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R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com NETO, Manoel Jorge e Silva. Curso de Direito Constitucional atualizado até a EC nº 52/2006, cap. 7 Aplicabilidade das Normas Constitucionais. Editora Lumen Juris. Rio de Janeiro. 2006. CONSTITUICAO EM SENTIDO MATERIAL E FORMAL O autor inicia reiterando acerca da diferença entre constituição e lei constitucional. Trazendo a perspectiva de Carl Schimitt, a distinção é que “a constituição é o produto da decisão politica fundamental a estabelecer a forma de estado de governo e a distribuição orgânica do poder e os direitos e garantias fundamentais”. Todo o resto, mesmo estando na constituição, só poderá ser considerado compostura constitucional por que nela se encontra, formalmente. Carls eschmitt utiliza para delimitar um conteúdo materialmente constitucional o critério de exclusão, para ele “será constituição todo que versar sobre a organização do poder político, a separação dos poderes e a disciplina dos direitos e garantias fundamentais” DISTINCAO NECESSARIA ENTRE EFICACIA, APLICABILIDADE, VALIDADE, VIGENCIA, VIGOR E EXISTENCIA. Para Kelsen, eficácia é a possibilidade de a norma jurídica, um só tempo, ser aplicada e não obedecida, obedecida e não aplicada. A eficácia em Kelsen, está entrelaçada a disciplina da conduta possível; com isso a produção de efeitos jurídicos pela norma está na razão direta de ser ou não ser respeitado, ser ou não ser obedecido, o que se apresenta viável apenas se o objeto da regulação for conduta possível. O autor conceitua então que “norma eficaz, é aquela que e encontra apta ao desencadeamento dos jeitos que lhe são ínsitos, próprios.” Sobre a aplicabilidade, deve se ter em mente que o que se coaduna com seu sentido é a noção de qualidade daquilo que é aplicável. Para José Afonso da DSlva “norma aplicável é toda aquela que tem capacidade de produzir efeitos jurídicos, pouco R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com importando a delimitação conceitual de aplicabilidade[...]” “Assim, norma aplicável é o mesmo que norma juridicamente eficaz” Validade é para o autor quando as normas jurídicas são produzidas de acordo com as regras sistêmicas para tanto estabelecidas, no entanto isso não determina a sua eficácia. Fica entendido então que a norma poderá ser válida e não necessariamente ser eficaz. O contrário também é verdadeiro, uma norma eficaz não necessariamente será uma norma válida. Vale aqui o observar que o autor reitera ao final da página 117, que a norma “perde a sua validade quando deixa de ser eficaz” Outra conceituação trazida, agora por Themistocles Brandao Cavalcanti, diz que validade “é a adequação do ato às exigências normativas” Já a eficácia é “a situação atual de disponibilidade para a produção dos efeitos típicos, próprios, do ato...” Para tratar sobre vigência, o autor traz um embasamento teórico a fim de dar uma conceituação inicial ao termo, desse modo, segundo Ortega y Gasset: a palavra vigente procede de uma terminologia jurídica que se fala em leis vigentes diante das derrogadas. Desse modo, “uma lei vigente é aquela que quando o indivíduo precisa dela e a ela recorre, dispara automaticamente, como um aparelho mecânico do poder”. Nas palavras do autor “a vigência da norma jurídica é um plus que se lhe confere além do mero existir” Dando sequência ao ponto trabalhado, o autor estabelece agora uma distinção entre vigência e vigor, fundamentando teoricamente com o autor Tércio Sampaio Ferraz JR, e é tomado como exemplo o art. 2 da lei de introdução ao código civil “Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue” Com isso fica estabelecido a relação trazida entre vigência ao aspecto temporal da norma ao qual no período vigente terá vigor. Desse modo, o vigor de uma norma tem a ver com a sua imperatividade, com sua forca vinculante. “A possibilidade uma norma não mais vigente continuar a vincular os fatos anteriores a sua saído do sistema chama-se ULTRATIVIDADE. ” Dessa feita, é possível se dizer que a ultratividade é a manifestação do vigor da norma legal. A VIGENCIA, A EFICÁCIA E A RETROAÇÃO DA NORMA CONSTITUCIONAL R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com O autor inicia este com ponto com a pergunta, se as normas constitucionais são retroeficazes, com isso, poderiam elas retroagir para alcançar relações jurídicas consolidadas sob a vigência de constituição anterior? É admitido o poder de controversa de todas essas questões e a explicação se dá dizendo que “os diversos sistemas jurídicos, ao se depararem com o problema da retroeficácia do enunciado normativo, adotam, em síntese, três posições distintas: a) Admitem a retroatividade absoluta da lei nova para atingir inclusive, situações já consolidadas b) Proíbem qualquer retroação da lei nova c) Admitem, ressalvadas determinadas hipóteses, a retroatividade da lei mais recente Essas são as teorias da retroatividade absoluta da irretroatividade absoluta e da retroatividade relativa. O autor diz então que o sistema brasileiro adotou o sistema da retroatividade relativa da lei, admitindo a sua retroeficácia para abranger situações normas por lei anterior, exceto se resultar em ofensa ao direito adquirido, a ato jurídico perfeito ou coisa julgada. A NOVA ORDEM MUNIDAL EM FACE DA ANTERIOR: RECEPÇÃO, REVOGAÇÃO, REPRISTINAÇÃO E DESCONTITUCIONALIZAÇÃO Neste ponto, Manoel Jorge e Silva Neto começa, também, levantando uma questão; ela é: quando uma constituição é promulgada a anterior perde imediatamente validade? Se tornando norma infraconstitucional? Poderia a nova constituição revalidar as normas revogadas pela constituição anterior? Para se evitar um demorado trabalho de reiniciar um sistema totalmente novo de normas jurídicas percebeu-se ser razoável “fazer com que as leis inferiores as constituições pudessem ser aproveitadas quando compatíveis as normas constitucionais” isso origina o fenômeno chamado de “recepção” R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com Maria Helena Diniz, vai dizer conforme traz o autor que “O fenômeno da recepção da ordem normativa vigente sob a égide da antiga carta, e compatível com a nova, dando- lhe nova roupagem ou fundamento de validade tem por finalidade precípua dar continuidade a relações sociais sem necessidade novas leis ordinárias, o que seria, além de difícil, custoso, quase impossível” NO que diz respeito a “repristinação”, ou seja, a possibilidade de restauração da eficácia da norma revogada pela perda de vigência da norma revogadora. O mero surgimento de um novo texto constitucional não tem o poder tem de restaurar a eficácia de lei ordinária revogada pela constituição anterior. O motivo é que poderia isso causar grande insegurança jurídica, tornando “improprio o retorno a situação antecedente”. Em casos extremamente excepcionais, o legislador constituinte originário pode determinar o efeito repristinatório a norma infraconstitucional, mas não se admitira repristinação quando não houver explicita autorização constitucional neste sentido. Por último o autor se propor a abordar sobre o termo “desconstitucionalização”. Um questionamento advindo de Maria Helena Diniz vem sobre a perda de eficácia e vigência de uma norma constitucional, poderia se houvesse uma “norma constitucional anterior disciplinadora de assunto ou matéria que não foi objeto da nova regulamentação constitucional, [perder] ela sua vigência e sua eficácia? ” Ela responde que não, que continuaria com sua vigência e vigor, mas agora como lei ordinária. Nisso se opera o fenômeno da desconstitucionalização da disposiçãoconstitucional. Vale ressaltar aqui que o sistema de direito positivo brasileiro não aceita o fenômeno a desconstitucionalização, simplesmente por que não é possível acolher a tese de “rebaixamento” das normas constitucionais anteriores. EVOLUÇÃO TEÓRICA DA EFICÁCIA CONSTITUCIONAL Thomas Cooley faz uma destinação e uma classificação em torno das normas constitucionais, chamando-as de self-executing e not self-executing, pode ser considerado self-executing se esta provido de regra suficiente para que o direito R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com assegurado possa ser exercido e protegido e a obrigação imposta exigida. Do contrário, a norma será considerado not self-executing quando indica meramente princípio, sem assentar regras através das quais tais princípios tenham forca de lei. Os preceitos constitucionais auto operativos (self executing) devem ser distinguidos em: i. Declaração limitativa do poder legislativo a respeito de uma dada matéria ii. Vedação inconstitucional positiva não passível de alteração ou abrandamentos pelo legislador Foi Rui Barbosa que trouxe para o sistema brasileiro a classificação de cooley, para rui Barbosa “Não há, norma constitucional cláusulas a que se deve atribuir meramente o valor moral de conselho, avisos ou lições. A EFICÁCIA NA MORDERNA DOUTRINA CONSTITUCIONAL Cabe neste ponto trazer o cerne ao que ele se propõe. Gaetano Azzariti, promoveu uma divisão das normas constitucionais em preceptivas e diretivas. As preceptivas são aquelas i. De aplicação direita imediata com prescindencia de atuação do legislador infraconstitucional para lhe integrar operatividade plena ii. De aplicação direta, mas não imediata, dependente de norma integrativa. Norma diretiva imporia apenas uma diretriz a ser seguida pelo legislador futuro O autor traz ainda que Crisafulli distingues três modalidades de normas constitucionais tomando por parâmetro o âmbito eficacial. São as normas de eficácia plena, normas de eficácia limitada de legislação e normas de eficacia limitada programáticas. R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com i. normas de eficácia plena: correspondem aos preceitos auto executáveis (self executing) ii. as normas de eficácia limitada de legislação: impõe expressamente a atuação do corpo legislativo para integrar eficácia ao preceito constitucional. iii. As normas de eficácia limitada programática: são enunciados preceptivos que vinculam os diversos órgãos do estado do estado a realização dos objetivos fundamentais da unidade política marcado pelo poder constituinte originário. DOUTRINA BRASILEIRA E A MODERNA TEORIA DA EFICÁCIA CONSTITUCIONAL Neste ponto o autor começa abordando sobre a classificação de Horácio Meireles Teixeira, falando que este foi um dos primeiros autores a acompanhar a classificação dos preceitos constitucionais aventada por Crisafulli, continuando ainda citando Jose Horácio quando ele diz “que não existe norma constitucional despida de qualquer eficácia, ou eficácia nula, e daí era fácil concluir-se que[...] as normas constitucionais podem ser desde logo divididas em duas categorias bem distintas: i. Normas de eficácia plena ii. Normas de eficácia limitada ou reduzida” Para Jose Horácio, é considerado “norma de eficácia plena aquela que desde o momento inicial da sua edição já porta normatividade suficiente e necessária a incidência direta e imediata sobre a matéria tratada no enunciado”. Já as normas de eficácia limitada, “não produzem desde a sua promulgação os efeitos típicos delas esperados porque não se estabeleceu, sobre a meteria, normatividade necessária para torna-las integralmente operativas” Mais a frente tratando sobre as normas de eficácia contida, Manoel Jorge e Silva Neto traz uma classificação dado por Jose Afonso da Silva quando ele “aponta as peculiaridades das normas de eficácia contida: R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com i. “São normas que, em regra, solicitam a intervenção do legislador ordinário, fazendo expressa remissão a uma legislação futura; mas o apelo ao legislador ordinário visa a restringir-lhes a plenitude da eficácia, regulamento os direitos subjetivos que delas decorrem para os cidadãos indivíduos ou grupos; ii. Enquanto o legislador ordinário não expedir a normação restritiva, sua eficácia será plena; nisso também diferem das normas de eficácia limitadas, de vez que a interferência do legislador ordinário, em relação a estas; tem o escoo de lhes conferir plena eficácia e aplicabilidade concreta e positiva; iii. São de aplicabilidade direta e imediata, visto que o legislador constituinte deu normatividade suficiente aos interesses vinculados a matéria de que cogitam; iv. Algumas dessas normas já contém um conceito ético juridicidade (bons costumes, ordem pública, etc.), como valor societário ou político a preservar, que implica a limitação de sua eficácia; v. Sua eficácia pode ainda ser afastada pela incidência de outras normas constitucionais, se ocorrerem certos pressupostos de fato (estado de sitio, por exemplo)”” Por fim, Manoel Jorge, ainda sobre a égide de Jose Afonso da Silva, traz a conceituação de norma de eficácia limitada. Dizendo que “são dispositivos que se não encontram a disponibilidade do destinatário para, desde sua criação, regular, de imediato, objeto sobre o qual cerca o enunciado.” Fala ainda sobre suas subdivisões como em normas de eficácia limitada de princípio institutivo e de principio programático. As de princípio institutivo tem como objetivo dar corpo a órgãos e instituições, por isso é também chamada de normas de princípio orgânico ou organizativo, o exemplo pode ser visto no parágrafo 3 do art 25. Já as normas de eficácia limitada de caráter programático “são aquelas que evidenciam o caráter compromissório das constituições modernas, o caráter de transição entre o Estado essencialmente absenteísta para o Estado interventor” Maria Helena Diniz apresenta quatro classificações das normas constitucionais i. Normas com eficácia absoluta ou superficazes; R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com ii. Normas com eficácia plena; iii. Normas com eficácia relativa restringível; iv. Normas com eficácia relativa complementável ou dependente de complementação. As normas supereficazes equivalem a clausulas de intocabilidade. O constituinte originário entendeu que para sobrevivência do Estado sequer admite-se que delibere a respeito de eventual supressão ou diminuição de sua amplitude. Na norma de eficácia plena, Maria Helena Diniz nada difere de José Afonso da silva. Na Norma de eficácia restringível ela adota maior rigor semântico, mas equivale mesma conceituação de norma de eficácia contida. Por fim, as normas de eficácia relativa complementava são subdivididas, assim como são em José Afonso da silva, em normas de princípio institutivo e normas de principio programático. A SUPEREFICÁCIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO SOCIAL Neste ponto o autor traz um panorama sobre os direitos sociais sendo ela clausula pétrea. Neste caso “não há para o constituinte de segundo grau, no que toca a tais matéria, possibilidade de emissão de juízo político acerca da conveniência ou não de estadia de tais dispositivos em sede constitucional e a proibição ditada não versa apenas sobre vedar-se a aprovação de medida ofensiva aos preceitos intangíveis”. EFEITOS DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS PROGRAMÁTICAS O autor começa abordando sobre as constituições sociais dizendo que o constitucionalismo social já nasceu controvertido quando submeteua sociedade política à melhoria das condições de vida do cidadão; nisso ele já surge provocador. Além disso, “as principais metas perseguidas pela constituição social se R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com consubstanciavam em normas programáticas, o que, desde então, abriu espaço para normas acessos de natureza sociológica fundados na teoria de Lassalle [...]”. Em um segundo momento Manoel Jorge e Silva Neto alerta que “as normas programáticas constituem a elevada reserva do propósito do Estado, sendo defeso aos órgãos constituídos [...] tornando-se indiferentes a tais dispositivos mediante a adoção da tese de não-vigência dos preceitos programáticos por força da sua dependência aos fatores de compostura econômica, política, social ou até cultural”. No entanto a problemática sobre as cláusulas do programa e quando se propõe a analisar a eficácia das normas constitucionais. Das normas constitucionais programáticas pode-se extrair o seguinte: i. “Impõem um dever para o legislador originário; ii. Condicionam a legislação futura, sob pena de ser declarada a inconstitucionalidade das leis com elas incompatíveis; iii. Informam a concepção do Estado, vinculando a emissão de normatividade aos fins colimados; iv. Estabelecem um telos para a interpretação, integração e aplicação das leis; v. Condicionam a atividade discricionária da Administração e do Poder Judiciário; vi. Criam situações jurídicas subjetivas O DIREITO FUNDAMENTAL AO MÍNIMO EXISTENCIAL O autor se atenta a ideia, neste ponto, que o direito fundamental ao mínimo existencial tem fundamentação implícita na Constituição de 1988, principalmente quando se fundamenta o princípio da dignidade da pessoa humana. No entanto, vale ressaltar que o mínimo existencial não pode ser confundido com os direitos sociais. EFICÁCIA DO PREÂMBULO O preambulo tem sido adotado em diversas constituições modernas como a da Grécia, Japão e Espanha. O objetivo do preâmbulo é “a síntese do que se propõe a realizar o Estado.”. O preâmbulo é então o aviso sobre a necessidade do Estado, pugnar pela consecução dos fins arquitetados no texto constitucional. R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com Para Jorge Miranda, o preâmbulo “reflete a opinião pública ou o projeto de que a constituição reúna a sua foça”. Sobre a eficácia do preâmbulo os constitucionalistas têm divergências dividindo em três grandes teses: i. A tese da eficácia idêntica à de qualquer preceito constitucional ii. A tese da irrelevância jurídica iii. A tese da relevância jurídica especifica ou indireta A primeira acentua que a inscrição preambular em nada se diferencia dos demais preceitos de uma constituição escrita; A segunda corrente diz que o preambulo não pertence ao domínio do direito e sim da política, por isso deve ser estudado pela ciência política e não jurídica. Os defensores da terceira admitem que o preambulo porta características jurídicas vinculado ao bloco de constitucionalidade. NORMA CONSTITUCIONAL COM EFICÁCIA PLENA A ideia é, “norma constitucional com eficácia plena prescinde da intermediação do legislador ordinário para que se lhe integra operatividade”. “É normatividade que se aplica, direta e imediatamente, sobre o sucesso do mundo físico, ordenando-o”. NORMA CONSTITUCIONAL COM EFICÁCIA RELATIVA RESTRINGÍVEL As normas constitucionais com eficácia relativa restringíveis se diferem das de eficácia plena pois “sua amplitude poderá ser reduzida por ulterior lei em sentido formal ou mesmo ato judicial, como e verá adiante. NORMA CONSTITUCIONAL COM EFICÁCIA RELATIVA COMPLEMENTÁVEL O autor explica rápida e diretamente que essas normas são aquelas que se aplicam imediatamente. CONSTITUCIONALIZAÇÃO SIMBÓLICA R. Bernardo rodrigobernardo.jus@gmail.com O autor utiliza como fundamentação base do pensamento de Harald Kidermann, onde ele diz que “o conteúdo da legislação simbólica i. Confirmar valores sociais; ii. Demonstrar a capacidade de ação do Estado; iii. Adiar a solução de conflitos sociais através de compromissos dilatórios” o Constitucionalização Simbólica, Autopoiese e Alopoiese “Significa que o sistema é constituído pelos elementos produzidos por ele próprio. Todo sistema vivo estaria vinculado a um processo de criação, produção, destruição e regeneração de elementos intra-sistêmicos.”.
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