Operações de Manutenção de Paz

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Operações de Manutenção de Paz
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História das Operações de Paz 
Inicia em 1956, sob a Resolução da AG da ONU “Unidos para Paz”, que esteve na base do envio de uma força de emergência para supervisionar o cessar fogo depois do ataque ao Egito por Israel, pela França e pelo Reino Unido.
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Em 1960 uma outra força foi enviada ao Congo, depois da intervenção militar belga na guerra civil que aí teve lugar.
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O fim da guerra fria possibilitou a criação de uma agenda preventiva em que a manutenção da paz assumia relevo. 
Exemplos nos últimos anos: Líbano, Chipre, Croácia, Bósnia, Macedônia, Libéria, Somália, Angola, Moçambique, Timor-Leste, Iraque, Haiti.
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Princípios das Operações de Paz
Consentimento da partes (com exceções);
Imparcialidade;
Proibição do uso da força, exceto em situações de legítima defesa.
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Atuação da Operação de Paz
Atua nas seguintes frentes:
Desarmamento de beligerantes;
Supervisão de eleições;
Formação da polícia e do poder judicial;
Proteção das operações de assistência humanitária;
Restauração da lei e da ordem;
Administração civil;
Educação cívica e formação em direitos humanos;
Reconstrução econômica.
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Pressupostos
Autorização pelo Conselho de Segurança da ONU;
Ou, alternativamente, 
Autorização pela Assembléia Geral da ONU.