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DIREITO CIVIL - REAIS

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CIVIL IV - REAIS II - EXAME
PROPRIEDADE RESOLUVÉL
Propriedade resolúvel é quando o título de aquisição está subordinado a uma condição resolutiva ou a advento do termo. No título aquisitivo da propriedade existe uma condição que põe fim ao direito transmitido e enquanto essa condição não ocorrer, representa um direito igual as regras da propriedade. 
Diferencia-se da propriedade pois ataca a perpeituidaade, havendo previsão legal de perder o direito. Surge com a transferência de um direito para alguém, que pode ser onerosa ou gratuita.
As causas de resolução são:
Pelo advento de uma condição ou termo: constam no título constitutivo e quem adquiriu não poderá alegar surpresa. Opera retroativamente "ex tunc" e todos os direitos constituídos em sua dependência se desfazem, como se jamais ouvesse existido.
Por causa superviniente: ex: receber um imóvel em doação e depois alienar, o adquirente será considerado proprietário perfeito se, posteriormente, o doador resolver revogar a doação por ingratidão do donatário.
PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA
É uma espécie de propriedade resolúvel, por possuir no seu título aquisitivo uma cláusula extintiva. Ocorre quando a propriedade é transferida com uma finalidade de garantia, portanto existe aqui uma relação creditícia, onde é transferido um bem móvel ou imóvel para garantir. Não ocorre a tradição real, mas sim a ficta.
credor = fiduciário
devedor = fiduciante
·	A pede dinheiro para B, B, no entanto, pede em garantia o carro de A. O carro de A, é propriedade fiduciária de B, até que A pague sua dívida.
O contrato de transmissão de propriedade fiduciária deverá seguir os requisitos da lei:
1 – Forma pública ou privada;
2 – Ocorrer registro, se for imóvel no CRI, se for móvel no Cartório de Títulos e Documentos, sendo veículo, no Detran;
3 – Conter o valor da dívida;
4 – Conter o prazo de pagamento;
5 – Determinação dos juros;
6 – A especificação do bem transferido.
Cumprido o contrato, o credor devolverá a propriedade ao devedor. Ocorrendo a inadimplência o proprietário (credor) tem o direito de retomar o objeto e, será obrigado a alienar onerosamente o bem.
Na inadimplência, é necessário a ida ao judiciário, para propor ação de busca e apreensão. Observa-se que no momento, não se quer o adimplemento da dívida, mas sim a busca do bem.
Após conseguir o bem, o mesmo vai para leilão. Se não achar, transformar-se-á em ação de depósito para que em três dias o réu deposite o bem, porém na prática extingue-se a ação, e solta a execução.
Direitos e obrigações do fiduciante: ficar com a posse direta da coisa e o direito eventual de reaver a propriedade plena, com o pagamento da dívida; purgar mora no caso de lhe ser movida ação de busca e apreensão; receber o saldo apurado na venda do bem efetuada pelo fiduciário para satisfação do seu crédito; receber pelo remanescente da dívida, se a garantia no se mostrar suficiente; não dispor do bem alienado, que pertence ao fiduciário; entregar o bem, em caso de inadimplemento de sua obrigação, sujeitando-se ao pagamento de perdas e danos, como depositário infiel.
PROPRIEDADE INTELECTUAL – PROTEÇÃO DA IDEIA
Essa propriedade recai sobre obras literárias, cientificas e artísticas. Inexiste a característica da perpetuidade, diferentemente do direito de propriedade.
O Brasil adota o sistema “corpus machanicum”, ou seja, é preciso materializar a obra para que essa goze de proteção. Nota-se que não é preciso registar, mas sim, somente demonstrar o corpus mechanicum. Exige a originalidade da ideia (contribuição pessoal).
A propriedade é TEMPORÁRIA, sendo apenas vitalícia para o criador, seus herdeiros, e durante 60 anos para terceiros.
Se A é titular da obra e morrer, esta passará para seu sucessor AA, se este morrer após, a obra cairá em domínio público.
É possível que se venda a propriedade intelectual, porém está durará 60 anos.
CONTRAFAÇÃO
O titular da propriedade intelectual é quem possui o direito de tornar público uma obra, fere esse direito quando alguém torna público sem autorização. Existem sanções na área civil e penal. Na esfera cível divide-se em busca e apreensão e reparação de danos
Ex: xerox de livro.
CONTRATO DE EDIÇÃO 
Permite que um terceiro, de forma lícita, torne público a obra do proprietário. Esse contrato não altera a titularidade da obra e nem a criação.
PATENTE
É o título que o Estado dá para a invenção ou modo de utilidade. Trata-se aqui de um ato de caráter dúplice, pois ao mesmo tempo que é prova de propriedade, é um excelente meio de publicidade. O requisito para o registro é a novidade.
A propriedade sobre a invenção é de 20 anos, e o modo de utilidade é de 15.
MARCA
É a propriedade sobre algo que identifica algum produto dentro dos demais de mesmo gênero, identificando suas qualidades e características. É demonstrado por palavras, símbolos, etc.
Patente = é o produto
Marcao = é como o produto aparece no mercado
PLÁGIO
Pegar a ideia de alguém, já protegida, e publicar em seu nome. O titular da propriedade tem a proteção de garantir a paternidade da sua criação, ninguém pode utiizar a ideia de outro, sem falar de quem é a criação. 
Em se tratando de propriedade literária, pequenos trechos não constituem plágio, ficando a critério do juiz a fixação do quanto é essa limitação.
DIREITOS REAIS ALHEIOS
Direitos de gozo
ENFITEUSE 
É um direito real sobre as coisas alheias, que garante a posse, fruição, transmissão por herança e até a alienação. É o negócio jurídico segundo o qual o proprietário (senhorio)transmite ao adquirente (enfiteuta), o domínio útil do bem imóvel, mediante o pagamento de foro anual, tendo este caráter perpétuo.
Encerrou-se a enfiteuse com o C.C/2002, porém as que existiam antes de 2002 permanecem.
Senhorio (proprietário): possui o domínio direto e a posse indireta do imóvel, além do direito de prefência e recebimento do foro.
Enfiteuta (adquirente): possui o domínio indireto e a posse direta do imóvel, além do domínio útil.
Obrigações do enfiteuta:
- Pagamento do foro anual: o não pagamento gera rescisão contratual.
- Dar ao proprietário o direito de preferência: assim, o enfiteuta tem a obrigação de comunicar ou oferecer primeiramente ao proprietário caso queira vendê-lo.
Laudêmio – pagamento realizado para a igreja de todas as transações imobiliárias de sua circunscrição, sobre o importe de 2,5 por cento dependo do local residente.
Extinção da enfiteuse: 
-pela natural deterioração
- pelo "comisso", falta de pagamento do foro por três anos consecutivos
- pelo falecimento do enfiteuta, sem herdeiros.
SUBENFITEUSE
Subdivisão de terrenos, caracteriza-se pelo afastamento da posse, passando-a outro. Na subdivisão de glebas deve haver o denominado cabecel, este é configurado como o administrador e responsável pela enfiteuse.
Quando possuir vários donos, estes também deverão, em 6 meses constituir um administrador, se assim não fizerem, o senhorio quem escolherá. Feita a escolha do "cabecel" esse será representante dos demais enfiteutas diante de todas as ações movidas pelo senhorio.
Art. 2038 – fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as já existentes, até a sua extinção, às disposições do Código Civil anterior.
SUPERFÍCIE
É o direito real introduzido em 2002 para substituir a enfiteuse, possuindo grande semelhança àquele direito.
Trata-se de uma concessão gratuita ou onerosa feito pelo proprietário para que uma terceira pessoa utilize um imóvel alheio com a finalidade de uma construção ou plantação, de forma temporária. Constitui-se por intermédio de escritra pública registrada no CRI.
É proibido obra e a plantação no subsolo, salvo se inerente ao solo.
Se o contrato for oneroso, deverá prever a forma de pagamento, ou de uma só vez ou parcelado.
O superficiário responderá por todos os encargos e gastos provenientes da propriedade.
Esse direito se transmite a terceiros, porém somente no tempo que falta para acabar o direito real. Igualmente acontece coma herança.
A venda do superficiáio, não necessariamenteimplicará comunicação ao proprietário. Porem ambos (A e 3º) terão direito de preferência na alienação.
Não é permitido o desvio de finalidade da propriedade, sob pena de perda do direito real.
Após o termino do contrato, o proprietário receberá o terreno de volta com o que o superficiário tiver construído, independente do que for. A indenização somente é devida se estabelecida em contrato.
Na desapropriação será estabelecido o valor da propriedade bem como o valor do direito real, estabelecido em contrato, portanto o Estado pagará aos dois, no valor do direito.
Pessoa jurídica de direito público pode estabelecer o direito de superfície, aplicando o código civil, salvo lei em contrário.
SERVIDÃO PREDIAL
Estabelece um serviço entre imóveis. Constituem direito real instituído em favor de um prédio (dominante) sobre outro (serviente) pertencente a dono diverso. Nasce da vontade dos proprietários - ex: servidão de trânsito ou de passagem.
Servidão contínua: exercida independente da ação humana - ex: aqueduto
Servidão descontínua: tem seu exercício condicionado a algum ato humano, como na servidão de trânsito e na retirada de água.
Pode ser instituído através de 3 formas. A legislação não estabelece o serviço, deixando à critério das partes sua criação.
1ª – forma: Voluntária:
·	Contratual – a lei não se interessa, podendo ser de forma gratuita ou onerosa. Se o bem for alienado e o comprador desrespeitar o direito, poderá o outro pedir a demolição, pois não são as partes o objeto da relação jurídica, mas sim os imóveis. O contrato deverá ser realizado por escritura pública e registrado no CRI. A lei estabelece o nome de dominante e serviente.
·	Testamentária - somente pode ser realizado para quem vai servir (serviente), sem a necessidade do dominante saber. O juiz, portanto, mandará comunicar as matrículas para regularização.
2ª – forma: 
Destinação do proprietário:
·	É o estado fático que existe entre dois imóveis semelhantes a uma servidão, todavia, não é, pois pertence ao mesmo proprietário. O proprietário estabelece uma serventia em favor de um prédio sobre outro, sendo ambos de sua propriedade e um deles é alienado. Quando 1 desses imóveis sofrer a alienação perderá o estado fático e criará automaticamente a servidão pelo imóvel que adquiriu, para o registro da servidão predial é necessário que se ocorra ação confessória.
3ª – forma: Usucapião:
·	Quando se usa o serviço de forma incontestada durante 10 anos se possuir título ou de 20 se não possuir, gerará automaticamente o exercício do usucapião. Porém é necessário que o serviço seja utilizado de forma aparente para então gerar a usucapião. Aparente = vemos / Não aparente = não vemos.
Usucapião ordinário = 10 anos Usucapião extraordinário = 20 anos
CARACTERÍSTICAS DAS SERVIDÕES:
- relação entre dois prédios distintos, o serviente sofre as restrições em benefício do dominante.
- os prédios devem pertencer a donos diferentes
- serve a coisa e não o dono
- não se presume, pois constitui-se pela declaração dos proprietários ou por testamento.
- deve ser útil ao prédio dominante
- é direito real e acessório
- é de duração indefinida
- é indivisível e inalienável
EXERCÍCIO DAS SERVIDÕES
O dono da servidão poderá sempre realizar obras a fim da conservação e do próprio uso. Se a servidão pertencer a mais de um prédio, as despesas serão rateadas entre os donos. As obras sobre a servidão, deverão ser arcadas pelo dominante, salvo disposição em contrário.
É possível que o serviente abandone / renuncie a propriedade, para que se desincumba dos encargos. Se o dominante se recusar a receber, poderá ele pagar pelas obras.
A servidão poderá mudar de local, porém não poderá trazer prejuízos ao dominante.
O dominante não pode agravar o ônus da servidão e nem ampliar seu serviço. Salvo se for de realmente necessidade.
EXTINÇÃO DAS SERVIDÕES
A servidão somente se extingue com o cancelamento do registro, salvo desapropriação. Se estiver hipotecado, somente será cancelado após o conhecimento do credor, porém deverá constar na cédula hipotecária a servidão.
A renúncia do serviço somente o dominante poderá fazer. Se a servidão não estiver sendo utilizada por 10 anos, cessará o direito, a confusão da propriedade também gerará a extinção.
Art. 1.388. O dono do prédio serviente tem direito, pelos meios judiciais, ao cancelamento do registro, embora o dono do prédio dominante lho impugne: quando o titular houver renunciado a sua servidão; quando tiver cessado, para o prédio dominante, a utilidade ou a comodidade, que determinou a constituição da servidão; quando o dono do prédio serviente resgatar a servidão.
Art. 1.389. Também se extingue a servidão, ficando ao dono do prédio serviente a faculdade de fazê-la cancelar, mediante a prova da extinção: pela reunião dos dois prédios no domínio
[da mesma pessoa; pela supressão das respectivas obras por efeito de contrato, ou de outro título expresso; pelo não uso, durante dez anos contínuos.
USUFRUTO
Consiste na entrega pelo proprietário dos elementos usar e gozar, ao titular do direito real, permanecendo com o direito de dispor e reaver. É um direito temporário, que termina com a morte ou com o decurso do prazo estabelecido. Pode recair em um ou mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio inteiro ou em partes.
Uso: usar a coisa, ocupá-la para o fim a que se destina - Ex: morar em uma casa
Gozo / fruição: explorar a coisa economicamente - ex: vender os frutos das árvores do quintal.
Dispor: abusar da coisa, modificar, reformar, vender, consumir, destruir.
Reaver: poder de mover ação para obter o bem de quem injustamento o detenha
A propriedade receberá o nome de nua proprietária, bem como o proprietário será o nu proprietário, já o recebedor do direito real será o usufrutuário.
O usufruto estende-se aos acessórios, salvo se houver disposição em contrário.
Não se pode transferir o usufruto por alienação, porem pode ceder-se a título gratuito ou oneroso.
Características: direito real sobre coisa alheira; temporário; inalienável; insuscetível de penhora.
Direitos do usufrutuário – ele tem a posse o uso o gozo e a administração. Também pertencem a ele a cria dos animais, porem deverá integrar o mesmo número que se tinha no começo. Os frutos pendentes no começo pertencem ao usufrutuário, já os pendentes no final pertencem ao nu proprietário. Quando o usufruto recai em títulos de crédito, o usufrutuário tem direito a perceber os frutos e a cobrar as respectivas dívidas.
Já os frutos cíveis do começo pertencem ao dono, bem como os do final pertencem ao usufrutuário.
Deveres do usufrutuário – o usufrutuário não poderá mudar a destinação da propriedade sem anuência do nu proprietário. Deverá o usufrutuário inventariar o bem, para que se tenha conhecimento de tudo, pois ao final deverá devolver do mesmo estado. Se o dono exigir, deverá o usufrutuário dar-lhe caução, afim de zelar pela conservação. As despesas de conservação incubem ao usufrutuário, bem como seus devidos encargos. Se houver usufruto parcial, as obrigações são divididas, e qualquer lesão que se tenha na propriedade o usufrutuário deverá comunicar o proprietário. O usufrutuário não é obrigado a pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do usufruto.
EXTINÇÃO DO USUFRUTO
Extingue-se com o cancelamento do registro. Quando a pessoa jurídica for titular do usufruto e ela se extinguir perde o usufruto, caso isso não ocorra o prazo é de 30 anos.
O usufruto extingue-se, cancelando-se o registro no Cartório de Registro de Imóveis:
I - pela renúncia ou morte do usufrutuário;
II - pelo termo de sua duração;
III - pela extinção da pessoa jurídica, ou pelo decurso de trinta anos da data em que se começou a exercer;
IV - pela cessação do motivo de que se origina;
V - pela destruição da coisa;
VI - pela consolidação - quando a mesma pessoa tem qualidade de usufrutuário e nu-proprietário
VII - por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora, ou deixa arruinar os bens, não lhes acudindo com os reparosde conservação, ou quando, no usufruto de títulos de crédito, não dá às importâncias recebidas;
VIII - Pelo não uso, ou não fruição.
Art. 1.411. Constituído o usufruto em favor de duas ou mais pessoas, extinguir-se-á a parte em relação a cada uma das que falecerem, salvo se, por estipulação expressa, o quinhão desses couber ao sobrevivente.
·	USUFRUTO LEGAL – aquele que a lei impõe = pais / menores
DIREITO DE USO (USUFRUTO EM MINIATURA)
Permite ao usuário apenas utilizar a propriedade alheia. A retirada dos frutos somente acontece se justificada e para suprir necessidades suas ou de sua família.
Tem por objeto tanto as coisas móveis quanto imóveis.
Se não provar a necessidade, correrá o risco de perder o direito de uso. A necessidade recairá sobre a família = cônjuge, filho solteiro e empregada.
No direito real de uso, admite-se todas as regras inerentes ao usufruto.
Extingue-se do mesmo modo do usufruto.
HABITAÇÃO
Permite que o titular morar a gratuitamente, com sua família em propriedade alheia. Porém é proibido qualquer tipo de fruição. Sendo conferido a mais de um titular, poderá ser exercido por um só, sem ter que pagar nada aos demais.
O titular não pode alugar nem emprestar, somente ocupar com a família. É um direito temporário e personalíssimo, tem por objeto necessariamente bem imóvel. O titular não pode extrair do imóvel outra utilidade que não seja a de residir.
Este direito é concedido de forma gratuita, porém o habitador deverá arcar com os devidos ônus. 
Falecendo o titular o direito se entingue ainda que haja cônjuge e familiares.
UFRUTO - móveis e imóveis
USO -móveis e imóveis
HABITAÇÃO - imóveis
PROPRIETÁRIO - USUFRUTUÁRIO
PROPRIETÁRIO - USUÁRIO
PROPRIETÁRIO - TITULAR
DISPOR USAR
DISPOR USAR
GOZAR USAR
REAVER GOZAR
GOZAR GOZAR - neces. 
DISPOR
REAVER
REAVER
PROMESSA DE COMPRA E VENDA
Promessa irretratável de compra e venda no contrato pelo qual o promitente vendedor obriga-se a vender ao promitente comprador determinado imóvel, outorgando-lhe a escritura a escritura definitiva quando houver o adimplemento da obrigação.
A promessa de compra e venda é um direito pessoal, porém pode-se transformar em direito real, tornando o promitente comprador o titular deste direito. Faz com que o promitente comprador tenha certeza de que o imóvel irá para ele ao final da obrigação.
Para concessão desse direito é obrigatório: que não exista clausula de arrependimento, e que ocorra registro no CRI.
DIREITOS REAIS DE GARANTIA
Esses direitos são considerados acessórios, tendo em vista, que sempre existirá um direito pessoal que será uma relação creditícia. A função desse direito é garantir o cumprimento daquela obrigação.
A ------------- B
A= credor e B= devedor
Entre A e B poderá ocorrer:
garantia pessoal = fiador e avalista - terceiro se responsabiliza pela solução da dívida.
garantia real = penhor, hipoteca e anticrese - vincula bem do devedor para pagamento da dívida.
Ocorrendo o não cumprimento da obrigação, a garantia deve ser alienada, para cumprir a sua função. Quando for usado o penhor ou hipotece, aplica-se a regra geral (alienação do bem), quando for a anticrese, não existirá a venda do bem, pois o credo tem que usá-la como forma de pagamento.
O credor do penhor e da hipoteca deverá executar o bem, porem se ele quiser e o devedor também, poderá ficar com o bem. É necessário, para que se haja garantia, que o garantidor seja proprietário do bem, com poder de alienação.
A garantia exige celebração de contrato com os requisitos de:
·	Valor do crédito
·	Prazo de pagamento
·	Taxa de juros
·	Descrição do bem
A dívida será considerada vencida quando:
·	Deterioração ou destruição do bem e o devedor não substitui.
·	Devedor insolvente ou falido
·	Se as prestações não forem pontualmente pagas. Porém se o credor receber a parcela atrasada renunciará do vencimento.
·	Perecimento do bem dado em garantia.
·	Desapropriação do bem. Neste caso o expropriante depositará em juízo o valor dele.
Não podem hipotecar, dar anticrese ou empenhar: menores de idade, interdito, pródigos, pessoas casadas (exceto regime de separação absoluta de bens),inventariante, falido, mandatário.
1° DIREITO REAL DE GARANTIA: PENHOR
O devedor deverá dar ao credor um bem móvel, de sua propriedade ou de terceiros. Como regra geral, o bem móvel ficará na posse do credo, até o cumprimento da obrigação. Não havendo o adimplemento, poderá o credor excutir a garantia.
O penhor é um contrato solene, pois a lei exige que seja constituído por instrumento público ou particular, é necessário para valer contra terceiros, que seja levado ao Registro de Títulos e Documentos. Cada interessado deve ter consigo um exemplar do contrato: o credo para excutir e o devedor para resgatar a dívida.
Características: direito real e acessório, só se perfecciona pela tradição do objeto ao credo.
Objeto: recai sobre bens móveis, mas há penhores especiais que incidem sobre imóveis, como por ex. penhor rural e industrial.
Diferença entre penhor e penhor: Penhor, o devedor entrega um bem móvel ao credo para garantir a dívida. Penhora é o ato judicial, emitido pelo juiz, no qual se apreende bens do devedor para que se cumpra a dívida.
Penhor = garantia material
Penhora = garantia processual.
Direitos do credor
Ter a posse do bem; retenção do bem até o adimplemento; indenização pelas despesas de conservação, ressarcimento dos prejuízos que o bem causou ao credor; execução judicial do bem ou, a venda amigável se o contraro permitir; venda antecipada do bem quando o bem demonstrar perigo justificável de perda ou deterioração (essa venda deverá ser autorizada pelo juiz e, podendo ser impedida com a substituição do bem ou reforço da garantia pelo devedor.
 execução judicial, venda antecipada quando oferecer perigo justificado, neste caso a venda é autorizada pelo juiz.
Deveres do credor
Ficar com a garantia como depositário, devendo devolve-la ao devedor com o adimplemento da obrigação, ocorrendo deterioração ou perda do bem, o credor responderá civilmente perante o devedor; utilizar as ações possessórias para defender o empenho; imputar o valor dos frutos, de que se apropriar, nas depesas de guarda e conservação; havendo o cumprimento da obrigação, deverá restituir a garantia juntamente com frutos; entregar, ao devedor, quando executada a dívida, sobrar dinheiro entre a venda e obrigação.
PENHORES ESPECIAIS - são penhores convencionais
1° - PENHOR ESPECIAL: RURAL
Efetiva-se através de duas modalidade: penhor agrícola e pecuário, que podem ser unificados em um só instrumento e revestir a forma pública ou particular. Nessa espécie não ocorre a tradição da coisa para as mãos do credor, e sim a posse indireta, enquando o devedor conserva a direta. Tem por objeto bens móveis e imóveis por acessão física e intelectual.
É indispensável que a obrigação principal esteja voltada à atividade rural.
Não existirá entrega de garantia, sendo substituída pelo ato registral no CRI.
PENHOR AGRÍCOLA: recai sobre coisas relacionadas com a exploração agrícola. Possibilita a concessão de garantias sobre coisas futuras, ou seja, sobre colheitas de lavouras em formação. Abrange safra imediatamente seguinte, no caso de frustrar-se ou mostrar-se insuficiente a que se deu em garantia, se o credor não financiar a nova safra, poderá o devedor constituir com outrem novo penhor.
Será objeto de empenho no penhor agrícola:
·	Maquinários e instrumento de agricultura
·	Colheitas pendentes ou em vias de formação.
·	Frutos armazenados para venda
·	Lenha cortada e carvão vegetal
·	Animais de utilização de propriedade agrícola – boi, cavalo, vaca, etc.
PENHOR PECUÁRIO:
A garantia é dada através de animais da atividade pastoril, agrícola ou de laticínios. Recai sobre o gado em geral, mas não abrangem animais de serviço ordinário de estabelecimento agrícola.
Este penhor exige do devedor que, querendoalienar os animais, deverá requerer autorização do credor. O credor, percebendo a alienação ou seu prejuízo, pode requerer a transferência da guarda para um terceiro, ou a antecipação da dívida. O bem fica na mão do devedor, porém se for vender, deverá comunicar o credor.
2° PENHOR ESPECIAL: INDUSTRIAL E MERCANTIL
Podem ser objeto de penhor máquinas, aparelhos, materiais, instrumentos, instalados e em funcionamento, com os acessórios ou sem eles; animais, utilizados na indústria; sal e bens destinados à exploração das salinas; produtos de suinocultura, animais destinados à industrialização de carnes e derivados; matérias-primas e produtos industrializados.
Não haverá entrega dos bens ao credor, todavia, é necessário registro no CRI, na matrícula onde se encontra o bem. O devedor não pode alterar o local dos bens empenhados, e se for alienar, necessitará de autorização.
É dado ao credor o direito de vistoria a qualquer tempo.
Destina-se a garantir obrigação oriunda de negócio jurídico empresarial.
3° PENHOR ESPECIAL: PENHOR DE DIREITOS E TÍTULOS DE CRÉDITO
Essa garantia é dada por qualquer espécie de direito que recaia sobre bens moveis e seja permitida sua cessão. A mesma regra estabelece sobre os títulos de crédito. O devedor do titulo deve ser intimado sobre a existência dessa garantia, no sentido de não pagar ao seu credor, devendo fazer ao credor da garantia.
A = devedor
B= credor
C= credor de B
A= paga para C
É necessário o registro da garantia no cartório de títulos e documentos, entregando para o credor os documentos comprobatórios do seu direito. Vencida a obrigação, o credor pignoratício deve praticar os atos para conservar seu direito em face do devedor da operação.
Art. 1.459. Ao credor, em penhor de título de crédito, compete o direito de:
I - conservar a posse do título e recuperá-la de quem quer que o detenha;
II - usar dos meios judiciais convenientes para assegurar os seus direitos, e os do credor do título empenhado;
III - fazer intimar ao devedor do título que não pague ao seu credor, enquanto durar o penhor;
IV - receber a importância consubstanciada no título e os respectivos juros, se exigíveis, restituindo o título ao devedor, quando este solver a obrigação.
Em geral, abrangem ações negociadas em bolsa de valores ou no mercado futuro, títulos de crédito, créditos garantidos por outro penhor, patentes de invenção, etc.
4° PENHOR ESPECIAL: PENHOR DE VEÍCULOS
A garantia oferecida é destinada a qualquer veiculo de transporte ou condução. É necessário o registro no cartório de títulos e documentos do domicílio do devedor e no DETRAN, o devedor continua na posse do bem, sendo imprescindível que o veiculo esteja assegurado contra furto e avarias.
O direito pessoal aqui não pode ter prazo de cumprimento maior que dois anos, podendo ser prorrogado por igual prazo.
Tem por objeto veículo individualizado ou de frota, excluindo-se os navios e aeronaves.
PENHOR LEGAL
Essa garantia é determinada pela lei, independente de existir convenção entre as partes, a lei determina quais são as hipótese de existência, que são: hospedes de hotéis e pousadas, clientes de estabelecimento alimentício e inquilinos de imóveis rústicos ou urbanos. A exigência da lei é que o valor da divida esteja impressa, ostensivamente visível e o devedor tenha ciência de seu valor, se assim não ocorrer, não poderá ser realizado o penhor.
Quando o credor perceber a possível inadimplência, poderá tomar do devedor um ou mais objetos, até a garantia de pagamento da dívida. Executando o penhor, deverá, o credor, procurar autoridade judicial, para realizar a homologação.
EXTINÇÃO DO PENHOR
Extingue-se o penhor:
I - extinguindo-se a obrigação;
II - perecendo a coisa;
III - renunciando o credor;
IV - confundindo-se na mesma pessoa as qualidades de credor e de dono da coisa;
V - dando-se a adjudicação judicial, a remição (dívida paga por terceiro) ou a venda da coisa empenhada, feita pelo credor ou por ele autorizada.
2° DIREITO REAL DE GARANTIA: HIPOTECA
É garantia real que recai sobre bens imóveis, sem gerar o desapossamento do titular da propriedade. É necessário para sua criação a existência de registro no cartório de imóveis, na matrícula do bem dado em garantia.
São bens que podem ser dado em hipoteca: imóveis e seus acessórios, se conjuntamente dado em garantia; domínio direto; domínio útil; estradas de ferro; os recursos naturais; os navios e aeronaves; o direito de uso especial para fim de moradia; direito real de uso; direito de superfície.
Os navios e aeronaves embora sejam bens móveis, é admitida a hipoteca, por conveniência econômica e porque são suscetíves de identificação e individuação, tendo registro particular.
A hipoteca traz como sanção a nulidade, se o contrato prever que o proprietário do bem não possa alienar a garantia. Não é ilícito convencionar que ocorrendo a venda, considera-se vencida a obrigação.
O proprietário do imóvel hipotecado pode constituir outras hipotecas sobre o mesmo bem, ocorrendo, surge os "graus" de hipoteca. Terá preferência as hipotecas anteriormente registradas, pode ser constituída sob o mesmo bem e com o mesmo credo ou credores diferentes. 
CARACTERÍSTICAS: possui natureza civil; é direito real; o objeto deve ser de propriedade do devedor ou terceiro; o devedor continua na posse do bem hipotecado (será desapossado, por via judicial, se tornar inadimplente); é indivisível; tem caráter acessório; o titular tem os direitos de preferência e sequela; assenta-se em dois princípios: especialiazação e publicidade.
Hipoteca convencional = constitui-se por contrato
Hipoteca legal = por dispositivo legal
Hipoteca judicial = por sentença
HIPOTECA CONVENCIONAL
Se constitui por meio de um acordo de vontades, celebrado entre o credor e o devedor da obrigação principal, podendo incidir sobre qualquer modalidade de prestação. São suscetíveis de ônus real todas as obrigações de caráter econômico, sejam elas de dar, fazer ou não fazer. Nas obrigações de dar a hipoteca assegura a entrega do objeto da prestação; nas de fazer ou não fazer, pode garantir o pagamento de indenização por perdas e danos.
HIPOTECA LEGAL
É um favor concedido pela lei a certas pessoas.
A lei confere hipoteca:
I - às pessoas de direito público interno sobre os imóveis pertencentes aos encarregados da cobrança, guarda ou administração dos respectivos fundos e rendas;
II - aos filhos, sobre os imóveis do pai ou da mãe que passar a outras núpcias, antes de fazer o inventário do casal anterior;
III - ao ofendido, ou aos seus herdeiros, sobre os imóveis do delinqüente, para satisfação do dano causado pelo delito e pagamento das despesas judiciais;
IV - ao co-herdeiro, para garantia do seu quinhão ou torna da partilha, sobre o imóvel adjudicado ao herdeiro reponente;
V - ao credor sobre o imóvel arrematado, para garantia do pagamento do restante do preço da arrematação.
HIPOTECA JUDICIAL
A sua criação é para alcançar a efetividade das decisões judiciais. O direito de promover hipoteca judicial , decorrente de sentença condenatória, constitui efeito imediato da sentença, prevalecendo depois de registrada, de modo absoluto, contra o adquirente.
Essa hipoteca irá existir sempre que o credor tenha em suas mãos o título executivo judicial, que expresse uma quantia líquida e certa. Poderá o exequente indicar um bem do executado para que o judiciário crie a hipoteca.
REGISTRO DA HIPOTECA
As hipotecas serão registradas no cartório do lugar do imóvel, ou no de cada um deles, se o título se referir a mais de um.
Não se registrarão no mesmo dia duas hipotecas, ou uma hipoteca e outro direito real, sobre o mesmo imóvel, em favor de pessoas diversas, salvo se as escrituras, do mesmo dia, indicarem a hora em que foram lavradas.
As hipotecas legais, de qualquer natureza, deverão ser registradas e especializadas. O registro e a especialização das hipotecas legais incumbem a quem está obrigado a prestar a garantia, mas os interessados podem promover a inscrição delas, ou solicitar aoMinistério Público que o faça.
Vale o registro da hipoteca, enquanto a obrigação perdurar; mas a especialização, em completando vinte anos, deve ser renovada.
EXTINÇÃO DA HIPOTECA
A hipoteca extingue-se:
I - pela extinção da obrigação principal;
II - pelo perecimento da coisa;
III - pela resolução da propriedade;
IV - pela renúncia do credor;
V - pela remição - liberação ou resgate do imóvel mediante pagamento
VI - pela arrematação ou adjudicação.
Extingue-se ainda a hipoteca com a averbação, no Registro de Imóveis, do cancelamento do registro, à vista da respectiva prova.
Não extinguirá a hipoteca, devidamente registrada, a arrematação ou adjudicação, sem que tenham sido notificados judicialmente os respectivos credores hipotecários, que não forem de qualquer modo partes na execução.
A extinção também pode ocorrer pela consolidação da propriedade, quando a mesma pessoa for credor e proprietário do imóvel, pela perempção legal, etc.
3° DIREITO REAL DE GARANTIA: ANTICRESE
Consiste em uma vinculação de um bem imóvel dada pelo devedor como garantia de uma obrigação, caso não pague a dívida, o imóvel que garantirá a satisfação. O bem não será alienado para satisfação do crédito, tendo em vista que são os frutos do imóvel que farão o pagamento da obrigação.
Uma vez registrada adere à coisa, acompanhando-a em caso de transmissão inter vivos ou mortis causa, assim, o credor pode opor seu direito ao adquirente do imóvel dado em garantia.Os frutos da coisa não podem ser penhorados por outros credores do devedor. 
O credor anticrético é obrigado a conservar a coisa e administrá-la de acordo com a sua finalidade natural, não podendo aplicar as regras que auferir com a retenção do bem em outros negócios, mas somente no pagamento da obrigação garantida.
Distingue-se do penhor comum, pois tem por objeto bem imóvel e o credor tem direito aos frutos, até o pagamento da dívida.
Distingue-se da hipoteca, pois o credor hipotecário pode promover a excussão e venda judicial do bem, sem ter a sua posse, o que não ocorre com o anticrético.
Quando a anticrese recair sobre bem imóvel, este poderá ser hipotecado pelo devedor ao credor anticrético, ou a terceiros, assim como o imóvel hipotecado poderá ser dado em anticrese.
O credor anticrético pode administrar os bens dados em anticrese e fruir seus frutos e utilidades, mas deverá apresentar anualmente balanço, exato e fiel, de sua administração.
Exemplos:
Anticrese: deve para alguém e da um imóvel para que ele receba os alugueis
Penhor: penhor de jóias
Hipoteca: financiamentos habitacionais, como os da Caixa, por ex.

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