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27/11/2016 BDQ Prova
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   DIREITO ADMINISTRATIVO II
Simulado: CCJ0011_SM_200101043999 V.1 
Aluno(a): CRISTIANE CARVALHO DE OLIVEIRA Matrícula: 200101043999
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 27/11/2016 22:25:41 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 200101792091) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre agente político, assinale a alternativa correta.
São pessoas físicas titulares de cargos do primeiro escalão do Governo que exercem funções políticas e
constitucionais.
  Todas estão corretas.
Sua função é a de formadores da vontade superior do Estado.
São investidos em cargos, funções, mandatos ou comissões, por nomeação, eleição, designação ou
delegação para o exercício de atribuições constitucionais.
 
  2a Questão (Ref.: 200101629051) Pontos: 0,1  / 0,1
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Caio, chefe de gabinete do prefeito do município X, ocupante exclusivamente
de cargo em comissão, conhecendo os planos concretos da prefeitura para levar asfaltamento, saneamento e
outras intervenções urbanísticas a um bairro mais distante, revela a alguns construtores tal fato, levando­os a
adquirir numerosos terrenos naquela localidade antes que ocorresse sua valorização imobiliária. Caio recusa,
expressamente, todos os presentes enviados pelos construtores. Sobre a situação hipotética descrita acima,
assinale a opção correta.
Caio não responde por ato de improbidade, por não ser servidor de carreira; responde, todavia, por
crime de responsabilidade, na qualidade de agente político, ocupante de cargo em comissão.
A configuração da improbidade administrativa depende, sempre, da existência de enriquecimento ilícito
por parte de Caio ou de lesão ao erário, requisitos ausentes no caso concreto.
Caio, caso venha a ser condenado criminalmente pela prática das condutas acima descritas, não poderá
responder por improbidade administrativa, sob pena de haver bis in idem.
  O ato de improbidade pode estar configurado com a mera comunicação, antes da divulgação oficial, da
medida a ser adotada pela prefeitura, que valorizará determinados imóveis, ainda que não tenha havido
qualquer vantagem para Caio.
 
  3a Questão (Ref.: 200101239161) Pontos: 0,1  / 0,1
VI Exame de Ordem Unificado
Durante  competição  esportiva  (campeonato  estadual  de  futebol),  o  clube  "A"  foi  punido  com  a  perda  de  um
ponto em virtude de episódios de preconceito por parte de sua torcida. Com essa decisão de primeira instância
da justiça desportiva, o clube "B" foi declarado campeão naquele ano. O clube "A" apresentou recurso contra a
decisão de primeira  instância. Antes mesmo do  julgamento desse recurso, distribuiu ação ordinária perante a
Justiça  Estadual  com  o  objetivo  de  reaver  o  ponto  que  lhe  fora  retirado  pela  Justiça  arbitral.  Diante  de  tal
situação, é correto afirmar que
as decisões da Justiça Desportiva são inquestionáveis na via judicial, uma vez que vige, no direito
brasileiro, sistema pelo qual o Poder Judiciário somente pode decidir matérias para as quais não exista
tribunal administrativo específico.
como regra, o ordenamento vigente adota o Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição (art. 5º, XXXV,
da CRFB); todavia, as decisões da Justiça Desportiva consubstanciam exceção a essa regra, já que são
insindicáveis na via judicial.
  o Poder Judiciário pode rever decisões proferidas pela Justiça Desportiva; ainda assim, exige­se,
27/11/2016 BDQ Prova
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anteriormente ao ajuizamento da ação cabível, o esgotamento da instância administrativa, por se tratar
de exceção prevista na Constituição.
como o direito brasileiro adotou o sistema de jurisdição una, tendo o Poder Judiciário o monopólio da
apreciação, com força de coisa julgada, de lesão ou ameaça a direito, é cabível a apreciação judicial
dessa matéria a qualquer tempo.
 
  4a Questão (Ref.: 200101131645) Pontos: 0,1  / 0,1
(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função,
causar a terceiros.
O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos
beneficiários de tais serviços.
  O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos
danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de
regresso, em caso de dolo ou culpa.
O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos,
descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
 
  5a Questão (Ref.: 200101714163) Pontos: 0,1  / 0,1
Mário, técnico judiciário, no exercício irregular de suas funções, praticou ato omissivo culposo que resultou em
prejuízo ao erário e a terceiros. Considerando que Mário faleceu, seus sucessores:
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente
de ato omissivo.
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que a responsabilidade civil não se estende
aos sucessores do autor do dano.
  serão responsáveis pela reparação do dano até o limite do valor da herança recebida.
serão responsáveis pela reparação do dano até a satisfação integral do prejuízo, podendo ultrapassar,
inclusive, o valor da herança recebida.
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade civil decorrente
de ato culposo.