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Desafio Profissa - 6ºsemestre 2017

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– INTRODUÇÃO
– RESENHA
pessoal
– Principais resultados encontrados no estudo
pessoal
– Parecer pessoal sobre o processo de harmonização
pessoal
–EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00, que corresponde a 60% do patrimônio líquido desta em 31/12/X1. Se em 31/12/X2 o total do patrimônio líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00, estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário.
Maxi Company – R$ 6.500.000,00 - 100% do PL 
CIA SOS Brasil - R$ 3.900.000,00 – 60% do PL em 31/12/2001
CIA SOS Brasil - R$ 7.200.000,00 – 60% do PL em 31/12/2002
 O Cálculo de a Equivalência Patrimonial - Condições:
Deverão efetuar o cálculo de equivalência patrimonial as empresas que atenderem os requisitos abaixo:
A) Sociedades controladas;
B) Sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora tenha influência; 
	A influência dar-se-á:
	- A empresa investidora tem só 15% do capital, mas é ela quem fornece a tecnologia de produção e designa o diretor industrial ou o responsável pela área de produção;
	- A investidora tem só 15% de participação, mas é a responsável pela administração e finanças, sendo a área de produção de responsabilidade dos outros acionistas. 
	Investimentos Relevantes (Financeiras e empresas abertas) dar-se-ão:
	- O valor contábil do investimento em cada sociedade coligada ou controlada for igual ou superior a 10% do patrimônio líquido da sociedade investidora
	- O valor contábil no conjunto do investimento em sociedades coligadas ou controladas for igual ou superior a 15% do patrimônio líquido da sociedade investidora ou controladora.
C) Sociedades coligadas de que a sociedade investidora participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social;
 Cálculo de Equivalência
R$ Investimento =( % Participação Investidora * PL investida) – Resultados não realizados
– ANALISE KROTON
– PREVIDÊNCIA PUBLICA X PRIVADA
A Previdência Pública (também conhecida como previdência social) é o beneficio pago aos trabalhadores pelo governo (INSS), sendo um seguro controlado por este mediante a “retenção” obrigatória em folha de pagamento de um percentual variante em 8% a 11%, conforme faixa salarial, que permite ao segurado cobertura de auxilio doença/acidente que impossibilite o trabalho por mais de 15 dias, aposentadoria, amparo ao período de 4 a 6 meses em que a mulher deu à luz e o auxílio reclusão. 
A tabela de faixa salarial é atualizada anualmente e disponibilizada no portal do INSS.
Logo, a previdência privada (ou previdência complementar) é opcional ao contribuinte, sendo muito utilizada para o complemento da aposentadoria por intermédio do INSS e projetos de vida (faculdade, compra de casa, veiculo...)
A Previdência Privada pode ser aberta ou fechada, onde na aberta os planos são comercializados por bancos e seguradoras, podendo ser adquiridas por PF ou PJ, sendo regulamentado e fiscalizado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), ligada ao Ministério da Fazenda.
Por sua vez, a previdência privada fechada (os famosos fundos de pensão), são planos criados por PJ (pessoas jurídicas) e voltados exclusivamente aos seus funcionários e é regulamentada pela PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar, sendo uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social.
Como exemplo a previdência privada, temos o PGBL e VGBL: 
		PGBL (Plano Gerador de Beneficio Livre)
Permite abater da base de cálculo do IR os aportes realizados anualmente ao plano até um limite máximo de 12%(*) da renda bruta tributável do investidor.
Indicado para as pessoas que optam pela declaração completa do Imposto de Renda.
Essa dedução não significa que os aportes feitos na Previdência são isentos de IR. Haverá incidência do IR sobre o valor total do resgate ou da renda recebida quando eles ocorrerem.
		VGBL (Vida Gerador Benefício Livre)
Não permite abater do IR os aportes ao plano.
Indicado para quem usa a declaração simplificada ou é isento ou para quem já investe em um PGBL, mas quer investir mais de 12% de sua renda bruta em previdência privada.
O IR incidirá apenas sobre os rendimentos do plano e não sobre o total acumulado.
(*) Condições para dedução do IR: o titular do plano deve estar contribuindo para o regime geral (INSS) ou outra previdência oficial (ex.: IPREM, SP Prev etc), ou ainda estar aposentado pelo INSS. No caso da dedução de contribuições de um plano júnior, o dependente acima de 16 anos deverá estar contribuindo para o regime geral (INSS).
Fonte: https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/pgblxvgbl.aspx 
- CONCLUSÃO
– REFERÊNCIAS
Revisa de Contabilidade e Organizações, texto Aderência As Normas Internacionais de Contabilidade Pelas Empresas Brasileiras: http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/52654 
Previdência Privada:
https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/socialxprivada.aspx
Lei 6.404/1976:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm
Lei 11.638/07:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm
Lei 11.941/09:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11941.htm
Equivalência Patrimonial:
https://www.youtube.com/watch?v=eHPfGaCbpqY

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