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Química Geral Técnicas Volumétricas

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Relatório prática 1:
Técnicas Volumétricas
Alunos: Alexandre Clem, Juliane Seares, Vitor Yu Zhu, Eduardo Gomes e Daniel Souza.
Turma: T213
Professora: Andrea Barbalho.
IFRJ- Instituto Federal do Rio de Janeiro.
 Dia da prática: 12/04/2012- Entrega do relatório: 03/05/2012
Resumo
 Neste experimento foram feitas observações a respeito da precisão e a exatidão das vidrarias. Descobriu-se que o valor numérico do volume de um líquido varia de acordo com a vidraria. Por exemplo, 1mL em uma vidraria “x” pode não ser na escala 1mL em uma vidraria “y”. Medir volumes líquidos faz parte da rotina de qualquer laboratório químico. As medições são feitas em quase todas as vezes com provetas graduadas, cálices graduados, béqueres e com aparelhos volumétricos (bureta, pipetas, proveta, etc.).Foi feito um Procedimento Experimental sobre técnicas volumétricas dividido em cinco etapas. 
Introdução
As medições de volume podem ser feitas para serem utilizadas em análises qualitativas (não requer muita exatidão) ou análises quantitativas (requer exatidão). 
Logo, é necessário que o Técnico de Laboratório saiba distinguir e utilizar corretamente os materiais volumétricos, de modo reduzir ao mínimo o erro das análises.
A análise volumétrica requer uma medida de alta precisão. Para realizar tais medidas são necessários vários tipos de aparelhos que são classificados em dois grupos:
 a) Aparelhos calibrados para conter um volume líquido. Exibem sigla TC (to contain) gravada no vidro. Não devem ser utilizados para transferência de líquidos, pois irão transferir uma quantidade menor. Ex. Balões Volumétricos. 
b) Aparelhos calibrados para dar escoamento a um determinado volume de líquido. Exibe sigla TD (to deliver) gravada no vidro, esses são indicados para transferência de líquidos. Ex. Pipetas e Buretas.
A precisão dos aparelhos está relacionada com a temperatura na qual está sendo usado, com a limpeza e a calibração dos aparelhos. Além do erro de paralaxe (ângulo de observação).
Leitura correta do volume
Os materiais que se apoiam pro si próprio (provetas, balões volumétricos, etc.) devem estar sobre superfície plana e, os que não se apoiam por si próprio (Bureta, pipetas, etc.) devem estar presos na posição vertical a um suporte universal através de uma garra apropriada.
Para a leitura correta do volume o operador deve se posicionar corretamente em relação ao traço de aferição, para evitar erro de paralaxe, os olhos do operador e o traço de aferição devem estar na mesma horizontal. 
O operador deve fazer com que a parte inferior do menisco tangencie o traço de aferição do material, mas se o líquido for escuro e não transparente deve tangenciar a parte superior do menisco. 
Para facilitar a leitura da parte inferior do menisco, é conveniente usar um cartão com um retângulo preto gravado. Esse cartão é colocado atrás da Bureta, por exemplo, de modo que o retângulo fique a 1 mm abaixo do menisco, isso faz com que o menisco tenha maior realce contra o fundo preto do cartão. 
Os instrumentos volumétricos mais comuns são:
Pipetas graduadas ou Cilíndricas: São tubos de vidro estreito utilizados para escoar volumes variáveis de líquido. São providas de uma escala numérica de cima para baixo e, geralmente graduada em décimos de milímetros (0,1 mL). Para sucção do líquido deve ser feita com um pipetador, o mais comum é a pêra de borracha. 
Pipetas Volumétricas ou de transferência: São usadas para transferir um volume único de líquido. As pipetas Volumétricas são comumente encontradas com capacidades de: 1 mL,2 mL, 5 mL,10mL,20 mL,25 mL,50 mL,100 mL,200 mL , sendo as mais usadas as de 25 mL e 50 mL. São constituídas por um tubo de vidro com um bulbo na pare central. O traço de referencia é gravado na parte superior do tubo acima do bulbo e a extremidade inferior é afiada. 
Balões Volumétricos: Construído para conter certa quantidade de líquido e utilizados para preparo de soluções. Possuem forma de pêra com fundo chato e gargalo comprido, provido de uma tampa de vidro esmerilhado ou teflon. Os Balões volumétricos mais utilizados são os de 50 mL, 100 mL, 200 mL, 1000 mL e 2000 mL. 
Buretas: Consiste num cilindro longo, uniformemente calibrado em toda sua extensão com a escala graduada de cima para baixo e possui entre a parte inferior e o cilindro graduado uma torneira que pode ser de vidro esmerilhado ou teflon. Servem para dar escoamentos a grandes quantidades de volumes líquidos variados e alta precisão. As Buretas mais usadas são de 25 mL e 50 mL.
Provetas: Frascos com graduações, utilizados para medir quantidades aproximadas de volume, pois apresentam 1 % de erro nas medições. Logo não devem ser usadas em análises quantitativas. Sua capacidade varia de 5,0 mL até alguns litros.
Cilindros graduados: Similar à Proveta, mas que possui uma rolha esmerilhada permitindo assim que, além de ser usado para realizar medidas, possa também ser utilizado no preparo de soluções.
Objetivo
Conhecer equipamentos e técnicas de medição de volume em laboratório.
 
 .
Experimental
Aparelhagem:
-Becker de 250 mL com escala.
-Erlenmeyer de 250mL com escala.
-Proveta de 100mL com escala.
-Pipeta volumétrica de 250mL.
-Pipetas graduadas.
-Bureta de 50mL.
-Relógio com ponteiro de segundos.
-Funil comum.
Procedimento Experimental
Medir 50mL de água em um Becker e transferir para o Erlenmeyer. Verificar o erro na escala.
Transferir para a proveta graduada e fazer a leitura do volume. Verificar a precisão. .
Medir 50mL de água na proveta graduada e transferir para o Becker. Verificar o erro na escala.
2.1) Transferir para o Erlenmeyer. Verificar a precisão.
 
2.2) Colocar estes três aparelhos em ordem de precisão.	
Pipetar 25mL de água usando a pipeta volumétrica.
3.1) Transferir para a proveta.
3.2) Comparar a precisão na escala.	
Pipetar com uma pipeta graduada (transferindo para diferentes tubos de ensaio), 1mL; 2mL; 5mL; 2,7mL; 3,8mL; 4,5mL de água.
Encher uma bureta com água (acertando o menisco e verificando se não há ar em parte alguma perto da torneira)
5.1) Transferir o volume para o Erlenmeyer.
5.2) Comparar a precisão das escalas.
Resultados Experimentais
Observou-se que ocorreu um erro significativo na escala em relação aos 50mL no Becker e os mesmos 50mL no Erlenmeyer. Os 50mL marcados no Becker são marcados entre 51 e 55mL no Erlenmeyer. Concluiu-se então que o Becker é mais preciso em relação ao Erlenmeyer.
Foi transferido o volume de água do Erlenmeyer para a proveta graduada e nela observou-se 50mL na sua escala. Concluiu-se então que a proveta graduada possui uma maior precisão em relação ao Erlenmeyer.
Observou-se que tanto no Becker quanto na proveta graduada, são marcados 50mL de água na escala.
2.1) Foi transferido os 50mL de água do Becker para o Erlenmeyer e observou-se na escala mais de 50mL marcados. Concluiu-se então que o Becker é mais preciso que o Erlenmeyer. 
2.2) Proveta graduada, Becker, Erlenmeyer
/3.1)/ 3.2) Observou-se que mesmo a pipeta volumétrica contendo exatos 25mL, ao transferir para o proveta graduada observou-se 25mL marcados em sua escala. Concluiu-se então que a proveta graduada possui uma precisão significativa.
Feito em laboratório.
/5.1)5.2) Observou-se que após encher uma bureta de 50mL acertando o menisco e não deixando ar perto da torneira, ao transferir este volume de água para um Erlenmeyer notou-se que o volume de água marcado era significativamente maior. Concluiu-se então que a bureta possui maior precisão na escala em relação ao Erlenmeyer.
ConclusãoPortanto, conclui-se que pelo experimento apresentado pode se comprovar, pela analise dos equipamentos e a medição do volume que há diferença na marcação do volume de um líquido na escala das vidrarias, diferença na função, umas escoam e outras retém o líquido, 
	
	
Referências Bibliográficas
BARBALHO. Andrea R. de F. Curso Técnico em Química. Apostila de Química Geral I da IFRJ.
<http://www.nucleoeducafrovalongo.org/painel/arquivo_upload/apostila%20QA%20quantitativa.pdf>. Site da Universidade Federal de Goiás (UFG). Consultado em 02/05/2012.
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAexisAG/topicos-quimica-experimental>. Texto de Maria Lúcia Braga Sanvido e Antônio Baraçal Prado Junior. Consultado em 02/05/2012.

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