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Ciência Ocupacional

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introdução
A ciência da ocupação surge como uma ciência fundada nas ciências sociais interdisciplinar mantém relações mútuas com outras disciplinas, incluindo a sociologia, antropologia, filosofia e psicologia (1). É uma área de conhecimento que é derivada dos princípios e valores da terapia ocupacional em busca de uma base elementos teóricos sólidos que validam e sustentam as ações profissão. Sem no entanto, não se limita apenas a terapia ocupacional (2), que aponta para uma compreensão humana do trabalho, que atravessa as fronteiras profissionais, alargar as dimensões habituais que permitem a compreensão ser biopsicossocial dimensão ocupacional.
A preocupação organizar uma ciência ocupacional nasceu no início da ocupação. Já em 1917, a "Sociedade para a Promoção da Terapia Ocupacional", exibido necessidade de ciência para apresentar a ocupação como uma terapêutica e para estudar o efeito da ocupação em seres humanos. Esta pesquisa tem vivido várias etapas, desde a formulação dos pressupostos da terapia ocupacional para fundação formal da ciência da ocupação, em 1980.
Hoje, a ciência da ocupação baseia-se em várias perspectivas culturais e tem vir a constituir um movimento global (3) ampla gama de atividades em torno de do mundo que conta para o status de expansão da disciplina. No que se refere Yerxa (4), um dos passos para alcançar o profissionalismo é ter um corpo de conhecimento baseado em pesquisas. No caso da terapia ocupacional, este processo tem tomado a forma de uma ciência básica, ciência da ocupação, o que é o estudo do homem como ser profissional e aborda os vários dilemas sobre a profissão, prática profissional e academia (5).
Este processo nos permitiu desenvolver um conjunto de conhecimentos, cujo foco central é a ocupação, proporcionando um apoio que enriquece a prática terapêutica Terapia Ocupacional (6), constituindo um dos principais pontos fortes da relação entre a ciência ocupacional e terapia ocupacional. Este documento fornece fundo sobre a história da ciência da ocupação, sua relação à terapia ocupacional e seus potenciais lucros e projeções no plano teórica e prática.
Antecedentes Históricos da Terapia Ocupacional e da ciência ocupacional
A terapia ocupacional é uma profissão que aparece formalmente no início XX, no entanto, o reconhecimento do "ocupação" como uma estratégia terapêutica no tratamento de transtornos mentais e outras doenças remonta muitos séculos. Dunton (1919) e Meyer (1922), os psiquiatras e os precursores da profissão americanos, já mencionado em seus escritos a importância da participação em ocupações para saúde das pessoas. Essas concepções, moldaram as primeiras premissas para Terapia Ocupacional no início, que gradualmente o levou a fundar a base disciplina teórica.
Em 1909, o progresso foi visto na ligação entre trabalho e prazer. Neste sentido, a ilha de Guerra realizou o primeiro jogo e de treinamento profissional para os enfermeiros, o produto que são feitas alterações na organização do tempo doente, estabelecendo um equilíbrio entre o trabalho em grupo (oficinas) trabalham individualmente e em corredores. Influências e adoção de modelos estrangeiros para a Terapia Ocupacional posteriores diluir a importância do "ocupação" na transformação física e mental única atividade terapêutica "por meio de" atingir determinados objectivos do ponto de vista médico.
A fundação da ciência da ocupação, como uma ciência formal, que se reúne a elementos teóricos e filosóficos aparece na década de oitenta e começa depois uma nova etapa em que, além de ciência currículos acadêmicos de ocupação, desenvolve pesquisa científica, cujo foco de análise é a ocupação do seres humanos. A ciência da ocupação é considerada como uma ciência, dado que tem processos recolha sistemática de dados para a geração de conhecimento. Por sua vez, é um ciência multidisciplinar, uma vez que integra várias conhecimento e foco no comportamento humano, é considerada relacionada com outras ciências sociais, como antropologia, psicologia e sociologia (3).
Como uma ciência emergente disciplina da ocupação realizaram um estudo sistemático de comportamento humano, cujo objetivo é desenvolver uma base sistemática para descrever e participação em ocupações entender, (University of Southern California [USC] Departamento de Terapia Ocupacional, 1989 (7) através do estudo sistemático da a forma, função e significado da ocupação. Sublinhando o papel crítico desempenhado pela ocupações de afetar a saúde eo bem-estar (Zemke & Clark, 1996 (7)). Atualmente, a ciência da ocupação alcançou um papel maior para o profissão e têm desenvolvido várias linhas de pesquisa, o que permitiu uma desenvolvimento de novos em todo o mundo. Assim, as relações internacionais entre Terapeutas Ocupacionais tornam-se importantes e formam a base da nossa identidade Global (8).
Ocupação na ciência ocupacional e terapia ocupacional A Real Academia da Língua Espanhola define o emprego ea atividade praticamente sinônimos. Quanto ao ocupación5 definido como agir e efeito ou endereço, o trabalho de cuidado que impede o uso do tempo em outra coisa, trabalho, emprego, comércio, negócios, entretenimento e para a activity6 definida como a energia para trabalho, trabalho rápido, diligência, eficiência, operações ou conjunto de tarefas uma pessoa ou entidade. Considera ainda que a ocupação significa trabalho, atividade, tarefa ou dificuldade. É possível que o conceito básico da terapia ocupacional ocupação não existe no vocabulário de sociedades não ocidentais, existe a possibilidade de que o conceito mais ainda problemático, uma vez que os significados associados à ocupação variam transculturalmente dependendo do contexto de cada sociedade em particular e experiências compartilhadas.
Na literatura de terapia ocupacional, podemos encontrar diferentes definições de ocupação (9), alguns se referem a ele como uma atividade identificados por cultura, com o propósito e que ocorre num determinado tempo (et Yerka al, 1998 (6) ou um conjunto de atividades com significado pessoal e cultural (Zemke e Clark, 1996 (7). Eles ocorrem em um contexto sociocultural determinado, mas são modificada pelas pessoas (7). Propõe-se também como uma definição de ocupação que a atividade significativa em que a pessoa participa diariamente e pode ser nomeado pela cultura (10).
Ocupações são também entendidos como dinâmico, quando nelas participam, têm o potencial para transformar a pessoa, o contexto, o tempo e sociocultural (7:328), sendo o produto de múltiplas inter-relações entre o contexto de experiências específicas, simbólicas ambientais dos indivíduos e da cultura (Zemke e Clark, 1996 (7:327).
Mesmo na diversidade de definições de ocupação, o foco da ciência ocupacional não apenas a atividade em si, mas também os atores sociais envolvidos no ocupações em aspectos sociais, culturais e históricas de seu mundo vivido em como as pessoas vivem e aprendem no dia a dia, dando importância à relação entre atividade, participação e saúde, e destacando como participação social e as estruturas exigem social e de saúde permitir, participação, qualidade de vida e da experiência humana (1).
Para o estudo da ciência da ocupação de uma análise do comportamento humano, fim de desenvolver uma base sistemática para descrever e compreender a participação em ocupações (University of Southern California [USC], Afasta de Trabalho Terapia, 1989 (6), enfatizando o papel fundamental desempenhado por ocupações de afetar saúde e bem-estar das pessoas. No plano metodológico Carlson e Clark (6) sugerem que ambas as tradições de pesquisa, tanto os qualitativos e quantitativos, oferecem oportunidades para aumentar a compreensão da ocupação. Com relação à apropriação de ocupação humana como um objeto e instrumento para terapeutas ocupacionais, terapia ocupacional e emerge desenvolvido sob os princípios da modernidade e, portanto, deve ter um conhecimento científico validado para a comunidade científica e ao público de trabalho. O conhecimento sobre o objeto de terapia ocupacionalprofissional – o ocupação, deve ser baseada em perspectiva pós-moderna ciência, dada a complexidade do assunto, a ciência da ocupação deve incorporar uma variedade de métodos (11).
No programa de doutorado na Universidade do Sul da Califórnia, propôs a incorporação potencial de aplicação de metodologias não-tradicionais, dando espaço para as histórias de vida, narrativas, etnografias, abordagens fenomenológicas, em conjunto com as metodologias tradicionalmente utilizado pelas ciências exatas. Sem dúvida, como apontam os autores, o desafio é identificar quais tipos são estratégias metodológicas apropriadas para melhorar conhecimento em torno da ocupação. Relativamente a esta abertura, é importante para ver como a pesquisa básica e aplicada seria fortalecer e fornecer ferramentas de feedback tanto a ciência como ocupacional Terapia Ocupacional. Na verdade Clark e Lawlor (1) indicam que na ciência da ocupação modos de interrogação e de acesso pesquisadores foram ampliados para refletir a natureza que é desenvolvido disciplina e fortalecimento das relações mútuas entre a ciência da ocupação e Terapia Ocupacional.
A atitude científica, conforme descrito Yerxa (4) não é incompatível com a visão respeito ao utilizador como um ser humano, mas em vez disso, pode ser uma das bases a agir em consequência. Isso nos leva a desenvolver linhas de trabalho em que vai investigar os principais aspectos da ocupação para apoiar nossas ações como profissionais. Nesta linha, Parham (12) indica que o principal domínio de pesquisa em terapia ocupacional são as aplicações terapêuticas das ocupações e da influência dessas pessoas, mas destaca um elemento fundamental: a natureza ocupacional o ser humano. A justificativa para o estudo da relação com a ocupação tem implicações em matéria de saúde, de modo a profissão tem a responsabilidade de contribuir para o conhecimento sobre a ocupação, porque a sua premissa básica é que o inclui a ocupação de saúde.
De acordo com as premissas da terapia ocupacional, a ciência da ocupação acredita que a participação em atividades diárias afetar significativamente a saúde, felicidade e satisfação (Emmons, Dieber e Larsen, 1986 e Rodin e Langer, 1977, (6).
Desafios recentes na área da saúde, têm desafiado a prática profissional e terapeutas ocupacional para documentar a eficácia de seus tratamentos. Neste sentido, a ciência ocupação é uma forma de enfrentar esse desafio (7), um exemplo é como terapia Detenção ocupacional é capaz de reduzir o risco para a saúde em adultos mais velhos (Clark, et ai. 1997 (7). O programa de reformulação de vida, é uma aplicação da teoria e da pesquisa na ciência ocupacional, onde o sucesso do tratamento mostrou que o ciência ocupacional contribui fortemente para a prática da terapia ocupacional. Um dos principais pontos fortes da relação entre ocupação, trabalho e ciência A terapia ocupacional é o desenvolvimento de um corpo de conhecimento sobre a ocupação, garantiu que a prática terapêutica de apoio que enriquece a nossa disciplina (6). Em relação a este Wilcock (13) afirma que a ocupação é baseada Therapy Ocupacional fundada de que a pesquisa apóia as idéias expressas pelo fundadores da terapia ocupacional que desenvolveram uma perspectiva única e distintiva de "ocupação", útil para todas as pessoas e não apenas para aqueles que necessitam de assistência médica.
Embora a ciência da ocupação e terapia ocupacional foca o ocupação distingue-se, basicamente, por ser uma disciplina acadêmica eo outro é um profissão. Quanto à ciência, entende o ser humano como um ser ocupacional onde suas problematizações ocorrer em torno da forma, função e significado da ocupação, de modo que possa contribuir para a identificação de como os seres humanos gerar seu próprio significado através da ocupação. Assim, o campo que articula conhecimento produzido pela ciência da ocupação e da prática da Terapia Ocupacional, deve considerar as dimensões que a ocupação se estende campo existencial assunto, a construção simbólica das ocupações em uma determinada cultura e significados e implicações no campo da área de saúde e social (14).
Gerando um conceito de saúde, que inclui as singularidades de pontos de vista de ambos os Terapia ocupacional e da ciência ocupacional, considera superar uma concepção puramente biomédica, ou seja Adicionando considera três aspectos intimamente Relacionados: a) o funcionamento das estruturas e funções (corpo) do corpo, b) capacidade para realizar atividades (atividade) e c) participação social (Participação) (15). Esta abordagem permite dirigir um esquema teórico da investigação para harmonizar o domínio da ocupação e sua relação com a saúde do indivíduo, porque acreditamos que um problema de saúde envolve tanto as fraquezas de desempenho da agência e alterações nas atividades e restrições participação social de um sujeito. Como terapêutica, podemos constatar que no medida em que a ocupação pode ser constituída como uma forma de dar sentido e significado à existência, foi estabelecido como um elemento simbólico que contribui para o bem-estar psicológico, o ser humano físico e espiritual (15).
Goldstein (1997) (8), resume a relação entre o exercício de Terapia Influência Ocupacional e internacional da ciência ocupacional gerando um modelo em identidades individuais, o próprio exercício diário local e Terapia Ciência ocupacional relacionada com a ocupação e organizações internacionais para configurar uma identidade global da profissão. Este modelo também serve para compreender como a ciência ocupacional pode replicar contextos locais, fomentar a prática de terapeutas ocupacionais em todo o mundo, enquanto relativismo cultural considerar cada cliente (pessoa, organização e populações) (16).
Hoje em dia, tem havido muitos movimentos em torno do mundo convergem no interesse em desenvolver novos conhecimentos da ciência ocupação, para fortalecer as ações de profissionais e acadêmicos. Vários países têm começou a treinar os processos de pós-graduação estudos, publicações e conferências, que identificar as diferenças culturais que afetam a participação em ocupações e assim, desenvolver pesquisas relevantes para responder à necessidades locais através da prática profissional (3). Neste sentido, entendemos que a ciência é uma ocupação ciência prática, que não só visa proporcionar suporte teórico para a profissão, mas também oferecer soluções para diferentes necessidades de saúde e participação das pessoas.
Aplicações da ciência ocupacional e terapia ocupacional: breves exemplos
saúde mental e saúde preventiva
A ciência ocupacional como uma disciplina que nutre e se alimenta de Terapia Ocupacional representa uma gama de possibilidades que são equilibrados a fim de reforçar base de conhecimento para o exercício da profissão de terapia ocupacional, como para outras profissões. Estas possibilidades são ajustados para os campos de intervenção na profissional pratica sua profissão, considerando as demandas pessoais, culturais assuntos tratados temporários. Wilcock (17) defende a tese de que a ocupação tem três objetivos básicos: a) satisfazer as necessidades físicas imediatas de comida, abrigo, auto estruturas de acolhimento e segurança, b) o desenvolvimento de habilidades e sociais tecnologia para garantir a segurança e sobrevivência, e c) a capacidade de exercício e habilidades pessoais para a manutenção e desenvolvimento do organismo, e isso durar, talvez, a característica mais reconhecida e fundamental da ocupação humana. A partir desta perspectiva, a ocupação apresenta grande potencial como uma ferramenta o terapeuta / ocupacional pode apropriar-se, a fim de estruturar o processo de intervenção em muitos campos da prática profissional.
Na área da saúde mental, por exemplo, terapia ocupacional, que foi entendido como uma profissão de lazer para cuidar dos pacientes, reduzir os conflitos metros recreação e assistência de pessoas afetadas em sua saúde mental foi avaliada, especialmente após a surgimento de propostas anulou a reinserção social e laboral,que promoveu a horizontalidade da relação entre você, sua família, a equipe de saúde e a comunidade. Neste contexto, a ciência da ocupação desempenha um papel fundamental na estruturação de conhecimentos sobre a ocupação. Definição de aspectos favoráveis e promover a participação social e integração das pessoas, contribuindo para envolver as pessoas em ocupações para apoiar a participação no contexto e manutenção de sua saúde, promovendo a sua participação na vida cotidiana, por meio de de suas ocupações (18) (19).
A nível de saúde preventiva, programas como o redesenho da vida, são importantes para suas implicações para a gestão da saúde, uma vez que a reorganização das rotinas diárias pode reduzir a morbidade e os efeitos sobre a deficiência. Wilcock (13) indica que o greening da saúde promoção de relações entre as pessoas saudáveis ​​e outros organismos vivos, ambientes, hábitos e estilos de vida são vital para a compreensão da saúde a longo prazo. Salienta que os seres humanos podem encontrar o seu potencial criativo, precisa ser, fazer e tratar sem prejudicar o meio ambiente, na verdade refere-se a governos devem entender a importância da a necessidade de ocupação humano, mantendo, assim, os ambientes naturais desafio suficiente para fornecer o potencial de pessoas.
No entanto, programas como estes devem ser colocados em seus contextos culturais, considerando os aspectos locais e globais. Se isso foi enquadrado na lógica da governamentalidade nas sociedades contemporâneas, que promovem a auto-gestão e assumir a responsabilidade por seu povo, devem assegurar as condições materiais para a sua desenvolvimento e implementação, evitando a penalização de comportamentos individuais quando não atender a esses critérios e não foram dadas as condições materiais de possibilidade (20).
Conclusões
Embora a necessidade de ter uma base sólida de conhecimentos que sustentam a ações terapêuticas é prematura na história da profissão, foi na década de oitenta disciplina acadêmica emergente da ciência ocupacional, que convergem o filosófico e conhecimento teórico - prático de Terapia Ocupacional.
Esta ciência não só promover e validar as ações dos terapeutas Ocupacional, através da evidência, mas também fortaleceu os programas gestar acadêmicos e permitiu múltiplas relações entre terapeutas ocupacionais em todo o mundo. Através da ciência da ocupação, o trabalho traça permite expandir avenidas de investigação profissionais no domínio do emprego e Prática da terapia ocupacional. A sua vez, está ativamente inserido produção de conhecimento no contexto pós-moderno, portanto, está participando com outras profissões, em um processo de transformação na área da saúde em geral. Na sua filosofia de desenvolvimento ea prática da terapia ocupacional foram desenvolvidas em duas direções: a) a aplicação de conhecimentos da ciência reducionista biológico, comportamentais e médicas b) a "visão orgânica" do ser humano e fenomenológica, no qual os terapeutas ocupacionais considerar o valor do ocupação, o contexto, o significado ea natureza subjetiva da experiência humana.
Neste campo, tem havido um interesse crescente de que satisfazem os critérios para estabelecer uma interface mais coerente entre os métodos e teorias por trás da ciência da ocupação e terapia ocupacional, desde a concepção do homem e da ciência que considera uma compreensão da experiência como a base para o estudo da e grupos de indivíduos (21).
Certamente, a ciência da ocupação não é apenas uma ciência de Terapia Ocupacional, mas foi gradualmente trazendo sua experiência para outros campos disciplinares, como como apontado por Clark e Lawlor (1) a ciência da ocupação nutre de outras disciplinas. Nosso desafio será o de traduzir as necessidades dos outros para propor como definitivo e resposta à ciência da ocupação. Para fazer isso, nós acreditamos que é essencial para o desenvolvimento Local, relevantes para os contextos socioculturais em que as ocupações são desenvolvidos para transformar a disseminação e incorporação ciclos de acreditação (publicações, seminários.), típico do desenvolvimento da ciência (22).
As estratégias atuais de o governo passar a individualização das responsabilidades e reduzindo o Estado como fiador e pessoas responsáveis, promovendo estratégias que as pessoas se encarregam de seu cuidado, promovendo ações de Individual e promoção da saúde auto-responsabilidade, (23, 24, 25 e 26). Contra isso é necessário uma visão crítica dos acontecimentos e as implicações éticas e políticas da produção de conhecimento (27), como a ciência da ocupação. Como observado Haraway (28:321), é imperativo para apontar para: conhecimento e modelos assunto experiente, capaz de reconhecer as nossas próprias "tecnologias semióticas" para alcançar significados e um compromisso de obter versões confiáveis ​​de um mundo que pode ser parcialmente compartilhado projetos favoráveis ​​globais de finito liberdade, abundância material adequado, que significa modesto em sofrimento e felicidade limitado.
Para a nossa equipe tem sido uma influência importante sobre a prática profissional conceito de ocupação é tratado individualmente e coletivamente, como tais ideias um impacto decisivo na decisão e identidade disciplinar. Este trabalho contribui nesse sentido e nos desafia a pensar a ciência do desenvolvimento local ocupação, devem desenvolver, dadas as características do objeto de estudo. Coerentemente conceituar e organizar o conhecimento com a finalidade de razoavelmente informar a relação entre a ocupação, da ciência e da terapia ocupacional, visa erradicar de nossas práticas teóricas solidez ações insuficientes.
Porque entendemos que fortalecer a profissão e disciplina, envolve um compromisso construção coletiva da ciência ocupacional, uma ciência que deve ser situado em seus contextos de produção histórica, ética e politicamente comprometida com a pessoas que, a cada dia que compartilhar e aprender.

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