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Relatório de ensaio de carbonatação do concreto. Felipe Pinto de Lima Palmas 31/05/2016 Felipe Pinto de Lima Relatório do ensaio de carbonatação do concreto. Relatório apresentado á matéria de Química Geral I, do curso de engenharia civil, para obtenção de nota em G2. Professor: José Geraldo Ceulp/Ulbra Palmas 31/05/2016 Sumário Introdução..............................................................................................................3 Objetivo..............................................................................................................…..4 Metodologia.......................................................................................................…..5 Resultado................................................................................................................6 Conclusão................................................................................................................7 Bibliografia..............................................................................................................8 Introdução A carbonatação é um dos mecanismos mais correntes de deterioração do concreto armado. O dióxido de carbono presente no ar penetra nos poros do concreto e reage com o hidróxido de cálcio formando carbonato de cálcio e água. Este processo é acompanhado pela redução da alcalinidade do concreto. Num concreto homogéneo, a carbonatação avança paralela à superfície. Quando a carbonatação atravessa o recobrimento das armaduras, estas ficam despassivadas (devido à perda de alcalinidade), permitindo o início da sua corrosão (desde que existam água e oxigénio), comprometendo, deste modo, a durabilidade do concreto. A taxa de carbonatação depende de varios fatores, principalmente da permeabilidade do concreto e da humidade relativa. Utilizando o indicador da fenolftaleína, é possível determinar a profundidade da carbonatação em superfícies expostas. Conhecendo o local da carbonatação em uma estrutura de concreto armado, é possível avaliar a sua durabilidade e estimar a extensão das zonas a reparar. Objetivo Indicar o nível de corrosão de uma estrutura de concreto. Metodologia Utilizando um borrifador com a solução alcoólica de fenolftaleína, molham-se as superfícies internas do furo de ensaio e observa-se a sua coloração. A zona carbonatada apresenta-se incolor, e a não carbonatada deverá apresentar uma coloração rosada, sendo possível medir o nivel de carbonatação na transição entre as zonas. Resultado O corpo de prova se mostrou em sua maioria não carbonatado, pois após o borrifamento da solução grande parte da sua área obteve uma coloração rosada. Conclusão Conclui-se que o corpo de prova usado estava em ótimo estado, isso porque o indice de carbonatação do mesmo foi baixo. Desta forma, levando em consideração uma situação real, os reparos que seriam feitos iriam ser minimos. Bibliografia http://www.oz-diagnostico.pt/fichas/1F%20029.pdf acessado em 31/05/2016. http://www.peritos.eng.br/ferramentas/fenolftaleina acessado em 31/05/2016.
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