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VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS PAM = PAS + (PAD x 2) / 3 PPC (Pressão de Perfusão Cerebral) = PAM – PIC DC = VS (Volume Sistólico) x FC VALORES NORMAIS PIC = Até 15 mmHg PPC = 70 mmHg FUNÇÃO RENAL VALORES NORMAIS D.U. superior ou igual a 30 ml/h (720 ml em 24 horas) Creatinina: 0,7 a 1,3mg/dl Ureia: 15 a 45mg/dl HEMODIÁLISE Peso seco: É o peso ideal após uma sessão de hemodiálise. Ganho Interdialítico: É o ganho de peso entre uma sessão de hemodiálise e a outra (intervalo dialítico). O ganho máximo de peso no intervalo dialítico deve ser de 3% do valor do peso seco. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA: Função Cerebral: Cognição, consciência, movimento, postura, gestos... Nervos Cranianos: 12 pares Sistema Motor: Força, coordenação, equilíbrio, tônus... Sistema Sensitivo: Teste de sensibilidade tátil, dor, vibração... Reflexos: Babinski, etc... (Utiliza o interneurônio, e não requer resposta do SNC) – Depende da medula espinhal Quem dita o nível da consciência é o SRAA (sist. Reticular ativador ascendente) Quando ECG for igual ou menor que 8, avaliar: Pupilas, motricidade ocular, padrão respiratório e padrão motor. ESCALA DE COMA DE GLASGOW ESCALA DE SEDAÇÃO DE RAMSAY Leve: 3-5 Moderado: 9-12 Grave: 3-8 Nível 5 é o ideal para pacientes em UTI AUSCULTA CARDÍACA Foco Aórtico (valva aórtica): segundo espaço intercostal na linha paraesternal direita. Foco Pulmonar (valva pulmonar): segundo espaço intercostal na linha paraesternal esquerda. Foco aórtico acessório (melhor local para ausculta da Insuficiência Aórtica): terceiro espaço intercostalna linha paraesternal esquerda. Foco tricúspide (valva tricúspide): borda esternal esquerda inferior Foco mitral (valva mitral): quinto espaço intercostal na linha hemiclavicular esquerda – Ictus Cordis. 1. B1: som grave e de duração prolongada, sendo quase simultânea ao pulso carotídeo. Possui origem nas seguintes vibrações: fechamento das válvulas mitral e tricúspide, contração dos átrios, abertura das válvulas aórtica e pulmonar juntamente ao aumento da pressão nas artérias aorta e pulmonar. 2. B2: é normalmente mais aguda e tem duração mais curta. Deve-se ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar, ao relaxamento da parede ventricular no início da diástole, à vibração das paredes vasculares e da coluna de sangue e, da abertura das válvulas mitral e tricúspide. AUSCULTA PULMONAR Roncos: Ruído de tonalidade grave em caráter inspiratório associado a presença de secreção espessa em brônquios calibrosos. Um som semelhante ao do ronco de uma pessoa dormindo, mas em volumes diminutos. Sibilos: Associados à diminuição da luz do brônquio com característica de tom agudo predominante ao paciente asmático. Um som parecido ao do miado de um gato. Estertores Subcrepitantes: Sendo descontínuos e ouvidos na inspiração e expiração associados ao brônquio de médio calibre na investigação pulmonar do paciente DPOC. Som parecido ao pressionar os fios cabelos uns aos outros. Estertores Crepitantes: São sons ouvidos em crepitação de forma úmida durante a inspiração direcionado aos brônquios de calibre inferior sendo frequentes aos pacientes de pneumonia e EAP (Edema agudo de pulmão). ECOCARDIOGRAMA COLOCAÇÃO CORRETA DOS ELETRODOS: As derivações precordiais v1,v2,v3,v4,v5 e v6 devem ser distribuídas da seguinte forma: Quarto espaço intercostal, á direita do esterno (V1) Quarto espaço intercostal, à esquerda do esterno (V2) A meio caminho entre os pontos V2 e V4 (V3) Quinto espaço intercostal esquerdo, na linha clavicular média (V4) Quinto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior (V5) Quinto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar média (V6) Já as derivações periféricas DI, DII, DIII, AVR, AVF E AVL são distribuídas da seguinte forma: No modelo americano as cores do brasil verde e amarelo ficam no lado esquerdo do corpo cores claras (amarelo) em cima e escuras (verde em baixo) e as cores do flamengo ficam no lado direito do corpo cores claras (vermelho em cima) e escuras (preto) em baixo. REGRAS BÁSICAS PARA CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 1 gota = 3 microgotas 1 ml = 20 gotas 1 ml = 60 microgotas Cálculo Gotejamento em Horas: Nº gotas/min = Volume (ml) / T (horas) x 3 Nº microgotas/min = (Volume (ml) / T (horas) x 3) x 3 Cálculo Gotejamento em Minutos: Nº gotas/min = Volume (ml) x 20 / T (min) Nº microgotas/min = Volume (ml) x 60 / T (min) TÉCNICA PARA ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Higieniza as mãos Calce as luvas de procedimento Escolha o local de acesso venoso, exponha a área de aplicação e verifique as condições das veias Garroteie o local a ser puncionado, a fim de propiciar a dilatação da veia Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70% Mantenha o algodão seco ao alcance das mãos Tracione a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima Uma vez introduzido na pele, direcione o cateter e introduza-o na veia Abra o cateter e observe o refluxo sanguíneo em seu interior. Solte o garrote. Para infusão continua de solução (Soro) A. Antes da punção, conecte o equipo ao frasco de solução e retire o ar do sistema. B. Conecte a torneirinha, o tubo extensor ou o tubo em Y ao equipo do sistema de infusão. C. Conecte o sistema ao cateter venoso. D. Inicie a infusão, no tempo e à velocidade recomendados. Calculo de gotejamento Para administração de medicamento A. Conecte a seringa que contém o medicamento ao cateter venoso. B. Inicie a infusão, no tempo e à velocidade recomendados. Observe se há sinais de infiltração, extravasamento do líquido infundido ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor ou desconforto Fixe o dispositivo com esparadrapo ou adesivo hipoalergênico Oriente o paciente sobre os cuidados para manutenção do cateter Recolha o material e encaminhe os resíduos para o expurgo Descarte o material perfuro cortante em recipiente adequado TÉCNICA PARA ASPIRAÇÃO MATERIAL Bandeja Sonda de aspiração traqueal estéril – nº 14 ou 16 (adulto), nº 8 ou 10 (criança) Compressa gaze estéril Pares de luvas estéreis Pares de luvas procedimento Solução fisiológica 10 ml Aspirador Frasco de aspiração Máscara cirúrgica Óculos de proteção lateral PROCEDIMENTO Higienize as mãos Reúna o material na bandeja Explique o procedimento ao paciente Coloque o paciente em posição de semi-Fowler Conecte o aspirador ao frasco coletor Calçar luva de procedimento na mão não dominante e luva estéril na mão dominante. Segurar a sonda de aspiração com a mão dominante Com a mão não dominante clampear a extensão de látex e introduzir a sonda com a mão dominante até encontrar resistência ou ocorrer tosse por estimulação Desclampear a extensão para que ocorra a aspiração da secreção Retirar lentamente a sonda, realizando movimentos circulares. Esta etapa não deve exceder a 10s Retirar as luvas Lavar as mãos TÉCNICA PARA SONDAGEM VESICAL DE DEMORA MATERIAL Bandeja Biombo Material para higiene íntima com PVPI degermante. Material de cateterismo vesical (cuba-rim, cúpula, pinça Pean e gaze, Campo fenestrado). Luvas estéreis. Sonda folley estéril descartável nº 16,18 ou 20. PVPI tópico. Compressas de gaze estéril. Lidocaína gel. Agulhas 40mm X 12mm. Coletor de urina de sistema fechado. Seringa de 10 ou 20 ml. Água destilada – ampola. Adesivo hipoalergênico (micropore). Saco plástico para resíduos. PROCEDIMENTO 1. Higienize as mãos. 2. Reúna o material na bandeja e leve para o quarto do paciente. 3. Oriente o paciente sobre o cuidado a ser realizado. 4. Promova a privacidade do paciente colocando o biombo e fechando as portas e janelas. 5. Prenda o saco plástico em local de fácil acesso. 6. Posicione o paciente em decúbito dorsal. 7. Calce as luvas de procedimento. 8. Realizar a antissepsia com PVPI tópico e gaze estéril em movimentos únicos da base do pênis até o púbis, e após da base do pênis até raiz da coxa, bilateralmente. Após, da glande até a base, e por último em movimentos circulares sobre o meato, de dentro para fora. 9. Retire o material de higiene íntima. 10. Retire as luvas de procedimento. 11. Abra o material de cateterismo sobre o leito, entre as pernas do paciente e com técnica estéril sobre o campo. 12. Coloque o PVPI tópico na cúpula. 13. Calce as luvas estéreis. 14. Certifique-se do bom funcionamento do Cuff (balonete), insufle com 10 ml de água destilada. 15. Conecte a sonda no coletor de urina de sistema fechado. 16. Coloque água destilada na seringa e lubrificante anestésico em outra seringa de 20 e 10 ml respectivamente. 17. Faça a antissepsia do meato urinário para a base do pênis, trocando a gaze a cada etapa. 18. Com o pênis perpendicular ao corpo do paciente injete o lubrificante anestésico lentamente. 19. Introduza a sonda dentro da uretra quase até sua bifurcação, até que a urina flua. 20. Quando a resistência é sentida no esfíncter externo, aumentar discretamente a tração do pênis e aplicar pressão suave e contínua sobre a sonda. Pedir para que o paciente faça força (como se estivesse urinando), para ajudar a relaxar o esfíncter. 21. Insuflar o cuff (balonete) com água destilada (aproximadamente 10 ml). 22. Fixar a sonda de demora na região suprapúbica. 23. Retire as luvas estéreis. 24. Deixe o paciente confortável. 25. Recolha o material do quarto e mantenha a unidade organizada. 26. Lave as mãos. UTILIZADA PARA DRENAGEM E LAVAGEM GÁSTRICA, MEDICAÇÃO E POUCAS VEZES PARA ALIMENTAÇÃO ATÉ 15 DIAS DE USO TÉCNICA PARA SONDA NASOGÁSTRICA MATERIAIS Bandeja Sonda gástrica LEVINE nº 16 ou 18 Seringa de 20 ml Gaze Toalha de rosto Xilocaína gel Micropore Estetoscópio Luvas de procedimento Saco plástico para resíduos PROCEDIMENTO 1. Prepare a bandeja com o material necessário para o procedimento. 2. Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente. 3. Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze. 4. Calçar luvas. 5. Verifique o uso de próteses dentárias móveis, solicitando ao paciente para retirá-las. 6. Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice xifoide. Marcar com micropore. 7. Lubrificar a sonda com xilocaína. 8. Solicite ao paciente para encostar o queixo no tórax. 9. Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta. 10. Observar sinais de cianose, dispneia e tosse. 11. Comprovar se a sonda está no local. 12. Fixar a sonda não tracionando a narina. 13. Em caso de drenagem, adapte um coletor de sistema aberto à extremidade da sonda. 14. Tirar as luvas e lavar as mãos. TESTES DE LOCALIZAÇÃO DA SONDA: 1. Conectar a seringa à sonda e aspirar verificando se reflui conteúdo. Se não for obtido o conteúdo gástrico, coloque o paciente em decúbito lateral esquerdo e aspire normalmente. 2. Conectar a seringa à extremidade da SNG. Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o hipocôndrio e, imediatamente abaixo do rebordo costal. Injetar 15 a 20 cm³ de ar, enquanto auscultar o abdome do paciente. LEMBRETE: Colocar o paciente em decúbito lateral direito após o procedimento para que a passagem da sonda até o duodeno seja facilitada pelo peristaltismo gástrico. UTILIZADA PARA ALIMENTAÇÃO, HIDRATAÇÃO E MEDICAÇÃO ATÉ 6 MESES DE USO TÉCNICA PARA SONDAGEM NASOENTERAL MATERAIS Sonda enteral DOOBBHOFF, com fio guia (mandril) Seringa de 20ml Copo com água Gaze, benzina Toalha de rosto Xylocaína gel Fita adesiva Estetoscópio Luvas de procedimento Sacos para lixo PROCEDIMENTO 1. Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada; 2. Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze; 3. Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele; 4. Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice (acrescentar mais 10cm) ; 5. Marcar com adesivo; 6. Calçar luvas; 7. Injetar água dentro da sonda (com mandril); 8. Mergulhar a ponta da sonda em copo com água para lubrificar; 9. Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta, introduzir até a marca do adesivo; 10. Retirar o fio guia após a passagem correta; 11. Aguardar a migração da sonda para duodeno, antes de administrar alimentação (até 24hs) confirmada pelo RX; 12. Observar sinais de cianose, dispneia e tosse; TESTES DE LOCALIZAÇÃO DA SONDA: 1. Conectar a seringa à extremidade da SNG. Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o hipocôndrio e, imediatamente abaixo do rebordo costal. Injetar 15 a 20 cm³ de ar, enquanto auscultar o abdome do paciente. 2. Colocar a ponta da sonda no copo com água, se tiver borbulhamento está na traqueia. Deve ser retirada. TÉCNICA PARA CURATIVO MATERIAIS: Bandeja contendo: Pacote de curativo (2 pinças dente de rato e 1 kocher) Cuba rim Frasco com soro fisiológico Frasco com clorexidina Atadura de crepe se necessário Pomada se prescrito Luva Esparadrapo ou micropore Gaze estéril PROCEDIMENTO 1. Limpar e prepara a bandeja com álcool 70% 2. Lavar as mãos 3. Levar o material para junto do paciente 4. Abrir o pacote sobre a mesa de cabeceira, dispor o material com técnica de forma a não cruzar o campo estéril 5. Colocar as gazes no campo, abrindo o pacote de gaze com técnica 6. Desprender o esparadrapo, limpando todas as marcas da pele 7. Descobrir o local do curativo 8. Retirar o curativo sujo existente, colocar na cuba rim 9. Proceder a limpeza do ferimento, com a pinça montada com gaze embebido em solução prescrita. Seguir os princípios do menos contaminado para o mais contaminado. 10. Observar as condições da lesão 11. Aplicar a solução prescrita, em caso de pomada usar sobre a gaze distribuindo com uma espátula 12. Cobrir o local com gaze 13. Fixar o curativo com tiras de esparadrapo ou micropore 14. Desprezar o material contaminado 15. Deixar o paciente confortável 16. Cuidar do material usado 17. Lavar as mãos TÉCNICA PARA COLETA DE GASOMETRIA ARTERIAL MATERIAIS: Agulha hipodérmica Seringa de 3ml com heparina (ou seringa específica para gasometria arterial) Cubo de borracha para proteção da agulha (em geral, presente nos kits para gasometria arterial) Tampa plástica para a seringa Bolinha de algodão com álcool 70% (ou lenço antisséptico) Bolinha de algodão seco (ou gaze) Luvas de procedimento PROCEDIMENTO: 1. Posicione o paciente com o punho em extensão. 2. Localize a artéria radial com os dedos indicador e médio. Realize o Teste de Allen 3. Calce as luvas e conecte a seringa à agulha. 4. Heparinize a seringa se a mesma já não conter heparina. 5. Desencape a seringa e localizenovamente a artéria radial usando a sua mão não- dominante. 6. Insira a agulha na pele em um ângulo de 30 graus, no local onde há pulsação máxima da artéria radial. Avance lentamente a agulha até que haja um fluxo de sangue dentro da agulha. A pressão arterial preencherá a seringa. Sinta o pulso e prepare para inserir a agulha. Segure a seringa como se fosse um lápis 7. Remova o conjunto agulha/seringa, e retire o ar protegendo a ponta da agulha em gaze. 8. Aplique pressão sobre o local da punção com a bolinha de algodão para estancar o sangramento. Prolongue a pressão por um período de 3 a 5 minutos. 9. Disponha o material em uma caixa com gelo (ou gelox) e encaminhe prontamente para análise. 10. Retire as luvas, despreze-as no cesto de lixo infectante. PARÂMETROS: pH: 7,35 a 7,45 pO2: 80 a 100 mmHg pCO2: 35 a 45 mmHg HCO3: 22 a 26 mEq/L SaO2: maior que 95% EB: -2 a +2 mEq/L TÉNCNICA PARA OXIGENIOTERAPIA NEBULIZAÇÃO MATERIAIS Fluxômetro; Máscara simples ou “Venturi” de formato adequado esterilizado; Frasco nebulizador; Extensão plástica corrugada (traqueia); 250 ml de água destilada esterilizada; Etiqueta e folha de anotações de enfermagem. PROCEDIMENTO 1. Instalar o fluxômetro e testá-lo; 2. Colocar a água no copo do nebulizador, fechar e conectar ao fluxômetro; 3. Conectar a máscara ao tubo corrugado, e este ao nebulizador; 4. Colocar a máscara no rosto do paciente e ajustá-la, evitando compressões; 5. Regular o fluxo de Oxigênio, de acordo com a prescrição; 6. Identificar o nebulizador com adesivo (data, hora e volume). Trocar a água do nebulizador 6/6hs, desprezando toda a água do copo e colocando nova etiqueta. Trocar o conjunto a cada 48 horas. TÉCNICA PARA OXIGENIOTERAPIA CATETER NASAL MATERIAIS Cateter estéril de 8 a 12; Frasco umidificador de bolhas estéril; Extensão de borracha; Fluxômetro calibrado para rede de oxigênio; Esparadrapo; Gaze com lubrificante; 50ml de água destilada esterilizada. PROCEDIMENTO 1. Instalar o fluxômetro na rede de Oxigênio e testá-lo; 2. Colocar a água destilada esterilizada no copo do umidificador, fechar e conectá-lo ao fluxômetro; 3. Conectar a extensão plástica ao umidificador; 4. Identificá-lo com etiqueta (data, horário e volume de água); 5. Medir o cateter do início do canal auditivo à ponta do nariz, marcar com adesivo; 6. Lubrificar o cateter e introduzi-lo em uma das narinas, até aproximadamente 2 cm antes da marca do adesivo; 7. Conectar o cateter à extensão; 8. Abrir e regular o fluxômetro (conforme prescrição); Trocar o cateter diariamente, fazendo rodízio nas narinas. Trocar o umidificador e a extensão a cada 48hs. TÉCNICA PARA OXIGENIOTERAPIA CÂNULA NASAL TIPO ÓCULOS MATERIAIS Cânula nasal dupla estéril; Umidificador de bolhas estéril; Extensão de borracha; Fluxômetro calibrado por rede de oxigênio; 50 ml de AD esterilizada. PROCEDIMENTO 1. Instalar o fluxômetro e testá-lo; 2. Colocar água no copo do umidificador, fechá-lo e conectá-lo ao fluxômetro; 3. Conectar a extensão ao umidificador; 4. Identificar o umidificador com etiqueta (data, horário e volume de água); 5. Instalar a cânula nasal do paciente e ajustá-la sem tracionar as narinas; 6. Conectar a cânula à extensão, abrir e regula o fluxômetro (conforme prescrição). Trocar a cânula nasal diariamente. Trocar o umidificador e extensão plástica a cada 48 horas.
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