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* * FUNÇÕES HEPÁTICAS Camila Gomes Janeri Eduarda Lencina Mattos Filipe Euclides Gobatto Filipe Osni Coelho Matheus Camilo Martins Machado Priscila Visnieski Zenerato Professor: Carlos Frederico Tourinho, Ph.D * * Estrutura Funções Hepáticas Introdução Metabolismo de Carboidratos Metabolismo Proteico Síntese do Heme Metabolismo da Bilirrubina Bile Metabolismo de Drogas Hepatoxicidade das Drogas Doenças Hepáticas Roteiro * * I. Estrutura * * I. Estrutura * * I. Estrutura Veia porta 75% do fluxo sanguíneo do fígado se origina no intestino transporta o sangue vindo do tubo digestivo e do baço Veia Hepática recebe o sangue que deixa o fígado Componentes biliares vesícula biliar + ductos biliares Hilo hepático: Veia porta; Artéria hepática; Ducto hepático. Veia Porta e Artéria Hepática Ramificam-se no interior do órgão rede de capilares sanguíneos veias supra-hepáticas (trazem o sangue vindo do fígado para a veia cava inferior). * * I. Estrutura Visão do fígado e da vesícula biliar * * I. Estrutura Lóbulos conformação poliédrica; Compostos por ácinos hepáticos; Espaço central fissura porta com ramificação da veia porta, artéria hepática e pequeno canal biliar; Maior lóbulo direito (com vesícula biliar); Parte inferior lóbulo caudado + lóbulo quadrado. Ligamento falciforme Separa o lóbulo direito do lóbulo esquerdo. * * I. Estrutura * * I. Estrutura Sinusóides sanguíneos vêm de ramos terminais da veia porta e artéria aorta se interconectam por rede de hepatócitos união: veia lobular central; Revestimento: Células endoteliais vasculares lacunas (gaps) sem membrana basal entre as células endoteliais e os hepatócitos ꜛ troca de metabólitos entre hepatócitos e plasma; Células de Kupffer fagócitos mononucleares nas lacunas (gaps). * * I. Estrutura Entre as trabéculas de hepatócitos Delgadíssimos canalículos recolhem a secreção biliar Convergem para formar pequenos canais biliares Unem-se para constituir canais maiores por onde o fígado extrai a bile. * * I. Estrutura * * II. Funções Hepáticas Introdução Homeostase; Metabolismo dos carboidratos, lipídeos, aminoácidos, síntese e degradação das proteínas plasmáticas, armazenamento de vitaminas e metais; Hepatócitos; Função excretora; Todos os produtos da digestão passam pelo fígado antes de entrarem na circulação; Capta moléculas da circulação sanguínea e promove modificações químicas em suas estruturas a fim de torná-las biologicamente ativas. * * II. Funções Hepáticas Introdução * * II. Funções Hepáticas Introdução * * III. Metabolismo de Carboidratos Energia aos outros tecidos glicose e corpos cetônicos situações em que a utilização de glicose está comprometida; Glicemia fígado com capacidade de estocar glicose gliconeogênese; Glicose-6-fosfatase: Desfosforilação da glicose-6-fosfato; Quebra do glicogênio; Glicogenólise; Gliconeogênese. Liberação da glicose para o sangue "produção de glicose endógena” . * * III. Metabolismo de Carboidratos Insulina utilização da glicose pelos hepatócitos; A glicose só será utilizada pelo fígado quando a razão insulina/glucagon for alta para ativar a via glicolítica; Jejum prolongado glicemia mantida pela gliconeogênese alto custo metabólico ; * * III. Metabolismo de carboidratos * * IV. Metabolismo Proteico Degradação de proteínas liberação de aminoácidos que são utilizados de forma imediata ou catabolizados formando amônia; Amônia não metabolizada pela maioria dos tecidos tóxica; Degradação da amônia fígado conversão em uréia através do ciclo da ureia; Ureia abandona o hepatócito para o plasma através da aquaporina 9 excreção a nível renal. * * IV. Metabolismo Proteico Síntese de proteínas: O fígado sintetiza e exporta para o plasma: Albumina; Globulinas α e β; Lipoproteínas; Fibrinogênio; Outras proteínas implicadas na coagulação sanguínea. * * IV. Metabolismo Proteico Proteínas na fase aguda: Resposta aguda infecção ou inflamação; Estimulação da produção citocinas pró-inflamatórias IL-1, IL-6 e TNF; Funções: Opsoninas exemplo: CRP (proteína C reativa); Fatores de complemento; Inibidores de protease exemplo: alfa 1 antitripsina e alfa 1 antiquimotripsina; TNF e IL-1: quebra de proteínas intracelulares pelo mecanismo de ubiquitina - proteossomo. * * IV. Metabolismo Proteico * * IV. Metabolismo Proteico Condições clínicas associadas às concentrações plasmáticas anormais de proteínas hepáticas específicas: Infância: doença hepática; Adulto: doença pulmonar; Inibe a elastase neutrofílica (hidrolisa as fibras de elastina do pulmão) Na alteração: não há mais inibição; Nos pulmões enfisema pulmonar, bronquite crônica ou bronquectasia; No fígado acúmulo da proteína mutante pode levar a cirrose e hepatopatia crônica. * * IV. Metabolismo Proteico Doença de Wilson: Homenagem a Samuel Wilson 1912; Taxa de incidência 1 em 30.000 pessoas; Sintomas entre 6 e 20 anos de idade; Doença hereditária autossômica recessiva; Acúmulo tóxico de cobre nos tecidos (cérebro e fígado) sintomas neuropsiquiátricos e de doença hepática; Tratamento medicamentos que reduzem a absorção de cobre ou removem seu excesso. Também: transplante de fígado. * * IV. Metabolismo Proteico * * IV. Metabolismo Proteico Concentração de alfa-fetoproteína: Altas concentrações câncer hepático Proteólise hepática: Receptores + proteínas plasmáticas endocitadas hidrolisadas por lisossomos lisossomo + proteína: proteossomo Proteossomo degradação das proteínas em peptídeos Peptídeos liberados no citoplasma degradados pelas peptidases Proteínas intracelulares marcadas para degradação pela ligação com a ubiquitina Ubiquitina se acopla ao grupo amino de lisil da proteína enzimas específicas a essa ligação degradam esse composto * * IV. Metabolismo Proteico * * IV. Metabolismo Proteico * * IV. Metabolismo Proteico Ciclo da ureia e amônia: Aa compostos que mais geram nitrogênio quebra gera amônia e o íon amônio; Amônia composto tóxico prejudica o SNC SNC transforma glutamato em glutamina; SNC une acido glutâmico + amônia e forma glutamina cai na circulação sanguínea captada pelas células renais; Uma das principais vias de excreção de nitrogênio. * * IV. Metabolismo Proteico Ciclo da Ureia: Pequenas quantidades de nitrogênio excretadas na forma de ácido úrico, creatinina e íon amônio; Excreção não eficiente danos cerebrais; Recém-nascidos danos em enzimas desse ciclo: hiperamonemia e encefalopatia. * * IV. Metabolismo Proteico Ciclo da Ureia * * V. Síntese do Heme Realizada no fígado e medula óssea; Indispensável para obter: Hemoglobina; Mioglobina; Citocromos da cadeia respiratória; Citocromo P450; Catalase; Peroxidase; Pirrolase do triptofano. * * V. Síntese do Heme Succinil-CoA + glicina → 5-ALA + CoA + CO2 Enzima: 5-ALA sintase; Regulação: pelo produto final – Heme. 2 ALA → 2 H2O + porfobilinogênio Enzima: Desidratase do 5-ALA. * * V. Síntese do Heme 4 porfobilinogênio → uroporfirinogênio III + 4 NH4+ Enzima 1: Sintase do uroporfirinogênio I ; Enzima 2:Cosintase do uroporfirinogênio III. Uroporfirinogênio III → coproporfirinogênio III + 4 CO2 Enzima: Descarboxilase do uroporfirinogênio III. * * V. Síntese do Heme Coproporfirinogênio III + O2 → protoporfirinogênio III + 2 CO2 + 2 H2O Enzima: Oxidase do coproporfirinogênio III. Protoporfirinogênio III + 3O2 → protoporfirina III + 3 H2O2 Enzima: Oxidase do protoporfirinogênio III. * * V. Síntese do Heme Protoporfirina III + Fe2+ → heme Enzima: Sintase do heme . * * V. Síntese do Heme * * V. Síntese do Heme Enzimas citosólicas Enzimas mitocondriais Desidratase do 5-ALA; Sintase do uroporfirinogênio I; Cosintase do uroporfirinogênio III; Descarboxilase do uroporfirinogênio. Oxidase do coproporfirinogênio; Oxidase do protoporfirinogênio III; Sintase do heme. * * V. Síntese do Heme Porfirias: Pelo menos 8 doenças genéticas; Muitas formas adquiridas; Ocasionadas por deficiências em enzimas da via de biossíntese do heme. * * V. Síntese do Heme Porfirias * * V. Síntese do Heme Porfirias: Fatores ambientais que podem interferir: * * V. Síntese do Heme Porfirias: Classificação: Hereditárias ou adquiridas; Hepáticas ou eritropoiéticas; Agudas ou cutâneas. * * V. Síntese do Heme Sintomas - Aguda Sintomas - Cutânea Dor abdominal Podem ocorrer náusea; Vômito; Constipação; Dor e fraqueza muscular; Retenção urinária; Arritmias; Confusão mental; Alucinações; Convulsões; Pode haver sintomas da forma cutânea. Formação de bolhas Cicatrizes Escurecimento; Espessamento; Aumento da pilosidade. Porfiriras: * * V. Síntese do Heme Porfirias: Diagnóstico: Presença ou ausência de sintomas; Dosagem de 5-ALA ou PBG (porfobilinogênio); Rastreamento: dosagem de porfirinas plasmáticas; Confirmação: dosagem de porfirinas urinárias, fecais e dos eritrócitos. * * VI. Metabolismo da Bilirrubina Catabolismo do Heme: Ocorre nas células mononucleares do baço, fígado e medula óssea; Produz 250 – 350 mg de bilirrubinas diariamente; O excesso de bilirrubina no sangue pode ser facilmente detectado clinicamente– ICTERÍCIA. * * VI. Metabolismo da Bilirrubina No baço: Heme + 3 O2 + 3 NADPH biliverdina + CO + 3 NADP+ + 3 H2O + Fe3+ Enzima: Heme oxidase. Biliverdina + NADPH bilirrubina + NADP+ Enzima: Redutase da biliverdina. * * VI. Metabolismo da Bilirrubina No fígado: Entra nos hepatócitos através de um carreador; 2 UDP-glicurônico + bilirrubina 2 UDP + diglicuronil-bilirrubina Enzima: Transferase do ácido glicurônico; O doador do conjugado diéster de glicuronídio é o UDP-glicurônico: Enzima: UDP-glicuronil tranferase. * * VI. Metabolismo da Bilirrubina No fígado: A bilirrubina é excretada pela árvore biliar por transporte ativo. No intestino: Bactérias intestinais; Estercobilinogênio (urobilinogênio fecal), um composto incolor . * * VI. Metabolismo da Bilirrubina No intestino: Através de reoxidação é formada a estercobilina (urobilina fecal), um composto possuidor de cor. Destino final da estercobilina: Excreção junto com as fezes; Reabsorção pelo fígado ou rins. * * VI. Metabolismo da Bilirrubina * * VII. Bile Mistura aquosa de ácido orgânicos e inorgânicos; A fosfatidilcolina e sais biliares (ácidos biliares conjugados) são quantitativamente os componentes orgânicos mais importantes. * * VII. Bile Estrutura dos ácidos biliares: Possuem 24 carbonos, com dois ou três grupos hidroxila e uma cadeia lateral que termina em um grupo carboxílico; Os ácidos são compostos anfipáticos; São emulsificantes no intestino. * * VII. Bile Síntese dos ácidos biliares: Ocorre no fígado; Os ácidos biliares “primários” são o ácido cólico e o ácido quenodesoxicólico. * * VII. Bile Síntese de ácidos biliares: Reações na síntese: A 7α- hidroxilação do colesterol é a primeira reação; É a reação que limita a velocidade da via de síntese destes ácidos; Catalisada pela 7α-hidroxilase, uma enzima microssomal; Se consome oxigênio e NADPH além do citocromo P450; A deficiência da vitamina C inibe a 7α-hidroxilação, cujo produto final é 7α-Hidroxicolesterol. * * VII. Bile Síntese de ácidos biliares: Reações na síntese: O 7α-Hidroxicolesterol sofre ação da 12α-Hidroxilase que após diversas etapas e a custas de oxigênio e poder redutor conclui na formação de Colil-CoA; Há uma ramificação desta via que leva o 7α-Hidroxicolesterol a converter-se em Quenodesoxicolil-CoA; A partir desta diferença ambas as vias desenvolvem reações análogas que concluíram na formação do Ácido Cólico e do Ácido quenodesoxicólico. * * VII. Bile Síntese de ácidos biliares: Reações na síntese: Antes destes ácidos abandonarem o fígado, são conjugados com uma molécula de glicina ou de taurina (produto final da cisteína) por médio de uma ligação amida; Produz-se então: ácido glicocólico, ácido glicoquenodesoxicólico, ácido taurocólico e ácido tauroquenodesoxicólico. * * VII. Bile Síntese da Bile * * VII. Bile Circulação entero-hepática: Mais de 95% dos sais lançados no intestino são reabsorvidos e reutilizados, por meio principalmente do íleo via um cotransporte Sódio-Sal Biliar; Esses sais são transportados ativamente por células da mucosa intestinal até o sistema porta onde são associados a albumina para que circulem no sangue e retornem ao fígado. * * VII. Bile Colelitíase: Caso a entrada de colesterol na bile for maior do que o que pode ser solubilizado pelos sais biliares e fosfatidilcolina presentes, o colesterol pode precipitar na vesícula biliar iniciando a colelitíase; O tratamento é cirúrgico através da colecistectomia laparoscópica ou aos que não podem submeter-se a cirurgia por administração oral de ácido quenodesoxicólico. * * VIII. Metabolismo de Drogas Geralmente os metabólitos formados são menos ativos farmacologicamente que a droga; Algumas pró-drogas inativas são convertidas em suas formas ativas por razão do metabolismo hepático, este ocorre em duas fases. * * VIII. Metabolismo de Drogas Fase I: A polaridade das drogas é aumentada pela oxidação ou hidroxilação catalisada por oxidases microssomais (os citocromos P450). Fase II: Enzimas citoplasmáticas conjugam os grupos funcionais introduzidos nas reações da primeira fase, de modo geral por glicuronidação ou sulfatação. * * VIII. Metabolismo de Drogas Citocromos: Essas enzimas são proteínas contendo heme, se encontram próximas à NADPH citocromo P450 redutase; Três das doze famílias de genes dos citocromos P450 compartilham a responsabilidade do metabolismo das drogas, são elas CYP1, CYP2 e CYP3. * * VIII. Metabolismo de Drogas Citocromos: A síntese hepática de citocromos é aumentada por certas drogas e alguns agentes xenobióticos – um processo conhecido como “indução” que aumenta a velocidade das reações de fase I; Inversamente as drogas que formam um complexo estável com o citocromo P450 inibem o metabolismo de drogas que usualmente são substratos para este citocromo. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Os efeitos tóxicos de drogas se dão pela produção de metabólitos tóxicos pelo fígado; Alguns indivíduos apresentam toxicidade para drogas em níveis que indivíduos normais costumam tolerar, este fenômeno de origem imunológica ou genética é chamado de toxicidade idiossincrásica. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Acetominofem (Paracetamol): Analgésico, consumido em doses terapêuticas , este é conjugado com o ácido glicurônico ou sulfatado, o qual é então excretado pelos rins; Em uma overdose o acetominofem é oxidado por um citocromo P450 à N-acetil-benzoquinoneimina (NABQI) que causa peroxidação dos lipídeos da membrana mediada por radicais livres, o que gera dano hepatocelular. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Acetominofem (Paracetamol): A NABQI pode ser eliminada associada a glutationa, ocorre que os estoques de glutationa se exaurem em uma overdose; Na terapia se utiliza a sulfidrila do composto N-acetil cisteína (NAC) que detoxifica o acetominofem pela via da glutationa e também elimina radicais livres. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Paracetamol * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool: Causa mais comum de doença hepática no mundo ocidental, podendo gerar hepatite alcoólica, esteatose por aposição de gordura e finalmente fibrose hepática (conhecida como cirrose); É oxidado no fígado principalmente pela álcool desidrogenase, para formar acetaldeído que por sua vez é oxidado pela aldeído desidrogenase(ALDH) em acetato. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool: A nicotinamida adenina dinucleotídeo é cofator para ambas reações sendo reduzida a NADH; Um citocromo P450 o CYP2E1 contribui para oxidação do álcool mas é menos importante que a via álcool desidrogenase/ ALDH; O dano hepático em pacientes que abusam de álcool pode ter origem da toxicidade do acetaldeído que forma aducto de base de Schiff com outras macromoléculas. * * IV. Hepatoxicidade das Drogas Álcool * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool: Hipoglicemia alcoólica: O potencial redox dos hepatócitos fica diminuído pela via álcool desidrogenase por resultado do aumento da relação NADH/NAD+; Isto inibe a oxidação de lactato em piruvato – etapa NAD+ dependente, como cofator; Como a gliconeogênese hepática requer piruvato como substrato há risco de hipoglicemia; Vale lembrar ainda que existe o potencial para a acidose lática. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool – Hipoglicemia alcoólica * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool: Esteatose hepática: O aumento da relação NADH/NAD+ inibe a Beta-oxidação dos ácidos graxos e promove a síntese de triglicerídeos; aumenta a síntese de lipoproteínas de densidade muito baixa, e este excesso é depositado no fígado gerando o quadro de esteatose hepática; Este quadro esta geralmente associado a um nível sérico alterado das enzimas transaminases. * * IX. Hepatoxicidade das Drogas Álcool – Esteatose hepática * * X. Doenças hepáticas * * X. Doenças hepáticas Hepatite: Aguda: Sintomas da gripe; Fulminantes: raras (icterícia); Curta duração. * * X. Doenças hepáticas Hepatite: Crônica: Inflamação > 6 meses; Assintomática; Cirrose; Insuficiência hepática. * * X. Doenças hepáticas Icterícia: Coloração amarela e prurido; Acolia fecal e colúria; ↑ Bilirrubina: > 3 mg/dL; * * X. Doenças hepáticas Doença colestática: Obstrução ductos bile intestino; Doenças típicas: CBP: sem ductos biliares; Colangite esclerosante, obstrução do fluxo biliar; Doença de Caroli (I e II): dilatação cística. * * *
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