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CARLYLE WILDE RIBEIRO DIAS - 21353420 IGOR MORAES BEZERRA CALIXTO - 21456321 JARDEL RIBEIRO CARDOSO - 21453436 MANAUS, 2016/02 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA – DEQ CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - CTR PARTE INTRODUTÓRIA REVISÃO TEÓRICA INDÚSTRIAS ESTUDADAS PARTE AMBIENTAL PARTE FINAL Considerações Iniciais. Estudo dos plásticos; Indústria dos Plásticos; Processo de Produção Industrial dos Plásticos. Indústria de Plásticos – Braskem Potenciais Impactos Ambientais do descarte indevido. Considerações Finais. Objetivos Estudo dos vidros; Indústria dos vidros; Processo de produção industrial dos vidros Indústria de Vidros - Guardian Legislações Ambientais Pertinentes. Referências. - Estudo das baterias; Indústria das baterias; Processo de Produção Industrial das baterias. Indústria de Baterias – Heliar Baterias (Johnson Controls) Projetos de Reciclagem de Baterias, Vidros e Plásticos. - - - - Situações de recolhimento encontradas em Manaus. - As baterias se tornaram indispensáveis para os dias de hoje, cada vez mais os equipamentos necessitam de uma fonte móvel de energia. Os problemas mais comuns notados pelos usuários destes aparelhos são os curtos períodos de tempo que as baterias mantêm carga, o fato de que as baterias perdem gradualmente a capacidade de recarga e a dificuldade na hora descarte pois possuem materiais nocivos ao meio ambiente. Além disso, existe a produção de vidros e plásticos muito úteis em diversos segmentos industriais, como o automobilístico, construção civil, entre outros. Fonte: Bateriasnota10.com.br Fonte: Guardian Brasil http://www.sindicatodaindustria.com.br/ (i)) • Estudar a aplicação dos conceitos de tratamento de resíduos e princípios de Logística Reversa na Indústria de Baterias, Vidros e Plásticos. (i) • Entender os princípios de funcionamento da Indústria de Baterias e Vidros e Plásticos; (ii) • Avaliar as potencialidades de impactos ambientais gerados por resíduos; (iii) • Descrever todas as etapas de processamento das indústrias supracitadas, apresentando os processos utilizados em cada etapa; Objetivo Geral: Objetivos Específicos: (iv)) • Verificar as licenças e legislações ambientais pertinentes para os tipos de indústria em estudo. O plástico vem das resinas derivadas do petróleo e pertence ao grupo dos polímeros. A palavra plástico tem origem grega e significa aquilo que pode ser moldado. Além disso, uma importante característica do plástico é manter a sua forma após a moldagem. https://edukavita.blogspot.com.br/2013/09/plastico.html http://joaorocha2.blogspot.com.br/2016/02/o-que-vai-acontecer-quando-o-petroleo.html São divididos em dois grupos de acordo com as suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorrígidos. 1) Os termoplásticos são aqueles que amolecem ao serem aquecidos, podendo ser moldados, e quando resfriados ficam sólidos e tomam uma nova forma. Esse processo pode ser repetido várias vezes. Correspondem a 80% dos plásticos consumidos. Ex: polipropileno, polietileno. 2) Os termorrígidos ou termofixos são aqueles que não derretem quando aquecidos, o que impossibilita a sua reutilização através dos processos convencionais de reciclagem. Ex: poliuretano rígido. http://pleion.com.br/blog/index.php/limpeza-domestica/tipos-de-plasticos/ http://slideplayer.com.br/slide/7456237/ http://www.plastval.pt/index.asp?info=reciclagem/identificacao Fonte: http://quimicatarouca.blogspot.com.br/2013/05/31-importancia-e-o-impacto-ambiental.html A Braskem divulga estudo de Avaliação de Ciclo de Vida do Plástico Verde. A Braskem, em parceira com importantes consultorias globais, concluiu o estudo da Avaliação do Ciclo de vida do Plástico Verde – I´m green, que mostrou que o polietileno verde captura 2,78 quilos de CO2 a cada quilo produzido. Além do mais, para sua produção, 80% da energia consumida é proveniente de fonte renovável, finalizando assim uma importante etapa de avaliação de impacto ambiental do produto. http://www.braskem.com/site.aspx/plasticoverde RECICLAGEM ENERGÉTICA – O plástico é queimado liberando um calor muito forte que é aproveitado na forma de energia. Porém, esta prática resulta em emissão de CO2, agravando ainda mais o efeito estufa e emissão de dioxinas, que são compostos altamente tóxicos. RECICLAGEM QUÍMICA – O plástico sofre reações químicas e, portanto, se transforma em outro tipo de plástico que então poderá ser utilizado na indústria. Ex: reciclagem do PET para a produção de resina de poliéster, usada na fabricação de fibras para a confecção de roupas. RECICLAGEM MECÂNICA – no Brasil, é a mais utilizada; é mais barata e mantém uma boa qualidade do produto. Os plásticos são submetidos a processos físicos (ex:polietileno, polipropileno). As baterias estão em todos os lugares: telefones celulares, laptops , MP3 players, carros, computadores, etc. Uma bateria é composta por produtos químicos que produzem elétrons, as reações químicas provenientes deste processo são chamadas de reações eletroquímicas. “No dia-a-dia usamos os termos pilha e bateria indistintamente. Bateria é um conjunto de pilhas agrupadas em série ou paralelo, dependendo da exigência por maior potencial ou corrente.” Particularmente em relação às baterias, percebe-se atualmente uma maior preocupação ambiental com o seu descarte, ainda problemático e altamente agressivo ao meio ambiente. Fonte: Tuomas Lehtinen / Shutterstock.com Fonte: http://www.vipbateriasautomotivasbh.com.br/ Bateria de Níquel-cádmio Esse tipo de bateria é empregado em diversos aparelhos, entre eles telefone celular e filmadora. Possui a vantagem de ser recarregável por milhares de vezes, o grande problema da bateria de níquel-cádmio é que ela tem uma alta propensão a vazar, o que pode até mesmo corroer a placa- mãe. Bateria de chumbo A fabricação dessa bateria é antiga, vem desde o ano de 1915. As baterias de chumbo são baterias duráveis e justamente por isso, escolhidas para o uso em carros. A composição desse tipo de bateria consiste em uma corrosiva solução aquosa de ácido sulfúrico, com d = 1,28 g/cm3 e 38 % em massa de H2SO4. Bateria selada Sabe-se que nos carros as baterias são recarregadas pelo uso de um alternador, só que isso pode acarretar em alguns problemas técnicos, por exemplo, a água da solução de bateria passa por uma decomposição. Para evitar, passou-se a adicionar 0,07% de cálcio aos eletrodos de chumbo, o que reduz a secagem da água. Foi a partir daí que surgiram as baterias seladas, elas não necessitam da adição de água durante sua vida útil. A Johnson Controls possui mais de 100 anos de experiência no fornecimento de baterias automotivas que atendem às necessidades em constante evolução dos nossos clientes. Hoje, esta empresa é uma dos maiores fornecedores de baterias automotivas do mundo, produzindo um terço do total da indústria a cada ano. A empresa oferece uma variedade de tecnologias de bateria em chumbo-ácido e em íon-lítio para: Veículos de passeio, desde aqueles com motores de combustão interna até veículos totalmente elétricos. Veículos comerciais, incluindo caminhões pesados e veículos de construção. Veículos recreativos, tais como carros de golfe, veículos marinhos e motocicletas/veículos powersports. FONTE: SANTOS, GOHR, URIO, 2014 1- Um corpo de aço serve de invólucroà bateria. 2-Nele, entram anéis com dióxido de manganês 3- É aplicado um papel separador e um disco de fundo 4- Um gel com zinco é inserido no interior 5- Coloca-se um coletor de latão e o eletrólito. 0- Recepção da Matéria-Prima 6 – Testar o funcionamento da bateria 7 – Separação/ Triagem 8 – Embalagem 9 - Armazenamento 10 - Venda Em ciência dos materiais o vidro é uma substância sólida e amorfa, que apresenta temperatura de transição vítrea. No dia a dia o termo se refere a um material cerâmico transparente geralmente obtido com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica. Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriado transparente, de elevada dureza, essencialmente inerte e biologicamente inativo, que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1500 °C de dióxido de silício, (SiO2), carbonato de sódio (Na2CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3). Os corantes, como o selênio (Se), óxido de ferro (Fe2O3) e cobalto (Co3O4), são acrescentados na produção do vidro para atingir diferentes cores. Obsidiana: vidro formado naturalmente. De acordo com pesquisa do Compromisso Empresarial para Reciclagem – Cempre, são produzidas no Brasil, em média, 980 mil toneladas de embalagens de vidro por ano. O índice de reciclagem desse material no País está em torno de 47%. Desse total, 40% são oriundos da indústria de embalagens, 40% do mercado difuso, 10% do “canal frio” (bares, restaurantes, hotéis etc.) e 10 % do refugo da indústria. São basicamente feitos por areia, calcário, barrilha, alumina, corantes e descorantes. As matérias primas que compõem o vidro são os vitrificantes, fundentes e estabilizantes. A sílica, matéria prima essencial, apresenta-se sob a forma de areia; de pedra cinzenta; e encontra-se no leito dos rios e das pedreiras. O óxido de alumínio é um componente de quase todos os tipos de vidro. Certos componentes dos medicamentos ou de soluções nutritivas podem incorporar o alumínio do vidro e causar intoxicação Métodos de fabricação Podem ser divididos em 4 fases : 1)Fusão. 2) Conformação e moldagem. 3) Recozimento . 4) Acabamento. A fabricação é feita no interior de um forno, onde se encontram os panelões. A Guardian é uma das maiores fabricantes mundiais de vidros e espelhos, presente nos 5 continentes e em mais de 25 países. São mais de 80 anos trabalhando no desenvolvimento de produtos com alta qualidade e tecnologia de ponta, em absoluta sintonia com a necessidade de cada mercado. Investindo constantemente em inovação e na qualificação de sua equipe, a Guardian fortalece seu compromisso global com a excelência. É assim que entregamos, com agilidade e eficiência, soluções que superam as expectativas dos nossos clientes. A Guardian Brasil teve uma grande expansão ao longo do tempo, possui um amplo portfólio de produtos, entre eles vidros para carros, vidros para construção civil, vidros para decoração entre outros tipos de vidros especiais A Guardian Brasil trabalha fornecendo o melhor do vidro plano para vários setores da construção civil. Fonte: http://www.blindex.com.br/sobre-a-blindex/historia-do-vidro/o-que-e-vidro-float A sequência típica da fabricação pode ser dividida nas seguintes operações unitárias (Op) e conversões químicas (Cq): Transporte das matérias-primas para a usina (Op); Classificação de alguns materiais (Op); Depósito das matérias-primas (Op); Transporte, pesagem e mistura das matérias-primas e introdução da massa no forno (Op); Reações, no forno, para formar o vidro (Cq); Queima de combustível para assegurar a temperatura necessária à formação do vidro (Cq); Economia de calor por regeneração ou recuperação (Op); Moldagem dos produtos de vidro (Op); Recozimento dos produtos de vidro (Op); Acabamento dos produtos de vidro (Op). As pilhas e baterias estão no grupo de resíduos perigosos e contaminantes. Os metais contidos tanto nas pilhas quanto nas baterias devem sofrer um tratamento especial, pois contaminam os microorganismos necessários pela biodegradação da porção orgânica do lixo. Podem ainda infiltrar-se no solo e em lençóis freáticos e dessa forma atingir toda a cadeia alimentar. Contaminação de solos, rios e lençóis freáticos. Efeitos mais sérios da contaminação ambiental: Bioacumulação pelos seres vivos. Fauna e Flora concentram metais em níveis milhares de vezes maiores que os presentes no ambiente. Alteração da ictiofauna. Agravamento de fenômenos climáticos globais. Impacto no ecossistema afetado. Impactos Ambientais dos materiais plásticos: As embalagens plásticas lançadas indevidamente no ambiente contribuem para entupimentos, propiciam condições de proliferação de vetores, prejudicam a navegação marítima e agridem a fauna aquática, além de causarem mau aspecto estético. http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/ http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=866 Fonte: Jorge Martins/Imirante.com Legislação: A disposição final de pilhas e baterias usadas é regulamentada pela Resolução CONAMA Nº 257/99, que estabelece que pilhas e baterias usadas devem ser “entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada”. A logística reversa de pilhas foi estabelecida por norma em 2008. A Resolução do Conama nº 401/2008 estabeleceu a obrigatoriedade de recolhimento de pilhas e baterias usadas, com a efetivação de um processo pelas indústrias produtoras. A norma prevê o recebimento de pilhas usadas, devolvidas pelo consumidor ao comércio, e encaminhamento, por meio de transportadora certificada, a uma empresa que faz a reciclagem desses produtos. Em novembro de 2011, o programa de logística reversa de pilhas e baterias de uso doméstico da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) completou um ano. Nesse período, segundo a indústria, os 1054 pontos de coletas receberam 120 toneladas de pilhas e baterias em todo o País. Institui, para fabricantes nacionais e importadores, os procedimentos relativos ao controle do recebimento e da destinação final de pilhas e baterias ou de produtos que as incorporem. A resolução CONAMA n° 401, de 4 de novembro de 2008, foi criada em atendimento à necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias, em especial as que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos. Art. 3º Os fabricantes nacionais e os importadores de pilhas e baterias referidas no art. 1º e dos produtos que as contenham deverão: I - estar inscritos no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Ambientais-CTF, de acordo com art. 17, inciso II, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981; II - apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA laudo físico-químico de composição, emitido por laboratório acreditado junto ao Instituto Nacional de Metrologia e de Normatização- INMETRO; III - apresentar ao órgão ambiental competente plano de gerenciamentode pilhas e baterias, que contemple a destinação ambientalmente adequada, de acordo com esta Resolução. A legislação, de um modo geral, não considera especificidades das resinas plásticas, apresentando o mesmo conjunto de exigências para materiais plásticos; − Embalagens produzidas em um mesmo material podem vir a apresentar graus diferenciados de impacto potencial, em função da quantidade e do tipo de resíduo; − Ausência de classificação do tipo de resíduo e percentual considerado perigoso ao meio ambiente, e − A regulamentação/normalização específica sobre técnicas para a redução do volume para fins de transporte e destinação. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABNEE), o Brasil comercializa anualmente 1,2 bilhão de pilhas e 63 milhões de baterias de celular. Esses dados fazem pensar sobre o que está acontecendo com todo esse material depois de utilizado e para onde está sendo destinado. Uma prática comum, incentivada hoje em Caxias do Sul, é a separação do lixo orgânico do reciclado. Atualmente, em Caxias do Sul vigora a Lei Municipal nº 5.873, de 16 de julho de 2002, que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas, baterias e lâmpadas usadas, determinando que os usuários deverão entregar esses produtos aos estabelecimentos que os comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamentos ou destinação final ambientalmente adequados. Em Manaus, a Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) tem registrados 14 pontos de coleta de pilhas e baterias usadas, sem contar os estabelecimentos comerciais e programas que fazem o serviço por conta própria e repassam o material para a associação. É comum pilhas ou baterias serem descartados no lixo doméstico e irem parar no aterro ou serem jogadas nos igarapés ou terrenos baldios. Ameaças como essa levaram à previsão, pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), no artigo 33, da responsabilização do fabricante, importador e comerciante a realizar a coleta, em seus estabelecimentos, das pilhas e baterias usadas pelos consumidores. Ou seja, independente da existência de serviço público de limpeza, os fabricantes são responsáveis pelo descarte ambiental correto desde 2010, quando a PNRS foi sancionada. Mas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), boa parte das pilhas usadas ainda é descartada incorretamente no Brasil, e no Amazonas não é diferente. É que, segundo a Abinee, o Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas comuns por ano, com um consumo médio de seis unidades por habitante, por ano. Por conseguinte, diante dos fatos levantados, infere-se que a Indústria de Baterias, Vidros e Plásticos possui muita importância na sociedade atual e deve-se sempre observar se as empresas seguem as licenças e legislações ambientais pertinentes quanto ao descarte e tratamento de resíduos. Foi observado que muitas das empresas fornecedoras de baterias, por exemplo, possuem projetos de Logística Reversa, em que as pilhas e baterias descartáveis são tratadas e destinadas para alguma finalidade, sem descarte direto em aterro. Verificou-se que existem resoluções do Conama, de 2008, que regulamenta o destino final e o gerenciamento das pilhas e baterias. Além disso, foi observado que a realidade brasileira ainda é inadequada no que concerne ao tratamento dos resíduos de lixo tecnológico. 1) SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física, Eletricidade e Magnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC - Livros Técnicos Científicos Editora S. A., 1984. 2) BRETT, Ana Maria Oliveira; BRETT, Christopher M.A. Electroquímica: Princípios, Métodos, e Aplicações. Coimbra, Portugal; Livraria Almeida, 1996. 3) NUNES, João Brunhoso; DUARTE, André Costa. Projecto dum Sistema de Energia a partir duma Célula de Hidrogênio. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, 2005. Disponível em: <http://paginas.fe.up.pt/~ee00018/docs/Celula%20de%20Hidrogenio.pdf> 4) TOLENTINO, Mário; ROCHA-FILHO, Romeu C. O Bicentenário da Pilha Elétrica. Química Nova na Escola, n. 11, maio 2000. Disponível em : <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc11/v11a08.pdf>. 5) BOCCHI, Nerilson; FERRACIN, Luiz Carlos; BIAGGIO, Sônia Regina. Pilhas e Baterias: Funcionamento e Impacto Ambiental. Qímica Nova na Escola. N. 11, maio 2000. Disponível em : < http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc11/v11a01.pdf 6) SCHUH, A.J. Dissertação para a obtenção do título de mestre em engenharia e tecnologia de materiais. Porto Alegre, 2012. 7) Indústrias de Processos Químicos, Shreve – 4ª edição (1977) 8) Apostila de processos Industriais – Indústria de alumínio e Vidro, Real Marcia, 2009. 9) http://noticias.vidrado.com/artigos/tipos-de-vidros-e-suas-classificacoes/, 10) http://pt.wikipedia.org/wiki/Vidro 11) http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vidro 12) http://www.andiv.com.br/, 13) http://www.cetem.gov.br/publicacao/CTs/CT2005-106-00.pdf, 14) http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/balancomineral2001/feldspato.pdf, 15) http://www.vidrosubv.com.br/Vidro.aspx, http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+WQ+E-2011-002374+0+DOC+XML+V0//PT, 16) http://www.fazfacil.com.br/materiais/vidro_reciclagem.html, 17) http://www.vidrostemperado.com/, 18) http://www.oestevidrossp.com.br/vidros-temperados.html, 19) http://www.vidrolaminado.net/ 20) http://saber.sapo.ao/wiki/Tetraclorometano, 21) http://www.sucatas.com/vidro.html, 22) http://sites.google.com/site/lfernandojf/fotorresinas2, 23) http://www.estg.ipleiria.pt/files/307311_c5_fab_vidr_43824e581db6f.pdf 24) http://www.scribd.com/.../Estudo-do-Fluxo-e-Deformacao-Fabricacao-de-Garrafas- de-Cerveja, 25) http://www.sgmondego.com/videos/soprado_prensado.swf,
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