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Relatório Topografia - CAMINHAMENTO

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FACULDADE DE SINOP
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DIORGENES V. WITCEL
ERIKA FERNANDES
GABRIELA GHIRALDI
NEANDRO ROBERTO WILKER
TASSO FELIPE MARCHIORO
LEONAN P. SCROCZYNSKI
ANDERSON NEI
LIRINEU C. HOFFMAN
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE TOPOGRAFIA
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO POR CAMINHAMENTO
Sinop/MT
2016
INTRODUÇÃO
Realizar um levantamento topográfico é desenvolver todas as operações de medidas em campo, indispensáveis para a deliberação relativa dos pontos que compõem as áreas de estudo. Na topografia trabalha-se com medidas lineares e angulares, sendo assim possível calcular áreas, volumes, coordenadas, etc. Além disto, estas grandezas poderão ser representadas de forma gráfica através de mapas e plantas.
A extensão dos levantamentos, o fim a que se destinam e a precisão obtida, são funções do tipo de levantamento utilizado. Neste caso o levantamento utilizado foi o levantamento através de poligonação por caminhamento, é um dos métodos mais empregados para a determinação de coordenadas de pontos em Topografia, principalmente para a definição de pontos de apoio planimétricos. 
Objetivo geral
Fazer o levantamento topográfico através dos pontos dados de uma determinada área especifica.
Objetivos específicos 
O relatório tem por finalidade descrever um levantamento topográfico da poligonal fechada realizado no estacionamento da faculdade por 4 pontos, a fim de fornecer informações que determinem a área existente entre eles.
METODOLOGIA
Foi utilizado o método da poligonal, que consiste em uma série de linhas consecutivas onde são conhecidos os comprimentos e direções, obtidos através de medições em campo. O levantamento de uma poligonal é realizado através do método de caminhamento, percorrendo-se o contorno de um itinerário definido por uma série de pontos, medindo-se todos os ângulos, lados e uma orientação inicial. A partir destes dados e de uma coordenada de partida, é possível calcular as coordenadas de todos os pontos que formam esta poligonal.
Local de estudo
O local de estudo foi no estacionamento da faculdade FASIPE. Nesse local foram distribuídos pela Professora quatro pontos para realizarmos o levantamento topográfico.
Montagem do tripé e nivelamento do teodolito
É necessário centrar e nivelar o aparelho sobre cada um dos pontos topográfico definidos. O primeiro passo para montar e nivelar o tripé sobre o ponto topográfico, após isso fixar o equipamento a base do tripé com auxílio do parafuso de fixação. O nivelamento do instrumento é feito a partir de parafusos calantes e do nível tubular. Inicialmente utiliza-se dois parafusos calantes para ajustar o nível do aparelho, utilizando destes fazendo com que a bolha se desloque até a posição central do nível, lembrando que os parafusos devem ser girados em sentidos opostos. Após a bolha estar centrada gira-se o aparelho 90º e realizar o mesmo processo até que em todos os ângulos a bolha esteja centralizada.
 
Leitura de distâncias e ângulos horizontais 
	Foi utilizado o método de caminhamento com a movimentação do aparelho em cada um dos pontos definidos. Para levantamento dos dados, primeiramente, localiza-se a baliza do primeiro ponto através do triângulo, depois o eixo da horizontal é travado, após isso, a baliza é trocada pela régua. A luneta deve ser travada á 90°. Depois desses passos, os levantamentos podem ser feitos. Antes de iniciar o levantamento em outro ponto é necessário clicar no botão “OSET” para ler o ângulo horizontal do ponto anterior.
Realização dos cálculos de área 
Após o levantamento de dados, utilizamos algumas fórmulas para chegar até o cálculo da área. O primeiro passo foi compensar os ângulos lidos, para que a soma total deles fossem 360°. Depois, calculamos os azimutes e os rumos dos ângulos já compensados, em sequência calculamos as coordenadas parciais, totais e depois as finais. Por fim, colocamos na formula de calcular a área e chegamos a 170,06 m². 
Azimutes e Rumos
Os azimutes foram calculados a partir do azimute do ponto 1, que foi passado pela Professora Andreia. Foi feito da seguinte forma: como os ângulos são inferiores a 180º calculamos o azimute anterior mais o ângulo compensado menos 180º para todos os pontos.
Para calcular os rumos utilizamos as seguintes formulas:
No primeiro quadrante o rumo é igual ao azimute (R = Az), para o segundo quadrante utiliza-se (180º - Az), no terceiro quadrante (Az - 180º e no quarto e último quadrante (360º - Az).
Coordenadas Parciais, totais e finais
As coordenadas parciais foram calculadas por duas formulas, uma para “x” e outra para “y”.
Para x: (seno do rumo x distância do ponto), o valor é negativo se a coordenada está para o oeste e é positiva se está para o leste.
Para y: (cosseno do rumo x distância do ponto), o valor é negativo se está para o sul e é positiva se está para o norte.
Para calcular as coordenadas totais verificamos se os sinais dos pontos forem positivos adicionamos a 100 o valor do ponto e caso o sinal seja negativo subtraímos seu valor de 100. Depois, multiplicamos as coordenadas parciais cruzado para achar as coordenadas finais. As coordenadas finais no último ponto são as coordenadas parciais do primeiro ponto.
Cálculo da área
Calculamos a área através da subtração em modulo da somatória das coordenadas finais em x e a somatória das coordenadas finais em y, dividido por dois.
A = │ (∑x - ∑y) ÷ 2│
RESULTADOS E CONCLUSÕES
	O levantamento realizado, apesar de termos encontrado algumas dificuldades, nos proporcionou uma vivência prática, onde conseguimos transpor os conhecimentos teóricos da aula para a realidade. Com este contato foi possível identificar as dificuldades de um levantamento, identificar as possíveis situações de erro e a melhor maneira de se iniciar o trabalho. A primeira observação que fizemos foi pela complexidade do caminhamento, que causava o desnível do equipamento ao se locomover. 
	A segunda observação foi que não é possível calibra o teodolito sem a utilização de todos os equipamentos nele composto. Tentamos nivela-lo através de estimativa, e obtivemos os seguintes resultados: Quando o ponto de estacionamento encontrava-se livelado a bolha estava fora do nível e ao nivelarmos a bola o ponto sairia com proporções muito grandes do seu ponto de referencia. Dessa forma concluímos que só seria possível ajustar os dois níveis usando o prumo para encontrar a direção do ponto de referencia e em seguida fazer o nivelamento do mesmo. 
	Apesar de todas essas observações encontramos bons resultados, conseguindo chegar no nosso objetivo final de encontrar a área do ponto P1 até o ponto P4. Da qual encontramos uma área equivalente a 170,06 metros quadrados.
ANEXOS

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