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DOENÇAS RENAIS Sinais e sintomas = oligúria ( volume urinário), poliúria ( volume urinário), polaciúria (não consegue esvaziar a bexiga), disúria (dor ao urinar), noctúria (urinar mais a noite), edema, anemia, hematúria, cólica renal, proteinúria. AGUDA = oligúria ou anúria, azotemia repentina (aumento de ureia e creatinina), diminuição IFG. CRÔNICA = azotemia persistente, diminuição IFG, diminuição Ca, aumento de K e P. IRA Retenção de compostos nitrogenados (ureia, creatinina, ácido úrico) Casos associados com redução do volume urinário para 400-500 mL/dia Pode haver necessidade de diálise Monitorar com avaliação laboratorial – pH, potássio, ureia, creatinina Durante a recuperação pode ocorrer poliúria (aumento vol. Urinário), pode ocorrer perda de K, P e HCO3 Diagnostico = aumento rápido de ureia e creatinina, hipercalemia e acidose metabólica Relação ureia x creatinina = aumento de ureia IRA pré renal, aumento de creatinina IRA renal ou pós-renal Obs.: para ser IRA é imprescindível haver oligúria ou anúria e valores aumentados dos marcadores. IRC Perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais Pode ser consequência de uma evolução de uma IRA não curada ou evolução de doença como diabetes e hipertensão Possíveis causas da progressão da IRC = proteinúria, hiperfosfatemia, hiperuricemia, dislipidemia, infecção urinária, hipertensão arterial, resposta imune. DOENÇA CRÔNICA TERMINA/SINDROME URÊMICA Sinais e sintomas = metabólicos (gota, hiperlipidemias), cardiovascular (HAS, ICC, miocardite), hematológico (anemia), respiratório (hiperventilação), neurológico, dermatológico. Substancias toxicas = ureia > 300mg/dL (vomito, fadiga, cefaleia), creatinina >10mg/dL, ác. Úrico >10mg/dL Achados laboratorial = azotemia persistente e elevada, creatinina >8 e ureia >200 Paciente evolui com estupor, coma e óbito. Tratamento = transplante, diálise, hemodiálise.
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