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Mat+®ria constru+º+úo civil P2

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Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Matéria P2 Construção Civil 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
Estacas cravadas por perfuratriz - Para cargas médias e elevadas 
 - Em solos coesos 
Classificação - Profunda 
 - Indireta 
 
Como se apresentam: 
 
 
Os ø vão de 25 à 140 cm 
Como é executado a escavação? 
- Pela perfuratriz mecânica 
Passo a passo 
1º - Posicionar a ponta do trado do caminhão no piquete, iniciar a escavação e 
à medida que a terra vai sendo retirada, afasta-se (a terra) da beira da estaca, 
na cota desejada cota de apoio ou no impenetrável. 
2º - Se a estaca for armada as armaduras deverão estar prontas antes do início 
da escavação. Fazer mapeamento do plano de concretagem; os ferros de 
ligação já devem estar cortados ao lado da estaca. 
3º - Antes de lançar o concreto e a armadura, se houver, apiloa-se o fundo 
(solta-se o soquete na corda), liberado para o concreto deve-se adensar na 
zona de armadura se houver ou apiloar (se não houver). 
4º - Com o concreto plástico colocam-se os ferros de ligação (estaca/bloco) 
5º - Preparo ou arrasamento da cabeça da estaca. 
 
Outros Tipos de estacas 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Estaca Strauss – Para cargas leves a médias, solos coesos e sem água. 
 
O equipamento é colocado no lugar, e vai se tirando o solo com a sonda. 
 Estacas Franki – Para cargas elevadas solos ruins, com ou sem água. 
Vai batendo o solo e vai deslocando o solo sem retirar o material e vai se 
encamisando. 
 
 
 Hélice continua – Para solos fracos, para cargas elevadas. 
 
Vantagem - Rapidez de execução 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
Desvantagem - Custo alto 
 - Tamanho do equipamento 
 
 
 
 
 Estaca Barrete – 
 
Utilização - Para solos ruins 
 - Cargas elevadas 
Feito por: Cleiton Herlemann 
Com o equipamento chamado Clan Shell abre lamelas no solo enquanto vai 
escavando. A Lama Bentonitica vai sendo aplicada na escavação para 
estabilização do solo, chegando no apoio são colocadas fôrmas, as armaduras 
e concreto. 
 
 
 Estaca Raiz – Perfuram a rocha, perfuram estacas inclinadas, o 
equipamento é bem pequeno (cerca de 2,5 m de altura). 
Ø varia de 10 a 50 cm, com até 60 m de profundidade. 
O enchimento dos tubos de revestimento é com argamassa ( ≥ 600 Kg/m³ de 
cimento). 
 
 Estacas pré-moldadas cravadas 
 
 - Concreto - Armado (passivo) 
Pode ser de - Metálicas - Protendido 
 - Madeira 
 
3.4 Blocos de Coroamento e vigas baldrame 
- Função dos blocos de coroamento: 
 Receber as cargas dos pilares e distribui-las para os elementos de 
fundação: brocas, estacas, tubulões. 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
Execução: 
1º - Escavação > que a dimensão do bloco para colocação das formas. 
2º - Apiloamento do fundo e colocar o lastro de brita. 
3º - Arrasamento da estaca. 
4º - Colocação das formas: moldes + cimbramentos; observa o eixo, esquadro 
e pilar. 
5º - Colocação da armadura do bloco e colocação dos arranques dos pilares. 
6º - Conferência de eixos dos pilares e blocos; conferência das dimensões, 
esquadro, nível e cimbramentos das fôrmas; posição, diâmetros, cobrimento e 
espaçamento das armaduras; limpeza do local e lavagem, em especial a 
cabeça das estacas. Libera-se para concretagem, encharca-se as formas de 
madeira e concreta-se. 
Concretagem - Controle 
 - Adensamento 
 - Lançamento 
 - Cura (7 dias) 
7º - Desforma e reaterra apiloando manualmente ao redor do bloco. 
 
3.5 Vigas Baldrame 
 Tem função de dar suporte as paredes e auxiliar no travamento da 
estrutura (pés dos pilares). 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Com as linhas das vigas obtém-se a posição para colocação das fôrmas 
lembrando que a altura é sempre acrescida de 5 cm, o fundo da vala (ou da 
viga) é apiloado. 
 Posicionam-se as formas conforme as linhas do gabarito, conforme o 
nível e são cimbradas externamente. 
 Coloca-se o lastro de brita no fundo da forma e posiciona-se as 
armaduras dentro das fôrmas. 
 Confere-se os apoios, os diâmetros, cobrimentos, espaçamento, 
transpasses, posições, e aí pode-se “travar” com amarris, ou barras de 
ancoragem as formas. 
 Lava-se as superfícies de concreto (bloco), limpa-se, encharcam-se as 
formas de madeira. 
 É liberada para concretagem com o fck do projeto; faz-se o mapeamento 
da concretagem, corpos de prova e controle do slump; lançamento do concreto; 
adensamento; e cura do concreto. 
 É feita a desforma após 3 dias completos (formas laterais). 
 
3.5.1 Impermeabilização das Vigas Baldrame 
Existem 2 tipos de impermeabilização 
1º - Sistema rígido: é composto de argamassa e areia + aditivo hidrofugante e é 
adicionado com a água de amassamento da argamassa. 
 O traço desta argamassa + a quantidade do aditivo são definidos pelo 
fabricante do aditivo. 
 Chapiscadas as laterais das vigas baldrame, deixando secar o chapisco, 
aplica-se a argamassa de impermeabilização no topo (exceto aonde existam 
pilares) e nas laterais como um reboco sarrafeado de cantos arredondados c/ 
espessura de 1,5 a 2,0 cm. Após secar esta argamassa passa-se no mínimo 2 
demãos de emulsão asfáltica (demãos cruzadas) a fim de vedar pequenas 
fissuras que possam aparecer na superfície da argamassa. 
2º Sistema Semi-flexível: Utilizando uma argamassa polimérica, produto 
industrializado em: 
Material em pó + Polímero 
São misturados de forma homogênea e aplicados diretamente nas laterais e 
topo das vigas baldrame (exceto local de saída de pilares). 
4- ALVENARIAS 
 Conjunto de blocos artificiais ou pedras naturais (ou não), unidos por 
argamassas. Para execução de paredes muros e contenções. 
4.1 – Alvenarias de vedação 
Feito por: Cleiton Herlemann 
Função: vedar, estancar (chuva, vento), isolar (calor, ruídos), compartimentar, 
dividir. 
4.2 Alvenarias estruturais 
 Tem como principal função ser a estrutura da obra + as funções das 
alvenarias de vedação. 
 
4.1 Alvenarias de vedação 
4.1.1 Tipos de blocos / tijolos: 
- Tijolos cerâmicos maciços: “ tijolinho” ou tijolo comum 
 
- Tijolos cerâmicos furados ( tem de 6 a 8 furos) 
 
 
- Tijolos de Solo-cimento: 
 
 Serve para dar resistência e estabilização 
 Argilo-arenoso 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
 
 - Blocos sílicos – calcários ( utilizado cal na massa) 
 ( Isolante térmico) 
Blocos de Concreto - Blocos de concreto celular ( contém pó de alumínio) 
 e é + leve 
 
 
Concreto sílico - Calcário Concreto Celular 
 
4.1.2 Tipos de assentamento: 
- tijolos cerâmicos maciços 
a) A cutela de espelho 
 
 Para pequenas muretas ou paredes baixas, auxiliares 
 
(um em cima do outro exatamente, do mesmo jeito)(por foto) 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
b) ½ vez - 
c) 1 vez - 
 
- Para os tijolos cerâmicosfurados 
* parades de ½ vez 
* Paredes de 1 vez 
 
4.1.3 Argamassas de assentamento: 
 • argamassas para alvenarias de vedação comum 
 Cim Cal Areia 
Traço 
1 2 8 (areia média) * normalmente 
em São Paulo 1 2 9 (areia média) 
1 1 5 (areia fina) *normalmente 
em CG 1 1 6 (areia fina) 
 
 0,5 se a cal for muito forte 
Espessura de argamassa de assentamento ideal : 10 mm (1cm) 
Tolerâncias: > 8 mm e < que 18mm 
Para alvenarias especiais “ tijolos maciços de 1 vez” 
Feito por: Cleiton Herlemann 
1 cm com traço 1:3 (cimento: areia média) 
 1:2 (cimento: areia fina) 
4.1.4 Componentes das paredes de alvenaria de vedação 
a) Ferros-cabelo: Ferros de ligação deixados nas laterais dos pilares da 
estrutura para “amarrar” as paredes ou “colados” para garantir a fixação das 
alvenarias junto a estrutura. 
 
 
b) Vergas e Contra vergas 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
c) Encunhamento 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
 
Pode ser com: tijolos maciços, cunhas pré-moldadas, argamassa expansiva, 
também com materiais flexíveis (Espumas de poliuretano). 
d) Cintas e Pilaretes: 
 
 Pilares de pequenas dimensões 
 
 Vigas de pequenas dimensões 
d.1) Cintas intermediarias em alvenarias de ½ vez c/ h>3,00m 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
 Para paredes com h>5,00 m deve-se calcular a alvenaria como 
estrutural. 
d.2) Pilaretes 
 Em paredes de alvenaria de ½ vez, com distancia entre os pilares > que 
5,00m deve-se adotar o pilatete intermediário. 
 
 
4.2 Alvenarias Estruturais 
4.2.1 – Componentes da alvenaria estrutural 
a) Blocos 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
- Cerâmicos estruturais 
- Blocos de concreto estrutural 
- Sílico-Calcários estruturais 
- Concreto celular estrutural 
 
As Normas especificam as Condições de fabricação 
“Família” de blocos: 
- Blocos principais ou intermediários; 
- ½ blocos; 
- Blocos de compensação; 
- Blocos canaletas; 
- Blocos J; 
- Blocos com rebaixo para instalações. 
b) argamassas: Resistência de argamassa de assentamento é definida pelo 
projeto estrutural. 
c) graute: é definido pelo projeto estrutural, fck, (pedrisco, areia, cimento) 
d) ferros: os ø e tamanhos são definidos pelo projeto estrutural. 
4.2.2 Controles na alvenaria estrutural 
a) blocos – norma diz quantos de 1 lote de x unidades deverão ser testados. 
b) argamassas – ensaios de acordo com o volume. 
c) graute – ensaios conforme volume / necessidade. 
d) prisma – é um pedaço de parede que se faz para ser rompido.
 
4.2.3 Vantagens do sistema estrutural em alvenaria estrutural 
 • armadas além das armaduras das vergas e contra vergas das lajes 
existem outras: cantos, nos encontros de paredes, etc. 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 • não armadas tem apenas armaduras nas vergas e contra vergas. 
- Racionalização do processo de produção, diminui desperdícios, entulhos, .... 
diminui o custo. 
- A mão de obra é treinada, qualificada, diminuindo-se o trabalho e o custo. 
Também aumentando a rapidez. 
- A diminuição de equipes de mão de obra (carpinteiros, armadores). 
- Os prazos são diminuídos em função do processo. 
 
 Custos indiretos 
 
Por tudo isso o custo deste tipo de obra é menor. 
 
 
4.2.4 Desvantagens 
- Elevado número de controles sobre os componentes 
- A impossibilidade de alterar as paredes bem como aumentar vãos, etc. 
- Limitação arquitetônica: As formas devem ser as + equilibradas possíveis. As 
dimensões devem seguir em função dos blocos estruturais. 
5 – Estrutura 
 Sistema estrutural Sistema convencional de concreto armado. 
 
 
Elementos: Lajes, vigas e pilares. 
 
 
Formas – Colarinho na base para locação do eixo 
 - Tábuas brutas; 
 - Chapas compensadas; 
 - Chapas Metálicas (aço ou alumínio) 
 - Formas de papelão. 
 + 
 Cimbramentos 
 + 
 Armaduras 
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Obs.: os pilares diminuem de área transversal conforme vai subindo o 
pavimento. 
Vigas 
 As ferragens das vigas passam por dentro da armadura dos pilares. É 
ideal concretar viga + pilares, mas pode ser concretada depois (o mais rápido 
possível). 
 
Lajes 
- Maciça: forma + ferro + concreto. 
 
- Pré moldadas: 
• Maciça = (pi ou alveolares) podem ou não receber capeamento (armação + 
capeamento), necessita de escora. 
 
Laje pi 
 
Laje alveolar 
 
• Com vigotas pré moldadas + enchimento + armaduras + capeamento 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
• Treliçadas 
 
- Laje Cogumelo 
Não tem vigas 
Mesa (maciça ou nervurada) 
+ 
Pilares -> capitel 
 
- Laje Plana: 
As vigas são “chatas” escondidas dentro da laje. 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
- Laje steel deck: 
 Composta por chapas metálicas que serve de forma e as armaduras + 
fixadas às vigas de estruturas recebem armadura negativa e concreto. 
P/ vãos até 2,00 m são auto portantes não necessitando de escoramentos. 
 
 
 
- Lajes Nervuradas: 
 São compostas por várias nervuras (vigotas), entrelaçadas. As nervuras 
são armadas, e a parte superior tembém recebe armaduras, as nervuras são 
os espaços entre as formas. 
 
6 – Instalações elétricas 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Serviços iniciais: instalações provisórias = para ligar equipamentos, 
iluminação. 
 Fundação: Passagens nas vigas baldrames. 
 Estrutura: Passagens nas vigas e a tubulação nas lajes. 
 Alvenarias: embutimento de tubulação + Chumbamento das caixinhas 
das peças elétricas. Também chumbar o QDG (Quadro de Distribuição Geral). 
 Revestimentos: Fiações deverão estar prontas antes dos revestimentos 
finos ( azulejos, cerâmicos, porcelanatos, etc) 
 
 
Colocação dos “miolos” das peças (antes das pinturas), após o revestimento de 
massas. 
- placas de acabamentos das peças e luminárias deverão ser colocadas após a 
1ª demão de látex. 
* O padrão poderá ser montado no inicio da obra -> só a pintura ficará para o 
final 
 
7. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS 
- Sistemas de abastecimento. 
• Diretos: Não tem reservatório, vem direto do cavalete: não pode ter 
interrupção e deverá ter pressão para atender de forma ascendente. 
• Indiretos: Com reservatório superior 
 Com Reservatório superior e Reservatório inferior(prédios) 
 Hidropneumático: quando não há possibilidade de ter 
reservatório superior e precisa de pressão (necessita de gerador para o caso 
de faltar energia). 
• Misto: Direto do cavalete: para pontos não essenciais (torneira de 
jardim, piscina,..) 
 Indireto com reservatório superior. 
 
Barrilete: instalados sobre a leje e devem ser livres sobre ela. 
(Foto) 
Tubulações: • Colunas – prumadas (verticais) 
 • Ramais – Derivações das colunas 
 • Sub-ramais – pontos de utilização. 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Na passagem pela estrutura (vigas) deixa-se o diâmetro maior. Se não 
for possível, fazer enchimentos ou prever “shafts” 
 Nas alvenarias o corte deverá ser feito com disco próprio para 
embutimento da tubulação. 
 
7.2 Esgoto 
- Quando não há rede de esgoto : - Fossa séptica + Sumidouro 
 - Fossa séptica + Vala de infiltração 
 - Fossa séptica+ Vala de filtração 
 - Fossa séptica + Filtro anaeróbio 
Filtrar o esgoto para voltar para a natureza 
Com esgoto: 
- Ramal de descarga: trecho do ponto de utilização até a caixa sifonada 
(desconector) 
- Ramal de esgoto: da caixa sifonada até o tubo de queda 
- Tubo de queda 
- Ramal de ventilação 
- Tubo de ventilação 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
Caixas de inspeção 
- Broca ≥ 1,50 m 
- Laje Armada 
- Alvenaria (bloco maciço) 
- Enchimento com caída 
Com Fossa 
 
 
b ≥ 0,8 m 
2 < 
 
 
 < 4 
Altura útil mínima > 1,10 m 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
Coberturas 
Funções: 
 Proteger a edificação 
 Embelezar 
 Isolante térmico 
Tipos de coberturas partes da estrutura (suporte) : 
 Madeira 
 Metalica 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 De concreto 
 
Cobertura com telhado, propriamente dita: 
 Telhas ceramicas 
 Telhas de concreto 
 Telhas de vidro 
 Telhas shingle 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Telhas fibro-cimento 
 Telhas de aluminio 
 Telhas compostas 
 Telhas “sanduiche” 
 Telhas ecologias 
 
Cobertura com estrutura de madeira 
Para telhas ceramicas, concreto e vidro 
 
Suporte + trama tesoura + caibros, ripas e etc... 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
Para telhados com chapas: tesoura + terças 
Oitão é a parede acima da laje de fecha da cobertura 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
Platibanda 
É a parede acima da laje de cobertura usado para “esconder” o telhado 
 
Cobertura em laje impermeabilizada 
No projeto deve contem o projeto de drenagem , impermeabilização, isolamento termico e 
proteção mecânica 
É o tempo contado a partir do início da precipitação para que toda a bacia passe a contribuir 
para a seção em estudo, ou seja, à duração da trajetória da partícula de água que demore mais 
tempo para atingir a seção. 
Cobertura verde 
Deve ser de facil acesso, manutenção e manuseio, para caso necessite de troca dentre outros. 
 
Esquadrias 
Funções: 
 Iluminar 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Ventilar 
 Promover acesso 
Normalmente são portas, janelas e portões. 
 
 
 
 
 
Funcionamento: 
-PORTAS 
 De bater: 
 De correr: 
 Pivotante: 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 Camarao: 
 Vai e vem: 
 Pantograficas: 
- JANELAS 
• Basculante: 
 
• Maximoar (maximar) : 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
• De correr: 
 
 
• Pivotante: 
 
 
 
• Camarão: 
 
• De abrir: 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
• Guilhotina: 
 
 
9.3 – MATERIAIS 
a) De madeira: 
• Portas maciças - 
 
- Portal ou batente 
 
- Guarnições ou alizares. 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
Obs – os portais e guarnições são maciços e de madeira de lei. 
• Portas compensadas 
 
 
 
Espuma espansiva para assenter portais. 
 
b) Metálicas: 
• Ferro: folhas e marcos vem soldados, são chumbados nas alvenarias ou 
parafusadas na alvenaria. 
- Vantagens: versatilidade, custo, resistência mecânica. 
- Desvantagens: manutenção, peso. 
• Alumínio: É chumbado um contra marco na alvenaria e esquadro. No final da 
obra as folhas são rebitadas neste contramarco, calafetadas com silicone e 
posteriormente recebem moldura. 
- Vantagens: leveza, beleza, versatilidade, durabilidade em áreas 
marítimas, baixa manutenção. 
Feito por: Cleiton Herlemann 
- Desvantagens: baixa resistência mecânica, custo.
 
c) De PVC: 
Assentamento: batente de folha é parafusado no vão, laterais recebem espuma 
de poliuretano, posteriormente são calafetados com silicone e depois recebem 
a moldura ao redor. 
 
• Vantagens: 
- Estanqueidade 
- Isolamento térmico e acústico. 
- Resistência mecânica (perfis metálicos dentro) 
- Leve 
- Versatilidade 
- Baixa manutenção 
• Desvantagens: 
- Custo 
- Poucos padrões de cores 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
d) Vidro: 
 São de feitos de vidros temperados. 
Assentamento: 
1° Requadra-se os vãos, colocam-se as pingadeiras, deixando o vão pronto, 
definido. 
2° O fornecedor mede o vão, verifica as ferragens (fexadores, puxadores, etc), 
especifica segundo o vão e espessura (norma). 
3° Com o projeto de esquadrias com os furos definidos executados no vidro 
comum 
4° Os vidros vão para têmpera 
5° No final da obra, os perfis de aluminio são parafusados nas paredes e 
calafetados, os vidros são colocados com as folgas e calçados ( gaxetas). 
6° Os vidros são colocados na posição correta e recebem silicone. 
 
 
 
 
 
 
10 - Vidros 
Feito por: Cleiton Herlemann 
- Vidros comum 
 
- Vidros de Segurança - Temperados 
- Laminados 
- Aramados 
 
11 - Revestimentos de tetos e paredes 
11.1 - Superfícies a serem revestidas que irão receber pintura convencional 
(massa + latex). 
Para bases em alvenaria e concreto - 
1ª camada: chapisco ( argamassa de cim: areia média) com espessura de 5mm 
à 7mm, que servirá como ponte de aderência entre as bases e as próximas 
camadas. (* pode ser lançado ou rolado) 
2ª camada: emboço é a camada de regularização das superfícies (nível nos 
tetos/ esquadrias e prumo nas paredes), normalmente é uma argamassa mista 
(cim:cal:areia) que será sarrafeada e desempenada de forma grosseira 
(desempenadeira de madeira) com espessura de 1,5 à 2,5 cm (para tetos ≤ 
2cm) 
3ª camada: o reboco que é a camada de alisamento da superficie emboçada, 
espessura 0,5 cm, feita com areia fina, desempenado com desempenadeira 
metálica e ainda "camursada", passar uma espuma na superficie alisada. 
 
Obs - Na nossa região como a areia encontrada é fina, adota-se o sistema 
chamado emboço camada única ou reboco paulista, após o chapisco (com 
areia média), o emboço é feito com argamassa mista cimento:cal:areia fina, o 
mesmo depois de sarrafeado é desempenado e alisado, eliminando a 
necessidade da 3° camada. 
11.2 - Superficies que receberão revestimentos cerâmicos 
1ª camada: chapisco 
2ª camada: emboço ou somente sarrafeado ou desempenado grosseiro 
3ª camada: a argamassa industrializada colante aplicada com lado liso da 
desempenadeira e posteriormente com o lado dentado formando cordões, 
sobre a qual são assentados as peças cerâmicas 
4ª aplica-se rejunte nas juntas de assentamento. 
11.3 Superfícies que irão receber revestimentos "colados" especiais 
- Vinilicos 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
- Fórmicos 
 
 
 
 
 
 
Feito por: Cleiton Herlemann 
- Têxteis 
 
 
1ª Camada: Chapisco 
2ª Camada: emboço com areia média (sem cal), só cimento e areia, 
acabamento definido pelo tipo de revestimento. 
11.4 - Revestimentos de paredes para superfícies que irão receber 
revestimentos irregulares 
- pedras e tijolos desbitolados (espessuras ≠'s) 
1° o chapisco conforme os demais, aplicados às bases (alvenarias e estrutura) 
2° As peças são acentadas diretamente sobre o chapisco com uma argamassa 
de espessura variável, o ideal são argamassas com 1,5 à 3cm, fortes, com 
pequena adição de cal somente para tornar a argamassa mais plástica. 
12 - Contrapisos e Pisos 
Bases: Solo ou Lajes 
12.1 Contrapisos cuja base é o solo 
a) Conhecimento do tipo de solo ( se é aterro, conhecer o nível do lençol 
freático) 
Feito por: Cleiton Herlemann 
b) Fazer o acerto de acordo com o nível desejado para compactar 
c) Se houver umidade, fazer drenagem 
d) Fazer o lastro de concreto com acabamento sarrafeado(1° elemento do 
contrapiso). 
- Com espessura e Fck de acordo com a solicitação 
Ex: contrapiso interno de residência, h: 6 à 7 cm de concreto não estrutural. 
- Para mesma residência, na garagem e acesso sujeitos a cargas de veículos 
pesados, h: de 10 à 12 cm, concreto estrutural com malha. 
- pisos com grandes solicitações: fck, espessura e armaduras deverão ser 
calculados. 
e) fazer a regularização do lastro (é o 2° elemento do contrapiso), que é uma 
argamassa de cimento e areia com espessura entre 2 e 3 cm: Funções deste 
2° elemento: 
- Regularizar o lastro de concreto 
- dar os caimentos para grelhas e ralos, etc 
- Servir como um "colchão" amortecedor para dissipar tensões impostas aos 
pisos. 
O acabamento da regularização deve ser sarrafeado ou sarrafeado e 
desempenado grosseiramente. 
12.2 - Contrapisos cuja base é a laje 
 Fazer a regularização da laje identica a anterior, porém é necessário 
promover uma aderência entre o concreto da laje e esta argamassa, utilizando 
a nata com aditivo adesivo imediatamente antes de esticar a argamassa. 
 Acabamento sarrafeado ou sarrafeado e desempenado grosseiramente. 
12.3 - Locais que irão receber pisos cerâmicos 
a) Quando a base for o solo: 
1° Compactação 
2° Drenagem 
3° Lastro de concreto 
4° Regularização 
5° Argamassa colante + Piso cerâmico 
6° Rejunte nas juntas de assentamento 
b) Quando a base for laje: 
1° Regularização 
2° Argamassa colante + Piso cerâmico 
3° Rejunte 
12.4 - Locais que irão receber pisos colados: Têxteis, Vinilicos, Emborrachados 
(plurigoma) 
Feito por: Cleiton Herlemann 
• Base Solo: 
- Compactação 
- Drenagem 
- Lastro de concreto 
- Regularização (traço e acabamento conforme fornecedor) + cola + piso 
• Base laje: 
- Regularização (traço e acabamento conforme fornecedor) + cola + piso 
12.5 - Pisos irregulares/ Desbitolados 
Base solo: 
- Compactação 
- Drenagem 
- Lastro de concreto 
- Argamassa Convencional (traço forte, espessura irregular 1,5 à 3 cm e com 
um pouquinho de cal para dar trababilidade) + Pedra 
12.6 - Pisos de madeira 
• Laminados (réguas laminadas, e= 7mm) ou colados na regularização ou 
flutuantes (sobre a manta acrílica encaixada e preso pelos rodapés). 
• Parquets e tacos (Madeira de lei maciça) 
 São colocados em regularização forte e normalmente com desempeno 
grosseiro. 
 
- parquetes 
 
- tacos 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
 
• Tábuas corridas 
 Réguas maciças com 2 à 2,5 cm de espessuras e larguras de 10, 15 ou 
20 cm. 
 
Assentamento 
1º solo- o lastro tem que receber aditivo impermeabilizado. 
Têm-se 2 formas de assentar: 
- Com o chumbamento dos granzepes no lastro (ou na laje). 
Feito por: Cleiton Herlemann 
 
- Colando e parafusando diretamente sobre uma argamassa forte de 
regularização com espessura de 3 cm. 
13 – Forros 
Podem se apresentar de diversos materiais: 
- PVC 
- Madeira 
- Gesso (placas 60x60 continua, placas 60x60 removível, gesso acartonado 
continuo) 
- Fibra mineral 
- lã de vidro 
- Isopor 
- Metálicos 
14 – Pinturas 
 Sistema de pinturas 
 É de acordo com a superfície a ser pintada. 
14.1 – Superfícies argamassadas 
 Paredes internas e tetos: 
- Áreas secas: Selador (fundo) + massa corrida PVA + látex PVA 
- Áreas sujeitas a umidade: Selador + massa corrida acrílica + látex acrílico. 
- Paredes externas: selador + látex acrílico ; Selador + massa corrida acrílica + 
látex acrílico ; seladores pigmentados + texturas minerais. 
14.2 – Superficies de madeira 
• Lustração: selador de madeira aplicado com algodão + lixamento (várias 
vezes se repete o processo) 
• Laca: bloqueador + fundo para laca + massa para laca + tinta laca 
• Cera: lixar + selador para madeira + lixar e aplicar cera (carnaúba ou abelha) 
Feito por: Cleiton Herlemann 
• Pintura com esmalte sintético: bloqueador (resina) + fundo para madeira + 
massa para madeira + esmalte sintético. 
• Verniz: selador para madeira + lixa + verniz 
14.3 Superfícies metálicas 
- Zarcão ( anti-ferruginoso) 
- Fundo 
- Massa para metal ( correção de pontos de solda, emendas, amassados...) 
- Esmalte sintético 
Para melhor padrão: 
- Zarcão 
- Fundo automotivo 
- Massa automotiva 
- Tinta automotiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feito por: Cleiton Herlemann

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