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Sistemas de controles de estoques Segundo Slack et al (1999) os estoques são controlados por um sistema computadorizado. Dar-se a este fato, ao grande número de cálculos rotineiros envolvidos no controle de estoques e as novas tecnologias, como pontos de venda com registro de transação e leitoras de código de barras. Em cumprimento do sistema de controle de estoques, aponta-se pela: · Realimentar os registros de estoques; · Produzir pedidos; · Formar registros de estoque; · Desenvolver: todas as decisões de estoque estão fundamentadas na previsão da procura futura. Três Sistemas de Controle de Estoques são apresentados a segui: 1) Reposição Periódica ou Sistema do Estoque máximo Em tempo decorrido entre dois acontecimentos ou entre duas datas é requerida uma quantidade adequada para se alcançar o estoque máximo. Sendo comum tal procedimento para restituição dos estoques quando se enseja reduzir o custo de pedido. É muito usado no caso de materiais de escritório, por exemplo. O custeio para se manter estocado materiais de escritório é relativamente baixo, equiparando-o com a quantidade de itens (lápis, canetas, papéis, borrachas, etc.). É recomendável manter um estoque de tais produtos e concentrarmos as compras em apenas uma ou duas datas por mês. Assim não se ocupa os compradores com itens de baixo valor e que demandariam uma grande freqüência de tais compras – dependendo do tamanho da empresa. 2) Reposição Contínua ou Sistema do Ponto de Pedido. O volume do estoque ao se aproximar de uma certa quantidade, concebe-se o pedido. Este comportamento de controle é muito comum, principalmente devido à facilidade de operação. Sendo suficiente que um apontador indique o estoque dos itens armazenados. Sempre que este volume chegar em uma quantidade determinada, procede-se a compra destes itens. Uma quantidade fixa é requisitada sempre na primeira etapa. Este comportamento é usualmente comum quando se trata de reposição de estoques cujos fretes são dispendiosos. Busca-se qual é a mais efetiva relação “custo X volume” e procede-se a compra do volume economicamente viável. Podemos citar o caso de controle eletrônico de vazão ou quadros de distribuição de energia, pode-se assumir que este produto é o responsável pela parcela de recurso consumido. Outra maneira de proceder é na reposição por quantidade fixa sendo utilizado quando o fornecedor vende apenas lotes fechados. Um exemplo é o amaciante de roupas, que só se pode comprar a quantidade mínima de 1 litro e meio. Mesmo que se deseje comprar apenas um terço do volume, não se consegue. Em relação aos volumes fixos de compras pela quantidade máxima estocada (estoque máximo) padecerá de variações. Ao se atingir o ponto de pedido impele por uma quantidade pré-definida (normalmente pelo Lote Econômico de Compra) ou por outros fatores (área disponível de armazenagem), cujo objetivo é determinar as quantidades que mais geram economia no processo de aquisição de material. O gráfico abaixo demonstra quanto, como e quando se deve fazer a reposição do estoque através de cálculos que auxiliam o comprador de materiais o volume ideal para manter o estoque desejado e respectivamente, as fórmulas básicas para tais pedidos. 1 2 maximoE ES Q= + min imoE ES= Fórmula para o lote econômico: iC ADQ 2* = max( , ) 2 AD QCT Q S CD iC Q = + + 3) Sistema “Ideal” Ao se “atingir” no ponto de pedido, requesta-se uma quantidade para se chegar ao estoque máximo. A porção solicitada terá variância e será calculada toda vez que uma nova compra for realizada. Nesta conjuntura, percebe-se o volume que provavelmente chegará, levando em conta a demanda do período, na exata ocasião do recebimento do pedido e que a quantidade pedida será ou não atendida para se chegar ao estoque máximo no momento da entrega.
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