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Aula 1 - Métodos

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Prévia do material em texto

Universidade Federal de Minas Gerais 
Departamento de Morfologia 
Citologia e Histologia 
aplicadas a Enfermagem 
Profa. Juliana de Assis Silva Gomes Estanislau 
 
estanislau.juliana@gmail.com 
 
Informações básicas sobre a disciplina: 
 
A CHAE (MOF018) é uma disciplina oferecida pelo departamento de Morfologia 
do ICB/UFMG com carga horária de 90 horas e é ministrada em duas aulas 
semanais: 
 Segunda-feira de 8:00 às 10:00 
 Quarta-feira de 8:00 às 11:30-12:00 
 
O local das atividades Teóricas (T) e Práticas (P) será sempre a sala 168 do bloco 
K2. 
 
Para as aulas práticas é indispensável o uso do Roteiro Especial que deverá ser 
feita CÓPIA DE XEROX 
 
 
Serão distribuídos 100 pontos em 3 provas de 30 pontos/cada e 10 pontos de 
exercícios ao longo do semestre (2 apresentações). 
Objetivo da disciplina: 
 
Compreender a microanatomia das células, tecidos e dos órgãos e correlacionar 
as estruturas com as funções (fisiologia/patologia). 
Cronograma 
AULA # ASSUNTO DATA-dia da 
semana 
1 (T/P) Técnicas Histológicas e Histoquímicas 04/03-seg 
2 (T/P) Membranas e organelas celulares 06/03-qua 
3 (T/P) Citoesqueleto, estrutura e organização do núcleo interfásico/divisão 11/03-seg 
4 (T/P) Processos de síntese e integração de organelas 13/03-qua 
5(T/P) Tecido Epitelial I: Revestimento 18/03-seg 
6(T/P) Tecido Epitelial II: Glandular 20/03-qua 
7 (T/P) Tecido Conjuntivo I: Matriz extracelular e células 25/03-seg 
8 (T/P) Tecido Conjuntivo II: Variedades e Tecido adiposo 27/03-qua 
9 (T/P) Revisão orientada (lâminas e pranchas das aulas 1 a 8) 01/04-seg 
10(T/P) 1a. PROVA teórico/prática (30 pontos) – Assunto: aulas 1 a 8 03/04-qua 
11 (T/P) Tecido Conjuntivo III: Tecido Cartilaginoso 08/04-seg 
12 (T/P) Tecido Ósseo e Ossificação 10/04-qua 
13 (T/P) Sangue e Hemocitopoese 15/04-seg 
14 (T/P) Tecido Nervoso I 17/04-qua 
15 (T/P) Tecido Nervoso II 22/04-seg 
16 (T/P) Tecido Muscular 24/04-qua 
17 (T/P) Sistema Circulatório 29/04-seg 
18 (T/P) Sistema Digestivo 06/05-seg 
19 (T/P) Apresentação de trabalhos- parte 1 (5 pontos) 08/05-qua 
20 (T/P) Revisão orientada (lâminas das aulas 11-19) 13/05-seg 
21 (T/P) 2a. PROVA teórico/prática (30 pontos) – Assunto: aulas 11 a 19 15/05-qua 
22 (T/P) Sistema Tegumentar 20/05-seg 
23 (T/P) Órgãos Linfóides 22/05-qua 
24 (T/P) Sistema Respiratório 27/05-seg 
25 (T/P) Sistema Endócrino 29/05-qua 
26 (T/P) Sistema Urinário 03/06-seg 
27 (T/P) Sistema Genital Masculino 05/06-qua 
28 (T/P) Sistema Genital Feminino 10/06-seg 
29 (T/P) Apresentação de trabalhos- parte 2 (5 pontos) 12/06-qua 
30 (T/P) Revisão orientada (lâminas das aulas 23-28) 17/06-seg 
31 (T/P) 3a. PROVA teórico/prática (25 pontos) – Assunto: aulas 20 a 23 19/06-qua 
32 (T/P) Prova Especial – Todo o conteúdo 26/06-qua 
Bibliografia sugerida 
 
 GARTNER, L.P. & HIATT,J.L. Tratado de Histologia em cores. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003, 456p. 
 
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 
9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 339p. (APENAS NO 
INÍCIO) 
 
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 488p 
 
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular. Uma introdução 
à patologia, Elsevier Editora Ltda. 2008, 677p. 
 
 ROSS, M H & PAWLINA, W. Histologia- Texto e Atlas, 6ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 987p. 
 
Procedimentos de aula: 
1-Organização dos alunos nas bancadas 
2-Termo de compromisso 
3-Uso do roteiro de aula prática (Objetivos, material, procedimentos, 
exercícios) 
4-Lápis de cor, Atlas e livro texto (Bibliografia, acesso ao site ICB) 
5-Ao fazer os desenhos ou esquemas , procure ser o mais fiel possível, indique 
os nomes dos componentes visualizados na microscopia de luz ou nas 
micrografias eletrônica, e faça as anotações. 
6-Ao término da aula: deixe o material em ordem, retire a lâmina e guarde-a na 
caixa apropriada , certifique-se que o microscópio esteja desligado e limpo. 
7- Não é permitido mover o microscópio!!!!!! (2 advertências, perda de ponto) 
Citologia e Histologia 
Citologia – Estudo da célula 
Célula – Menor unidade do organismo limitada por membranas, preenchidas 
com uma solução aquosa concentrada de químicos e dotada da capacidade de 
se dividir. 
Histologia – Descreve a estrutura microscópica (baseada em cortes finíssimos) 
das células, tecidos e órgãos dos indivíduos. 
 
Células 
Tecidos 
Matriz Extracelular 
órgãos 
Epitelial 
Conjuntivo 
Nervoso 
Muscular 
Fibrilas de colágenos 
Membranas basais 
 
Seres vivos 
 
Como estudar estruturas de tamanhos tão pequenos ? 
Técnicas microscópicas 
O conhecimento sobre as células progridem paralelamente ao avanço 
tecnológico e as progressivas descobertas científicas. 
 
Microscópio de luz 
 
Técnicas Histoquímicas 
 
Microscópio eletrônico 
 
 Separação de organelas celulares 
 
Cultura de células 
 
Biologia celular e molecular 
Microscopia 
 
Observação de células e tecidos ao microscópio 
O microscópio óptico ou de luz ou fotônico 
Condensador 
Sistema de lentes 
Ampliação total = 
aumento da objetiva 
+ 
 aumento da ocular 
Resolução: separação de detalhes Lente 
objetiva 
*Limite de resolução do microscópio de 
luz: 0,2µm 
Limite de resolução: menor distância 
que deve existir entre dois pontos para 
que eles apareçam individualizados 
Ampliação + resolução = riqueza de 
detalhes 
Lente ocular 
Poder de resolução 
Limite de resolução: 
menor distância que deve 
existir entre dois pontos 
para que eles apareçam 
individualizados 
Olho 
humano 
Microscópio 
óptico 
Microscópio 
Eletrônico de 
varredura 
Microscópio 
Eletrônico de 
Transmissão 
0,2mm 
Sentido da escala entre células vivas e átomos 
Microscópio 
de luz 
Microscópio 
eletrônico 
Ocular Objetiva Aumento 
10 x 10x (pequeno aumento) 100x 
10 x 40x (grande aumento a seco) 400x 
10 x 100x (imersão em óleo) 1.000x 
 
Microscopia: Unidades e magnificacões 
Ampliação total = aumento da 
objetiva 
+ 
 aumento da ocular 
 
A luz é focalizada na amostra pelas lentes do condensador. 
A imagem se forma após o feixe de luz atravessar alguma estrutura. 
Uma combinação de lentes objetivas e de lentes oculares é arranjada para 
focar, no olho, uma imagem da amostra iluminada. 
Células vivas ou camadas muito delgadas ou de tecidos, membranas 
transparentes podem ser vistas diretamente no microscópio. 
A maioria dos tecidos e órgãos são espessos e não permitem a passagem 
adequada da luz para formação de uma imagem. 
Como a imagem se forma no microscópio óptico? 
Preparação de tecidos para análise em Microscopia 
 
 
 
 Consiste na obtenção do fragmento de órgão a ser estudado 
 O material é retirado e recortado em fatias de no máximo 3 mm de espessura. 
 
 
Coleta de Material 
-Preservar a estrutura e composição do tecido 
-Interromper o metabolismo celular 
-Evitar a degradação enzimática das células e tecidos (autólise) 
-Matar microorganismos patagênicos (putrefação) 
-A fixação pode ser feita por métodos químicos (fixadores) ou físicos 
(congelamento) 
-Os tecidos são imersos em soluções de agentes desnaturantes 
-A fixação ocorre pela estabilização químicas entre as moléculas 
(formação estáveis com proteínas teciduais ) 
-Mais utilizado: formaldeído 4% (MO) e Tetróxido 
 de ósmio (ME) 
 
 
Fixação 
-Permite obtenção de secções delgadas 
-A substância utilizada deverá proporcionar rigidez 
-Comumente feita em parafina e resinas 
 
-Duas etapas: desidrataçãoe clareamento 
-Desidratação – O material é imerso em vários banhos de 
álcool, em ordem crescente de concentração, até o álcool 
absoluto (70% ao 100%). Objetivo: Remoção de água 
-Clareamento – Visa impregnar a peça com um solvente 
de parafina (Ex: Xilol). O mais usado é o xilol. Objetivo: 
Remoção de álcool (ocorre remoção de gordura 
 
-Imersão em parafina – O material é mantido em 
parafina líquida, a 58 graus (em estufa), por tempo 
determinado. 
 
 
 
Inclusão 
Inclusão 
Microtomia 
- Consiste na obtenção de cortes finos (1-10 mm) 
- Os cortes são colocados para flutuar sobre a superfície de água aquecida 
(distender os cortes) e depois colocados sobre as lâminas de vidro, onde aderem 
e são corados 
Microtomia 
-Permite evidenciação do tecido e a distinção de seus componentes. 
-Como os cortes de parafina são incolores, a amostra ainda não está a adequada 
para exame a microscopia de luz. 
-Para corar, a parafina deve ser dissolvida, novamente por xilol (clareamento), a 
lâmina deve se desihidratada através de soluções de álcool (decrescente), 
-São utilizados corantes: substâncias ácidas ou básicas. 
Coloração 
 
-Consiste em mergulhar a lâmina contendo o corte no(s) corante(s), de 
acordo com o que se deseja corar; 
 
-Na montagem, uma gota de resina é colocada sobre a lamínula e esta é 
pressionada sobre a lâmina, protegendo o corte histológico. 
 
Corantes 
Coloração e Montagem 
Planos de observação das células 
 
- Dependentes do corte 
 
(Cedido pela Profa. Gleydes G. Parreira) 
 Planos de observação das células 
 
- Dependentes do corte 
 
Técnicas histológicas de coloração 
Consideram características de acidez ou basicidade da estrutura a ser corada 
Corantes ácidos coram estruturas com componentes catiônicos de células e 
tecidos (componente que carregam uma carga positiva –básicas) 
- Corante contém carga egativa:NA+ Corante – 
- Eosina (vermelho), verde luz (verde), azul de anilina (azul), fucsina ácida 
(vermelho), orange G (laranja) 
-acidófila: substância com afinidade por corante ácido 
-Ex: Mitocondrias, grânulos de secreção, proteínas citoplasmáticas e colágeno 
 
Corantes básicos: coram estruturas com componentes aniônicos de células e 
tecidos (componente que carregam uma carga negativa –ácidas) 
 - corante contém carga positiva : Corante+ Cl- 
-azul de toluidina (azul), pironina G (vermelho), verde metileno (verde), 
hematoxilin (azul) 
-basófilia: substância com afinidade por corante básico 
-Ex: Ácidos nucleicos, glicosaminoglicanos, glicoproteínas ácidas 
 
Coloração apenas com HEMATOXILINA (Básico): 
DNA nuclear e áreas da célula que contêm RNA ribossômico 
Coloração apenas com EOSINA (Ácido): 
Núcleos muito menos definidos. 
Aula Prática 
 
Lâmina 69 :Corte de fígado – hematoxilina e eosina (HE) 
Citoplasma - corado de róseo pela eosina: 
ACIDÓFILOS 
 
Núcleo- contem grânulos de cromatina e 
dois nucleolos , corados de roxo pela 
hematoxilina: BASÓFILOS 
Entretanto, certos componentes estruturais como material elástico, fibras 
reticulares, membranas basais e lipídios não são revelados adequadamente 
com esses corantes – Métodos histoquímicos 
 
-Fornecem informações sobre a função dos componentes celulares e 
extracelulares dos tecidos 
 
Métodos histoquímicos 
Evidenciação de substâncias presentes na célula 
Baseado em reações químicas específicas ou interações de alta afinidade 
entre moléculas 
Substâncias insolúveis coloridas ou elétron densas que permitem a 
localização de átomos ou moléculas por microscopia de luz ou eletrônica 
Ions: Cálcio , ferro, fostatos podem ser localizados em tecidos , produzem 
produtos insolúveis escuros 
 
Tecido ósseo e cartilaginoso – Precipitado escuro 
presença de fosfato de cálcio 
Foi utilizada a técnica de Ayoma em 
um corte de pâncreas para 
identificação da região intracelular 
onde se acumula o Complexo de 
Golgi. Observar na porção apical das 
células ácinas pancreáticas 
pontuações marron-escuras que 
caracterizam o acúmulo desta 
organela. O núcleo não aparece 
corado e sim, em negativo. 
Aula Prática 
 
Lâmina 98 :Corte de Pâncreas– Aoyama e Verde-Luz 
Aula Prática 
Lâmina 7 :Corte de Raiz de cebola – Feulgen 
Reação de Feulgen: Evidencia o 
DNA, Cromatina (em núcleos 
interfásicos) e os cromossomos 
em núcleo de divisão mitótica) 
– clivagem das purinas 
Enzimas : visualiza-se o produto da reação enzimática, e não a enzima. 
O corte tecidual é colocado em uma solução contendo um substrato (AB) e um 
agente de captura (T) que precipita um produto, em que AT (produto final) e B é 
substrato hidrolisado: 
 
 
 O produto é insolúvel e colorido, geralmente 
 fosfato ou sulfeto de chumbo. 
Corte de Rim 
As fosfatases ácidas contidas nos 
lisossomos reagem com o substrato 
apropriado (a mistura da reação contem 
íons de chumbo para precipitar- Fosfato 
de chumbo é derivado da ação da 
fosfatase ácida). 
Presença de lisossomos. 
 
AB+ T Enzima AT +B 
Polissacarídeos: Reação de Acido periódico-Schiff(PAS) – Fuccinia básica 
-Transformação de radicais 1,2-glicol presentes nos açucares em resíduos de 
aldeído, que revelados pelo reagente de Schiff produz uma cor púrpura ou 
magenta nos locais em que há carboidratos 
 
Vilosidade intestinal corada pela técnica de 
Schiff Setas curtas- Bordadura em escova da 
superfície celular 
Setas longas –Produto da secreção das células 
caliciformes 
Corte contra corado com hematoxilina 
 
Microscopia eletrônica 
 
-Alta resolução, permitindo a espécime ser ampliada 400.000 vezes, para ser 
vista em detalhes 
-Utiliza a interação de um feixe de elétrons com um espécime para produzir 
uma imagem 
 
-Princípio: 
-Fonte de elétrons (Catódio, canhão de elétrons) 
-Os elétrons são atraídos na direção do anódio 
-Uma diferença elétrica entre o revestimento do catódio e o anódio gera 
uma voltagem de aceleração, criando um feixe de elétrons 
-O feixe, em seguida, atravessa uma série de lentes eletromagnéticas que 
servem à mesma função que as lentes da microscopia de luz. 
 
-Preparação amostra : Fixação glutaraldeído/tetróxido e ósmio, inclusão em 
resina, é cortado com micrótomo usando navalha de diamante. 
- Microscópio eletrônico: de Transmissão e de Varredura 
 
 
Aquecimento de um cátodo 
 
Liberação de elétrons 
 
Focalização dos elétrons 
 
Reflexão dos elétrons 
pelo objeto 
 
IMAGEM 
Microscópio eletrônico de transmissão 
 
Parte eletrônica 
(Tubo) 
1 
2 
3 
4 
5 
A imagem é produzida pelo balanço da quantidade de elétrons que atingiram o detector e os 
elétrons que foram retidos no tubo do microscópio – Preto-e-branco 
Nossa retina não é sensível ao elétrons, 
 imagem é captada por um detector 
6 
 Micrografia eletrônica de núcleo 
celular 
 Elétron-densa 
 Elétron-transparentes Micrografia eletrônica de núcleo celular 
Identificação de organelas intracelulares 
Microscópio eletrônico de varredura 
 
Aquecimento de um cátodo 
 
Liberação de elétrons 
 
Focalização dos elétrons 
 
Bobina de varredura 
 
Desvio dos elétrons 
 
IMAGEM 
(3D) 
Os elétrons não atravessam o espécime, mas os elétrons varrem uma delgada camada de 
metal previamente aplicada ao espécime e são refletidos pelos átomos do metal, que são 
capturados por um detector e transmitidos a amplificadores que geram o sinal 
Células B com vírus brotando 
Células com vírus brotando 
Hemácia, plaqueta e linfócito. 
Microscópio de força atômica 
 
Ferramenta para estudar a 
topografia de superfície na 
resolução molecular e atômica. 
Uma sonda pontiaguda e 
muito afiada, quase do 
tamanho de um átomo, em 
uma única ponteira,percorre a 
amostra, seguindo linhas 
paralelas. Essa ponteira é 
montada na extremidade de um 
cantiléver altamente flexível, de 
modo que a ponteira desvia o 
cantiléverquando ele encontra 
“força atômica” na superfície 
da amostra. A superfície do 
cantilever é refletiva, e um feixe 
de laser é desviado do 
cantilever para um diodo. 
É adequado para exame de 
céluals vivas, e não precisa 
estar em um vácuo. 
Microscopia de contraste de fase 
 
Células vivas; 
Usa um sistema de lente que produz imagens visíveis de objetos quase 
transparentes (sem coloração) 
Luz muda sua velocidade ao atravessar as estruturas celulares 
Essas estruturas aparecem mais claras ou mais escuras - Contratse 
 
 
 
Fibroblasto 
Contraste de fase Contraste de fase diferencial (3D) 
Microscopia de fluorescência: 
-Moléculas auto-fluorescentes 
-Moléculas marcadas com corantes fluorescentes: 
alaranjado de acridina, FITC, PE 
-Moléculas identificadas com técnicas imunológicos 
A luz UV, ao incidir nessas partículas, provoca a 
emissão de luz visível: substância fluorescente 
brilha em um fundo escuro 
Imuno-histoquímica 
 
 Princípio reação antígenos (Ag) – anticorpo (Ac) 
Microscopia confocal 
 
Permite a visualização de um só plano muito delgado da especime de cada vez 
A iluminação é provida por uma fonte de laser 
FITC PE 
FITC+PE PE+FITC A B 
C 
D 
400x 
Fracionamento celular ou de organelas 
Culturas celulares 
Carcinomas 
Neurônios 
Epiteliais 
Sequenciamento de DNA – “Projetos Genoma” 
Citometria de fluxo: imunofluorescência 
Tamanho 
Granulosidade 
Fluorescência 
Aula pratica- Uso do microscópio 
 
1- Antes de iniciar o trabalho observe se há alguma 
anormalidade na estrutura do equipamento 
2- Acenda a lâmpada e aumente a luminosidade, 
gradativamente 
3- Regule a distância entre as oculares de modo a obter a 
visualização de apenas um círculo luminoso 
4-Certifique-se se o condensador encontra-se na parte 
mais elevada 
5- Certifique-se se o diafragma encontra-se aberto 
6- Verifique se a platina (mesa) está abaixada 
7- Verifique se a menor objetiva está colocada na posição 
de observação 
8- Coloque a lâmina 
9- Com o uso do macrométrico aproxime a platina da 
objetiva (CUIDADO) 
10- Melhore a focalização com auxílio do micrométrico 
11- SEM ABAIXAR a platina, troque de objetiva, corrigindo 
as distorções com auxílio do micrométrico 
 
Lente ocular 
Condensador 
Lente objetiva 
Diafragma 
Platina 
Para estudar: Descreva as diferenças entre os três tipos de microscopia

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