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direito civil (1)

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Prof. Mr. Eriton Geraldo Moura Vieira
DIREITO CIVIL I
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PLANO DE AULA
Direito Civil I – pessoas e bens
Carga horária: 60 Horas
Ementa
Objetivo geral: Possibilitar o conhecimento da personalidade humana e dos seus direitos e deveres, regulamentados de forma a estabelecer a responsabilidade civil de cidadão. 
Objetivo especifico: Contextualizar o direito e sua divisão. Analisar o direito civil a partir da evolução histórica até os dias de hoje, e suas implicações diretas no cotidiano do cidadão Compreender a sistemática legal do direito civil para sua aplicabilidade Conhecer as diversas formas legais de personificação do indivíduo e suas implicações quanto a legitimação, legalidade e extinção da personalidade Conhecer os requisitos e procedimentos necessários para a declaração da ausência Estabelecer uma relação entre pessoa natural e jurídica, referente a sua constituição, classificação, desconsideração e extinção Compreender a relação jurídica dos bens e sua classificação.
Ementa: Conceito e divisão do Direito; Princípios e Conteúdo do Direito Civil; Lei de introdução ao Código Civil Brasileiro; Das Pessoas: naturais e jurídicas; Dos Bens.
Metodologia: A superação do trabalho pedagógico na sala de aula exige o assumir de uma opção metodológica que ajude na construção da interação professor/aluno como mediadores da elaboração/reelaboração do conhecimento, cuja expressão no contexto da graduação são os conteúdos curriculares. É preciso também, que busque estratégias educativas que possibilitem a intercomunicação e os diálogos como procedimentos de interlocução do processo ensino e aprendizagem. São parâmetros para a produção acadêmica os aportes teóricos e metodológicos, como a criticidade, a construção e a criatividade. Nessa perspectiva, serão utilizadas técnicas pedagógicas variadas, tais como: exposição dialogada, estudo de caso, seminários, pesquisa de campo, painéis, discussões circulares,
debates, estudo dirigido e atividades profissionais planejadas com roteiros de observação e outros.
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Conteúdo da Disciplina
Unidades de Ensino
UE - Dos Bens. - 7 horas
Conteúdo - Bens quanto à possibilidade de serem ou não comercializados.
Conteúdo - Bens quanto ao titular do domínio.
Conteúdo - Dos bens reciprocamente considerados. (Bens principais e acessórios. As diversas classes de bens acessórios).
Conteúdo - Dos bens considerados em si mesmos. (Bens imóveis e móveis. Bens fungíveis e infungíveis. Bens consumíveis e inconsumíveis. Bens divisíveis e indivisíveis. Bens singulares e coletivos).
Conteúdo - Classificação dos bens.
Conteúdo - Patrimônio.
Conteúdo - Bens corpóreos e incorpóreos.
Conteúdo - O objeto da relação jurídica. (Conceito e Características).
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Conteúdo da Disciplina
UE - Das Pessoas Jurídicas - 7 horas
Conteúdo - Responsabilidade civil das pessoas jurídicas. Extinção da pessoa jurídica.
Conteúdo - Desconsideração da personalidade jurídica.
Conteúdo - Classificação da Pessoa Jurídica. (Pessoa jurídica de direito público. Pessoa jurídica de direito privado (As associações. As fundações).
Conteúdo - Requisitos para a constituição da pessoa jurídica (Começo da existência legal. Sociedades irregulares ou de fato. Grupos despersonalizados).
Conteúdo - Natureza jurídica. (Teoria da ficção. Teoria da realidade).
UE - Da Ausência - 7 horas
Conteúdo - Do retorno do ausente. Ausência como causa de dissolução da sociedade conjugal.
Conteúdo - Da sucessão definitiva.
Conteúdo - Da sucessão provisória.
Conteúdo - Da curadoria dos bens do ausente.
Conteúdo - Introdução.
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Conteúdo da Disciplina
UE - Das Pessoas - 9 horas
Conteúdo - Disciplina do Código Civil Brasileiro. (Da proteção aos direitos da personalidade. Os atos de disposição do próprio corpo. O tratamento médico de risco. O direito ao nome. A proteção à palavra e à imagem. A proteção à intimidade.
Conteúdo - Características dos direitos da personalidade.
Conteúdo - Conceito e fundamentos dos direitos da personalidade.
Conteúdo - Dos direitos da personalidade.
Conteúdo - Individualização da pessoa natural. Modos de individualização. (Nome. Conceito Natureza jurídica. Elementos do nome. Imutabilidade do nome). Estado da pessoa natural. (Político. Familiar. Individual.). Domicílio. (Domicílio da pessoa natural. Domicílio da pessoa jurídica.
Conteúdo - Extinção da personalidade natural. Modos de extinção (Morte real. Morte simultânea ou comoriência . Morte civil. Morte presumida.
Conteúdo - Das incapacidades: Conceito e espécies; Incapacidade absoluta; Incapacidade relativa; A situação jurídica dos índios. Modos de suprimento da incapacidade. Sistema de proteção aos incapazes. Cessação da incapacidade: Maioridade; Emancipação.
Conteúdo - Das pessoas como sujeitos da relação jurídica: Os sujeitos da relação jurídica. Começo da personalidade natural.
Conteúdo - Da personalidade e da capacidade: Conceito de pessoa natural; Personalidade jurídica. Capacidade jurídica e legitimação.
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Conteúdo da Disciplina
UE - Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro - 12 horas
Conteúdo - Vigência da lei: Inicio da vigência; Revogação da lei. Obrigatoriedade da lei. A integração das normas jurídicas: A analogia; O costume; Os princípios gerais do direito; A equidade.
Conteúdo - Conteúdo e função. Fontes do direito. A lei: Conceito; Principais características; Classificação.
UE - Princípios e conteúdo do Direito Civil - 9 horas
Conteúdo - O código civil brasileiro. Código civil de 1916. O código civil de 2002: Estrutura e conteúdo; Princípios básicos.
Conteúdo - Conceito de Direito Civil. Histórico do Direito Civil. A codificação e técnicas de codificação.
UE - Conceito e divisão do direito - 9 horas
Conteúdo - Direito público e direito privado
Conteúdo - Conceito de Direito
Conteúdo - Distinção entre o direito e a moral.
Conteúdo - Direito positivo e direito natural
Conteúdo - Direito objetivo e direito subjetivo
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REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 1: teoria geral do direito civil. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 17. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2014.
Bibliografia Complementar
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: volume 1: parte geral. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
GALVANI, Leonardo. A personalidade jurídica da pessoa humana: uma nova visão do conceito de pessoa no direito público e privado. Curitiba: Juruá, 2010.
GIACOMIN, Rosilene Gomes da Silva. O Direito Privado brasileiro: interpretado pela Academia Brasileira de Direito Civil. 1. ed. Belo Horizonte: DPlácido, 2015. 348p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: volume 1 : parte geral - de acordo com a Lei nº 12.874/2013. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: volume 1: introdução ao direito civil, teoria geral de direito civil. 27. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – Parte Geral, 32aed. São Paulo: Saraiva, 2002, vol.1.
TEPEDINO, Gustavo. Temas de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. VENOSA, Silvio Salvo Venosa. Direito civil. São Paulo: Atlas, 2008.
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REFERÊNCIAS
Outras fontes de pesquisa:
LOPES, Filipe Charone Tavares. A desconsideração da personalidade jurídica e o Projeto de Lei n° 3.401/08. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 3096, 23 dez. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/20701>. Acesso em: 08 ago. 2016.
MANASSÉS, Diogo Rodrigues.
Reflexos das tendências do Direito Civil na responsabilidade civil: apontamentos para uma nova teoria do Direito dos Danos. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 3036, 24 out. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/20266>. Acesso em: 08 ago. 2016.
NAGIMA, Irving Marc Shikasho. Vigência da lei e contagem do prazo. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2976, 25 ago. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19843>. Acesso em: 08 ago. 2016.
Avaliação: A avaliação é um processo amplo e complexo que requer formas diversificadas na sua realização. Perceber se a avaliação como algo inacabado e inesgotável, é concebe-las como contínua, construtiva, analítica e que desemboca numa síntese provisória. Na dialeticidade do saber e fazer pedagógico serão realizadas as funções diagnóstica, formativa e somativa da avaliação, sempre na perspectiva do julgamento valorativo provisório. O que se pretende com a avaliação é que o aluno gradativamente adquira conhecimentos, atitudes e habilidades necessárias para a formação do profissional – cidadão competente. Para tanto, serão utilizados diferentes instrumentos avaliativos, sem no entanto, deixar de atender aos parâmetros de mídia instituídos pelas faculdades e/ou cursos.
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PROVAS E ATIVIDADES AVALIATIVAS
PARCIAL I
Período: 19-25 de setembro de 2016
Visita Monitorada – CONHECENDO O JUDICIÁRIO
Data de realização: 06 setembro de 2016. 1,5 pts
Relatório da Visita Monitorada
Data de entrega: 20 de setembro de 2016. 1,5 pts
Curso Direito Civil – Código Civil – Parte Geral e Especial – UNIEDUCAR
Data de entrega: 20 de setembro de 2016. 2,0 pts
Simulado: 20 de setembro de 2016. 5 pts
PARCIAL II
Período: 05 a 11 de novembro de 2016
RESUMO EXPANDIDO – 04 pts – 08/11
CURRÍCULO LATTES – 01 ponto – 08/11
Simulado – 05 pontos – 08/11
OFICIAL 1 – 10 pontos
Período: 01 a 07 de outubro de 2016
Data de realização: 04 de outubro de 2016 
OFICIAL 2 - pontos
Período: 28 a 02 de dezembro 2016
Data de realização: 29 de novembro de 2016
Avaliação de 2ª Chamada 
Período: 12 a 14 de dezembro de 2016
Data de realização: 13 de dezembro
Exame Final
Período: 19 a 22 de dezembro de 2016
Data de realização: 20 de dezembro de 2016.
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ANÁLISE DAS AVALIAÇÕES
Resumo Expandido 
Portal do Aluno
Grupo ‘’Direito e Correlatos’’ – Facebook
FEPODI - Seminário nacional de formação de pesquisadores 
e iniciação científica em Direito da FEPODI – 
10 a 11 de outubro de 2016. - http://www.fepodi.org/
*Lattes
 http://lattes.cnpq.br/
Palestra – Conhecendo o Judiciário - Estrutura do Judiciário
Relatório da Palestra
Curso Direito Civil – Código Civil – Parte Geral e Especial – UNIEDUCAR
https://unieducar.org.br/catalogo/curso-gratis/direito-civil-codigo-civil-parte-geral-e-especial-gratuito
https://unieducar.org.br/certificado-online/1276077
Visita a Biblioteca
https://www.powtoon.com/online-presentation/frSAGAiqths/como-utilizar-a-biblioteca-faculdade-pitagoras/?mode=presentation
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DIREITO CIVIL 
Etimologicamente civil refere-se ao cidadão. * No Direito Civil preponderam as normas jurídicas reguladoras das atividades dos particulares. Trata dos interesses individuais. * Os interesses protegidos pelo direito civil são privados, mas verifica-se em diversos momentos o contraponto com o direito público.
Estuda a personalidade, *A posição do indivíduo dentro da sociedade *Os atos que pratica * O trato de um indivíduo com o outro *Como adquire e perde a propriedade * As obrigações de um com os outros  Destinação dos bens e outros similares. 
Pela consulta ao Direito Civil toma-se conhecimento da estrutura fundamental do ordenamento jurídico de um país , ali encontramos as regras de repercussão obrigatória as cidadãos .
DIREITO CIVIL como ramo do direito que disciplina todas as relações jurídicas da pessoa, seja uma com as outras ( físicas e jurídicas) envolvendo relações familiares e obrigacionais, ou com as coisas ( propriedade e posse). 
Direito civil como uma faculdade reconhecida pelo direito civil objetivo, e um poder de ação que tem cada individuo.
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DIREITO CIVIL 
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.. O Código Civil tem por fim regular “os direitos e obrigações de ordem privada concernentes às pessoas, aos bens e às relações”.
I – Parte Geral – relações abstratas e genéricas sobre as pessoas, bens, fatos jurídicos; 
II – Parte Especial –
 Direito das Obrigações (arts. 233 a 965); 
o Contratos – arts. 421 a 886 do Código Civil; 
o Títulos de Credito – arts. 887 a 926 
o Responsabilidade Civil – arts. 927 a 954 
Direito de Empresa (arts. 966 a 1.195); 
Direito das Coisas (arts. 1.196 a 1.510);
Direito de Família (arts. 1.511 a 1.783);
Direito das Sucessões (arts. 1.784 a 2.027).
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Código Civil de 1916
Possuía uma parte geral que regulava as noções e relações jurídicas das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos.  na parte especial, trata do direito de família, direito das coisas, direito das obrigações e direito das sucessões. 
O Código Civil de 1916 era precedido de uma Lei de Introdução substituída pelo Decreto- lei 4657-42, atual Lei de Introdução ao Código Civil para soluções dos conflitos intertemporais e de direito internacional privado. 
O Código Civil de 1916 preocupava se com o ter e não com o ser - O direito comercial não era tratado no Código Civil. 
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Código Civil de 1916
IGUALDADE ENTRE SEXOS – Homem VS Pessoa
PROTEÇÃO DA PESSOA – PERSONALIDADE – Venda de órgãos
MAIORIDADE CIVIL
FAMÍLIA – Casamento formal
VIRGINDADE – Devolução
CASAMENTO GRATUITO – Religioso – Constituir Família
REGIME DE BENS – Mudança
HERANÇA
ADULTÉRIO
ADOÇÃO DE NOME – Vulgo Camisolão
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CÓDIGO CIVIL DE 2002
 Em 1969 foi criada uma comissão para rever o Código Civil, com a coordenação de Miguel Reale  Em 1975 transformou-se no projeto de lei nº 634. Passou para o projeto de lei nº 634 B em 1984. 
 Em 2001 o projeto finalmente foi levado a votação .  Foi sancionada a Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002.  Consta do novo CCB a unificação parcial do direito privado ( obrigações civis e comerciais).
A Lei 10.406/2002 estabeleceu o Código Civil que entrou em vigor em 11 de janeiro de 2003.
O Código Civil possui 2.046 artigos e está dividido basicamente em três partes:
1ª - Parte Geral  2ª - Parte Especial  3ª - Livro Complementar
PARTE GERAL: 
3 LIVROS 
1. - Das Pessoas =  ( sujeito das relações jurídicas) 
2. - Dos Bens ( objetos das relações jurídicas) 
3. - Dos Fatos Jurídicos  ( acontecimentos mediante os quais as relações jurídicas nascem, vivem e se extinguem 
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DIREITO CIVIL 
PARTE ESPECIAL: 5 LIVROS 
1 – Do Direito das Obrigações - Normas que tratam das relações jurídicas entre devedor e credor ;
2. – Do Direito de Empresa - Contém normas que tratam das relações jurídicas entre devedor e credor;
3. – Do Direito das Coisas - Normas que regulam as relações jurídicas referentes aos bens capazes de serem apropriados pelo ser humano. O elemento fundamental do direito das coisas e a PROPRIEDADE.
4. – Do Direito de Família - Normas que regulam o casamento, as relações entre pais e filhos, o vinculo de parentesco e institutos com a tutela e a curatela ;
5. – Do Direito das Sucessões - Normas que regulam a transmissão do patrimônio de alguém que morreu. 
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Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante
aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
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 Perdoo advogado que vem aqui defender clientes", discursa desembargador, em voto
 31 de julho de 2016, 9h38
Por Marcos de Vasconcellos
“Eu perdoo o advogado que vem aqui defender clientes. Essa é a função do advogado e a gente tem que perdoar.” A frase é do desembargador Paulo Espírito Santo, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, e foi dita durante o julgamento de um dos processos relacionados à operação “lava jato”, nesta semana, quando o desembargador decidiu fazer um longo discurso contra corrupção.
“O país não suporta mais a corrupção", afirmou o desembargador Espírito Santo. ReproduçãoEntre loas ao trabalho do Ministério Público, da Polícia Federal, do Judiciário e da imprensa, Espírito Santo aproveitou para ralhar com defensores que se referiam a Sergio Moro pelo nome. “Sua excelência, o doutor juiz de Direito Sergio Moro”, diz ele, seria a forma correta de falar do responsável pelas ações da operação em Curitiba.
Já o início do voto do desembargador deu o tom da fala que estava por vir. Assim que terminou a leitura do relatório, discursou que "o país não suporta mais a corrupção, a violência também, o desvio de conduta das autoridades. E o país não suporta mais a impunidade”.
O julgamento era para discutir se o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o ex-dono da construtora Delta Fernando Cavendish deveriam responder ao processo presos ou em regime domiciliar, mas Espírito Santo já se adiantou e disse que os crimes dos quais eles são acusados já estão provados: “[Esse caso] envolveu 93% de contratos com o poder público, envolvendo R$ 11 bilhões, desfalcando os entes da federação. Será que isso é razoável? E através de empresas, que se pensava que era empresas hígidas, [mas] eram empresas fantasmas. Isso está provado!”
Ele aproveitou o voto também para registrar seu apreço pelo juiz Sergio Fernando Moro, titular da 13ª Vara Federal da Curitiba, onde corre a parte da "lava jato" relacionada à Petrobras. Para Espírito Santo, o juiz é “de alto nível” e está mudando a história do Brasil. Além disso, acrescenta, ele não é um justiceiro. “A vida dele acabou por causa disso. Porque ele está contrariando tantos interesses...”, acredita o desembargador, embora Moro não seja o juiz dessa parte da "lava jato", que corre na Justiça Federal do Rio.
Dentre os pontos atacados pelos advogados que trabalham no caso está a ausência de imparcialidade com a qual seus clientes têm sido tratados — recentemente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi inclusive à Organização das Nações Unidas apontar a parcialidade de Moro. No entanto, para o desembargador que julgou o caso no TRF-2, não há parcialidade sequer na imprensa: “O que existe é uma eficiente imprensa e mídia falada e escrita no Brasil”.
“Eu nunca na minha vida vi uma notícia, sobretudo em jornal grande, que não fosse real, que fosse invenção para denegrir, bater nas pessoas, causar crime contra a honra”, disse o desembargador. "O momento desse julgamento é histórico sim. Não para perseguir as pessoas. Nós não julgamos as pessoas. Deus não deixaria eu fazer isso. Nós julgamos o caso, que é desenvolvido praticamente pelas pessoas."
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SETE PRÁTICAS QUE DEIXAM O CÉREBRO MAIS AFIADO
1- TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL 2 - LER - Não importa o conteúdo - Lembrando que Facebook e Zap Zap em excesso é prejudicial 3 - EXERCITAR-SE COM REGULARIDADE 4 - APRENDER UM NOVO IDIOMA 5 - TESTAR O SEU CONHECIMENTO ACUMULADO  6 - TRABALHAR COM SEU CÉREBRO: RESOLVER QUEBRA-CABEÇAS, PALAVRAS CRUZADAS, SUDOKU, JOGOS EM GERAL, ETC... 7 - MEDITAR 
 
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O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e
ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
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O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes,
que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
*
O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o
Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
*
O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio
garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
*
O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais
e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
*
O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
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O que é Direito Civil:
Direito civil é um ramo do Direito que trata do conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade.
De forma geral, o Direito Civil abrange o conjunto de normas previstas pelo código civil. No Brasil, o atual Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, contém 2.046 artigos. Estabelece, em sua parte geral, do direito das pessoas, dos bens e dos fatos jurídicos. Na parte especial, trata do direito das obrigações, do direito das empresas, do direito das coisas, do direito da família
e do direito da sucessão.
Ver também: o significado de Responsabilidade civil.
Princípios básicos do Direito Civil
princípio inatingível da família – reconhece a importância do núcleo familiar para a formação do cidadão;
princípio da personalidade – garante que todo indivíduo tem sua existência reconhecida, o que lhe acarreta direitos e obrigações;
princípio da autonomia da vontade – é levado em conta a capacidade legal do ser humano de praticar ou abster-se de certos atos, conforme sua vontade;
princípio da solidariedade social – destaca a importância social da propriedade e dos negócios jurídicos, com o propósito de conciliar as necessidades da coletividade com os interesses particulares.;
princípio da propriedade individual – defende a ideia de que o indivíduo pelo resultado de seu trabalho ou por meios legais podem exteriorizar a sua personalidade através de bens móveis ou imóveis, que passam a fazer parte do seu patrimônio;
princípio da legitimidade da herança e do direito de testar – garante ao indivíduo o direito de dispor de seus bens e de transferir, total ou parcialmente, para seus herdeiros.
O que é o Código civil:
Código civil é um conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. 
O código civil está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. 
A importância do código civil está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Saiba mais também sobre o Direito Civil.
Código Civil Brasileiro
O atual Código Civil Brasileiro foi instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, entrando em vigor em todo o território nacional a partir de 11 de janeiro de 2003.
Até então, o código civil vigente no Brasil era de 1916 (lei nº 3.071/1916), popularmente conhecido como “Código de Bevilacqua”, pois foi idealizado por Clóvis Bevilacqua, um dos mais importantes juristas da época.
No total, o Código Civil Brasileiro contém 2.046 artigos, responsáveis por nortear os direitos e obrigações das pessoas, e que estão divididos em duas partes: Geral e Especial.
A Parte Geral é composta por três livros que são referentes: as Pessoas, Dos Bens e Dos Fatos Jurídicos.
Já a Parte Especial contém cinco livros, separados de acordo com as seguintes categorias: Do Direito das Obrigações, Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família e Do Direito das Sucessões.
Direito civil é o direito comum, que rege as relações entre os particulares. Disciplina a vida das pessoas desde a concepção – e mesmo antes dela, quando permite que se contemple a prole eventual e confere relevância ao embrião excedentário – até a morte, e ainda depois dela, reconhecendo a eficácia post mortem do testamento e exigindo respeito à memória dos mortos.
Costuma-se dizer que o Código Civil é a Constituição do homem comum, por reger as relações mais simples da vida cotidiana, os direitos e deveres das pessoas, na sua qualidade de esposo e esposa, pai ou filho, credor ou devedor, alienante ou adquirente, proprietário ou possuidor, condômino ou vizinho, testador ou herdeiro, etc; Toda a vida social, como se nota, está impregnada do direito civil, que regula as ocorrências do dia a dia.
Devido à complexidade e ao enorme desenvolvimento das relações da vida civil que o legislador é chamado a disciplinar, não é mais possível enfeixar o direito civil no respectivo Código. Muitos direitos e obrigações concernentes às pessoas, aos bens e suas relações encontram-se regulados em leis extravagantes, que não deixam de pertencer ao direito civil, bem como à própria Constituição Federal. É ele, portanto, bem mais do que um dos ramos do direito privado, pois encerra os princípios de aplicação generalizada, que se protejam e, todo o arcabouço jurídico, não se restringindo à matéria cível.
O Direito Civil constitui um dos muitos ramos do Direito. No Direito Civil encontram-se todas as normas que formam o conjunto de leis que buscam dar conta de regular a vida dos cidadãos em sociedade em todos os seus aspectos. Todos os nossos direitos e obrigações que sob o ponto de vista jurídico garantem ao cidadão comum uma vida segura, harmoniosa e justa estão contidos no Direito Civil.
Podemos dizer que o Direito Civil constitui-se por todas as leis do código civil brasileiro. Vigorando desde o dia 11 de janeiro de 2003 e contendo mais de 2000 artigos o Código Civil brasileiro divide-se em três partes.
Na primeira parte, chamada Parte Geral, encontramos o Livro I, o Livro II e o Livro III, respectivamente chamados “Das Pessoas”, “Dos Bens” e “Dos Fatos Jurídicos”.
A segunda parte, chamada Parte Especial, se divide em seis livros do Livro I ao livro VI e cada livro tem como título: “Do Direito das Obrigações”, “Do Direito das Empresas”, “Do Direito das Coisas”, “Do Direito da Família”, “Direito da Sucessão” e “Do Direito dos Contratos”.
Na terceira e última parte encontramos o título “Parte Final ou Das Disposições Finais e Transitórias”.
Princípios básicos do Direito Civil
1 - Princípio da Personalidade - esse princípio garante que todos os seres humanos tem direito a existir; e vivendo em sociedade possuem tanto direitos como obrigações;
2 - Princípio da Autonomia da Vontade - esse princípio garante que os seres humanos sejam livres para agir de acordo com usa vontade desde que não firam outros princípios;
3 - Princípio da Liberdade de Estipulação Negocial - esse princípio garante aos cidadãos a liberdade de fazer negócios de compra e venda ou abrir empresas;
4 - Princípio da Propriedade Individual - esse princípio garante ao cidadão o direito de comprar e ter a posse de qualquer bem que lhe aprouver;
5 - Princípio da Intangibilidade Familiar - esse princípio garante os direitos e deveres das famílias e estabelece esta como um dos elementos centrais da sociedade;
6 - Princípio da Legitimidade da Herança e do Direito de Testar - esse princípio garante que as pessoas podem transmitir a herança a seus herdeiros da forma que entender ser a melhor;
7 - Princípio da Igualdade Social – esse principio garante que todos os cidadão são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres;
8 - Princípio da Solidariedade Social – esse princípio versa sobre a importância de que os interesses particulares e os da coletividade não entrem em choque.
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