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Produção Única, Empreendedorismo.

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Ao analisar o caso (Inovação da gestão para um mundo Sustentável), Primeiro texto do caso de 100% da disciplina Empreendedorismo, escolhido pelo aluno pelo motivo de não ter interligação sobre o segundo texto do caso. É possível conhecer que as empresas tem se esforçado para minimizar o problema de sustentabilidade, o caso relata de uma maneira global a situação do planeta mediante ao consumo abrangente sobre os recursos naturais, pois a cada ano a população cresce de uma maneira excessiva, podendo mostrar as consequências desse ato, como o grande aquecimento global e a emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera. As empresas no século XXI elaboram projetos sustentáveis para reduzir o consumo dos bens naturais do planeta, como o reaproveitamento de alguns recursos, por exemplo: plástico, papel, vidro e metais. Mas ainda não é o suficiente segundo as ONGs especializadas no assunto, segundo elas as empresas fabricam em uma quantidade de grande escala, não podendo ser preenchida com a minimização dos recursos naturais. Diante disso as empresas estão fazendo manobras perigosas para diminuir o gasto desnecessário, tentando convencer a população a não gastar mais do que precisa, investindo em propagandas e marketing. Diante desses aspectos, a sustentabilidade também deve ser vista como uma oportunidade de novos negócios para as empresas. Captar o progresso econômico, equidade social e preservação ambiental podendo gerar uma boa imagem e reputação, para a economia da empresa. Atualmente, observa-se que as empresas estão adotando modelos de gestão mais sustentáveis e sociais, pelo motivo delas se sentirem cada vez mais pressionadas a demonstrar maior senso de responsabilidade social e ambiental. De acordo com Nichels e Woods (1999), A responsabilidade social das empresas, é o conceito de que a organização não deveria só olhar para seus próprios interesses e sim olhar de uma forma para a contribuição a sociedade. Ainda sob a mesma perspectiva, Alessio, apud Churchill e Peter (2008), diz que a responsabilidade social pode ser definida, também como uma obrigação das empresas, segundo ele é usado para relatar os compromissos de uma empresa com a sociedade, na medida em que eles podem influenciar nos rendimentos de outros. Para os gestores a desigualdade social afeta muito o meio ambiente, pois a população não tem a mesma visão sobre os acontecimentos ecológicos, deste modo às corporações, investem em empresas filantrópicas sociais para que a sociedade em geral possa ter a visão de um mundo mais sustentável. Segundo Almeida (2002), diz que Cabe às empresas, de qualquer tamanho fazer impulsionar sua eficiência de empreender e de criar novas formas de produzir bens e serviços que melhorem a qualidade de vida para mais gente, com menos quantidade de recursos naturais. Porque a inovação, no caso, não é apenas tecnológica, mas também econômica social e Sustentável. Desta forma essa inovação podem gerar um grande impacto social e um grande crescimento para as empresas, tendo novas formas de expansão para um novo negocio Sustentável, como por exemplo: a energia solar, uma fonte de energia alternativa e renovável, uma grande fonte Sustentável e de ecoeficiência para o meio ambiente conduzido por empresas sustentáveis, que abrange grande impacto social e empresarial, esse seria um bom exemplo de inovação da gestão. A ecoeficiência é um conjunto de produtos e serviços ecologicamente produzido, feito com redução dos bens materiais e que ao mesmo tempo satisfazem as necessidades humanas. Segundo WBCSD apud DIAS (2000), diz que a ecoeficiência é uma forma de oferta de produtos e serviços a preços concorrentes, fazendo o contentamento das necessidades humanas e que melhore qualidade de vida, também reduzindo o impacto ecológico sobre os recursos naturais. Outro fator importante é a eliminação do desperdício nas indústrias e na sociedade, grande parte da população não reconhece o impacto que o desperdício comove no planeta terra, grande parte dele em alimentos e matérias primas. Um levantamento realizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), denominado “Os Rastros do Desperdício de Alimentos: Impactos sobre os Recursos Naturais” (2013) informa que 1,3 bilhões de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente, essa quantia de desperdício é capaz de alimentar aproximadamente 20 milhões de pessoas todos os dias, e também evitando resíduos de comida nos lixões, que por si acabam poluindo o solo e o ar. Visando esse problema, o ideal é propor a cobrança de uma taxa por aquilo que é desperdiçado, transfigura-se uma hipótese justificável para a solução do obstáculo, pois seria uma maneira de conseguir ocasionar mudanças numa parte da cadeia relativa sobre a manipulação do alimento, sendo uma tarefa difícil de ser concedida por causa das políticas provenientes do governo e outras entidades que não se destinam a reduzir as taxas de desperdício de alimento, que seria justamente a população, pois grande parte da sociedade ainda está em fase de pobreza, dessa forma a aplicação de taxa seria abusiva nesses aspectos possivelmente pela falta de renda ou pela baixa qualidade de vida. Levando-se em consideração esses aspectos, a sustentabilidade é uma tarefa importante dentro das empresas pelo motivo de impacto social, é um assunto que precisa ser debatido diariamente pela população, no sentido de provocar uma reflexão sobre o desenvolvimento sustentável e pelo bem do planeta, exigindo um esforço por todos independente de classe social, e também pelas grandes e micro negócios, as empresas precisam elaborar ideias inovadoras para a diminuição de recursos naturais do planeta, é um grave problema para o século XXI, pois os gastos elevados sobre eles estão surgindo às consequências, a organizações não pensaram na gravidade do problema no passado, visando apenas o autoenriquecimento sobre total lucro, diante disso a sustentabilidade da inovação e do retorno financeiro, as empresas demonstram que, através de ações inovadoras de sustentabilidade podem surgir novas oportunidades para novos negócios, gerando grande contribuição para o planeta e gerando fins lucrativos, ou investindo em empresas não fins lucrativos como a filantropia. Outro problema relatado é quantidade de desperdício ao total no ano e uma possível solução para o problema, que seria uma taxa por excesso de desperdício em empresas e na sociedade, mas também podendo gerar grande repercussão sobre a sociedade de baixa renda.
Referências
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
ALESSIO, Rosemeire. Responsabilidade social das empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos?.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
ITÁLIA. Organização das nações unidas para alimentação e agricultura. Os Rastros do Desperdício de Alimentos: Impactos sobre os Recursos Naturais. 2013. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2016.
NICHELS, William G.; WOODS, Mariah Burk. Marketing: relacionamento, qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT (WBCSD). Disponível em http://www.wbcsd.org. Acesso em 25 out.2016.

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