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Reflexão Narcisismo

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Universidade de Cuiabá – UNIC
Faculdade de Psicologia
Texto Reflexivo Sobre o Narcisismo
Disciplina: Psicanálise 
 Docente: Valéria Vuolo
 Discentes: David Allan
Kamilla Khristie S. Costa
Leiry Maria Rodrigues
Miguelina B.C. G. Mattos
Nara Fernanda M. da Cruz
	
	
Cuiabá, 30 de setembro de 2016
Introdução
Narcisismo é o amor de um indivíduo por si próprio ou por sua própria imagem, uma referência ao mito de Narciso, onde um bonito jovem e indiferente ao amor que ao se ver refletido na água apaixonou-se pela própria imagem refletida.
O termo “narcisismo” fora introduziu pela primeira vez no campo da psiquiatria. No final do século XIX por Paul Närcke(1899).Para ele o termo seria um estado de amor por si mesmo que constituiria uma nova categoria de perversão. (  Joviane Moura,  Abril de 2009). O Narcisismo, em psicanálise, representa: 
Para Melane Klein no vínculo narcisista há uma identificação do ego com o objeto idealizado interno, o que permite dissociar e negar o objeto persecutório externo. A estrutura narcisista é instável, pois é produzida por uma desintegração ou dissociação do ego, e conserva o perigo diante da ameaça persecutória negada (Bleichmar e Bleichmar, 1992).
Em sua teoria o interesse puramente narcisista é uma atitude agressiva em relação ao objeto; existe uma intenção de agredir, por inveja ou por ciúme, que é expressa pelo narcisismo. Quando o sujeito é narcisista em seus interesses, sempre haverá alguém que sofrerá com isso. A resolução do narcisismo é realizada pelo interesse e amor em proteger os objetos externos e internos. A renúncia ao desejo narcisista é resultado da posição depressiva, quando se opta por deixar de lado os interesses pessoais narcisistas em favor do parental e por amor aos objetos. 
Para Lacan O espelho situa a instância do eu, ainda antes de sua determinação social, em uma linha de ficção. O Eu aí constituído é o ego ideal, diferente do ideal de ego. O ego ideal é uma imago antecipatória prévia, o que o sujeito não é mas deseja ser. É uma imagem mítica, narcisista, incessantemente perseguida pelo homem (Bleichmar e Bleichmar, 1992). 
Já o ideal do ego surge da inclusão do sujeito no registro simbólico, ou seja, o estágio do espelho traz a reflexão sobre a intersubjetividade humana. O olhar do outro produz no sujeito sua identidade, por reflexo. Através do olhar do outro, o sujeito sabe quem ele é, e nesse jogo narcisista, se constitui a partir de fora.
Para Luciano Elia (1995) o Narcisismo define-se como o processo pelo qual o sujeito assume a imagem do seu corpo próprio como sua, e se identifica com ela (eu sou essa imagem).
E por fim para Freud (1914) que diz, que o narcisismo do indivíduo surge deslocado em direção a esse ego ideal, que como o ego infantil, se acha possuidor de toda perfeição e valor. O indivíduo não está disposto a renunciar à perfeição narcísica de sua infância. O que o indivíduo projeta diante de si como sendo seu ideal é o substituto do narcisismo perdido da infância na qual ele era seu próprio ideal.
O ego ideal é ao mesmo tempo substituto do narcisismo perdido da infância (onipotência infantil) e o produto da identificação das figuras parentais, assim como seus intermediários sociais. A formação de um ideal aumenta as exigências do ego, constituindo o que Freud chama de o fator mais poderoso a favor do recalque. O eu (ego) aspira reencontrar a perfeição e o amor narcísico, mas para isso precisa satisfazer as exigências do ideal do eu (ego). A partir daí, só é possível experimentar-se através do outro. O ideal sexual tem uma relação auxiliar com o ideal de ego. Pode ser empregada para satisfação substituta, onde a satisfação narcisista encontra reais entraves. A pessoa amará segundo o tipo narcisista de escolha objetal. (Freud, 1914)
Freud distingue dois tipos de narcisismo: narcisismo primário; e narcisismo secundário.
O primeiro modo de satisfação da libido seria o auto-erotismo conceituado como o prazer que o órgão retira de si mesmo; essas pulsões, de forma independente, procuram cada qual por si, sua satisfação no próprio corpo. Nesse período, ainda não existe uma unidade comparável ao eu, nem uma real diferenciação do mundo.
Em seu texto de 1914 sobre o Narcisismo, Freud destaca a posição dos pais na constituição do narcisismo primário dos filhos. Freud fala que o amor dos pais aos filhos é o narcisismo dos pais renascido e transformado em amor objetal. O Narcisismo primário representaria de certa forma, uma espécie de onipotência que se cria no encontro entre o narcisismo nascente do bebê e o narcisismo renascente dos pais.
No caso do narcisismo secundário há dois momentos: primeiro o investimento nos objetos; e depois esse investimento reforma para o seu (ego). Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz; o sujeito concentra em um objeto suas pulsões sexuais parciais, há um investimento objetal, que em geral se dirige para a mãe e o seio como objeto parcial.
Com o tempo, a criança vai percebendo que ela não é o único desejo da mãe, que ela não é tudo para ela; “sua majestade, o bebê começa a ser destronado. Essa é a ferida infligida no narcisismo primário da criança. A partir daí, o objetivo consistirá em fazer-se amar pelo outro, em agradá-lo para reconquistar o seu amor; mas isso só pode ser feito através da satisfação de certas exigências; a do ideal do seu eu.” (Nazio, 1988, pág. 59).
Uma terceira via de acesso ao estudo do narcisismo constitui a vida amorosa dos seres humanos, em sua variada diferenciação no homem e na mulher. Assim como a libido de objeto escondeu primeiramente da nossa observação a libido do Eu, também na escolha de objeto pela criança (e o adolescente) vimos primeiro que ela toma seus objetos sexuais de suas vivências de satisfação. As primeiras satisfações sexuais auto eróticas são experimentadas em conexão com funções vitais de auto conservação. Os instintos sexuais apoiam se de início na satisfação dos instintos do Eu, apenas mais tarde tornam-se independentes deles; mas esse apoio mostra-se ainda no fato de as pessoas encarregadas da nutrição, cuidado e proteção da criança tornarem-se os primeiros objetos sexuais, ou seja, a mãe ou quem a substitui. Junto a esse tipo e essa fonte de escolha de objeto, que podemos chamar de tipo de apoio, a pesquisa analítica nos deu a conhecer um outro, que não esperávamos encontrar. De modo especialmente nítido em pessoas cujo desenvolvimento libidinal sofreu perturbação, como pervertidos e homossexuais, descobrimos que não escolhem seu posterior objeto de amor segundo o modelo da mãe, mas conforme o de sua própria pessoa. Claramente buscam a si mesmas como objeto amoroso, evidenciando o tipo de escolha de objeto que chamaremos de narcísico.
 Nessa observação se acha o mais forte motivo que nos levou à hipótese do narcisismo. Mas não concluímos que as pessoas se dividem em dois grupos bem diferenciados, conforme sua escolha de objeto obedeça ao tipo narcísico ou ao “de apoio”. Preferimos supor, isto sim, que para cada pessoa ficam abertos ambos os caminhos da escolha de objeto, sendo que um ou outro pode ter a preferência. Dizemos que o ser humano tem originalmente dois objetos sexuais: ele próprio e a mulher que o cria, e nisso pressupomos o narcisismo primário de todo indivíduo, que eventualmente pode se expressar de maneira dominante em sua escolha de objeto. A comparação entre homem e mulher mostra que há diferenças fundamentais, embora não universais, naturalmente, quanto ao seu tipo de escolha de objeto. O amor objetal completo, segundo o tipo “de apoio”, é de fato característico do homem. Exibe a notória superestimação sexual, que provavelmente* deriva do narcisismo original da criança, e corresponde assim a uma transposição do mesmo para o objeto sexual. Essa superestimação sexual permite que surja o enamoramento, esse peculiar estado que lembra a obsessão neurótica, remontando assim a um empobrecimento libidinaldo Eu em favor do objeto. De outro modo se configura o desenvolvimento no tipo mais frequente e provavelmente mais puro e genuíno de mulher. 
Com a puberdade, a maturação dos órgãos sexuais femininos até então latentes parece trazer um aumento do narcisismo original, que não é propício à constituição de um regular amor objetal com superestimação sexual. Em particular quando se torna bela, produz-se na mulher uma autossuficiência que para ela compensa a pouca liberdade que a sociedade lhe impõe na escolha de objeto. A rigor, tais mulheres amam apenas a si mesmas com intensidade semelhante à que são amadas pelo homem. Sua necessidade não reside tanto em amar quanto em serem amadas, e o homem que lhes agrada é o que preenche tal condição. A importância desse tipo de mulher para a vida amorosa dos seres humanos é bastante elevada. Tais mulheres exercem a maior atração sobre os homens, não apenas por razões estéticas, porque são normalmente as mais belas, mas também devido a interessantes constelações psicológicas. 
Pois parece bem claro que o narcisismo de uma pessoa tem grande fascínio para aquelas que desistiram da dimensão plena de seu próprio narcisismo e estão em busca do amor objetal; a atração de um bebê se deve em boa parte ao seu narcisismo, sua autossuficiência e inacessibilidade, assim como a atração de alguns bichos que parecem não se importar conosco, como os gatos e os grandes animais de rapina; e mesmo o grande criminoso e o humorista conquistam o nosso interesse, na representação literária, pela coerência narcísica com que mantêm afastados de seu Eu tudo o que possa diminuí-lo. É como se os invejássemos pela conservação de um estado psíquico bem-aventurado, uma posição libidinal inatacável, que desde então nós mesmos abandonamos.
 À grande atração da mulher narcísica não falta o reverso, porém; boa parte da insatisfação do homem apaixonado, a dúvida quanto ao amor da mulher, a queixa quanto aos enigmas do seu ser, tem sua raiz nessa incongruência entre os tipos de escolha de objeto. Talvez não seja supérfluo garantir que esse quadro da vida amorosa feminina não implica nenhuma tendência a depreciar a mulher. Sem contar que a tendenciosidade me é alheia, sei também que esses desenvolvimentos em direções várias correspondem à diferenciação de funções num contexto biológico altamente complicado; além disso, disponho-me a admitir que muitas mulheres amam segundo o modelo masculino e exibem a superestimação sexual própria desse tipo. Também para as mulheres que permaneceram narcísicas e frias em relação ao homem há um caminho que conduz ao completo amor objetal. No filho que dão à luz, uma parte do seu próprio corpo lhes surge à frente como um outro objeto, ao qual podem então dar, a partir do narcisismo, o pleno amor objetal. 
E há mulheres que não precisam aguardar o filho para dar o passo no desenvolvimento do narcisismo (secundário) ao amor objetal. Antes da puberdade elas se sentiam masculinas e por algum tempo se desenvolveram masculinamente; depois que essa inclinação foi interrompida pela maturação da feminilidade, resta-lhes a capacidade de ansiar por um ideal masculino, que na verdade é a continuação da natureza de menino que um dia tiveram. Um breve sumário dos caminhos para a escolha de objeto pode concluir estas observações incipientes. Uma pessoa ama: 1) Conforme o tipo narcísico: a) o que ela mesma é (a si mesma), b) o que ela mesma foi, c) o que ela mesma gostaria de ser, d) a pessoa que foi parte dela mesma. 2) Conforme o tipo “de apoio”: a) a mulher nutriz, b) o homem protetor e a série de substitutos que deles derivaram. 
Conclusão
A psicanálise surgiu como fato novo na história da cultura, provou ser revolucionária, tanto epistemologicamente, como na ciência de vida, e não de morte. O inconsciente sempre existiu e através dos estudos de psicanálise foram multiplicando abordagens nas literaturas interessantes, abrangendo várias tentativas de compreensão, a exemplo temos o Santo Agostinho, pois Freud aproveitou tais contribuições advindas de várias literaturas, surgidas antes dele.
Freud propiciou ao analista fazer reflexão científica sobre a experiência feita, no inconsciente, em virtude dos instrumentos de análise ou instrumento de elaboração e teoria psicanalítica, construída a partir da experiência, constatou o narcisismo primário ser a fase do bebê, considerada o “infans dos autores franceses”. Serge Lebovici (1977) demonstrou a continuidade entre o narcisismo primário e a experiência da continuidade do Self, demonstrando as deficiências do narcisismo primário ser a fase de mobilização da fantasia da cena primária, designando a terciariedade. Freud conceituou “narcisismo primário” ser o termo que corresponde ausência de sentimento e necessidade de ajuda.
O narcisismo primário corrobora ao processo normal necessário que ocorre em num determinado momento do curso regular do desenvolvimento libidial, autoerotismo e o amor objetal. E somente quando o ego se desenvolve, o indivíduo se torna narcisista.
Esta primeira manifestação do narcisismo primário é abandonada quando a criança, na impossibilidade de manter-se como seu próprio objeto de amor, volta-se para o objeto exterior, desenvolvendo o que se chama de amor objetal.
Compreende-se que o narcisismo primário esteja em oposição ao amor objetal, quando ele termina o sujeito encontra-se em posição de fazer escolhas objetais, dessa forma, a superação do narcisismo primário coincide com a realização do desenvolvimento psicossexual.
Entretanto, essa escolha objetal seja feita quando o indivíduo pode retornar a um estado narcisita. Esta volta acidental ao narcisismo original, num momento da vida em que se suporia estar definitivamente abandonado, contudo classificado: narcisismo secundário, o qual denomina narcisismo secundário e suas produções patalógicas correlatas pregressa, levou Freud a examinar, de forma precisa, todo o mecanismo da escolha objetal e distingue dois tipos de escolha- em “anaclítica e narcisista. 
Freud prognosticou o amor objetal - tipo narcisista ser característica do sexo feminino. O narcisismo, manifestando-se poderosamente, inflexiona a escolha objetal em direção ao tipo narcisista. Em síntese, o tipo narcisista procura no outro sua própria imagem, ao passo que o tipo anaclítico procura um parceiro do tipo narcisista que o faz gozar de um narcisismo a que ele mesmo renunciou.
O desenvolvimento narcísico encerra um envolvimento e investimento positivo, em si próprio, acoplando-se no indivíduo. O desenvolvimento e a manutenção da autoestima confirmam a proposta e consecução de ambições e objetivos. Além disso, existe a questão da evolução de valores e ideais. Então, o desenvolvimento narcísico torna-se tarefa de uma vida inteira. 
Conclui-se que o narcisismo sendo ele escolhido e apresentado por Paul Nacke em 1899 veio para denotar a pessoa que trata o seu próprio corpo da mesma forma pela qual o corpo de objeto sexual é comumente tratado. Sendo assim o narcisismo passa a ser uma perversão que absorveu a totalidade do individuo. O que se observa é que aspectos individuais narcisistas são encontrados em muitas pessoas que sofrem de outras perturbações. A partir de 1914, Freud definiu o narcisismo como “êxtase da libido”, que permanece fixada sobre o ego ao longo de sua constituição. Freud distingue dois tipos de narcisismo: o narcisismo primário corresponde a um estado de onipotência infantil anterior a qualquer escolha de objeto exterior, considerando a criança ser movida pelo seu próprio objeto de amor; e o narcisismo secundário, corresponde em segundo tempo, a um reflexo da libido objetal sobre o ego, convergindo a certos estados patológicos, como a melancolia, histeria e outros.
Referencias 
Fonte: https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/o-conceito-de-narcisismo-na-construcao-teorica-da-psicanalise © Psicologado.com
Acessado em 19/09/16
https://pt.wikipedia.org/wiki/Narcisismoacessado em 24/09/16
FREUD, Sigmund. Introdução ao Narcisismo, ensaios de Metapsicologia e outros textos (1914-1916) - Obras Completas Vol 12
http://psicanalisesintoma.blogspot.com.br/2011/04/narcisismo.html
acessado em 24/09/16
 Garcia-Roza, Luiz Alfredo, 1936-Freud e o inconsciente / Luiz Alfredo Garcia-Roza.
– 24.ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

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