Estruturas de Concreto 1 Aula 6

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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Como a estrutura trabalha monoliticamente, 
seus elementos trabalham em conjunto; 
 
 Quando a viga se deforma, a laje adjacente à 
ela também se deforma, colaborando em sua 
resistência; 
 
 Assim a viga pode ser considerada em forma 
de “T” ou “L invertido”. 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Ao fazer um corte no piso, vemos que a 
estrutura é composta de vigas em forma de 
“T” trabalhando lado a lado. 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 A parte vertical é chamada de alma ou 
nervura, e a parte horizontal de mesa, que é 
composta por duas abas: 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Uma viga de concreto armado só é 
considerada “T” quando a mesa e parte da 
alma estiverem comprimidas. 
 
 Se apenas parte da mesa estiver comprimida, 
a viga será tratada como retangular, visto que 
a parte tracionada do concreto não é 
considerada nos cálculos. 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Nos casos de momentos negativos junto aos 
apoios, a viga será tratada como de seção 
retangular visto que a parte inferior da alma 
estará comprimida, salvo em caso de viga 
invertida. 
 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Nos casos em que a linha neutra passa pela 
alma da seção, é possível usar as tabelas para 
seções retangulares. 
 
 Calcula-se inicialmente o momento resistido 
pelas abas; 
 
 O momento restante é absorvido pela alma. 
 
 
 
 
 
 
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FORMA DE “T” 
 Não é toda a largura da laje adjacente que 
colabora com a viga. 
 
 A distribuição de tensões de compressão na 
parte superior da viga não é uniforme. Há 
uma concentração junto à parte central. 
 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 A determinação da largura da laje que 
colabora com a viga (largura efetiva – bf) é 
feita integrando-se as tensões na altura “h” e 
em uma largura em que as tensões tendem a 
zero a fim de encontrar a resultante. 
 
 Essa resultante é igualada a uma outra, obtida 
considerando-se a distribuição uniforme de 
tensões, com valor igual a 0,85 ∙ fcd, atuando 
na altura hf, e largura bf. 
 
 Fc = bf ∙ hf ∙ 0,85 fcd 
 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 A NBR 6118 propõe soluções simplificadas 
para determinação da largura efetiva. 
 
 Assim, a largura efetiva será a largura da viga 
bw acrescida de, no máximo, 10% da distância 
“a” entre dois pontos de momento fletor nulo 
da viga. 
 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 A distância “a” pode ser estimada em função 
do comprimento da viga: 
 
 
 
 
 
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 Deverão ser respeitados os limites de b1 e b3: 
 
 
 
 
 
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SEÇÃO TRANSVERSAL EM 
FORMA DE “T” 
 Calcular a armadura para a viga simplesmente 
apoiada, de vão igual a 8m, submetida a um 
momento Md = 6.770 kNm. Considerar aço CA 
– 50 e fck = 26 Mpa (26.000 kN/m²) 
 
 
 
 
 
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