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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO AV2 Aluno: Fulano Matrícula: 000000 Professor: Fulano de tallllllll Rio de Janeiro 2016 2 RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO AV2 Relatório de Estágio Supervisionado, apresentado ao Curso de Engenharia de Produção na Universidade Estácio de Sá, como parte da exigência da disciplina Estágio Supervisionado, sob a orientação do Professor Fulano. Rio de Janeiro, 09 de Dezembro de 2016. ________________________________________ Fulano Coordenador Acadêmico ________________________________________ Fulano Professor Orientador ________________________________________ Fulano Aluno Matrícula: 000000000000 3 RESUMO Este relatório tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do aluno em seu período de estágio na Engenharia Ltda, ao longo do segundo semestre de 2016 como pré-requisito para conclusão da disciplina de Estágio Supervisionado sob a orientação do Professor Fulano, no curso de Engenharia de Produção, Universidade Estácio de Sá. A avaliação se dará através do presente relatório final, relatórios semanais de atividades, documentação necessária e conclusão pessoal da experiência adquirida no período de estágio, serão considerados também neste relatório os aspectos presentes no curriculo acadêmico. 4 ABSTRACT This report aims to present the development of the student in his probationary period at the Engenharia Ltda, during the second half of 2016 as a prerequisite for completion of the discipline Supervised Internship under the guidance of Professor Fulano Production Engineering course at the University Estacio de Sa. The evaluation will be through this final report, weekly reports of activities, necessary documentation and completion of personal experience in the probationary period will also be considered in this report the aspects present in the academic resume. 5 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 06 2. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ESTÁGIO 07 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 08 4. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 10 5. SUPORTE TEÓRICO 12 6. CONCLUSÃO 14 7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15 8. ANEXOS 16 6 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A empresa Engenharia Ltda foi fundada em 1962 pelo engenheiro civil Fulano, com o objetivo de oferecer soluções integradas de engenharia e gestão aos clientes, as empresas e a sociedade, deixando sempre a melhor contribuição para o desenvolvimento sustentável do nosso estado. Atuando em diversos seguimentos da construção civil a empresa ao longo de 54 anos cresceu e se destacou executando grandes projetos de interesse social por parte das secretarias dos Municípios e do Estado do Rio de Janeiro. A empresa que, respeitando os preceitos do desenvolvimento sustentável, o bem-estar dos funcionários, bem como a comunidade ao entorno, atua com excelência, e, de forma incisiva em variados segmentos no ramo da construção civil, oferecendo qualidade em todos os seus produtos e serviços, tais como: Obras de engenharia leve e pesada, construção de edificações, terraplanagem, drenagem, pavimentação, locação de imóveis e logística. 7 2. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE ESTÁGIO O Estágio é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em uso” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal. A função principal do estágio para o estudante é a de promover a realidade do mundo de trabalho e sua futura profissão. Uma outra, é a de propiciar ao estagiário uma checagem da sua escolha profissional, uma revisão que pode ser feita em contato direto com as atividades permanentes à profissão escolhida. Neste aspecto, o estágio bem feito, que propicia ao jovem executar tarefas que desenvolvem condições para que ele possa atuar na função que virá a exercer, é fator decisivo para o aprimoramento do profissional do futuro. Segundo Sousa (2014) o Estágio Supervisionado é uma experiência em que o aluno mostra sua criatividade, independência e caráter. Essa etapa lhe proporciona uma oportunidade para perceber se a sua escolha profissional corresponde com sua aptidão técnica. 8 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A primeira atividade do dia é a reunião das equipes de trabalho juntamente com os seus encarregados, mestre de obras e o engenheiro civil (responsável técnico pelas obras), para que seja realizado o DDS (Diálogo Diário de Segurança), afim de orientar a todos os trabalhadores quanto aos procedimentos de segurança necessários para a redução e/ ou eliminação dos acidentes e doenças ocupacionais. Após o DDS, as equipes são divididas com seus respectivos encarregados e mestres de obras, para dar o início as atividades diárias. Percorro diariamente as áreas em atividade afim de identificar possíveis falhas nos procedimentos de segurança adotados pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, da empresa. Caso seja identificado alguma falha deve-se executar a correção imediata ou a paralização temporária das atividades. Para atividades novas, antes do início, os locais serão sinalizados para que não ocorra acidentes. Serão usadas placas informativas quanto aos riscos ali existentes, telas, tapumes, fitas de isolamento e outros. Acompanhamento, com anotações dos serviços executados para geração de relatórios incluindo fotos. Verificação das documentações de execução de atividades diárias, tais como: Análise Preliminar de Riscos – APR; Permissão de Trabalho – PT; Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado – PETEC; Checklist de máquinas e equipamentos e outros. Providenciar a autorização prévia junto aos órgãos Municipal, Estadual e Federal para início das obras. Elaborar, implementar, acompanhar e atualizar documentos diversos, exemplos: Programa Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA; Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT; Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; Semana Interna de Prevenção deAcidentes no Trabalho – SIPAT; Mapas de Riscos; Relatórios de Não Conformidades; Plano de Ação Ambiental Preventivas de Obras – PAAPO; Temas para o Diálogo Diário de Segurança – DDS; Reuniões Ordinárias e 9 Extraordinárias da CIPA; Levantamento estatístico do Controle Mensal de Acidentes, Incidentes e Doenças Ocupacionais; Relatórios mensais de controle de EPI e EPC; Controle de Brigadistas de Incêndio e Socorristas; Acompanhar Montagens de Gruas e Andaimes; Acompanhar Escavações e Demolições. Realizar treinamentos admissionais, exemplos: Integração aos procedimentos de Segurança e Saúde do Trabalho; Educação Ambiental e outros conforme programação do SESMT. Fazer o levantamento necessário para compras de Equipamento de Proteção Individual – EPI; Equipamento de Proteção Coletiva – EPC; Uniformes e outros. - Auxiliar no Projeto de Layout e mobilização de canteiros de obras. - Organizar e arquivar documentações de obras diversas. - Atender as fiscalizações do Ministério do Trabalho. - Realizar levantamento de gastos com materiais de segurança por obras e apresentar os dados estatísticos destes. - Monitorar possíveis agentes poluidores. - Acompanhar e controlar os Programas de Combate a Insetos (Mosquitos) e Pragas (Ratos) dentro dos canteiros de obras. - Acompanhar e controlar a armazenagem provisória e descarte final de resíduos gerados durante as obras. Elaborar, expedir, controlar e arquivar os manifestos de Resíduos. - Auxiliar nos Programas de Reciclagem de Materiais. 10 4. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Fossa séptica sendo construída. Fossas sépticas com área isolada. Sistema de reaproveitamento de água da betoneira. Sistema em uso (cercado) para evitar a queda de Trabalhadores. Placas informativas e de advertência aos transeuntes. Algumas placas são bilíngues (usadas em áreas Turísticas). Placas educativas (destinadas aos usuários). 11 Ponte de acesso a área1 com guarda-corpo danificado. Ponte de acesso devidamente reparada. Armazenagem adequadas aos tipos de materiais. Área destinada as refeições dos trabalhadores, Higiene e conforto nas instalações. Transporte de materiais semi-leves em pequenos trechos e transporte de materiais pesados em longos trechos. Preparação para desembarque de materiais na Vila do Abraão em Ilha Grande – RJ. 12 5. SUPORTE TEÓRICO Matérias usadas como suporte na realização destas atividades: Competências Gerenciais - Conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e atitudes que uma pessoa necessita para ser eficaz no campo de atividades administrativas. Ciências do Ambiente – Integra ciências físicas, biológicas e da informação para o estudo do ambiente e soluções para problemas ambientais. Desenho Técnico - Caracterizado pela sua normalização e pela apropriação que faz dos seguintes conteúdos: Geometria Descritiva: vistas ortogonais, cortes, seções, determinação de distâncias, áreas e planificação de sólidos. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho – Consiste em um conjunto de atividades educacionais, médicas, psicológicas e de conscientização que tem como objetivo eliminar, neutralizar ou sinalizar os riscos dos ambientes de trabalho em determinadas atividades profissionais. A adaptação ergonômica, o uso de equipamentos e maquinários, os cuidados com a saúde, uso de equipamentos de segurança individual e coletivo. Engenharia de Métodos - É a definição de sistemas e métodos de trabalho, a fim de determinar o método ideal ou o que mais se aproxima do ideal para ser usado na prática. Gestão da Qualidade - É uma gerência focada na qualidade da produção e dos serviços da empresa. 13 Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia - o conjunto de ferramentas para coleta, organização, análise e interpretação de dados experimentais. Projeto de Fábrica e Layout – Foco no planejamento de uma nova instalação quanto para modificações em instalações existentes. Melhorias no manuseio e armazenagem de materiais, bem como na organização geral, utiliza eficazmente espaços, energia, equipamentos e pessoas. Apoia a segurança no trabalho e a satisfação dos trabalhadores. Química Geral – Estudo da estrutura das substâncias, a composição e as propriedades das diferentes matérias, suas transformações e variações de energia. A química está muito ligada ao nosso dia a dia. Nas construções, alimentos, medicamentos, nas plantas, no vestuário, nos combustíveis. Tudo o que existe no universo é formado por química. No nosso organismo também há diversas transformações químicas. 14 6. CONCLUSÃO Houve a possibilidade de integração da experiência acadêmica obtida nas disciplinas com as atividades desenvolvidas na empresa. Foi possível o aprimoramento de metodologias de execução de tarefas e a utilização de novas ferramentas obtidas através das muitas disciplinas utilizadas como suporte. Foi possível confrontar o conhecimento teórico adquirido com a prática da realidade. Em algumas oportunidades houve a possibilidade de estudar alguns problemas sob óticas e ferramentas diferentes, as adquiridas na sala de aula. É importante ressaltar que as funções exercidas na rotina das atividades profissionais estão cada vez mais relacionadas com o aprendizado acadêmico desenvolvido na instituição universitária. O período de treinamento oferece ao estagiário a oportunidade de envolver-se em atividades práticas e aplicar o conhecimento teórico no dia-a-dia profissional. O envolvimento com profissionais experientes e a própria convivência, facilitam a inserção do estagiário no mercado de trabalho, devido o contratante já conhecer o perfil do futuro profissional. Ao estagiário permitiu verificar diferenças entre a teoria e a prática. O fato mais marcante dessas diferenças é o de que na prática, os resultados são bem menos previsíveis, pois sempre ocorrem imprevistos, como: Intempéries, equipamentos que quebram, profissionais desatentos, negligentes ou imprudentes, pessoas não qualificadas na execução de determinadas atividades, falta de conhecimento dos riscos na atividade, adaptação de materiais, ferramentas e equipamentos ou falta de acompanhamento pelo profissional responsável. Além do conhecimento técnico, o estágio propicia ao treinando uma série de outras experiências, como interação com diferentes classes sociais, liderança de grupo, e a própria gestão e administração da obra. 15 7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego.Norma Regulamentadora 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 15 – Atividades e Operações Insalubres. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 16 – Atividades e Operações Perigosas. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 21 – Trabalho a Céu Aberto. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 24 – Condições Sanitária e de Conforto nos Locais de Trabalho. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 26 – Sinalização de Segurança. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 35 – Trabalho em Altura. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 06 – Equipamento de Proteção Individual. 2015. 16 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. 2015. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 2015. MICHEL, O. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. São Paulo: LTr, 2000. REVISTA PROTEÇÃO, Edição 04 – Novas tecnologias disponíveis para aumentar a produtividade e a segurança do trabalhador ainda são tímidas nos canteiros de obras do Brasil, 2016. REVISTA PROTEÇÃO, Edição 10 – Uso de detectores para identificação e controle de riscos atmosféricos em espaços confinados é imprescindível para evitar acidentes, 2016. REVISTA PROTEÇÃO, Edição 12 – Boas práticas de Segurança e Saúde no Trabalho de empresas e profissionais de todo o país são destacadas, 2016. ROCHA, L. S. Segurança e Saúde no Trabalho: principais falhas encontradas nos canteiros de obras de Porto Alegre. 2013. 81 f. Monografia (Engenharia Civil) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. Sites: https://sites.google.com/site/dfcmoura/ - Acesso em 08/10/2016 http://www.unibrasil.com.br/pdf/relatorio - Acesso em 15/10/2016 http://biblioteca-online.net/ebooks/7-exemplo-3-de-relatorio-de-estagio.pdf - Acesso em 15/10/2016 http://www.modelosfaceis.com.br/modelo-de-relatorio-de-estagio- supervisionado/ - Acesso em 15/10/2016 17 8. ANEXOS Foram anexados no Relatório Geral da AV1 os relatórios abaixo discriminados: 1º Relatório de Estágio Supervisionado – 44 horas; 2º Relatório de Estágio Supervisionado – 44 horas; 3º Relatório de Estágio Supervisionado – 44 horas; 4º Relatório de Estágio Supervisionado – 44 horas; 5º Relatório de Estágio Supervisionado – 44 horas. TOTAL DE HORAS: 220 horas
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