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Artigo sobre Hipnose Clínica

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www.cognicci.com.br 
(51) 3209.0915 
WORKSHOP 
BENOMY SILBERFARB 
HIPNOTERAPIA 
COGNITIVA 
 Benomy Silberfarb 
HIPNOTERAPIA 
COGNITIVA 
 
O que é a 
HIPNOTERAPIA 
COGNITIVA? 
Conjunto de técnicas de Hipnose 
Clínica e Cognitivo-Comportamentais 
utilizadas em parceria terapêutica 
como intervenção no tratamento de 
transtornos mentais. 
PESADELOS 
SONHOS 
IMAGENS 
MENTAIS 
(Kosslyn, 1978) 
JOHN RYAD 
ROBERT PAWN 
(1999) 
SIGCR 
Junho de 1999 
OBJETIVO 
• Qualificar a preparação do paciente 
 para a Reestruturação Cognitiva 
 
• Esbater rapidamente sintomas 
 
• Conferir um melhor auto 
 monitoramento quanto ao manejo 
 de suas imagens mentais. 
LIVRO 
 
Transtornos da 
 ansiedade 
 
Transtorno 
Depressivo maior 
BENOMY SILBERFARB 
BREVE 
HISTÓRIA DA 
Hipnose 
Anthon Mesmer (magnetismo) 
James Braid (Hipnose) 
Jean Charcot (Salpetriére) 
Sigmund Freud (Ostracismo) 
Milton Erickson (Sistematização) 
RESOLUÇÃO 
13/2000 
CFP 
Hipnose terapêutica 
Conselho Federal de Psicologia - CFP 
Resolução 13/2000 em 20/12/2000 
 
 
Autoriza uso da Hipnose 
Respeito código profissional 
 
Conselho Federal de Psicologia (2011) 
A divisão 30 da APA – AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION 
promove a formação acadêmica em Hipnose Clínica através de uma 
Universidade de Hipnose Clínica e Experimental na cidade de Chicago, 
no Mount’ Sinai School of Medicine e no Westchester Comunity College 
 além de patrocinar pesquisas científicas sobre a área, publicando 
os resultados no IJCEH – International Journal of Clinical and 
Experimental Hypnosis. 
IJCEH 
International Journal 
of Clinical and Experimental Hypnosis 
O que é a 
HIPNOSE? 
Estado de foco e atenção seletiva 
provocada por estímulos externos, 
de relaxamento profundo, que pode 
provocar mudanças físicas e mentais, 
podendo produzir alterações na 
percepção, nas sensações, emoções 
e em cenários de memória. 
(APA – American Psychological Association, 2011) 
OS MITOS 
 Hipnose não é sono 
 Psicólogo não te dom ou poder 
 Todos voltam do estado hipnótico 
 Hipnose não causa problemas mentais 
 Paciente não revela segredos 
 Questões éticas e morais preservadas 
 Paciente não fica dependente 
 Nada a ver com TVP 
 Hipnose não é dom 
Ivan P. Pavlov 
(Ferreira, 2006) 
A Hipnose é uma resposta 
natural do sistema nervoso 
central para proteger o 
cérebro de algumas 
situações em que há excesso 
de estímulo externo. 
 James Braid, médico 
britânico, pioneiro da 
hipnose científica e que 
cunhou em 1938 nome de 
Hipnose em clínica 
FIXAÇÃO DO OLHAR 
James Braid 
(Ferreira, 2006) 
O psiquiatra e psicanalista 
alemão Johannes Heinrich 
Schultz, criador do Treinamento 
Autógeno utilizou antes a 
Hipnose a partir do relaxamento 
hipnótico do neurologista 
Oskar Vogt 
Johannes Schultz 
(Ferreira, 2006) 
Joseph Wolpe, criador da 
DS iniciou trabalhando com 
Hipnose com a “catalepsia” 
do braço na técnica de 
“Dessensibilização hipnótica” 
em 1940, aprendendo-a, 
sendo discípulo da Hipnose 
Médica de Lewis Goldberg 
Joseph Wolpe 
(Lazarus, 1973) 
AARON BECK 
Edward Thomas Dowd 
Michael 
Yapko 
“A investigação tem também vindo a demonstrar a 
eficácia da hipnose como importante ferramenta 
terapêutica quando combinada com intervenções 
cognitivo-comportamentais, nas perturbações 
depressivas, da ansiedade, das condições 
psicossomáticas, tabagismo, obesidade, insônia, 
controle da dor, entre outras”. 
 
 
(Lynn, Kirsch, Barabasz, Cardena, & 
Patterson, 2000; McIntyre, 2001) 
NEUROCIÊNCIAS 
• S.A.R.A. (INTERLIGA HIPOTÁLAMO E SISTEMA LÍMBICO) 
• FENÔMENO DE ATENÇÃO SELETIVA – CONSCIÊNCIA DESPERTA 
• ZONA DE MEMÓRIAS E AUTOMATISMOS (HIPERMNÉSIA) 
• MODULAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
• APROXIMAÇÃO DO SONO REM – INSIGHTS CRIATIVOS 
• RELAXAMENTO – REDUZ A EXITAÇÃO HIPOTALÂMICA 
 
NEUROCIÊNCIAS- 1 
Ativação do lobo occipital 
ativando intensamente a 
IMAGINAÇÃO durante a 
HIPNOSE 
NEUROCIÊNCIAS- 2 
Diminuição da atividade 
PRÉ-FRONTAL reduzindo 
A CRÍTICA 
NEUROCIÊNCIAS- 3 
Transe profundo ativa o 
GIRO DO CÍNGULO 
aumentando a visualização. 
Anestesia e analgesia 
SUSCETIBILIDADE 
HIPNÓTICA 
 98% Suscetíveis (níveis) 
 
 2% Não suscetíveis 
(JCH) Journal of Clinical Hypnosis (1998) 
NÍVEIS DE 
SUSCETIBILIDADE 
HIPNÓTICA 
0 - 50 
Sugestionabilidade 
(Weissman, 1962) 
 LETARGIA 
 CATALEPSIA 
 SONAMBULISMO 
CLASSIFICAÇÃO - NÍVEIS 
(Erickson, 1980) 
MODELO NO SETTING 
LETARGIA 
LETARGIA 
CATALEPSIA 
SONAMBÚLICO OU PLENO 
ESCALAS - APLICAÇÃO 
Escala de Stanford 
Stanford Hypnotic Susceptibility Scale 
(Weitzenhoffer & Hilgard, 1962) 
 
Escala da Harvard 
Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility 
(Ronald Shor & Emily Carota Orne, 1962) 
PROTOCOLO 
PARA INTERVENÇÃO 
TERAPÊUTICA NO 
 SETTING 
 HC 
COMPORTAMENTAL 
 
COGNITIVA 
TESTAGEM 
AVALIAÇÃO 
AUTO-MONITORAMENTO 
1 
2 
3 
4 
5 
TEMPO DE DURAÇÃO 
DA SESSÃO 
RELAXAMENTO 20’ 
INTERVENÇÃO 40’ 
RELAXAMENTO 20’ 
INTERVENÇÃO 40’ 
DIAGRAMAS 
ESTRUTURA DA SESSÃO 
DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO 
MNEMÔNICA 
Benomy(2011) 
Benomy(2011) 
• NOME DO PACIENTE 
• DATA DO ATENDIMENTO 
• NÚMERO DA SESSÃO 
• DATA DA SESSÃO ANTERIOR 
• DATA DA PRÓXIMA SESSÃO 
 
• SINAL HIPNÓGENO UTILIZADO 
• HIPÓTESE DIAGNÓSTICA 
• CUIDADOS NO MANEJO 
• CARACTERISTICAS IMPORTANTES DO PACIENTE 
 
• SITUAÇÃO 1 – MEMÓRIA DISUNCIONAL 
• COMPORTAMENTOS DISFUNCIONAIS 
• CRENÇA CENTRAL FOCO 
 
• SITUAÇÃO 2 – MEMÓRIA ADAPTATIVA PROGRAMADA 
• OBSERVAÇÃO – EFEITO EMOCIONAL 
• NIVEL DA NOVA CRENÇA 
 
• NOVO SIGNO SINAL 
• NIVEL DE TRANSE ALCANÇADO 
• CD –FASE E DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D
IA
G
R
A
M
A
 
INVENTÁRIOS 
QUESTIONÁRIOS 
QSH - QUESTIONÁRIO DE SUSCETIBILIDADE 
HIPNÓTICA 
QSH - QUESTIONÁRIO DE SUSCETIBILIDADE 
HIPNÓTICA 
IP – INVENTÁRIO DE PREFERÊNCIAS IP – INVENTÁRIO DE PREFERÊNCIAS 
Benomy(2011) 
AVALIAÇÃO 
 1 
 ETAPA TCC 
 
 Anamnese qualificada 
 BAI – Beck Anxiety Inventory 
 BDI - Beck Depression Inventory 
YSQ - Questionário de esquemas de Young 
AVALIAÇÃO 
 1 
 ETAPA HIPNOTERAPIA COGNITIVA 
 
 Psicoeducação sobre hipnose 
 Inventário de repertório de preferências 
 Expectativas e mitos 
Exame de funções mentais 
(Dowd, 2000) 
TESTAGEM-PACIENTE 
 2 
• QSH 
• Imaginação 
• Permissividade 
• Expectativa 
• Testes de suscetibilidade 
• Relaxamento inicial 
 
TESTAGEM 
COMPORTAMENTAL 
 3 
• Atuação sobre os sintomas 
• Atuar sobre as respostas fisiológicas 
• Habituação com as sensações do corpo. 
• O objetivo é a intimidade na propriocepção 
• Desqualificar os sinais como uma ameaça 
(Angelotti, 2005) 
COMPORTAMENTAL 
 3 
 
TÉCNICAS DE INDUÇÃO 
AO ESTADO HIPNÓTICO 
COMPORTAMENTAL 
 3 
 
Exemplos: 
 
Fixação do olhar 
Mão atraída á testa 
Movimentos circulares 
Estrela 
Caneta 
COMPORTAMENTAL 
 3 
• Sinais hipnógenos para retorno 
 
• Repetição de estímulos no 
 procedimento - HABITUAÇÃO 
COMPORTAMENTAL 
 3 
• Habituação com sensações internas 
 
• Cartão pós-hipnótico para treinamento 
 e aumento daautoconfiança 
(Ferreira, 2006) 
Pai, por favor, 
não fuma!! 
COMPORTAMENTAL 
 3 
• Dessensibilização Sistemática dentro 
 da Hipnoterapia Cognitiva 
 
• Vivificação dos cenários aversivos 
 Modulação emocional 
COGNITIVA 
 4 
• Diagrama de Conceitualização 
 Mnemônica como estrutura 
 
• Manejo e visualização de memórias 
 HIPERMNÉSIA – emoção intensa 
 
COGNITIVA 
 4 
• Fixar imagens de segurança 
 
• Validação de ambientes remotos – EID 
 
• Conectar a respostas afetivas positivas 
 
(Ferreira, 2006) 
COGNITIVA 
 4 
• Sinais hipnógenos para a 
 evocação de cenários desejados 
 
• Cartões afetivos para a evocação 
 de memórias e emoções 
 
(Ferreira, 2006) 
COGNITIVA 
 4 
Ativar intensamente as emoções no 
setting para o paciente validá-las e 
para que se possam promover as 
mudanças em psicoterapia. Estas 
ativam crenças e esquemas mentais. 
(Young, Klosko e Weishaar, 2008) 
COGNITIVA - TCC 
 4 
• Pensamentos automáticos 
 
• Distorções cognitivas 
 
• Diagrama de Beck 
 
• RPD – Registro de pensamentos disfuncionais 
 
(Beck, 2008) 
REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA 
AUTO MONITORAMENTO 
 5 
• Psicoeducação sobre auto-hipnose 
 
• Ensinar ao paciente as técnicas do processo 
 
• Testagem no setting terapêutico 
 
• Checagem de resultados : auto monitoramento 
 
REVISÃO - TESTAGEM 
 
• Verificação dos sinais pós-hipnóticos 
 
• Revisão dos cartões de enfrentamento 
 
• Reciclagem para a auto-hipnose 
 
• Testagem das evocações de memórias seguras 
 
(Ferreira, 2006) 
ESTRATÉGIAS COMPLEMENTARES 
 
 Estratégias vivenciais 
 TERAPIA DO ESQUEMA (Jeffrey Young) 
 
• Explorar estados iniciais desadaptativos 
• Utilização na estratégia de modos 
• Ambientes invalidantes 
• Validação de emoções ativando esquemas 
 
(Ferreira, 2006) 
Quais as 
VANTAGENS? 
• Esbatimento rápido de sintomas 
 
• Vivificação de memórias 
 
• Dessensibilização mais efetiva 
 
• Melhor auto monitoramento 
 
(Dowd, 2000) 
• Redução do tempo de tratamento 
 
• Aumento da autoconfiança e motivação 
 
• Reforça e amplia técnicas da TCC 
 
• Mais recursos pessoais de enfrentamento 
 
• Modula com eficácia respostas de medo 
(Ferreira, 2006) 
• Melhora a qualidade de sono 
 
• Reduz comportamentos de esquiva 
 
• Facilita muito a exposição in vivo 
 
• Modula a representação da dor 
 
• Potencializa capacidade de relaxar 
 
(Dowd, 2000) 
• Controle da impulsividade 
 
• Redução das compulsões 
 
• Gerencia melhor cenários de risco 
 
• Controle total na fissura 
 
(Dowd, 2000) 
 
 
O uso da Hipnose em TCC promove 
a ativação emocional do dia a dia 
dentro do setting, permitindo ao paciente 
experienciá-la, poder sonhar acordado 
e promover a mudanças, criando novas 
memórias mais adaptativas e assim 
construindo novos cenários. 
 
(Dowd, 2000) 
CONTRA 
INDICAÇÕES 
CONTRA-INDICAÇÕES 
PACIENTES PSICÓTICOS 
TDAH 
SOB EFEITO DE DROGAS 
ESQUIZOFRÊNICOS 
ESPILEPSIA 
OBSESSIVOS - CONTROLADORES 
(Ferreira, 2006) 
Ferreira, M.V. Hipnose na prática clínica 
 Editora Atheneu, São Paulo (2006). 
 
Dowd, E.T. Cognitive Hypnotherapy. 
 Aronson Ed. New York (2000). 
 
Guerreiro, A. Hipnose e Psicoterapias 
 Etiologia e Práxis. Ed. Duarte (2008) 
 
Young J. E., Klosco , J.S. & Weishaar, M.E. Schematheraphy: 
a practioner’s guide. Guilford Press, New York (2003). 
 
Referências bibliográficas 
Lazarus, A. A. Terapia comportamental na clínica 
(pp. 13-15). Belo Horizonte: Interlivros (1972) 
OUTRAS APLICAÇÕES DA 
HIPNOTERAPIA 
COGNITIVA 
• FOBIAS ESPECÍFICAS 
• TRANSTORNOS ALIMENTARES 
• CONTROLE DE DIETAS 
• BALÃO INTRA-GÁSTRICO IMAGINÁRIO 
• ADIÇÃO E SUPRESSÃO DE ALIMENTOS 
• TRATAMENTO DA INSÔNIA 
• DEPENDÊNCIA QUÍMICA 
• ONICOFAGIA E TRICOTILOMANIA 
• OTIMIZANDO MEMÓRIA E ATENÇÃO 
• TRATAMENTO DA DOR 
• BRUXISMO 
 
OBRIGADO PELA 
SUA ATENÇÃO! 
 
BENOMY SILBERFARB 
 
benomy@cognicci.com.br 
 
Informações

Outros materiais