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relatório- medidas de massa e volume de líquidos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
FISIOTERAPIA
RELATÓRIO DE FUDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
(MEDIDAS DE MASSA E VOLUME DE LIQUÍDOS)
Aluna/ matrícula
Alessandra Ribeiro Fernandes/202008527511
Professor(a): Helenice Quadros De Menezes 
Data:30/09/2020
1.INTRODUÇÃO
 A medição de volumes líquidos é uma parte importante de muitos experimentos. Em alguns casos, os volumes medidos precisam de uma grande precisão, em outros casos são, pode utilizar-se béquer es e provetas. A máxima precisão possível é de terminada pelo tipo de equipamento volumétrico utilizado, para medidas volumétricas mais precisas utilizam- se balões volumétricos, pipetas volumétricas e graduadas como também a bureta.
(Fig.1)
A) B)
 
 D) C)
Figura 1. Vidrarias para medição de volume com precisão. A) Balão volumétrico; B) Pipeta volumétrica; C) Pipeta graduada e D) Bureta. Fonte: Adaptado
Para usar vidraçarias de medição de volumes líquidos é necessário entender a natureza dos líquidos envolvidos. A água e a maioria dos outros líquidos molham a superfície do vidro limpo e, como resultado, forma uma curva na sua superfície. Esta superfície é chamada de menisco, e é mais fácil de ser visualizada em cilindros mais finos. Para realizar a leitura de volume de uma solução líquida deve-se obedecer à posição do menisco, ou seja: soluções incolores por convenção a leitura se dá pela tangente do menisco inferior e para soluções coloridas pelo menisco superior. Dessa forma determina-se com precisão a leitura de volume de qualquer que seja a solução líquida (Fig.2)
. 
Figura 2. A) Altura certa de visualização para conferencia do volume. B) Conferencia correta do menisco, avaliando o valor na tangente inferior do líquido. Os aparelhos volumétricos são calibrados a temperatura padrão de 20°C, portanto não devem ser colocados para secar na estufa, pois o vidro sobre dilação e contração, provocando assim, erro de leitura de volume. Os erros mais comuns na determinação de uma medida volumétrica são: leitura da graduação volumétrica obtida pela parte superior do menisco; medição não condizente com a altura certa de mediação (ao nível dos olhos do avaliador); medição de volume de soluções quentes; uso de instrumento inadequado para medir volumes; uso de instrumento molhado ou sujo; formação de bolhas nos recipientes e controle indevido da velocidade de escoamento.
2 OBJETIVO
Aprender a utilizar medidores de volume em laboratório, assim como as técnicas de aferir menisco e o correto manuseio dos equipamentos necessário para esta atividade. Realizar medidas de volume utilizando proveta, pipeta e bureta.
3 METODOLOGIA
3.1 Material
 Para a realização da pesagem de substância sólida em laboratório, foram utilizados os seguintes materiais:
A) Béquer;
B) Pipeta graduada e volumétrica;
C) Pêra de sucção;
D) Bureta;
E) Suporte universal;
F) Proveta;
G) Balão volumétrico;
H) EPI’S
 
3.2 MÉTODOS 
Medida de volume.
Preparou-se uma bureta de 50ml com água destilada completando seu volume até a indicação zero, tendo o cuidado de se verificar o menisco. Logo em seguida foi despejado sobre um erlenmeyer graduado de 125 ml, o volume de 50 ml de água que foi colocado inicialmente na bureta. Depois foi verificado se o volume marcado pela bureta coincidiu com a marcação do erlenmeyer, descartou-se a amostra do erlenmeyer e foram medidos novamente 50 ml de água neste que, logo em seguida, foram transferidos para a bureta a fim de se comparar as marcações.
 Medidas de massa e de volume 
Pesaram-se estas vidrarias sem água tendo o cuidado de secá-las completamente, para que não houvesse adulteração dos resultados: um béquer de 100 ml, uma proveta de 50ml e um balão volumétrico de 50ml. A seguir colocou-se 50 ml de água destilada em cada uma destas vidrarias: que em seguida foram pesados com esse volume de água. 
Determinação da densidade de Sólidos
 Pesou-se um erlenmeyer com tampa, limpo e seco que depois foi cheio com água destilada de tal forma que ao tampá-lo, a água transbordasse para garantir que não ficassem bolhas de ar entre a tampa e a superfície da água. Enxugou-se bem a parte externa, no intuito de que a água aderida na superfície do vidro não viesse a provocar alterações nas pesagens. Feito isso se pesou o erlenmeyer cheio d’ água, após a obtenção desta medida considerou -se a densidade da água afim de determinar o volume do erlenmeyer. Depois -se esvaziou o recipiente, pesou-se uma esfera metálica numa balança semi- analítica, dentro de um copo descartável, em seguida a mesma foi posta, com cuidado, no erlenmeyer com tampa afim de que fosse obtido o peso dos dois, em seguida encheu-se com água, permanecendo o sólido dentro do mesmo. Fez-se deslizar a esfera dentro do recipiente, inclinando-o para os lados para garantir a ausência de bolhas, então à tampa foi colocada de modo que a água vi esse a transbordar, depois enxugou a parte externa para que fosse levada a pesagem que se concretizou logo em seguida
 4 RESULTADOS
 Medida de volume
Com esta prática pode-se comprovar que as medições de volume podem variar de vidraria para vidraria, o que já era esperado com base no que foi exposto na introdução, de que algumas vidrarias são mais exatas do que outras. Foram medi dos 50 ml na marcação de bureta, volume este que logo depois foi transferido para um erlenmeyer que teve sua marcação de 50ml superada, logo após fez-se a operação inversa. Percebeu-se a través deste experimento uma diferença de aproximadamente 5ml na exatidão de uma bureta para um Erlenmeyer.
Medidas de volume e de massa 
 Neste procedimento puderam-se analisar o percentual de erro nas medidas, que podem ocorrer devido ao erro de paralaxe, que consiste em um erro que ocorre pela observação errada na escala de graduação causa da por um desvio óptico causado pelo ângulo de visão do observador. Pode ocorrer em vidrarias como buretas, provetas, pipetas etc.
Determinação da densidade de sólidos 
Conseguiu-se determinar a densidade do sólido analisado, calculando-se inicialmente seu volume e seu peso para então aplicar na seguinte equação. 
5. CONCLUSÕES 
Esta aula prática proporcionou experiência quanto ao manuseio dos instrumentos e vidraria, além de ter instruído quanto a erros que normalmente acontecem nas medidas laboratoriais, erros que podem ser significantes no resultado da experiência, ocasionando por vezes o não alcançam dos objetivos que se tem ao realizar tal experimento. Esses erros podem ser provenientes da execução do experimento ou até mesmo dos equipamentos, pois como foi visto a própria vidraria gera uma porcentagem de erro. Portanto, é necessário ter competência ao utilizar os instrumentos de medida e na conferência destas medidas e na realização dos cálculos. 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 PRO LAB. Disponível em: < http :/ /www.prolab.com.br>. Acesso em 15 de novembro de 2018. 
ROCHA- FILHO,RC;D A S I LV A, R. R. Cálculos Básicos da Química. São Carlos: EDUFSCar. 2006. 
 UDESC. Uso da Vidraria Volumétrica e Determinação de Densidade. Disponível em: <http ://www.joinville.udesc.br /portal/ professores/acvearld/materiais/02_ Densidade.pd f>. Acesso em 15 de novembro de 2018.

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