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C1_CURSO_D_TAREFA_FISICA

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FÍ
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– 1
1. A respeito do conceito de ponto material, as si na le a opção cor reta:
a) Ponto material é um corpo de massa des pre zí vel.
b) Quando calculamos o tempo gasto por um trem para atra ves sar um
túnel, o trem é considerado um ponto material.
c) Uma pulga é um ponto material e um elefante é um corpo extenso.
d) Ponto material é um corpo de tamanho muito pe queno.
e) Um corpo é considerado um ponto material quan do seu ta manho não
é relevante no e qua cio na mento de seu movi men to.
2. Após um acidente automobilístico em que um carro colidiu violen -
tamente com um poste, o motorista jus ti fica o evento argumen tando
que o poste estava em alta velocidade.
Esta argumentação, aparentemente absurda, tem con teúdo físi co?
Explique.
3. Agora, faremos uma rápida ava liação de seus conhecimentos de Fí -
si ca. Você provavelmente de ve estar preocupado em recordar tudo que
aprendeu durante a pre pa ra ção para o vestibular. Mas não fique
nervoso. Va mos começar a analisar seus conhecimentos de mo vimento
e repou so. Olhe seus companheiros, já sen tados em seus lugares, preste
atenção em você e reflita sobre as noções de movimento, re pou so e
referencial.
Agora, julgue as afirmativas a seguir.
(1) Você está em repouso em relação a seus co le gas, mas todos estão
em movimento em re la ção à Terra.
(2) Em relação ao referencial “Sol”, todos nesta sa la estão em
movimento.
(4) Mesmo para o fiscal, que não para de andar, se ria possível achar
um referencial em relação ao qual ele estivesse em repou so.
(8) Se dois mosquitos entrarem na sala e não pa ra rem de amo lar,
podemos afirmar que cer ta men te estarão em movimento em
relação a qual quer referencial.
(16) Se alguém lá fora correr atrás de um cachor ro, de modo que
ambos descrevam uma mes ma re ta, com velocidades de mesma
inten si da de, en tão a pessoa estará em repouso em re lação ao
cachorro e vice-versa.
Dê como resposta a soma dos números associados às propo si ções
corretas.
4. (FUND.CARLOS CHAGAS) – Um trem todo construído de
acrí li co transparente passa por uma estação ferroviária com velo cidade
constante. Um dos vagões está ocupado por um cientista que faz
experimentos de queda livre com uma bolinha. Essas experiências
consistem em deixar a bolinha cair e medir, a inter valos de tempo bem
precisos, a posição da bolinha com relação ao piso do trem. Na estação,
um outro cientista observava a atuação de seu colega. As figuras que
melhor indicam a trajetória da bolinha, como foi observada pelos dois
cientistas, no trem e na estação, respecti vamente, são:
5. (UNIRIO) – Um rapaz está em repouso na carroceria de um ca -
minhão que desenvolve velocidade hori zontal constante de mó dulo
igual a 30m/s. Enquanto o caminhão se move para frente, o rapaz lança
verticalmente para cima uma bola de ferro de 0,10kg. Ela leva 1,0
segundo para subir e outro para voltar. Desprezando-se a resistência
do ar, pode-se afirmar que a bola caiu na(o):
a) estrada, a mais de 60m do caminhão.
b) estrada, a 60m do caminhão. c) estrada, a 30m do caminhão.
d) caminhão, a 1,0m do rapaz. e) caminhão, na mão do rapaz.
1. Uma partícula tem equação horária dos espaços dada por:
a) Qual a trajetória da partícula?
b) Em que instante a partícula passa pela origem dos espaços?
2. Na figura, representamos o perfil de uma rodovia, bem como a
localização de cinco cidades indicadas pelos pontos A, B, C, D e E.
Adotando-se a cidade C como origem dos espaços, a posição de um
carro, ao longo da rodovia, é definida pela seguinte lei horária: 
s = –30 + 60t, para s medido em quilômetros e t medido em horas e a
rodovia orientada de A para E.
MÓDULO 1
FUNDAMENTOS DA CINEMÁTICA
MÓDULO 2
EQUAÇÃO HORÁRIA E
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA
s = 100 – 20t (SI)
FRENTE 1
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2 –
Pede-se:
a) a posição do carro na origem dos tempos;
b) o instante em que o carro passa pela cidade D.
3. Uma partícula está em movimento com equação horária dos
espaços dada por:
válida em unidades do SI e para t ≥ 0.
Podemos afirmar que:
a) o espaço inicial da partícula vale 16,0m.
b) a trajetória da partícula é parabólica porque a equação horária é do
2º grau.
c) a partícula passa pela origem dos espaços no instante t = 2,0s.
d) na origem dos tempos, a partícula está posicionada na origem dos
espaços.
e) o valor do espaço, num dado instante t, mede a distância per corrida
pela partícula desde a origem dos tempos até o instante t.
4. (FEI-SP) – Um carro faz uma viagem de 200 km a uma velocidade
escalar média de 40km/h. Um segundo carro, partindo uma hora mais
tarde, chega ao ponto de destino no mesmo instante que o primeiro.
Qual é a velocidade escalar média do segundo carro?
a) 45km/h b) 50km/h c) 55km/h
d) 60km/h e) 80km/h
5. (VUNESP) – Um automóvel desloca-se com veloci dade escalar
média de 80km/h durante os primeiros quarenta e cinco minutos de
uma viagem de uma hora e com velocidade escalar média de 60km/h
durante o tempo restante. A velocidade escalar média do automóvel,
nessa viagem, em km/h, foi igual a:
a) 60 b) 65 c) 70 d) 75 e) 80
6. Um carro faz o percurso ABC de uma estrada, de forma que o
trecho AB é percorrido com velocidade escalar média de 90km/h, em
um intervalo de tempo de duração T, e o trecho BC é percorrido com
velocidade escalar média de 75km/h, em um intervalo de tempo de
duração 2T.
A velocidade escalar média no trajeto de A até C é igual, em km/h, a:
a) 75 b) 80 c) 82 d) 85 e) 88
1. Em uma corrida, um atleta tem equação horária dos espaços, du -
ran te os cinco primeiros segundos, dada por:
Após os cinco primeiros segundos, a velocidade escalar do atleta fica
constante até o final da corrida. O atleta cruza a linha de chegada com
uma velocidade escalar igual a:
a) 5,0km/h b) 10,0km/h c) 18,0km/h
d) 36,0km/h e) 72,0km/h
2. Um móvel se desloca em uma trajetória retilínea com equação
horária dos espaços dada por:
Determine:
a) o instante t1 em que o móvel passa pela origem dos espaços;
b) a velocidade escalar no instante t1;
c) a velocidade escalar média entre os instantes t0 = 0 e t1.
3. Uma partícula em movimento tem equação horária dos espaços
dada por:
a) Qual a trajetória da partícula?
b) A partir de que instante a partícula inverte o sentido de seu
movimento? Justifique suas respostas.
4. (COVEST-UFPE) – Um carro está viajando, ao longo de uma es -
trada retilínea, com velocidade escalar de 72,0km/h. Vendo adian te um
congestionamento de trânsito, o motorista aplica os freios du rante 5,0s
e reduz sua velocidade escalar para 54,0km/h. Su pondo que, durante a
freada, a aceleração escalar seja cons tante, calcule o seu módulo em
m/s2.
5. Um projétil, lançado verticalmente para cima, tem altura h, relativa
ao solo, variando com o tempo conforme a relação:
No instante t1 = 3,0s, a velocidade escalar e a aceleração escalar do
projétil são, respectivamente, iguais a:
a) zero e zero; b) zero e –5,0m/s2;
c) zero e – 10,0m/s2; d) 30,0m/s e zero;
e) 30,0m/s e – 10,0m/s2.
6. Um móvel se desloca em uma trajetória retilínea com equação
horária dos espaços dada por:
s = 1,0t3 – 12,0t + 10,0 válida para t ≥ 0 e em unidades do SI.
a) Em que instante o móvel para?
b) Qual sua aceleração escalar neste instante?
1. A função a seguir relaciona a posição de um ponto material com o
tempo:
O movimento do ponto material no instante t = 1,0s é classificado
como:
a) progressivo e retardado; b) progressivo e acelerado;
c) retrógrado e acelerado; d) retrógrado e retardado;
e) uniforme.
MÓDULO 3
VELOCIDADE ESCALAR 
INSTANTÂNEA E ACELERAÇÃO ESCALAR
h = 30,0t – 5,0t2 (SI)
s = 6,0t – 3,0t2 (SI)
x = 16,0 – 4,0t2 (SI) válida para t ≥ 0
s = 1,0t2 (SI)
s = 4,0t2 – 16,0
MÓDULO 4
CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS
s = 2,0t2 – 5,0t + 4,0 (SI)
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2. A velocidade escalar de uma partícula varia com o tempo segundo
a relação:
Classifique o movimento como progressivo ou retrógrado e ace le rado
ou retardado nos instantes:
a) t1 = 0 (origem dos tempos)
b) t2 = 10s
3. Uma partícula está descrevendo uma trajetória retilínea com função
horária dos espaços dada por:
Na origem dos tempos (t = 0), o movimento é:
a) uniforme b) progressivo e acelerado
c) progressivo e retardado d) retrógrado e acelerado
e) retrógrado e retardado
4. O gráfico a seguir tem a forma de um arco de parábola e mostra
como varia o espaço de um móvel em função do tempo
Classifique o movimento como progressivo ou retrógrado, ace le rado ou
retardado nos instantes t1 e t2.
5. (FEI-SP) - É dado o gráfico da velocidade escalar V em função do
tempo t, para o movimento de uma partícula. No instante t’, podemos
afirmar que o movimento é:
a) uniforme b) progressivo e acelerado
c) retrógrado e acelerado d) retrógrado e retardado
e) progressivo e retardado
6. O gráfico a seguir representa a velocidade escalar de um móvel em
função do tempo.
Considere as secções I, II, III, IV e V do gráfico, limitadas pelos
instantes t1, t2, t3, t4 e t5, conforme indicado.
O movimento é retrógrado e acelerado na secção:
a) I b) II c) III d) IV e) V
1. (MACKENZIE-SP) – Uma partícula descreve um movimento
retilí neo uniforme. A equação horária da posição, com unidades no S.I.,
é x = – 2,0 + 5,0t. Neste caso, podemos afirmar que a velocidade
escalar da partícula é:
a) –2,0m/s e o movimento é retrógrado.
b) –2,0m/s e o movimento é progressivo.
c) 5,0m/s e o movimento é progressivo.
d) 5,0m/s e o movimento é retrógrado.
e) –2,5m/s e o movimento é retrógrado.
2. O espaço de um móvel varia com o tempo, conforme indica a tabela
a seguir:
Supondo-se que a regularidade na lei de formação da tabela se man -
tenha:
a) classifique o movimento.
b) obtenha a equação horária dos espaços.
c) que se pode afirmar sobre a trajetória?
3. (UFGO) – A figura abaixo representa a posição de um móvel, em
movimento uniforme, no instante t0 = 0.
Sendo 5,0m/s o módulo de sua velocidade escalar, pede-se:
a) a equação horária dos espaços;
b) o instante em que o móvel passa pela origem dos espaços.
4. Um automóvel se desloca em uma rodovia com movimento uni -
forme.
A tabela a seguir fornece o espaço do automóvel em função do tempo.
O quilômetro zero da rodovia é adotado como origem dos espa ços.
MÓDULO 5
MOVIMENTO UNIFORME
V = 10,0 – 2,0t (Sl)
s = 2,0t2 – 8,0t + 10,0 (SI)
t(s) 0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
s(m) –20 0 20 40 60 80
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4 –
Analise as proposições que se seguem:
(01) A trajetória do automóvel é retilínea.
(02) O movimento é progressivo.
(04) A velocidade escalar do automóvel tem módulo igual a 20m/s.
(08) Na origem dos tempos (t = 0), o espaço do automóvel vale 400km.
(16) A equação horária dos espaços para s medido em km e t medido
em h é:
Dê como resposta a soma dos números associados às proposi ções
corretas.
5. A distância entre o Sol e a Terra é de 1,5 . 1011m e a velocida de da
luz no vácuo tem módulo igual a 3,0 . 108m/s.
Quanto tempo a luz solar gasta para chegar até nós?
1. O gráfico abaixo representa o es paço de uma partícula em fun ção
do tempo.
Considere as proposições que se seguem:
(01) A trajetória da partícula é re ti línea.
(02) A velocidade escalar da par tícula é crescente.
(04) O movimento é unifor me.
(08) O movimento é progres si vo.
(16) O movimento é acelerado.
(32) A área sob o gráfico mede a variação de espaço.
Dê como resposta a soma dos números associados às proposi ções
corretas.
2. (UNIP-SP) – O gráfico a seguir representa o espaço s em função do
tempo t para o movimento de um ciclista.
Considere as proposições que se seguem:
I) A trajetória do ciclista é retilínea.
II) A velocidade escalar do ciclista é crescente.
III) O ciclista passa pela origem dos espaços no ins tante t = 2,0s.
IV) O movimento do ciclista é uniforme e progressivo.
Estão corretas apenas:
a) III e IV b) I e II c) II e III
d) I, III e IV e) I e IV
3. Um trem de comprimento 300m tem velocidade escalar constan te
de 108km/h.
Qual o intervalo de tempo para o trem:
a) passar diante de um observador parado à beira da estrada.
b) passar por um túnel de comprimento 600m.
4. (ACAFE) – Um caminhão de 15m de comprimento, movendo-se
com velocidade escalar constante de 20m/s, atravessa to tal mente uma
ponte retilínea em um tempo de 10s.
O comprimento da ponte é de:
a) 20m b) 185m c) 200m d) 215
5. De um mesmo ponto A partem dois pontos materiais, P1 e P2, ca -
minhando sobre uma mesma trajetória com velocidades esca lares
constantes V1 = 15m/s e V2 = 20m/s, respectivamente.
Sabendo-se que o móvel P2 parte 10s após a partida de P1, de termine:
a) o intervalo de tempo decorrido desde a partida de P1 até o encontro
dos dois móveis.
b) a distância percorrida pelos móveis desde a partida até o encontro.
6. (FEI–SP) – Duas partículas, A e B, ambas com movimento uni for -
me, percorrem uma mesma trajetória retilínea. Na origem dos tem pos,
as partículas ocupam as posições A0 e B0, indicadas na trajetória,
conforme a figura a seguir.
As partículas A e B se movem no mesmo sentido, com velo ci da des
escalares respectivamente iguais a VA = 50m/s e VB = 30m/s.
Determine:
a) em que posição da trajetória ocorrerá o encontro dos móveis?
b) em que instantes a distância entre os dois móveis será de 50m?
MÓDULO 6
MOVIMENTO UNIFORME
s = 400 – 72t
t(h) 1,0 2,0 3,0 4,0
s(km) 328 256 184 112
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– 5
1) E
2) Os conceitos de repouso e de movimento dependem do
referencial adotado.
Para um referencial no solo terrestre, o motorista está em
movimento e o poste está em repouso. Para um referencial no
carro, o motorista está parado e o poste está em movi mento.
3) 22
4) C
5) E
1) a) indeterminada b) 5,0s
2) a) B b) 1,0h
3) C
4) B
5) D
6) B
1) D
2) a) 2,0s b) –16,0m/s c) –8,0m/s
3) a) indeterminada b) t = 1,0s (instante em que V = 0)
4) 1,0m/s2
5) C
6) a) 2,0s b) 12,0m/s2
1) D
2) a) progressivo e retardado b) retrógrado e acelerado
3) E
4) t1: progressivo e retardado
t2: retrógrado e acelerado
5) D
6) D
1) C
2) a) movimento uniforme e progressivo
b) s = –20 + 20t (SI)
c) indeterminada
3) a) s = 30,0 – 5,0t (SI) 
b) 6,0s
4) 28
5) 5,0 . 102s
1) 12
2) A
3) a) 10s b) 30s
4) B
5) a) 40s b) 6,0 . 102m
6) a) 300m b) 2,5s e 7,5s
MÓDULO 1
MÓDULO 6
MÓDULO 5
MÓDULO 4
MÓDULO 3
MÓDULO 2
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6 –
1. (PUC-SP) – Na escala Fahrenheit, em condições nor mais de
pressão, a água ferve na temperatura de:
a) 80°F b) 100°F c) 148°F d) 212°F e) 480°F
2. (UNIMEP-SP) – Numa das regiões mais frias do mundo, um
termômetro indica –76°F. Qual será o valor dessa temperatura na escala
Celsius?
a) –60°C b) –76°C c) –50,4°C d) –103°C e) +76°C
3. A temperatura equivalente a 25°C na escala Fahrenheit é dada por:
a) 73°F b) 75°F c) 77°F d) 80°F e) 85°F
4. (CESGRANRIO) – Recentemente foram desenvol vidos novos
materiais cerâmicos que se tornam supercondutores a temperaturas
relativamente eleva das, da ordem de 92 K. Na escala Celsius, essa tem -
peratura equivale a:
a) –181°C b) 29°C c) 365°C d) –92°C e) 273°C
5. (MED.SANTOS) – A diferença de temperatura de 100°C equivale a:
a) 112°F b) 132°F c) 150°F d) 180°F e) 212°F
6. (FEI-SP) – Dois termômetros, um em escala Celsius e ou tro em
escala Fahrenheit, medem a temperatura de um mesmo corpo. Ambos
apresentam a mesma leitu ra. A temperatura do corpo é:
a) –32 b) –40 c) zero d) 80 e) 100
7. (MACKENZIE-SP) – A indicação de umatempe ratura na es cala
Fahrenheit excede em 2 unidades o dobro da cor respondente indicação
na escala Celsius. Esta temperatura é:
a) 50°C b) 100°C c) 150°C d) 170°C e) 1300°C
8. (MACKENZIE-SP) – Em dois termômetros distin tos, a es cala
termométrica utilizada é a Celsius, porém um deles está com defeito.
Enquanto o termômetro A assinala 74°C, o termômetro B assinala 70°C
e quan do o termômetro A assinala 22°C, o B assinala 20°C. Apesar
disto, ambos possuem uma tempe ra tura em que o valor medido é
idêntico. Este valor cor respon de, na escala Kelvin, a:
a) 293K b) 273K c) 253K d) 243K e) 223K
9. (MACKENZIE-SP) – Um turista brasileiro sente-se mal durante a
viagem e é levado inconsciente a um hos pital. Após recuperar os
sentidos, sem saber em que lo cal estava, é informado de que a
temperatura de seu corpo atingira 104 graus, mas que já “caíra” de 5,4
graus. Passado o susto, percebeu que a escala ter mo métrica utilizada
era a Fahrenheit. Desta forma, na es cala Celsius, a queda de tempera -
tura de seu corpo foi de:
a) 1,8°C b) 3,0°C c) 5,4°C d) 6,0°C e) 10,8°C
1. (FATEC-SP) – Calor é a energia que se transfere de um corpo para
outro em determinada condição. Para esta transferência de energia, é
necessário que:
a) entre os corpos exista vácuo.
b) entre os corpos exista contato mecânico rígido.
c) entre os corpos exista ar ou um gás qualquer.
d) entre os corpos exista uma diferença de temperatu ra.
e) entre os corpos exista um meio material.
2. (FATEC-SP) – Um sistema, A, está em equilíbrio tér mico com
outro, B, e este não está em equilíbrio tér mi co com um terceiro, C.
Então podemos dizer que:
a) os sistemas A e B possuem a mesma quantidade de calor.
b) a temperatura de A é diferente da de B.
c) os sistemas A e B possuem a mesma tem pe ra tura.
d) a temperatura de B é diferente da de C, mas C pode ter temperatura
igual à do sistema A.
3. (UNESP) – Massas iguais de cinco líquidos distin tos, cujos calores
específicos estão dados na ta bela, en contram-se armazenadas,
separadamente e à mes ma temperatura, dentro de cinco recipientes com
boa isolação e capacidade térmica des pre zível. 
Se cada líquido receber a mesma quan tidade de calor, suficiente apenas
para aquecê-lo, mas sem alcançar seu ponto de ebulição, aquele que
apresentará tem pe ratura mais alta, após o aque cimento, será:
a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina.
d) o leite. e) o mercúrio.
4. A quantidade de calor necessária para provocar a va ria ção de tem pe -
ra tura de 10°C em um corpo de massa 100g e calor específico sensí-
vel igual a 1,2 , sem que ocorra mudança de estado, é igual a:
a) 1,2 . 103cal b) 1,5 . 103cal c) 1,8 . 103cal
d) 2,0 . 103cal e) 2,2 . 103cal
5. (UECE) – Cedem-se 684 cal a 200g de ferro, que estão a uma tem pe -
ratura de 10°C. Sabendo-se que o calor específico sensível do ferro vale
0,114 cal/g°C, pede-se determinar a temperatura dos 200g de ferro.
MÓDULO 1
ESCALAS TERMOMÉTRICAS
MÓDULO 2
CALORIMETRIA I
Líquido
Calor Específico 
J
Sensível ––––
g°C
Água 4,19
Petróleo 2,09
Glicerina 2,43
Leite 3,93
Mercúrio 0,14
cal
–––––
g°C
FRENTE 2
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6. (PUC) – Um bloco de metal tem uma capacidade tér mica de
10cal/°C. Qual a quantidade de calor liberada por esse bloco, quando
sofrer um abaixa mento de temperatura de 25°C para 20°C?
a) 2,0 cal b) 50 cal c) 200 cal
d) 225 cal e) 250 cal
7. Um líquido cuja massa é igual a 250g é aquecido de –20°C a 40°C
sem sofrer mudança de estado. Sa ben do-se que seu calor específico 
sensível é igual a 0,30 , o tempo necessário para este aqueci-
men to, através de uma fonte térmica de potência cons tante e igual a 90 ca -
lorias por minuto, será igual a:
a) 20min b) 30min c) 40min d) 50min e) 60min
8. (FUVEST-SP) – Um recipiente de vidro de 500g, de ca lor es pe -
cífico 0,20 cal/g°C, contém 500g de água cujo calor específico sen -
sível é 1,0 cal/g°C. O sistema en contra-se isolado e em equilíbrio
tér mico. Quando re cebe uma certa quantidade de calor, o sistema tem
sua temperatura elevada.
Determine:
a) a razão entre a quantidade de calor absorvida pela água e a recebida
pelo vidro;
b) a quantidade de calor absorvida pelo sistema para uma elevação de
1,0°C em sua temperatura.
1. (FUVEST-SP) – Misturam-se 200g de água a 0°C com 250g de um
determinado líquido a 40°C, obtendo-se o equilíbrio térmico a 20°C.
Qual o calor específico sensível do líquido, em cal/g°C?
(calor específico sensível da água: 1,0 ; des prezam-se trocas
de calor com outros sistemas).
a) 0,25 b) 0,50 c) 0,80 d) 1,00 e) 1,25
2. (FATEC-SP) – Em 200g de água a 20°C mergulha-se um bloco
metálico de 400g, a 50°C. O equilíbrio térmico entre esses dois corpos
ocorre a 30°C. O calor espe cífico sensível do metal é, em cal/g°C:
a) 8,0 b) 4,0 c) 2,0 d) 0,50 e) 0,25
Obs.: adote o calor específico sensível da água como sendo igual a
1,0cal/g°C.
3. A tabela fornece os valores de massa, calor espe cífico sensível e
temperatura de três corpos, A, B e C, res pec tivamente. Supondo que
estes corpos são colo cados num sistema isolado, qual é a tempe ratura
de equilíbrio?
4. Dois recipientes, A e B, iguais, estão cheios com água. O recipiente
A e seu conteúdo estão à mesma tem peratura de 60°C, e o recipiente
B e seu con teúdo es tão à temperatura de 80°C.
Supondo que os conteúdos de A e B sejam mistu rados, sem que haja tro -
cas de calor com o meio exter no, a temperatura de equilíbrio será de:
a) 60°C b) 70°C c) 80°C d) 100°C e) 101°C
5. (MACKENZIE-SP) – Um cliente num restaurante soli cita ao
garçom dois refrigerantes idênticos, porém um “ge lado” e outro “sem
gelo”. O “gelado” estava a 5°C e o “sem gelo” a 35°C. Quando o
cliente misturou 1/3 de copo do refrigerante “gelado” com refri gerante
“sem gelo”, preenchendo-o todo, ele obteve refrige ran te a:
(Despreze a capacidade térmica do copo e as perdas de calor)
a) 13,3°C b) 17,5°C c) 20°C d) 25°C e) 30°C
6. (UNESP) – Uma zelosa “mãe de primeira viagem” precisa preparar
o banho do recém-nascido, mas não tem termômetro. Seu pediatra disse
que a tem pe ratura ideal para o banho é de 38°C. Ela mora à beira-mar e
acabou de ouvir, pelo rádio, que a tem peratura ambiente é 32°C. Como
boa estudante de Física, re sol ve misturar água fervente com água à
temperatura ambiente para obter a temperatura de se jada.
a) Enuncie o princípio físico em que se baseia o seu procedimento.
b) Suponha que ela dispõe de uma banheira com 10 li tros de água à
temperatura ambiente. Calcule qual é, aproximadamente, o volume
de água fer vente que ela deve misturar à água da banheira para obter
a temperatura ideal. Admita desprezível o ca lor ab sor vido pela
banheira e que a água não transborde.
(Obs.: Suponha que o sistema seja adiabático)
1. (PUC) – Ao fornecermos calor continuamente a uma substância
inicialmente no estado sólido, sob pressão constante, obtemos o gráfico
representado a seguir.
Referente aos trechos assinalados, pode-se afirmar que:
a) AB representa o aquecimento da substância no es tado sólido.
b) BC representa o aquecimento da substância no estado líquido.
c) CD representa o aquecimento da substância no estado de vapor.
d) DE representa o ponto de fusão da substância.
e) EF representa o ponto de vaporização da subs tância.
cal
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g°C
MÓDULO 3
CALORIMETRIA II
cal
–––––
g°C
MÓDULO 4
MUDANÇAS DE ESTADO I
Corpo massa (g) c (cal/g°C) � inicial (°C)
A 100,0 1,0 40
B 200,0 2,0 50
C 500,0 0,1 70
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2. (UFBA) – O aquecimento de uma amostra m de água da fase sólida
a –20°C para a fase líquida a +20°C é demonstrado no gráfico abaixo:
Sendo o calor específico latente de fusão do gelo L = 80 cal/g, calcule
m, em gramas.
3. (FUVEST-SP) – Aquecendo-se 30g de uma substânciaà razão
constante de 30 cal/min, dentro de um recipiente bem isolado, sua
temperatura varia com o tempo de acor do com a figura.
A 40°C ocorre uma transição entre duas fases distin tas.
a) Qual o calor latente de mudança de estado?
b) Qual o calor específico entre 70°C e 80°C?
4. (UNIP) – O calor específico latente de fusão do gelo é de 80 cal/g.
Para fundir uma massa de gelo de 80 g, sem variação de temperatura,
a quantidade de calor latente necessária é de:
a) 1,0 cal b) 6,4 cal c) 1,0 kcal
d) 64 kcal e) 6,4 . 103 cal
5. (UNISA-SP) – Têm-se 20 gramas de gelo a –20°C. A quan tidade de
calor que se deve fornecer ao gelo para que ele se transforme em 20
gramas de água a 40°C é:
Dados: calor específico sensível do gelo: 0,5 cal/g°C;
calor específico sensível da água: 1 cal/g°C;
calor específico latente de fusão do gelo: 80 cal/g.
a) 1200 cal. b) 1000 cal. c) 2600 cal.
d) 3000 cal. e) 5000 cal.
6. (FUVEST-SP) – Dispondo-se de uma quantidade de calor de 6000
cal e observando-se os dados da tabela, podemos ga ran tir que
conseguiremos transformar 10g de ge lo a –20°C em:
a) vapor de água. b) uma mistura de vapor e água.
c) uma mistura de gelo e água.d) água a 50°C.
e) água a 80°C.
Dados: calor específico sensível do gelo: 0,5 cal/g°C;
calor específico sensível da água: 1,0 cal/g°C;
calor específico latente de fusão do gelo: 80 cal/g;
calor específico latente de vaporização da 
água: 540 cal/g.
1. (MACKENZIE-SP) – A quantidade de calor neces sá ria pa ra que
uma unidade de massa de uma subs tância mude de estado de agregação
molecular é chamada Calor Latente de Transformação. No caso da fusão,
temos o calor latente de fusão (Lf) e, no caso da solidificação, temos o
calor latente de soli dificação (Ls). Considerando uma certa subs tância,
sempre num mesmo ambiente, podemos afirmar que:
a) Lf > Ls b) Ls > Lf c) Ls = Lf
d) Lf = 2.Ls e) Ls = –Lf
2. (UFMA) – Temos 50g de gelo a 0°C. Que quan tidade de calor
devemos fornecer à massa de gelo para obter 50g de água a 10°C?
(Dados: Lf = 80 cal/g; calor específico sensível da água = 1 cal/g°C).
a) 40000 cal b) 40500 cal c) 4500 cal d) 4000 cal
3. (MACKENZIE-SP) – Sob pressão normal, 100g de ge lo a –20°C
recebem 10 000 calorias. A temperatura da água obtida é: 
(Dados: cgelo = 0,50 cal/g°C; cágua = 1,0 cal/g°C; Lfgelo = 80 cal/g)
a) 0°C b) 10°C c) 20°C d) 50°C e) 100°C
4. (UNISA-SP) – Num calorímetro de capacidade térmica
desprezível, foram colocados 200g de água à tem pe ratura de 60°C
juntamente com certa quantidade de gelo a 0°C. O equilíbrio térmico
foi atingido a 20°C. Qual era a quantidade de gelo?
1. (UFRJ) – A transmissão do calor de um ponto para ou tro, graças ao
deslocamento do próprio material aquecido, é um fenômeno de
a) irradiação. b) condução. c) emissão.
d) convecção. e) radiação.
2. (UFBA) – Ao encostarmos a mão em uma peça de cobre maciça e
em seguida em um objeto de ma dei ra, ambos à mesma temperatura
ambiente, te mos a sensação de que o cobre está mais frio, porque 
a) a capacidade térmica da madeira é maior que a do cobre. 
b) o calor específico do cobre é menor que o da ma dei ra. 
c) a condutibilidade térmica do cobre é maior que a da madeira. 
d) a irradiação de calor da mão em contato com o co bre é menor do
que quando em contato com a ma deira. 
e) a convecção no cobre é superior à observada na madeira.
MÓDULO 5
MUDANÇAS DE ESTADO II
MÓDULO 6
TRANSMISSÃO DE CALOR
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3. (UNITAU-SP) – Se você tivesse de entrar num forno quente,
preferiria ir
a) nu.
b) envolto em roupa de seda.
c) envolto em roupa de lã.
d) envolto em roupa de lã recoberta com alumínio. 
e) envolto em roupa de linho preto.
4. (FUVEST-SP) – O calor do Sol chega à Terra por um processo de
a) condutibilidade, através das moléculas. 
b) convecção, por aquecimento do meio. 
c) difusão de partículas no vácuo. 
d) radiação, que pode ocorrer no vácuo. 
e) transdução, ligada ao plasma (4º estado da ma té ria).
5. (FUVEST-SP) – Nas geladeiras, o congelador fica sem pre na parte
de cima para
a) manter a parte de baixo mais fria que o con ge la dor.
b) manter a parte de baixo mais quente que o con ge lador. 
c) que o calor vá para o congelador, por convecção.
d) ace lerar a produção de cubos de gelo. 
e) que o frio vá para o congelador.
1) D 2) A 3) C 4) A 5) D
6) B 7) C 8) D 9) B
1) D 2) C 3) E 4) A
5) 40°C 6) B 7) D 8) a) 5,0
b) 600 cal
1) C 2) E 3) 50°C 4) B 5) D
6) a) Princípio da conservação da energia.
b) 0,97�
1) A 2) 50g 3) a) 30cal/g
b) 0,25cal/g°C
4) E 5) C 6) B
1) E 2) C 3) B 4) 80g
1) D 2) C 3) D 4) D 5) C
MÓDULO 5
MÓDULO 4
MÓDULO 3
MÓDULO 2
MÓDULO 1
MÓDULO 6
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1. (FATEC) – Num circuito de corrente contínua, um am perímetro
acusa, durante 5 minutos, a corrente de 2 ampères. A carga elétrica que
atravessa o ins trumento, neste intervalo de tempo, é de:
a) 2A b) 10C c) 4 . 10–1C
d) 600C e) n.d.a.
2. Uma corrente de intensidade constante de 16mA é estabelecida em
um fio condutor metálico. Sendo a carga do elétron de –1,6 .10–19C,
quantos elétrons atravessam uma secção transversal do condutor por
segundo?
3. (MED. POUSO ALEGRE) – Pela secção trans versal de um con -
dutor passam 1011 elétrons, de car ga elementar igual a 1,6 . 10–19C,
durante 1,0 . 10–6s. A corrente elétrica, neste condutor, tem intensidade:
a) 1,6 . 10–6A b) 1,6 . 10–2A c) 0,625 . 10–2A 
d) 1,6 . 10–8A e) 0,625 . 10–8A
4. Faça o circuito esquemático da montagem abaixo e indique o
sentido da corrente convencional, quando a chave estiver fechada.
1. (PUCC) – Uma lâmpada de incandescência tem resistência elé -
trica de 220�, quando acesa. Qual a intensidade da corrente atra vés da
lâmpada, se ela está ligada a uma linha em que a tensão é de 110V?
2. No gráfico a seguir está representada a relação en tre a diferença
de potencial elétrico (U) e a inten si da de de corrente elétrica (i) em um
resistor. Qual é o valor, em ohm, da resistência elétrica desse resis tor?
3. (FUVEST) – Estuda-se como varia a intensidade i da corrente que
percorre um resistor, cuja resis tên cia é constante e igual a 2�, em
função da tensão V aplicada aos seus terminais. O gráfico que repre -
senta o resultado das medidas é:
4. (UNISA) – Um condutor de cobre apresenta 10m de com primento 
por 10mm2 de secção e uma resis ti vidade de 0,019 ohm. .
Calcule a resistên cia elé trica do condutor.
5. (MED. VIÇOSA) – Se um resistor de cobre tiver o seu com -
primento e o seu diâmetro duplicados, a re sistência:
a) é multiplicada por quatro; b) permanece a mesma;
c) é dividida por dois; d) é multiplicada por dois;
e) é dividida por quatro.
1. (MED. LONDRINA) – São dadas as seguintes as so ciações de
resistores iguais:
Calcule a resistência equi va lente de cada associação.
2. (UFGO) – No circuito abaixo, determine a resistên cia equivalente
entre os pontos A e B.
MÓDULO 3
RESISTORES: LEIS DE OHM
MÓDULOS 1 e 2
CORRENTE ELÉTRICA
mm2
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m
MÓDULOS 4 e 5
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES I e II
FRENTE 3
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3. (CAXIAS DO SUL) – Para obter uma resistência de 4,0 ohms,
com resistências de 1,0 ohm, devemos escolher o esquema da letra:
4. Os quatro resistores do circuito esquematizado a seguir são
ôhmicos. A re sistência elétrica de cada resis tor é igual a R. Con -
siderando A e B como termi nais da associação, qual é a resistência
elétrica do con jun to?
5. (UFPA) – Dado o circuito abaixo, sua resistência equivalente vale:
a) 7� b) 10� c) 3� d) 5� e) 30�
6. (UCMG) – A resistência equivalente entre A e B me de, em ohms:
a) 5 b) 12 c) 19 d) 34 e) 415
7. (PUCC) – Três resistoresde resistências 1�, 3� e 5� estão
associados em série, sendo aplicada aos ter minais da associação uma
ddp de 18V. Deter mine a intensidade da corrente que a percorre.
8. (UEMT) – A diferença de potencial entre os extre mos de uma
associação em série de dois resistores de re sistências 10� e 100� é
220V. Qual é a dife rença de potencial entre os extremos do resistor de
10� nessas condições?
9. (UFRS) – Dispõe-se de três resistores, dois de re sistência 60�
cada um e um de 30�. Ligando esses re sistores em paralelo e aplicando
uma diferença de po tencial de 120V aos extremos dessa associação,
que corrente elétrica total percorre o circuito?
a) 2A b) 4A c) 8A d) 25A e) 50A
10. (FUVEST) – Na as socia ção de resistores da figura a seguir, os
valores de i e R são, respectivamente:
a) 8A e 5�
b) 5A e 8�
c) 1,6A e 5�
d) 2,5A e 2�
e) 80A e 160�
1. Um gerador de f.e.m. igual a 12V e resistência in ter na 2,0� é
percorrido por uma corrente elétrica de intensidade i = 4,0A. De ter -
minar a tensão elétrica (U) nos terminais do gerador.
2. Um gerador fornece uma tensão elétrica U = 12V e uma corrente
elétrica i = 5,0A a um resistor. Co nhe ci da a resistência interna r = 2,0�,
determine a sua f.e.m.
3. A curva ca rac te rís ti ca de um ge ra dor está re pre sen tada na fi gu ra ao
abaixo.
Determine
a) a re sis tên cia in terna do gera dor;
b) a tensão elétrica que ele for ne ce quan do percorrido por uma
corrente elétrica i = 4,0A.
4. A força eletromotriz de uma bateria é
a) a força elétrica que acelera os elétrons.
b) igual à tensão elétrica entre os terminais da bateria quando a eles
estiver ligado um resistor de resis tên cia nula.
c) a força dos motores ligados à bateria.
d) igual ao produto da resistência interna pela intensi dade da corrente.
e) igual à tensão elétrica entre os terminais da bateria quando eles
estiverem em aberto.
MÓDULO 6
GERADORES ELÉTRICOS – LEI DE POUILLET
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5. No circuito abaixo, determine a intensidade da cor ren te elétrica.
6. No circuito a seguir, determine a intensidade da corrente elétrica
no gerador, bem como a tensão elé trica nos seus terminais A e B.
7. (FEI-SP) – No circuito a seguir, de termine a inten sidade da corrente
elétrica no gerador, bem como a tensão elétrica nos seus terminais A e
B.
8. (MACKENZIE-SP) – A corrente i1 do ci r cui to abaixo tem inten -
sidade 2A. A f.e.m. ε do gerador é
a) 10V b) 20V c) 30V d) 40V e) 50V
9. (FUVEST-SP) – No circuito da figura, o amperí metro e o
voltímetro são ideais. O voltímetro marca 1,5V quando a chave K está
aberta. Fechando-se a chave K, o amperímetro marcará
a) 0 mA b) 7,5 mA c) 15 mA
d) 100 mA e) 200 mA
1) D 2) 1,0 . 1017 elétrons 3) B
4)
1) 0,5A 2) 2,0� 3) E
4) 0,019� 5) C
R
1) 2R; –––; 3R 2) 4� 3) D
2
R
4) ––– 5) C 6) A
4
7) 2A 8) 20V 9) C 10) A
1) 4,0V 2) 22V 3) a) 1,5�
b) 6,0V
4) E
5) 2,0A 6) 2,0A e 17V
7) 3,0A e 9,0V 8) C 9) C
MÓDULOS 4 e 5MÓDULOS 1 e 2
MÓDULO 3
MÓDULO 6
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Outros materiais