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AV juris. constitucional

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delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária. 
	
	a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo. 
	
	somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. 
	
	somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409178567)
	2a sem.: Controle de Constitucionalidade
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	No que diz respeito ao controle de constitucionalidade no direito brasileiro, assinale a opção correta: 
		
	
	b) No denominado controle abstrato de constitucionalidade, o STF não pode declarar a inconstitucionalidade de uma norma que não tenha sido objeto do pedido;
	
	a) No controle difuso, o magistrado de primeira instância, bem como as turmas ou câmaras dos tribunais locais, só pode declarar a inconstitucionalidade de uma norma incidentalmente se já houver pronunciamento do STF sobre a questão;
	
	c) Não se admite a modulação dos efeitos da decisão do STF, em sede julgamento de recurso extraordinário;
	
	d) Segundo entendimento do STF, às suas turmas não se aplica a cláusula de reserva de plenário (full bench). 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409178561)
	2a sem.: Controle Difuso de Constitucionalidade
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(OAB 2010.2-FGV) A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle de constitucionalidade brasileiro, significa que: 
		
	
	a) Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.
	
	d) A competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer ação que pretenda invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a qualquer tribunal, condicionada a delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária.
	
	b) A parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo.
	
	c) Somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409207825)
	1a sem.: Constituição
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Sobre os sentidos da Constituição, assinale a opção errada: 
		
	
	Konrad Hesse defende a ideia de força normativa da Constituição, para quem as normas constitucionais tem normatividade suficiente para modificar a realidade, obrigando as pessoas. 
	
	A concepção jurídica ou puramente normativa da Constituição é defendida por Hans Kelsen, para quem a Constituição é puro dever-ser, norma pura, e deve buscar seu fundamento na filosofia, sociologia ou política, indo muito além da própria ciência jurídica. 
	
	Para Ferdinand Lassalle, a Constituição deve ser vista sob a concepção sociológica, vale dizer, a Constituição é vista sob o aspecto da relação entre os fatos sociais dentro do Estado e, caso não corresponda aos fatores reais de poder, não passaria de uma folha de papel. 
	
	Carl Schmitt defende a concepção política da Constituição e, para ele, busca-se o fundamento da Constituição na decisão política fundamental que antecede a elaboração da Constituição. 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409149424)
	1a sem.: ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	A sustação dos atos normativos que exorbitem o poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa, consiste em hipótese de:
		
	
	Controle repressivo pelo executivo
	
	Nenhuma das alternativas acima
	
	Controle repressivo pelo legislativo
	
	Controle preventivo pelo executivo
	
	Controle preventivo pelo legislativo
		
	
	Marque a alternativa correta. Através da teoria da abstrativização, o STF busca
		
	
	modular os efeitos de sua decisão em controle concentrado.
	
	dar efeito erga omnes de sua decisão em controle difuso.
	
	modular os efeitos de sua decisão em controle abstrato.
	
	dar efeito erga omnes de sua decisão em controle abstrato.
	
	modular os efeitos de sua decisão em controle difuso.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409038571)
	4a sem.: Controle difuso de constitucionalidade
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Ocorre o controle judicial difuso da constitucionalidade de uma lei quando: I- o plenário do STF julga ADI. II- o STF julga ADPF. III- qualquer juiz, em primeira instância, acolhe arguição incidental de inconstitucionalidade. IV- qualquer dos ministros do Supremo Tribunal Federal, nas funções de Corte Constitucional, declarar a inconstitucionalidade. V- o STF em recurso extraordinário declarar a inconstitucionalidade. Estão corretas: 
		
	
	I e II
	
	II, III e V
	
	III e V
	
	I e III
	
	I, II e V
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408617720)
	5a sem.: AÇÕES DE CONTROLE CONCENTRADO
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(Questão 37 - Exame 15 - OAB-RJ) - Em tema de controle de constitucionalidade, é lícito afirmar que:
		
	
	É competente o Supremo Tribunal Federal para processar e julgar, originariamente, a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual em face da Constituição Federal;
	
	A argüição de descumprimento de preceito fundamental poderá ser proposta, exclusivamente, pelo Presidente da República, pela Mesa do Senado Federal, pela Mesa da Câmara dos Deputados ou pelo Procurador-Geral da República;
	
	É inviável o deferimento de pedido de medida cautelar em ação declaratória de constitucionalidade, por incompatível com a natureza do instituto.
	
	Cabe aos Estados Federados a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual e Federal;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408600621)
	5a sem.: controle de constitucionalidade
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	No que concerne ao controle de constitucionalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O controle concentrado de constitucionalidade permite que qualquer juiz ou tribunal declare a inconstitucionalidade de norma incompatível com a CF.
	
	Entre os pressupostos do controle de constitucionalidade, destacam-se a supremacia da CF e a rigidez constitucional.
	
	O controle concentrado de constitucionalidade origina-se do direito norte-americano, tendo sido empregado pela primeira vez no famoso caso Marbury versus Madison, em 1803.
	
	Controle de constitucionalidade consiste na verificação da compatibilidade de qualquer norma infraconstitucional com a CF.
	
	O controle incidental de constitucionalidade permite que apenas o Superior Tribunal de Justiça declare a inconstitucionalidade de norma incompatível com a CF.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409221622)
	5a sem.: Controle concentrado: Ação Direta de Inconstitucionalidade
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	A Constituição brasileira de 1988 reconheceu o direito dos remanescentes das comunidades de quilombos à propriedade definitiva das terras que ocupam, devendo o Estado emitir os respectivos títulos (Art. 68, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias).Para dar efetividade ao texto constitucional, foi editado o Decreto n.º 4.887, de 20 de novembro, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras quilombolas. Importante notar que o referido Decreto é objeto de controle da constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal desde 2004, sem julgamento do mérito. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade, ADI n.º 3.239, Relator Min. Cezar Peluso. Acerca do processo de reconhecimento e titulação das terras quilombolas, avalie as afirmações a seguir. I. Consideram-se comunidades dos quilombos os grupos étnico-raciais, segundo critério de auto atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. II. Cabe ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) regulamentar os procedimentos administrativos necessários à titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos. III. A caracterização dos remanescentes das comunidades dos quilombos deve ser atestada mediante auto definição da própria comunidade e deve ser levada a registro no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) do Ministério da Cultura. IV. É responsabilidade exclusiva da União a identificação, o reconhecimento, a delimitação, a demarcação e a titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos. É correto apenas o que se afirma em 
		
	
	II, III e IV
	
	I, II e IV
	
	III e IV. 
	
	I e III
	 1a Questão (Ref.: 201409140596)
	7a sem.: TÉCNICAS DECISÓRIAS
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	FCC/ Defensor Público SP/2010 - Está fora das técnicas diferenciadas de decisão em sede de controle de constitucionalidade:
		
	
	a interpretação conforme e a declaração de nulidade parcial sem redução de texto.
	
	a mitigação dos efeitos de declaração de inconstitucionalidade, bem como a manipulação dos efeitos da decisão no tempo.
	
	suspensão da eficácia parcial da norma sem redução de texto.
	
	a declaração de inconstitucionalidade, reconhecendo-se a situação de fato que não pode ser desconstituída em virtude do princípio da segurança jurídica e de interesse público de excepcional relevo. 
	
	a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo e a sua nulidade com eleito ex tunc.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409127705)
	8a sem.: REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Assinale a alternativa incorreta: 
		
	
	Para a posição concretista individual intermediária, após julgar o mandado de injunção procedente, o Poder Judiciário deve fixar um prazo para que a omissão seja suprida pelo poder competente. Findo o prazo sem que nada seja feito, o Poder Judiciário deve fixar as condições necessárias ao exercício do direito por parte do autor do mandado de injunção. 
	
	Conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. 
	
	Não cabe mandado de injunção para alterar lei ou ato normativo já existente, incompatível com a Constituição Federal, sob a alegação de reclamar a edição de norma regulamentadora de dispositivo constitucional. 
	
	O mandado de injunção destina-se a regulamentar as normas constitucionais de eficácia contida e de eficácia limitada. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408617786)
	8a sem.: SEMANA 8
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Declarada a inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva a norma constitucional, o Supremo Tribunal Federal procederá à seguinte providência: 
		
	
	Dará ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias e, em se tratando de órgão administrativo, para fazê-lo em trinta dias;
	
	Requisitará ao Presidente da República a edição de decreto para suspender a eficácia do ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade
	
	Declarará a perda da eficácia da norma, desde a edição se não for convertida em lei, no prazo de trinta dias, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas dela decorrentes.
	
	Oficiará ao Senado Federal para editar resolução sobre a execução, no todo ou em parte da lei
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408617768)
	10a sem.: ADPF
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O Enunciado da Súmula 666 do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovado na Sessão Plenária de 24/9/2003, determina que "a contribuição confederativa de que trata o art. 8.º, IV, da Constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo". A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria ajuizou argüição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), pleiteando a imediata revogação do verbete. De acordo com o tribunal, para efeito de cabimento da ADPF, os enunciados das súmulas do STF 
		
	
	podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que não são meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, possuem a natureza de atos normativos
	
	não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que são expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, cuja revisão deve ocorrer de forma paulatina, assim como se formam os entendimentos jurisprudenciais que resultam na edição dos verbetes
	
	podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Nada obstante sejam expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, sua revisão não deve necessariamente ocorrer apenas de forma paulatina, por razões de economia processual
	
	não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Embora não sejam meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, possuam a natureza de atos normativos, sua impugnação pela via do controle abstrato não é possível em razão do princípio do paralelismo das formas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408617726)
	9a sem.: ADI E ADC
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(Questão 38 Exame 13 - OAB-RJ) - Afirma-se, no que concerne ao controle de constitucionalidade, que é verdadeira a assertiva:
		
	
	Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, em ação direta de sua competência originária, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado.
	
	A ação declaratória de inconstitucionalidade por omissão do legislador constituinte originário pode ser proposta, com exclusividade, pelo Presidente da República, pela Mesa do Senado Federal, pala Mesa da Câmara dos Deputados ou pelo Procurador-Geral da República;
	
	É competente o Supremo Tribunal Federal para processar e julgar, originariamente, ação direta de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo federal ou estadual e ação declaratória de constitucionalidade, também, de lei ou ato normativo federal ou estadual, diante da Constituição Federal;
	
	Compete exclusivamente ao Congresso Nacional, em sessão conjunta, suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional, via de exceção, por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201409036725)
	8a sem.: AULA 08
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO No que tange às disposições legais regulamentadoras da ação direta de inconstitucionalidade,da ação direta de inconstitucionalidade por omissão e da ação declaratória de constitucionalidade, assinale a opção correta.
		
	
	Existindo norma federal objeto, ao mesmo tempo, de ação declaratória de constitucionalidade e de ação direta de inconstitucionalidade, em homenagem ao caráter ambivalente destas ações, será uma delas extinta sem resolução do mérito por litispendência e a outra terá julgamento de mérito.
	
	O ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade e de ação direta de inconstitucionalidade por omissão não admite desistência. Em razão da presunção de constitucionalidade do ordenamento jurídico, a legislação específica da ação declaratória de constitucionalidade admite desistência.
	
	A medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade por omissão poderá consistir na suspensão de procedimentos administrativos.
	
	Da decisão proferida na ação declaratória de constitucionalidade caberá, tão somente, a oposição de embargos de declaração e o ajuizamento posterior de ação rescisória.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409207883)
	4a sem.: Controle Difuso
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle de constitucionalidade brasileiro, significa que: 
		
	
	a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer ação que pretenda invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a qualquer tribunal, condicionada a delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária. 
	
	somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida. 
	
	a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo. 
	
	somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409226125)
	13a sem.: Remédios Constitucionais
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	A respeito do Habeas Data, marque a alternativa incorreta:
		
	
	É uma ação constitucional na qual se é vedada a cobrança de custas ou taxas judiciais.
	
	Constitui pressuposto para a sua impetração que tenha havido o requerimento administrativo e a negativa ou omissão da autoridade administrativa no atendimento.
	
	É cabível para que o impetrante tenha acesso a dados pessoais ou não.
	
	Foi inovação constitucional da CF/88.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408650606)
	6a sem.: AULA 6
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO NÃO pode ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade
		
	
	decreto que promulga tratado.
	
	resolução.
	
	decreto legislativo que aprova tratado.
	
	súmula vinculante.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409127704)
	14a sem.: REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	De acordo com a jurisprudência do STJ, há a necessidade de negativa da via administrativa para justificar o ajuizamento do habeas data, de maneira que inexistirá interesse de agir a essa ação constitucional se não houver relutância do detentor das informações em fornecê-las ao interessado.
	
	Cabe habeas data para obter informações de interesse particular do impetrante, porém, não personalíssimas.
	
	O prazo para a conclusão do processo de habeas data não poderá exceder quarenta e oito horas, a contar da distribuição.
	
	O pedido de habeas data não poderá ser renovado ainda que a decisão denegatória não lhe houver apreciado o mérito.

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