reforço do subleito ; sub-base; Base e revestimento asfáltico
SUBLEITO: 
Camada com espessura variável escutada quando se faz necessária a penetração do subleito da estrada, para comformá –lo , transversal e longitidinalmente de acordo com o projeto geométrico.
REFORÇO: 
Camada necessária quando a subleito possui baixa capacidade de carga. É também utilizada para redução da espessura da sub- base e possui expressa constante. 
SUB-BASE:
Camada utilizada para reduzir a espessura da base, exerce as mesmas funções da base , sendo complementar e esta. Tem como funções básicas resiste ás cargas transmitidas pela base , drenar infiltrações e controlar a ascensão capilar da água, quando for o caso.
BASE:
Camada estruturalmente mais importante cuja função é resistir e destruir os esforços provenientes da ação do trafego atenuando a transmissão destes esforços ás camadas subjacentes . Geralmente é constituída com materiais estabilizados granulometricamente de quimicamente através de aditivos (cal, cimento ,betume etc.)
REVESTIMENTO: 
Destinado a melhorar a surperfície de rolamento quando as condições de conforto e segurança , além de resistir ao desgaste.
 2- Na especificação vigente do PNIT, o CBVQ pode ser produzido em três faixas granulométrica ( A,B ou C). Em relação ao teor de ligante e ao uso no pista o que diferencia cada faixa. 
- faixa A – Aberto : textura mais aberta , maior a tamanho da pedra , menor consumo ou ligante. PMQ – pré –misturado á quente usado quando tem mais de um material deixa a surpeficie rigorosa facilitando ligação com outros materiais das seguintes camadas
- B – INTERMEDIARIO 
C- mais fichado possui pedra menor ,possui um maior consumo de ligante.
3-Quais as diferenças entre pintura de ligação e imprimação?
Imprimação : Asfalto diluído: Em geral cura média . Aplica em cima de camada granular precisa de teor de ´´CAP´´ maior.
Funções: 1- ligação da camada granular e a betuminosa.
Função de impermeabilizara camada granular
Evitar desagregação superficial
Ligação: função de ligar duas camadas betuminosas.
São diferentes: É feito com emulsão de ruptura rápida essa quando vai recapear ou espessura grandes maior que 5cm CBVQ. Duas camadas entre as camadas faz a pintura. 
 4 - Qual a sequência executiva de TSD?
 - Tratamento superficial – consiste em aplicação de ligantes asfálticos e agregados sem mistura prévia, na pista com posterior compactação que promove o recobrimento parcial e a adesão entre os ligantes.
- proporciona uma camada de rolamento de pequena espessura, porém de altíssima resistência do desgaste.
- impermeabilizar o pavimento 
-revestimento antiderrapante
-revestimento de alta flexibilidade que das deformações da estrutura
-De acordo com número de camadas sucessivas de ligantes e agregados podem ser:
- TSS - tratamento superficial simples
- TSD - tratamento superficial duplo
- TST – tratamento superficial triplo
Fases de execução
- TSS (penetração invertida)
1º ligante
2º agregado
3º compactação
-TSD (penetração invertida)
1º ligante (emulsão)
2º agregado
3º ligante (emulsão)
4º agregado
5º compactação
Emulsão asfáltica e pedra espessura mais ou menos 2cm geralmente em acostamento.
1º imprimação
2º espalha emulsão (ligante)
3º pedra, granulométrica
4º solo
5º ligante (emulsão)
6º pedra
7º compactação sobre o solo
5- Quais as diferenças entre asfalto diluído e emulsão asfáltica?
- Asfaltos diluídos: são ligantes asfálticos com solventes orgânicos de petróleo e que podem ser aplicados com pequeno aquecimento (60°c a 100°c) ou a frio.
- cura rápida: obtida pela diluição do CAP em um diluente leve, tipo gasolina.
- cura média: obtida pela diluição do CAP em um diluente médio tipo querosene (usa imprimação).
- cura lenta: obtida pela diluição do CAP em um diluente tipo diesel.
Por que dilui o CAP, só se torna liquido acima de 140°c e o diluído até 100°c mais fácil para trabalhar.
6- Quem tem mais CAP é o asfalto diluído. Já emulsão menos CAP.
-Emulsão: CAP, água e agente emulsionante.
Emulsão asfáltica: são produtos em que uma fase asfáltica é dispersa em uma fase aquosa com auxilio de agente emulsificante.
As emulsões resultam compostos de 50% a 70% de CAP, em torno de 1% de emulsificante e o restante de água.
- Quanto à ruptura (tempo de evaporação de água).
- Quanto à carga elétrica: emulsões aniônicas e catiônicas.
DRENAGEM
O Projeto de Drenagem é desenvolvido em duas fases, sendo a primeira de anteprojeto e a segunda de projeto propriamente dito, que se constituirão basicamente em:
Concepção dos dispositivos de drenagem que comporão o projeto;
Dimensionamento das estruturas de drenagem;
Desenho de plantas, perfís, seções onde constem a localização planimétrica, os detalhes altimétrico e os projeto tipo dos dispositivos indicados;
Elaboração de notas de serviço dos diversos dispositivos que compõem o projeto de drenagem, onde estejam identificadas as localizações, tipos, tamanhos e extensões das obras.
Tipos de drenagem
Drenagem Superficial
Drenagem de transposição de talvegues
Drenagem Subterrânea ou profunda
Drenagem Subsuperficial ou de pavimento
Drenagem Superficial
O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes, que escoam superficialmente.
As águas superficiais devem ser removidas ou conduzidas para fora do corpo estradal, ou para locais apropriados de deságue seguro, para evitar a sua acumulação na estrada, bem como visando proporcionar estabilidade aos maciços de terra que constituem a infraestrutura e não causar erosão nos terrenos marginais.
Drenagem Superficial - dispositivos
Valeta de proteção de corte;
Valeta de proteção de aterro;
Sarjeta de corte;
Sarjeta e meio-fio de aterro;
Sarjeta de canteiro central e de banquetas;
Transposição de segmentos de sarjetas;
Saída e descida d’água em talude;
Dissipador de energia;
Caixa coletora;
Bacia de captação e vala de derivação; e
Vala lateral e corta-rio
Drenagem de transposição de talvegues
Tem por objetivo permitir a passagem das águas que escoam pelo terreno natural, não as interceptando, de um lado para outro do corpo estradal projetado. Assim, estes dispositivos de drenagem, isolados ou em conjunto, são estruturas projetadas para conduzir as águas dos córregos, bacias e açudes interceptados pela estrada. 
Podem ser separados em dois tipos;
• Pontes ou Obras de Arte Especiais-OAE
• Bueiros ou Obras de Arte Correntes-OAC
Drenagem Subterrânea ou profunda
O sistema de drenagem profunda objetiva interceptar fluxos das águas subterrâneas e rebaixar o lençol freático, em cortes em solo ou rocha, captando e escoando as águas, de forma a impedir a deterioração progressiva do suporte das camadas dos terraplenos e pavimentos.
Os drenos mais utilizados são dos seguintes tipos:
Dreno contínuos e descontínuo
Dreno cego
Colchão drenante
Dreno a céu aberto (valetão)
Dreno em “espinha de peixe”
Dreno sub-horizontal
Drenagem Subsuperficial ou de pavimento
O sistema de drenagem subsuperficial tem por objetivo a rápida e eficiente coleta e condução das águas que infiltram-se nas camadas do pavimento. 
Os drenos de pavimento podem ser diferenciados em:
• Transversal raso
• Longitudinal raso
• Base drenante
• Lateral da base (sangria)
Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem da rodovia. 
Na metodologia do DNIT os estudos hidrológicos são desenvolvidos em 02 fases:
 Fase Preliminar
Coleta de dados hidrológicos
Definição das bacias de contribuição
Fase Definitiva
Processamento dos dados
Cálculo das vazões
Tempo de Concentração
É o intervalo de tempo entreo início da precipitação e o instante em que toda a bacia contribui para a vazão na seção estudada.
Método Racional
Q = 0,0028 x A x C x I
Onde:
Q = vazão em m³/s
A = área da bacia em há
I = Intensidade da chuva em mm/h
C = Coeficiente de escoamento, admensional
Drenagem Superficial – Dimensionamento 
Cálculo da vazão de projeto (Qproj) pela fórmula Racional (área da bacia < 0,5 km2) 
Q=C.I.A/360
Q= descarga por metro linear (m3/s/m) 
C = coeficiente médio de escoamento superficial 
I = intensidade de precipitação (m/h) 
A= área de contribuição por metro linear do dispositivo (m2/m)
Tc=57(L^3)/H)0,385
Q=AxV
R=A/P V= (R^2/3x I ^1/2) /n
Pavimento DNIT
N<10^4 = tratamento superficial betuminoso
10^6<N<5X10^6 = betuminoso espessura 5cm
5x10^6N<10^7= conc betuminoso esp 7,5 cm
10^7 <N<5x10^7 = conc bet esp 10 cm
N>5x10^7 = conc bet esp12,5cm
KR · R + KB · B ≥ H20 BASE
KR · R + KB · B + KS · h20 ≥ Hn SUBBASE
KR · R + KB · B + KS · h20 + Kref · hn ≥ Hm REFORÇO
METODO RESISLIÊNCIA
1-ESPESSURA TOTAL DO PAVIMENTO : Ht= 77,67 x N^0,0482 x CBR^-0,598
2-ESPESSURA MÍNIMA DO REVESTIMENTO : HCB = -5,737 + 807,961/DP +0,972 x I1+4,07 x I2
I1 E I2 tabela, depende do tipo de solo , e o tipo de solo depende da fração de silte
DP=Deflexão de projeto = DP= Log D =3,148 -0,188 LOG N
3- HCG = ALTURA = Ht –HCBX RAIZ DE K
Definição:Pavimento é a estrutura construída sobre a terraplanagem de um terreno com os seguintes parâmetros:
 Funções:
Receber as cargas impostas pelo tráfego de veículos e as
 Proporcionar condições satisfatórias de velocidade e segurança, conforto e economia no transporte de pessoas e mercadorias
 Requisitos:
Estabilidade
Resistência a esforços verticais, horizontais, de rolamento,
Frenagem e aceleração centrípeta nas curvas
Durabilidade e regularidade longitudinal
Classificação dos pavimentos:
 Aspectos considerados: materiais empregados e comportamento estrutural:
Pavimentos Flexíveis:
São compostos por várias camadas que devem trabalhar em conjunto, cada uma delas absorvendo parte das solicitações impostas e transmitindo o restante às camadas localizadas em níveis inferiores
Pavimento Rígidos:
São aqueles cujo revestimento é constituído de placas de concreto de cimento Portland rejuntadas entre si. Essas placas se caracterizam por alta rigidez, alta resistência e pequenas espessuras, definidas em função da resistência à flexão
Pavimentos Semi-rígidos
 Situação intermediária entre os pavimentos rígidos e flexíveis. É o caso das misturas solo-cimento, solo-cal, solo-betume dentre outras, que apresentam razoável resistência à tração.
Contexto e antecedentes:
- Estudos
	- Econômicos: disponibilidade de recursos, vida útil
	- Tráfego: eixos, cargas e número N
	- Geotécnicos: caracterização do subleito e dos materiais de construção.
	- Ambientais: Restrições para obtenção de materiais, materiais com maior potencial de poluição.
 Projetos
 Geométrico
 Terraplenagem
 Drenagem e OAC
 OAE
 Ambiental 
Materiais Betuminosos
 “São associações de hidrocarbonetos solúveis em bissulfeto de carbono”.
 Asfaltos - são obtidos através de destilação do petróleo. Podem ser naturais ou provenientes da refinação do petróleo.
 Alcatrões - são obtidos através da refinação de alcatrões brutos, que por sua vez vêm da destilação de carvão mineral.
Asfaltos;
	- Cimentos asfálticos de petróleo (CAP)
	- Asfaltos diluídos
	- Emulsões asfálticas e
	- Asfaltos modificados (ex: com polímero ou com borracha)
Asfaltos modificados 
São obtidos a partir da dispersão do CAP com polímero.
Suas principais vantagens:
	- Diminuição da suscetibilidade térmica
	- Melhor característica adesiva e coesiva
	- Maior resistência ao envelhecimento
	- Elevação do ponto de amolecimento
	- Alta elasticidade
	- Maior resistência à deformação permanente
	- Melhores características de fadiga
Revestimento é a camada do pavimento destinada a receber diretamente a ação do tráfego, devendo ser, tanto quanto possível, impermeável, resistente ao desgaste e suave ao rolamento. Também chamada CAPA ou camada de desgaste .
Funções:
 Melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto
 Resistir às cargas horizontais;
 Tornar o conjunto impermeável
Estabilização de solos
Estabilizar um solo significa conferir-lhe a capacidade de resistir e suportar as cargas e os esforços induzidos pelo tráfego normalmente aplicados sobre o pavimento e também às ações erosivas de agentes naturais sob as condições mais adversas de solicitação consideradas no projeto.
Métodos de Estabilização:
	- Mecânica
	- Granulométrica
	- Química,
	- Elétrica 
	- Térmica
	- Especiais
Tratamentos superficiais: 
São os revestimentos betuminosos por penetração invertida com aplicação de material betuminoso seguida de espalhamento e compressão de agregado de granulometria apropriada. 
Sua espessura é aproximadamente igual ao diâmetro do agregado empregado. 
Pode ser executado com os objetivos de impermeabilização, modificar a textura de um revestimento existente ou como revestimento final de um pavimento.
Quando a operação executiva do tratamento simples é repetida duas ou três vezes,resultam os chamados tratamentos superficiais duplos e triplos
Macadame Betuminoso: 
São os revestimentos betuminosos por penetração direta que consiste no espalhamento e compressão de uma camada de brita de granulometria apropriada seguida de aplicação do material betuminoso. 
O material betuminoso penetra nos
vazios do agregado e um novo espalhamento de brita é feito, para preenchimento dos vazios superficiais, seguido de nova compressão.
Macadame Hidráulico: 
São os revestimentos por penetração
que consiste no espalhamento de uma camada de brita de graduação aberta que é compactada para a redução dos espaços vazios. Em seguida espalha-se uma camada de pó de pedra sobre esta camada com a finalidade de promover o preenchimento dos espaços vazios deixados pela brita.