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Relatório Final Prointer IV

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE TERESINA
CURSO: TECNOLÓGO EM LOGISTÍCA
	NOME
	MANOEL DEMOSTENES DE CARVALHO NETO
	RA
	1053491507
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Logística_IV (PROINTER_IV)
Relatório Parcial
Disciplinas: 
Administração de Materiais;
Operações de Terminais e Armazéns
 Transporte, Distribuição e Seguros;
 Logística Internacional;
 Qualidade em Sistemas Logísticos
Tutora EAD: Thelma Costa
TERESINA/PI
NOVEMBRO DE 2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE TERESINA
CURSO: TECNOLÓGO EM LOGISTÍCA
PROINTER IV - Relatório Parcial
Disciplinas:
Administração de Materiais;
Operações de Terminais e Armazéns
 Transporte, Distribuição e Seguros;
 Logística Internacional;
 Qualidade em Sistemas Logísticos
Tutora EAD: Thelma Costa
Trabalho desenvolvido para o curso de Tecnólogo em Logística disciplinas norteadoras, Administração de Materiais, Operação de Terminais e Armazéns, Transporte Distribuição e Seguro, Logística Internacional e Qualidade em Sistemas Logísticas apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Relatório Final - Pointer IV do 2º semestre 2016, sob orientação da tutora EAD Thelma Costa
TERESINA /PI
NOVEMBRO 2016
RESUMO
Este estudo tem o objetivo de elabora um plano de transporte e distribuição com a qualidade assegurada, a qualidade do serviço ao cliente está ligada diretamente ao transporte de soja. Cada um dos tipos de modal (rodoviário, ferroviário e marítimo) possui custos e características operacionais específicas. Conhecer o tipo de carga, trajeto e custos é essencial para a escolha correta de um modal. Assegurar a distribuição, transporte e armazenagem de todos os produtos sejam controlados adequadamente de acordo com as especificações do cheklist é uma forma mais eficaz e eficiente de também se controlar a logística em geral. Distribuir as mercadorias vendidas, seguindo todas as normas de proteção, qualidade e dentro do prazo combinado com o cliente, é uma iniciativa tão essencial para a saúde e continuidade de seu negócio quanto à fase de realização das vendas propriamente dita. Através do acompanhamento do armazenamento, transporte e distribuição, observou-se que o controle nestas etapas é importante para o aumento da eficiência.
Palavras-chaves: Açúcar, Seguro, Logística, Transporte, Check List.
INTRODUÇÃO
O Prointer consiste na confecção de um Plano de Transporte e Distribuição com Qualidade Assegurada que atenda às necessidades gerais e específicas para o transporte e manutenção de estoques, que nesse caso será abordado o Grão de Soja.
Para atingir o objetivo analisaremos a infraestrutura brasileira de transporte que exerce sobre a logística de distribuição de grãos de soja, que se recorrerá a uma fundamentação teórica. O cheklist será fundamental para a inspeção na empresa de transporte e será usado para verificar o desempenho da empresa. Poderá ser usado também para verificação de empresas agregadas. Durante a verificação, deverá haver a evidência do gerenciamento dos transportadores no compromisso com a legislação aplicável, segurança, melhores práticas, e outras atividades e programas, formalizando o controle sob seus agregados.
A empresa de transporte deve assegurar que os motoristas profissionais e as mercadorias adaptem-se/adequassem às qualificações mínimas de experiência e treinamento para desenvolver o trabalho nos princípios do comportamento e padrões da logística.
3. CUIDADO QUE DEVEM SER TOMADO NA COLETA DE DADOS
Será aplicado um método de pesquisa de estudo de caso, onde serão utilizados dados, coletados a partir de como transportar o grão de soja, será analisada o modo de transporte utilizado sobre o assunto levando em consideração os pontos mais importantes e com o objetivo final da elaboração check list para sua utilização de conferencia do veículo para transporte assegurado do produto que está sendo transportado e no descarregamento do mesmo.
4. PRODUTO A SER TRANSPORTADO
Com uma análise minuciosa a equipe definiu a empresa de transporte que distribuía o grão de soja, pois esse grão é usado mundialmente para fins alimentícios e farmacêuticos, na indústria de cosméticos e na pecuária - como importante componente da ração animal (fonte de nutriente). Dessa maneira o consumo mundial da soja teve um elevado crescimento nas últimas décadas e, possui perspectivas ainda melhores para os próximos anos. 
O Brasil é um importante fornecedor desse produto no mercado internacional, segundo maior exportador mundial de soja, com isso sua performance diante do mercado internacional na produção do grão é um importante fator para os seus ganhos comerciais externos.
A soja é uma commodity agrícola, que se apresenta como um produto basicamente homogêneo e com o seu preço formado no mercado internacional, fazendo do Brasil um price taker (ou seja, os produtores brasileiros são tomadores de preços no mercado internacional).
4.1. Transporte da Soja
Hoje em dia, a logística é vista como um elemento-chave na estratégia competitiva das empresas, deixando de ser considerada um mero elemento de custo ao qual as companhias devem se sujeitar. Uma logística eficiente tem o potencial de desenvolver a renda de países em desenvolvimento, facilitar o comércio e promover, até mesmo, a inclusão de pequenos agricultores nas cadeias agroalimentares. 
Para as cadeias agroalimentares, as atividades de transporte e armazenamento (ainda consideradas as funções principais da logística), ao serem planejadas e operadas de modo integrado, podem resultar em benefícios claros e contabilizáveis, principalmente se forem levadas em consideração as perdas pós-colheita16, decorrentes do transporte inadequado, bem como a perecibilidade inerente aos bens agroalimentares.
No Brasil, o modal rodoviário transporta a maior parte da soja e encontra-se com frequência em más condições. Essa dependência exagerada do modal rodoviário é problematizada quando se leva em consideração as enormes dimensões territoriais brasileiras, bem como a sua infraestrutura precária e insuficiente para a demanda.
Sendo assim, o modal rodoviário predomina na matriz de transportes do Brasil, mesmo para produtos e trechos onde não é o mais competitivo. Isso decorre da falta de opções para a utilização de outro modais para trechos de curta, média e longa distância (PETRAGLIA, 2009). 
Para a realização de cargas agrícolas, são utilizados, geralmente, caminhões de grande porte. Os veículos considerados como padrão são as chamadas “carretas”, com capacidade de até 27 toneladas.
As vantagens deste modal estão na sua capacidade de serviço porta à porta, na frequência e disponibilidade de suas vias de acesso, no menor tempo de carga e descarga e na sua facilidade de ser substituído, em caso de acidentes ou de problemas técnicos com o próprio veículo. Dentre as desvantagens inerentes ao setor, estão a menor capacidade relativa de carga, a sua segurança mais frágil, pois está mais sujeito a roubos e avarias e o seu maior custo operacional comparado com o ferroviário
O modal ferroviário é o mais aconselhado para transportes de grandes volumes e que envolvam bens de baixíssimo valor agregado, como é o caso da soja em grãos e dos granéis em geral. É um meio de transporte extremamente eficiente e competitivo em viagens de média e longa duração que não tenham necessidade de transbordos, em função de sua alta capacidade de carga somada ao baixo custo do carreto.
Por outro lado, este modal apresenta como desvantagens o tempo mais demorado no transporte e o tempo exigido para o enfileiramento dos vagões. Ademais, as principais dificuldades observadas quanto ao seu uso no Brasil advêm da existência de uma pequena malha ferroviária com pouca capilaridade.
O transporte marítimo é o modal utilizado primordialmente na exportação da soja, pois possui maior capacidade de carga do que os outros meios de transporte, tarifas de fretemais competitivas e não é muito suscetível às más condições de tempo, principalmente em operações conteinerizadas.
5. PLANO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO COM QUALIDADE ASSEGURADA
Interessa à elaboração de um plano de logística e transporte, o reconhecimento da oferta do produto a ser transportado e da demanda de infraestrutura de logística para os modais, com vistas a identificar os chamados gargalos emergenciais e numa perspectiva de futuro, assegurar a qualidade do produto no transporte até o consumidor final, através de check list de conferencia do caminhão para o transporte do produto.
A qualidade do serviço ao cliente está ligada diretamente ao transporte de cargas. Cada um dos tipos de transporte possui custos e características operacionais específicas. Conhecer o tipo de carga, trajeto e custos é essencial para a escolha correta de um modal. 
No que se refere à oferta, o levantamento deve incidir sobre o produto que será transportado nos vários tipos de modos de transportes - rodoviário, ferroviário, dutoviário, hidroviário, aeroviário - e sobre os terminais portuários, estações aduaneiras de interior e pátios de integração multimodal existentes na região. A demanda é levantada por meio da identificação dos principais polos de atração e geração de cargas para situação atual e futura e respectivos volumes transportados.
O seguro de transportes compreende proteção a mercadorias e bens transportados em viagens terrestres, aquaviárias e aéreas, em percursos nacionais e internacionais, conforme definido em uma apólice, tem como objetivo de além garantir a proteção a perdas e roubos e a indenização de vítimas de acidentes durante a distribuição/transporte do produto.
5.1. Manuseio e Armazenamento
O cuidado no manuseio adequado da soja é tão importante quanto a do transporte, fazendo parte do processo logístico. Essa questão é muito importante para que não tenhamos grandes perdas na produção, pois sem uma capacidade adequada de armazenamento, muito da produção que não conseguir ser escoada em tempo, acaba se perdendo. Estas perdas acabam fazendo com que o custo final da mercadoria seja elevado e o produtor perca competitividade. 
Armazenar a soja é fundamental para se reduzir perdas e conservar os grãos, sendo então um componente essencial nas operações logísticas envolvendo a leguminosa. 
De acordo com Sasseron (1995, apud. PONTES, 2009), o armazenamento apresenta duas funções: intrínsecas e extrínsecas. A função intrínseca refere-se à conservação da produção, redução de perdas e estocagem dos excedentes agrícolas.
A armazenagem deverá ser realizada, de quatro formas. A primeira ocorre por meio de unidades de armazenamento em áreas rurais, dentro das próprias fazendas. A segunda também é feita em áreas rurais, contudo, fora das fazendas. Estas se situam geralmente próximas a rodovias relevantes para o transporte de cargas agrícolas. A terceira forma comum se dá em armazéns no próprio complexo portuário, ao passo que a última acontece nas áreas urbanas.
O sistema produtivo da soja pode então se tornar mais econômico por meio de uma unidade armazenadora estrategicamente localizada. Dentre as vantagens da armazenagem, destacam-se: minimização das perdas qualitativas e quantitativas no campo decorrentes do atraso na colheita ou do armazenamento em local inadequado; possibilidade de comercializar a produção em períodos melhores, abstendo-se das pressões do mercado em épocas de colheita; economia no custo do transporte.
5.2. Utilidade do Check List
Checklists são listas de verificações com itens a serem observados, tarefas a serem cumpridas, materiais a serem comprados, ou seja, é uma lista onde você coloca itens que podem fazer falta em alguma tarefa ou em algo que esteja planejando ou executando, evitando assim futuros esquecimentos, falhas, faltas. Ele pode ser usado não só por empresas, mas por qualquer pessoa que quer organizar algo a ser feito.
Quando trabalhamos com checklist nos caminhões das empresas, os responsáveis em fazer o check são os caminhoneiros com supervisão de um responsável da área de logística da transportadora, eles devem conferir todos os itens de segurança, documentações necessárias para as viagens e produtos que serão entregues, isso tudo com antecedência para possíveis irregularidades, providenciar soluções antes da viagem.
Visando através deste instrumento de pesquisa se obter o máximo de informações possíveis, onde os dados serão analisados para a elaboração do checklist de verificação de transporte da soja. 
Uma prática recente nos negócios e pode trazer inúmeras vantagens:
Segurança: A lista funciona como uma rede de segurança cognitiva. Detecta falhas mentais que costumam brotar da complexidade do trabalho moderno.
Eficiência: Para o médico, as equipes tornam-se mais rápidas e eficientes quando se acostumam ao checklist.
Exatidão: Esse é o desafio das equipes modernas. Gawande diz que já somos muito bons. O que precisamos melhorar é a exatidão dos nossos procedimentos.
Foco: Quando a equipe adota o checklist, o óbvio e patente deixa de atrapalhar, e os profissionais ficam livres para se concentrar no que é realmente importante.
Humanidade: Existe um benefício psicológico quando os profissionais, especialmente os mais orgulhosos, têm de engolir o checklist. Gawande acredita que ele os torna mais humanos.
5.3. Elaboração do checklist
Com a elaboração do checklist serão inspecionados todos os veículos antes do carregamento da soja que no caso é o modal de escoamento o rodoviário que será entregue no navio para exportação, ou distribuição pelo Brasil, a verificação se dará por um relatório, conforme dados obtidos com as informações de transporte, armazenamento e distribuição da Soja no item 4.1.
Responsáveis pela execução do checklist: Motoristas, administrativo, Controle de Qualidade e Controle de Estoque.
Limpeza de veículos de transporte: A limpeza nos veículos de transporte deve ser realizada para remover todo tipo de sujidade, evitando assim a contaminação cruzada. Os caminhões de transportes devem estar devidamente limpos, secos, sem odores estranhos, ausentes de insetos, vestígios de roedores, produtos químicos.
Procedimento de Limpeza: O caminhão deve estar ausente de resíduos de outras cargas, qualquer anormalidade a fim de manter a qualidade do produto deve-se: 
1. Varrer a superfície da carroceria; 
2. Retirar os resíduos; 
3. Lavar mensalmente os caminhões tipo caçamba; 
4. Lavar quinzenalmente os demais tipos de caminhões.
Após a limpeza e o carregamento do produto deve atender os itens do Checklist de Inspeção Veicular abaixo:
7. Análise dos resultados
Os veículos de transportes pertencentes à agroindústria alimentícia como o açúcar, ou por estes contratados, deverão possuir autorização expedida pelo órgão competente para o transporte da carga. Com isso e o check list os veículos utilizados nos transportes garantem a integridade e a qualidade dos produtos, impedindo a perda do seu valor nutritivo, a contaminação e a deterioração dos mesmos. 
8. Plano de Transporte e Distribuição com Qualidade 
Planilha 1 – Checklist
5.4. Seguro
O seguro de transporte de cargas cobre danos e perdas causados a bens e mercadorias em viagens terrestres, aéreas e sobre a água, em percursos nacionais e internacionais. A coberturas proteger sua carga contra os mais diversos tipos de risco, desde a origem até o destino final.
No âmbito de seguros de transportes de cargas existem, basicamente, dois tipos de seguros, o primeiro, o seguro de responsabilidade civil, que é aquele contratado pelo transportador, sendo que a contratação desse é tão obrigatória quanto o DPVAT. O objetivo é assegurar o pagamento dos prejuízos sofridos pelo dono da mercadoria. Quanto a esse tipo de seguro, deve ser observado que as coberturas são bem restritas, essa modalidade contempla os prejuízos sofridos diante de um acidente, mas, não cobre, por exemplo, os casos de roubo ou furto de mercadorias. Nessa situação deverá ocorrer a contratação adicional.A segunda modalidade de seguros tem a denominação de seguro de transportes de cargas, a contratação é realizada pelo vendedor ou comprador da carga, as coberturas devem ser muito bem observadas, pois existem riscos que não são cobertos, mas, os casos de roubo e/ou furto na maioria das contratações são previstas indenizações. O seguro em tela ganhou destaque em decorrência do aumento da criminalidade.
Diante de situações como essas, é ideal contratar para ter o produto assegurado com o Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de soja e soja irrigada, que tem como objetivo garantir indenização ao Segurado pelos prejuízos, identificados e descritos na apólice de seguro para soja e soja irrigada, sempre que ocorrer: Incêndio, Raio, Tromba d’água, Ventos Fortes e Ventos Frios, Granizo, Chuva Excessiva, Seca, Geada, e Variação Excessiva de Temperatura.
Nesse contexto, ganha valor a prestação de serviços ofertados pelas seguradoras, que devem enfatizar o diferencial da contratação, prestando a devida consultoria aos seus clientes, esclarecendo as situações de riscos, tendo como objetivo o atendimento à gestão logística da empresa assegurada.
6. ANÁLASE DOS RESULTADOS
Todo o processo logístico envolvido no agronegócio é vital para o crescimento do setor, existem algumas alternativas para a melhoria do escoamento da produção que, na maioria das vezes, precisa ser transportada de áreas localizadas no interior do País, até os portos que de forma assegure o produto. 
Contudo Podemos considerar que os checklists teve um enfoque principal no modal rodoviário, pois é o principal modo de escoamento da soja para outros modais e as estruturas baseadas neste checklist está na formulação de listas para verificações de determinados itens selecionados, que serão observados para a realização de atividades ou tarefas, e a verificação dessas listas podem evitar esquecimentos, faltas e falhas que podem ser prejudicais futuramente é de extrema importância para qualquer distribuição que vise a qualidade do produto até a chegada do consumidor final.
De uma forma geral o transporte ferroviário requer investimentos elevados, mas o custo da tonelada transportada é bastante atrativo e poderia desafogar o transporte rodoviário. 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Toda logística visa um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor, se o produto não está disponível na prateleira é como se não estivesse dado certo o processo logístico, independentemente de todos os outros fatores que influenciam a compra, este não poderá ser comprado. 
Imagine um produto com alta qualidade, com uma boa estratégia de propaganda e preço adequado, mas que não se encontra disponível no mercado, é ai que se inicia a distribuição e transporte, que são um dos processos da logística primordiais, que fica responsável pela administração dos materiais, desde a saída do produto da linha de produção até que chegue para entrega no destino final, ou seja, nas mãos do consumidor.
Entretanto para que todo o processo de distribuição e transporte ocorra de maneira eficiente e com exatidão as empresas de transporte devem adotar o seguro de transportes como diferencial e seguir sempre com cautela os procedimentos do checklist, pois o mesmo é fundamental para validação do contrato.
Os modais ferroviário e fluvial seriam os mais indicados para o escoamento da soja até os portos, mas apresentam uma estrutura limitada, com poucas opções de rotas e conexões com outros modais de transporte, como o rodoviário.
O seguro abrange duas categorias: a de transportes propriamente dita que é contratada pelo vendedor ou pelo comprador da carga e a de responsabilidade civil, que é contratada pelo transportador. A primeira divide-se em transportes nacionais (mercado interno) e transportes internacionais (exportação e importação). A segunda possui vários tipos de seguros que garantem ao transportador o reembolso de indenizações que ele seja obrigado a pagar para reparar a carga que transportava. 
	
8. REFERÊNCIAS
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4ª ed. Porto Alegre: Bookmann, 2001.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. 
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2010 
DIAS, Marco Aurélio P..Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
HARA, Celso M. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2013.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SCHLÜTER, H.S.; M.R. SCHLÜTER. Gestão da Empresa de Transporte Rodoviário de Carga e Logística: A Gestão Focada no Resultado. Horst Editora, 2005.
Tipos de Modais. Disponível em<http://modaisecargas.blogspot.com.br/2012/06/transporte-maritimo.html.> Acesso em 15 de Novembro de 2016.
PORTAL DIA DE CAMPO. Armazenagem. Disponível em:<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22975&secao=Armaze> Acessado em 15 de Novembro de 2016.
Tudo Sobre Transporte. Seguro de Transporte. Disponível em <http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=415> Acessado em 17 de Novembro de 2016

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