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Microscopia escala micrométrica angstrom 10⁻¹⁰m Å nm μm mm nano 10−9m micro 10-6m microscópio de luz, óptico ou campo claro lentes oculares tubo ou canhão revolver ou tambor lentes objetivas braço, coluna ou estativa platina ou mesa parafuso macrométrico parafuso micrométrico fonte de luz ou espelho charriot pé ou base condensador ou diafragma • lente ocular: amplia a imagem das objetivas • revolver: gira lentes objetivas, de menor para maior aumento • lente objetiva: amplia e corrige cores (raios errados) • platina: onde se bota lâmina, pode ser fixa, móvel ou giratória horizontalmente • fonte de luz: ilumina o conteúdo da mesa, pode ter espelho semicôncavo • condensador: converge os raios da fonte • charriot: peça opcional para movimentar a lâmina na mesa • parafuso macrométrico: focaliza grosseiramente • parafuso micrométrico: focalização mais limitada e fina ampliação ou magnificação: medida de quanto maior um objeto pode ser mostrado na microfotografia resolução: a distância a qual 2 pontos podem ser separados e vistos como distintos. menor a distância, maior o poder de resolução. é afetada pela barreira por difração microscópio simples (1 lente) ou composto (2+) : microscopia com luz refratada de amostras pouco contrastantes (analisa sais na urina e bactérias espiroquetas) microscópio de fluorescência • tecidos com substância fluorescente • emissão de LUZ UV • localiza moléculas excitadas microscópio de contraste • transforma diferentes fases de raios em diferentes luminosidades • +denso = +escuro (menor índice de refração) • análise de células vivas • sem corante • modifica o típico de fase • visualiza superfície (aspecto 3D) microscópio confocal • Adaptado do fluorescente (usa-se substância) • Emissão de laser • Excita uma área de interesse específica e bloqueia raios emanantes de outras microscópio polarizado • usa 2 filtros de polarização entre luz e lâmina • analisa materiais biorrefringentes (minerais...) microscópio eletrônico • usa feixe de elétrons ao invés do de luz • resolução muito elevada (500x o de luz) • eletromicrografias • examina organelas • células mortas (exemplar fixado e no vácuo) • tipos: de varredura (MEV - imagens 3d) e de transmissão (MET - alta resolução) mili 10-3m óptico contraste de fase contraste de interferência eletrônico polarizado 500x resolução do olho humano Amostras coleta • organismo vivo: em biópsias, em cirurgias; fatias finas e frescas • post mortem: necrópsia; fatias grossas possíveis organização • É preciso numerar a amostra e conter uma ficha com pedido de análise histológica (patológica seria uma visão macro) • ficha técnica do paciente e do órgão caso seja vivo • ficha da eutanásia com data, órgãos colhidos e procedimentos realizados caso seja de animais experimentais, além de registro no comitê de ética da instituição de pesquisa fixação • etapa que interrompe o metabolismo celular, degradante (como autólise post mortem), estabilizando estruturas e processos bioquímicos. fixadores também deixam o tecido suscetível à coloração, o endurecem e evitam autólise. • químicos ou físicos, e são combinados para melhores resultados • : coagulantes/desnaturantes (não se liga à ptn para precipitá-la) e não coagulantes/aditivos (se ligam) • ; • aldeídos: formaldeído, glutaraldeído, paraformaldeído comercial • agentes oxidantes: OsO4, K2Cr2O7, KMnO4, H2CrO4 • mecanismo desconhecido: HgCl2, ácido pícrico, sais de zinco • combinação: glutar.+OsO4, ZnI2+OsO4, glutar.+carbodiamida, glutar.+formol • fixação a seco: carbowax 6000 ou fixação no vapor • microondas ps: - oxida como ácido fórmico (precipitado marrom) na presença de luz e ar, então deve-se usar soluções tamponadas clivagem • etapa de corte • fragmentos de 3mm a 5mm de espessura • ajuda absorção de fixadores descalcificação • para estudo do tecido ósseo presente nos tecidos extraídos ou de tecidos que precisam retirá-lo. • : por ácidos, soluções quelantes e resinas de troca iônica • descalcificação física: associados á química, por dissolução eletrolítica, ultrassom, microondas desidratação • remoção da água • desidratantes: álcool etílico • permite parafina apolar se impregnar diafanização • remoção do álcool da desidratação • preparação com substâncias com afinidade á parafina (xilol, toluol...) • clareia o material (clarificação) impregnação • infiltração em parafina ou outros (carbowax, resinas, gelatina agar-agar...) • parafina líquida previamente (entre 56° a 60°C) inclusão • emoldurar os tecidos previamente impregnados em placas de mais parafina ou outro material e depois ser seccionada micrótomo • secção bem fina dessas “placas” impregnadas e pós-inclusão para visualização no microscópio, com uma navalha • : rotatório, criostato, de corrediça, de congelação, ultramicrótomo • navalha, afiada, e bloco devem estar paralelos! coloração colorir os tecidos é necessário para visualização no microscópio de luz organelas são naturalmente incolores, difícil visualização os grupos auxocromos dos corantes determinam seu pH e afinidade Tipos de técnicas Histológica: procedimento de rotina, em que o corante tinge os compostos mais macros, de acordo com os caráteres aniônicos. Estão inclusos todos os corantes “ácidos e básicos” normais, como hematoxilina e eosina Histoquímica: os corantes servem pra identificar estruturas menores/discretas mais especificamente, baseado na afinidade química do composto pela molécula-alvo. Exemplo disso é o p.a.s. com a glicose. corado com HE ps.: passos pré-coloração, para maximizar a penetração do corante • Banho-maria a 40°C - distensão dos cortes do micrótomo • Desparafinização • Hidratação • Proteção exemplos de corantes • : se associam a tecidos básicos, portanto são basófilos e tem auxocromos aniônicos (ex.: OH-) • exemplo ácido: eosina (vermelha), Orange G, fucsina ácida • organelas coloridas: citoplasma • : se associam a tecidos ácidos, portanto são acidófilos e tem auxocromos catiônicos (ex.: NH2) • exemplo básico: hematoxilina (violeta), azul de metileno, azul de toluidina • organelas coloridas: núcleo : azul de tripan, azul de metileno, verde janus b, vermelho tripan, vermelho neutro...; não fazem mal às células vivas os mais importantes: • HE - hematoxilina-eosina: • rosa e violeta • Corante mais rotineiro, tinge estruturas mais óbvias e simples para visualizar • p.a.s. - ácido periódico de schiff • processo histoquímico - pode ser combinado com he • identifica glicogênio (ou polissacarídeos similares) • feita de fucsina básica + ácido sulfuroso = reativo de schiff • shiff + oxidação por ác periódico = p.a.s. • cor magenta/bonina (mucina) e azul (núcleos) • se surte efeito colorante, a amostra é p.a.s+ • teste para glicogênio - prova real: testar amostra com amilase salivar, antes de aplicar o pas. se tiver glicogênio, a enzima vai consumi-lo, e a amostra vai ter que ser p.a.s- • impregnação pela prata - método de golgi • cora tecidos do sistema nervoso • cristal marrom/castanho • reação: dicromato de potássio + nitrato de prata = depósito de cromato de prata • azul de toluidina • azulado • colore núcleo e polissacarídeos • tricrômico de masson • 3 cores: • ác. nucleicos - azul/roxo • fibras/colágeno - azul e verde • citoplasma, eritrócitos e músculo - vermelho • tetróxido de ósmio - OsO4 • tóxico! • colore gordura, mielina, complexo de golgi, membranas e vesículas (lipídicas) especificidades de cada microscópio - amostra microscópio de luz • fixação - em metanol (metoh) • desidratação - etanol (etOH) ou xilol • impregnação - parafina • navalha de micrótomo - aço • lâmina - de vidro microscópio eletrônico • fixação - em glutaraldeído • desidratação - acetona • impregnação - plástico • navalha de micrótomo - diamante ou vidro • lâmina - grade metálica em heimpregnação pela prata pas + he azul de toluidina foto por met foto por mev por OsO4
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