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Resumo Análise Instrumental - Jari

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Capitulo 1
Em instrumentos analíticos, quando a corrente passa pelo condutor, gera um campo magnético que interfere na passagem do elétron. Nos sinais digitais isso não ocorre pois a emissão é através de fibra ótica, através de luz, o que causa menor vulnerabilidade a ruídos.
O transdutor e um sensor trabalham junto com o detector para converter um sinal da amostra em algo que possa ser lido.
Componentes Instrumentais
a) Sinais
analógico
digitial
b) detetores, transdutores e sensores.
Detetores-Dispositivo que percebe, registra ou indica uma mudança num curto parâmetro (ex.: temp, pressão, radiação...)
Transdutor-Dispositivo que converte a informação do detetor num sinal elétrico. Transferência do sinal do sensor para o detetor. (ex.:fotodiodos, fotomultiplicadores, transmitores)
Sensor - Dispositivos que medem continuamente determinadas espécies químicas
c)Dispositivos de leitura
Convertem informação elétrica em algo compreensível para o observador (nº, gráfico). Ex.: LED, relógios, tubo catódico, registrados.
d) Microprocessadores e computadores
Acoplados aos equipamentos analíticos podem apenas processar e arquivar o sinal ou comandar o próprio aparelho.
Critérios para a seleção do método analítico: qtdade de amostra, exatidão desejada, conc. do analito de interesse, viabilidade financeira, prop. física e química da matriz, qualificação do operador.
Definição de instrumentos através de: precisão; bias (viés) (fornece uma medida de erro sistemático; limite de detecção; faixa de conc.; seletividade, disponibilidade e acessibilidade;sensibilidade(medida de sua habilidade em discriminar entre pequenas diferenças na concentração de um analito. Dois fatores limitam a sensibilidade: inclinação da curva de calibração e a reprodutibilidade ou precisão do dispositivo de medida)
*precisão -> há pouca dispersão de resultado. Grau de concordância melhor entre os dados que foram obtidos do mesmo modo. Fornece medida do erro aleatório. Figuras de mérito: desvio padrão absoluto, relativo, coef. de variação e variância.
*exatidão-> proximidade do valor correto (acuração)
Faixa dinâmica
Faixa de concentração entre o limite de quantificação e o limite de linearidade
Métodos de calibração
*Uso de curvas de calibração
-Efeitos de matriz costumam ser críticos
*Uso da adição de padrões
-Efeitos de matriz podem ser minimizadas
Faixa de linearidade 
Se estende da menor concentração nas quais as medidas quantitativas são visualizadas ate a concentração na qual as concentrações se afastam da linearidade 
Limite de detecção 
concentração mínima do analito que pode ser detectada em um nível conhecido confiável
Seletividade 
Grau em que o método esta livre da interferência de outras especies contida na matriz da amostra
Curva de Calibração 
É o conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões.
Calibração é o método para relacionar conc. Com o sinal, gera-se uma curva padrão de calibração. Não passa pelo 0 x 0 devido a efeitos da Matriz. ( ou a matriz inexiste, água destilada, ou ela é complexa e a calibração deve ser feita utilizando a própria matriz ). A melhor reta é estabelecida através da regressão linear, método de mínimos quadrados. A curva de calibração converte sinais elétricos em unidades de medidas.
Sensibilidade de calibração -> inclinação da curva de calibração a uma dada conc. de interesse.
Métodos Analíticos
Clássicos- análise feita por separação dos componentes. Emprega-se precipitação por exemplo.
para análises qualitativas-> componentes separados eram tratados com deluminados e agentes e os seus produtos podiam ser reconhecidos por cor, PE, PF, odores, etc.
para analises quantitativas -> titulometria e gravimetria
Domínios de dados: modos de codificar a informação eletricamente, serve para identificar como os instrumentos operam (voltagem, corrente, carga ou variação)
Esses domínios podem ser:
Domínios não elétricos: O processo de medida começa e termina em domínio nao elétricos. caracteristicas, comprimento, densidade, composição quimica, intensidade da luz, pressão dentre outras.
Procedimentos com dominio não-elétrico: determinação da massa de um objeto utilizando balança mecânica; determinação das dimensões lineares com régua
Domínios elétricos: codifica informação como quantidades elétricas. Esses modos dividem-se em domínio analógicos, de tempo e digitais.
Transdutor de entrada -> dispositivo que codifica domínio não elétrico em elétrico
Transdutor de saída -> convertem dados de domínios elétricos em não elétricos
Domínios analógicos: a informação no domínio analógico está codificada como a magnitude ou intensidade de uma das grandezas elétricas
Domínio do tempo: A informação é armazenada em domínio do tempo como uma relação temporal das flutuações do sinal, em vez das amplitudades do sinal.
Dominios digitais: Os dados estão codificados no domínio digital em um sistema de dois niveis (liga/desliga)
Dispositivo de saída: transdutor que converte informação de domínio elétrico a um compreensivel a um observador humano (display digital)
Métodos de adição padrão: são uteis na análise de amostras complexas, nas quais a probabilidade de efeitos de matriz é alta. Spiking-> cada solução é diluída a um volume fixo antes da medida. As medidas são realizadas com a amostra padrão e depois com a amostra mais o padrão, após cada adição
Métodos do padrão interno: padrão interno é uma substancia que é adicionada em quantidade constante a todas as amostras, aos brancos e os padrões de calibração de uma análise. A calibração envolve colocar em um gráfico a razão entre o sinal do analito e o sinal do padrão interno em função da concentração do analito nos padrões
Capitulo 2
Voltimetros digitais -> Medidores de corrente elétrica. Consiste de um circuito integrado simples, uma fonte que é usualmente uma bateria, e um display de cristal líquido. O coração de um circuito integrado é um conversor analógico-digital, que converte o sinal analógico de entrada em um número que é proporcional à magnitude da voltagem de entrada.
Resistor : é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica (efeito joule),ora com a finalidade de limitar a quantidade de corrente elétrica em um circuito, a partir do material empregado, que pode ser por exemplo carbono ou silício.
Resistores em série - divide voltagem
Resistores em paralelo – divide corrente
Capacitor: é um componente que armazena energia num campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica.
Dependendo das posições (posição 1), carrego o capacitor. Qdo o capacitor atingir a mesma ddp da pilha, para-se o fluxo da corrente e é o capacitor que está carregado.
No inicio, o fluxo é alto e a ddp tb. A ddo (voltagem) como a do capacitor era zero, é grande no início, por isso a resposta é imediatar.
Na posição 2 do circuito há descarga do capacitor. No inicio a voltagem é máxima e depois o fluxo diminui.
Retificador (diodo): é um dispositivo que permite que uma tensão ou corrente alternada(CA) (normalmente senoidal) seja constante , ou seja transformada em contínua. só deixa a corrente passar em um sentido e funciona como retificador de meia onda.Os elétrons fluem da região rica para a região pobre em elétrons. Combinando 2 diodos temos a retificação total da corrente. Opera em sentido contrário a partir de uma det. Voltagem.
Filtro passa-altas: é um filtro que permite a passagem das frequências altas com facilidade, porém atenua (ou reduz) a amplitude das frequências abaixo de frequência de corte. Ele é muito utilizado para bloquear as frequências baixas não desejadas em um sinal complexo enquanto permite a passagem das frequências mais altas. As frequênciassão consideradas 'altas' ou 'baixas' quando estão acima ou abaixo da frequência de corte, respectivamente.
Filtro passa-baixo: é o nome comum dado a um circuito Eletrônico que permite a passagem de baixas frequências sem dificuldades e atenua (ou reduz) a amplitude das frequências maiores que a frequência de corte
Esses filtros podem ser usados para deixar passar o sinal(alta freqüência) ou bloquear o ruído(passa baixa). Assim melhoro a razão sinal/ruído (são compostos por resistor e capacitor)
Transistores (Triodo, Tetrodo): Servem para inibir a passagem de elétrons (controle do fluxo), dependendo da polaridade do potencial aplicado. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. Fornece um sinal de saída cuja magnitude e significativamente maior que o de entrada
Transformador: é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões, correntes e ou de modificar os valores das Impedância elétrica de um circuito elétrico.
Retroalimentação, realimentação ou Feedback: é o nome dado ao procedimento através do qual parte do sinal de saída de um sistema é transferida para a entrada deste mesmo sistema, com o objetivo de diminuir, amplificar ou controlar a saída do sistema. Quando a retroalimentação diminui o nível da saída, fala-se de retroalimentação negativa, e quando a retroalimentação amplifica o nível da saída fala-se de retroalimentação positiva. A retroalimentação pode também ter um efeito variável (às vezes positivo, às vezes negativo) de acordo com as condições, tempo de transmissão e inércia do sistema, o que pode provocar efeitos variados (ciclos, comportamento caótico, etc.).
Reatância em circuitos elétricos: é a resistência dos indutores e variações de corrente e a resistência dos capacitores a variações de voltagem. Dois tipos de reatância: capacitância reativa e indutância reativa
A voltagem do agitador pode ser controlada por um botão que está ligado a resistores em série. Qto maior a voltagem, maior é a agitação. Isso é feito através de uma tomada com múltiplas posições
Posso controlar a velocidade em um agitador por onde fecho o circuito com resistores em série. Qto mais resistências, aumento a voltagem. Qt mais resistores, maior a dissipação de calor-> aquecedores elétricos
->Qual a aplicação de resistências em paralelo?
Não há diferença de voltagem. Não importa qts resistências há. Ocorre variação de corrente. Qto maior a resistência, menos elétrons passam. Assim, serve para ajustar correntes.
Equipamento analítico: não traballha com correnta alternada (a.c.) Ele precisa fabricar corrente contínua (dc) a partir de a.c.
Retificação
transformação de sinal elétrico ac em dc, feita pelo diodo
Reatância capacitiva -> resistencia dos capacitores a variação de voltagem (análogo a resitência do capacitor)
Obs.: Quando há um capacitor há um retardamento da queda. Assim, é o estágio envolvendo capacitor (menor o decaimento exponencial). Qto mais estágios, menor o decaimento exponencial depois de passar pelo retificador. Há uma suavização das oscilações (decaimento exponencial -> chego bem perto de um corrente sem oxilações). Isso é util em circuitos de retificação (ac->dc)
Qd há um capacitor há um retardamento do decaimento exponencial (não descarrega imediatamente) Isto é útil qd quero suavizar as variações de corrente no retificador.
Dependendo de como é a resposta do capacitor ao estímulo e o tempo de aplicação possa gerar pulsos diferentes (ondas com formatos que sejam mais convenientes) Posso gerar ondas diferentes equilibrando reatancia com o tempo de pulso. A resposta do capacitor depende da reatância, a resistência ao estímulo qdo RC>>tp (tempo que dura o pulso) é baixa, por isso não chega ao máximo.
O próprio computador tem algoritmos que podem melhorar a razão sinal/ruído (sensibilidade)
-diodo -> tem papel dentro da retificação
Com aquecimento há emissão (da camada de valência => elétrons menos atraídos) de elétrons no filamento incandescente formando uma nuvem de elétrons (relativamente notável) que vão para o eletrodo positivo. Assim, cria uma corrente. Qdo inverto a polaridade (alterna a corrente) o fluxo pára.
Com o diodo só passa uma fase -> tiro lado negativo, é chamado de retificador de meia onda.
Qd se tornar inviável a passagem é só passar por outro diodo a outra fase. Ex.: circuito mais sofisticado
É chamado de retificador de onda inteira (aproveita as duas partes da onda). Esse sistema gasta muita energia e há perdas por dispersão
Propriedades semicondutores (diodo atual) de Si e Germânico
Se tenho o elemento Si dopado com elemento do grupo VA que podem ter orbitais valentes ou receber elétrons e elemento do grupo IIIA que não tem orbitais para receber elétrons é como uma reação ácido-base. Com essa montagem tenho transfêrencia de elétrons (passagem de corrente) qd aplico voltagem. Há reformulação no estado sólido que usa silício e elemento do grupo VA, que cumpre a mesma tarefa que o diodo. Isso é usado atualmente e o tamanho é microscópio. Faz a mesma função de retificador de meia-onda.
Qdo altero o sinal, não há passagem de elétrons e a corrente vai a zero.
A partir de triodo (uma camada com Si dopado com elemento do grupo IIIA e outra, com elemento do grupo VA e outra camada com Si dopado com elemento IIIA. Agora tenho 3 eletrodos (triodo). O do meio é a base, tetrodo, etc. são chamados de transistores. Diodo é para retificar corrente e também como gatilho para acionar ou desligar o circuito.
Capitulo 3 e 4
Diodo -> deixa passar corrente em um sentido e não em outro. Converte a onda senóide (acima) em corrente contínua.
Diodo de Zenes -> é um diodo que opera na direção em que normalmente ele não conduziria. Porém, se o potencial aplicado for muito grande é ultrapassada a barreira e então ele conduz. Muito utilizada para dar impulso. A vantagem disso é que o potencial deve atingir um determinado valor. Então, ele segura o potencial e solta nesse valor dando um impulso.
A regulagem do fluxo de elétrons é cumprido pelo transistor (que permite ver se a corrente vai ser mais alta ou mais baixa)
Se o eletrodo for positivo facilita a passagem de elétrons, se negativo (3 camadas) dificulta. Nesse caso há atenuação, aplico ao contrário. Age como uma válvula.
Para que serve a retroalimentação no amplificador?
Garante condições mais estáveis de amplificação. Se houver variação de sinal de entrada (10v->11V) é claro que o sinal de saída vai repetir esse aumento. O sinal sai com o sinal contrário e neutraliza o sinal de entrada (o sinal de saída é retroalimentado para a entrada). O efeito é compensado.
Na retroalimentação final posso usar uma resistência variável e concentrar uma parte do sinal. Isso é usado para operações como adição e subtração em calculadoras. (Operações eletrônicas tem a ver com resistências.
Capitulo 4
Sinal Analógico-é uma resposta do detetor de um dado de maneira continua 
Sinal Digital- e a resposta do detetor de um dado através de pontos que pode ser interpretada
Sinal analógico a representação é continua e é mais fiel, enquanto a digital é uma representação discreta (pontilhados), utiliza-se o sistema binário (a porta é controlada por um cristal de quartzo). Na digital os dados podem ser manipulados com o acúmulo de números. Qts mais pontos, mais fiel, entretanto maior o arquivo.
conversor analógico-digital (frequentemente abreviado por conversor A/D ou ADC) é um dispositivo eletrônico capaz de gerar uma representação digital a partir de uma grandeza analógica, normalmente um sinal representado por um nível de tensão ou intensidade de corrente elétrica.
Os ADCs são muito úteis na interface entre dispositivos digitais (microprocessadores, microcontroladores, DSPs, etc) e dispositivos analógicos e são utilizados em aplicações como leitura de sensores, digitalização de áudio e vídeo.
conversor digital-analógico, é um circuito eletrônico capaz de converter uma grandeza digital (por exemploum código binário) em uma grandeza analógica (normalmente uma tensão ou uma corrente).
Na Eletrônica Digital, conversores são circuitos que transformam grandezas analógicas em digitais ou vice-versa. Isto é uma necessidade imposta pela prática. Em muitos casos, há grandezas analógicas que precisam ser convertidas em digitais, como, por exemplo, a saída de tensão de um sensor de temperatura de um termômetro digital. Em outros casos, a operação inversa é usada.
O sistema binário ou base 2, é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois números, com o que se dispõe das cifras: zero e um (0 e 1).
A representação digital armazena os relutados 
Acoplar instrumentos analíticos a computadores torna possível a automação parcial ou completa das medidas, processamento de dados mais rápidos ,aumentando a precisão. Alta qualidade de manusear dados e realizar calculos
Qual é a vantagem de aumentar o número de pontos na amostragem?
Pois assim ficará mais próximo do sinal original, qdo passarmos de analógico para digital.
É o número de ptos que vai determinar a reconstituição digital (amostragem)
Desvantagem
Qto mais pontos de amostragem o arquivo que vc gera para essa análise no computador ocupará mais espaço. Assim, depois vc terá que armazenar em outro lugar (CD, DVD). Só devo apelar para o aumento do número de pontos na amostragem quando tenho perda de informação.
Para ter um sistema automatizado: tenho que ter uma conversor digital-analógico e depois p/ processar e armazenar os dados preciso de um conversor analógico-digital.
Capítulo 5
Limite de Detecção (Sinal / Ruido) > 3, sensibilidade ao método. A soma sucessiva de resultado cancela os ruídos e intensifica o sinal desejado, aumentando o L.D (método utilizado em técnicas de ressonância). Uso de solventes PA(pro analise) que não gere picos na região desejada.
Limite de Quantificação (Sinal / Ruiodo) >10 – Aqui, saber que é um sinal realmente não significa que podemos quantificar e o erro não pode ser grande durante a imigração do pico
TIPOS DE RUÍDOS: química (impurezas); eletrônico (instrumental); térmico (agitação térmica de elétrons ou transp de cargas); de junção (resistência a passagem de e); de Flicker (oscilação lenta e const. de sinal- baixa freqüência); ambiental(temperatura do ambiente não controlada).
O ruído atrapalha qd o nível de sinal é baixo. 
a)Ruído químico 
Se tenho uma amostra contaminada, a razão da linha de base não ser contínua é devido a impurezas ou interferentes (subst. quimicas presentes na matriz que não interessam, mas dão sinal). Pode ser fazer um processo de purificação para eliminar impurezas e interferentes. Ex.: cromatografia, filtração e precipitação. Se tenho trações devo analisar se é válido usar, por exemplo, purificação, pq há perdas sempre do analíto e se trabalho com ppb isso é significativo. Há outras técnicas além dos métodos de purificaçãi para eliminar o ruído em amostras com trações e impurezas.
b) Ruido "ambiental"
Estou fazendo uma medida de temperatura e o ambiente não é termicamente controlado, assim as variações na temperatura vão alterar a minha medida.
c)Ruído intrumental
Desde que o sinal é gerado e vai para um aplicador há surgimento de ruído.
-ruido de junção
-ruído térmico
TECNICAS DE REDUÇÃO DE RUIDO HADWARE:
Amplificador diferencial – diminuímos o sinal recebido da amostra do sinal que não passou pela amostra, só pelo solvente. O que sobra é o analito.
Modulação do sinal– dobramos a frequência do sinal por um cristal de calcita, então utilizamos um filtro (passa alta ou baixa) para eliminar os ruídos.
TECNICAS DE REDUÇÃO DE RUIDO SOFTWARE:
Boxcar Averaging – Suavizamos a curva de calibração através da média aritmética de 3 em 3 pontos da reta. Tomar cuidado com perda de informações.
Digital Filtering – Utilza filtros para limpar o sinal após a transformação de gráficos por meio de algarítmos matemáticos.
Capitulo 6 espectro fotometria
A velocidade de propagação da onda diminui ao passar por um meio mais denso.
Difração ocorre qd uma onda luminosa passa a se propagar de forma esférica após passar por uma fenda. 
Refração (AO 1945: refracção), de um modo simplificado, é a passagem da luz por meios com diferentes índices de refração. A refração modifica a velocidade da luz, mesmo que a direção permaneça a mesma (caso a luz incida perpendicularmente à superfície).
Tanto a refração qt a difração são usadas na separação de comprimentos de ondas, por espectrofotômetros. 
O índice de refração varia com a freqüência incidente com objetivo de convergência perfeita. Deve haver pouca variação do IR para diferenças consideráveis de frquencia.
Efeito fotoelétrico- a energia dos elétrons liberados (dos metais como o potássio), é diretamente proporcional a freqüência incidente.
Espectrofotometria de Absorção (de raio) – a amostra absorve certos comprimentos de onda emitidos pela fonta.
Espectrofotometria de Emissão (de infravermelho) – a incidência de radiação na amostra leva o elétron a um orbital superior (excitação), que ao voltar, devolve a luz.
Fosforescência- o decaimento dos elétrons pode ser visualizado por mais tempo que na fluorescência. Isso ocorre pq a excitação nesse ultimo caso é maior (qt maior o nível de excitação, menor a estabilidade)
Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta (UV), raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visivel, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente.
efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa
A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessiva
Definições:
Espectrofotometria: métodos analíticos que se baseiam na interação entre radiação (luz) e a matéria da amostra, podendo-se obter informações quali e quantitativos sobre a mesma. Lâmpada (fonte de radiação) -> amostra ( a luz passa através dela) -> separação dos comprimentos de onda -> transdutor (transforma a leitura de radiação, luz, em sinal elétrico) -> processador de sinal e tela ( para que o resultado da operação possa ser visto sob forma gráfica ).
Se um lambda for absorvido, chega muito pouco do mesmo a fotocélula. Por isso, geralmente é necessário separar os lambda para que se analise a amostra.
Espectrofluorímetro – estuda compostos que apresentam fluorescência quando a luz bate na amostra podem ocorrer: absorção, emissão ( e- excitados voltando ao E.F ), reflexão, espalhamento ( importante para polímeros: o PM está relacionado ao grau de espalhamento ). O vidro barra ondas UV, assim, não pode ser usado em instrumentos ópticos que trabalhem nessa região. Usa-se em seu lugar fluoreto de lítio ou de magnésio, mas com o tempo vão perdendo transparência a luz (fosco), devido a sucessivas condensações e evaporações do ar.
Espectrometria UV- lâmpada UV, cubetas de quartzo. 
Espectrometria visível – lâmpada de tungstênio, cubetas de quartzo. KCl e NaCl também são usadas, mas são higroscópicos, suas cubetas devem ser mantidas em dessecador ou estufa 120ºC. 
Separadores de comp. de onda – 2 fenômenos capazes de separar a luz em seus comprimentos de onda construtivos: 
REFRAÇÃO - a luz branca passa por um prisma e é dividida em vários comp. de onda. No visível, prisma de quartzo ou vidro, no UV, prisma de fluoreto de lítio ou magnésio, no infravermelho de KBr. 
DIFRAÇÃO – no UV, a rede de difração tem muitas ranhuras. lambda1 bate no alumínio e volta, selambda2 estiver em fase com lambda1 tendo o mesmo comp. de onda ), há interação construtiva, com adição, então, o refletido vai da rede com grande intensidade. Lambda3 tendo comp, de onda diferentes, tem efeto distrutivo sobre lambda1, pois se encontram fora de fase, assim a onda é anulada. Como a onda não atravessa a superfície, ela não precisa ser transparente. Por isso, o monocromador (esse sistema refletido da difração) é mais competitivo comercialmente que o sistema de refração. 
FILTROS – Deixam passar toda uma banda de comp. de onda. São utilizados em indicadores de adsorção, os quais adsorvem luz de determinado lambda após a viragem de pH ou após o ponto de equivalência de uma reação. Devem ser usados em sistemas simples, pois não tem alto poder de resolução.
Fontes – No UV, geralmente são usados gases a baixa pressão (xenônio) no visível, usa-se lâmpada de tungstênio.
Fontes contínuas – são aquelas nas quais vários lambdas são emitidas e analisadas. 
Fontes de linha – são usadas em absorção ou emissão de linha, nesse caso, se houver sódio na amostra, ele absorve o lambda emitido, se não houver, esse lambda não é absorvido. Analisa-se o comportamento de amostra em um único lambda.
Cubetas: Um pouco de radiação incidente (intensidade P0) é perdida por reflexão, outra parte é perdida por espalhamento principalmente em soluções turvas ou que contenham macromoléculas. A abs é definida por: logP0/P. A transmitância é P0/P (relação da luz que sai com a incidente). Dobrando o diâmetro da cubeta aumenta a absorção, pois há mais moléculas no “caminho” (passo óptico). 
Lei de Lambert-Beer: A = a.b.c (Abs=Absortividade.passo óptico.concentração) só é válido para sua faixa de linearidade específica, a amostra deve ser diluída para que caia nessa faixa, isso ocorre pq em maior concentração, há maior interação do analito com o solvente, havendo desvios positivos ou negativos. O erro é razoável se o afastamento for no máximo 10%. Normalmente escolhe o LAMBIDA no qual há maior sensibilidade, onde há o máximo de Abs, para se ler a amostra. Isso só não é feito quando a leitura nessa região tem interferentes. Consegue-se a mesma exatidão lendo-se a banda de absorção em (1) e (2). Em “A” altas, a quantidade de luz é muito pequena e o detetor capta pouca luz, gerando menos sinal. Assim, a resposta não é linear ao longo de (1) e (2). 
Erro do tipo (2): Quanto maior a transmitância maior este erro.
Erro (ruído) tipo (3): Proporcional apenas à transmitância. Relacionado à incerteza na colocação da cubeta e em oscilações da fonte. 
Erro tipo (1): Em “A” muito pequena, este erro é grande, então os LAMBIDAS onde isso ocorre são ingratos para realização de leitura. Ex.: Se “A” estiver entre 0 e 0.1, acaba-se obtendo um valor “chutado”, pois a escala é em Log, logo é uma região sujeita a erros. A melhor região para leitura é aquela na qual os 3 tipos de erros passam por um mínimo, para isso a amostra deve ser diluída até que caia nessa região. Fendas + estreita + banda estreita => ganho em resolução/ sensibilidade aumenta/ altura do pico aumenta, mas a área é a mesma. 
Detetor de fluxo de diodos: Cada diodo lê a intensidade luminosa de um LÂMBIDA diferente. Os LAMBIDAS são separados por uma rede de difração e saem com ângulos diferentes, porém igualmente espaçados. Então, cada LAMBIDA chega a um diodo gerando detecção. Depois, o sinal é amplificado, por exemplo, em um FOTOMULTIPLICADOR. 
Acoplamento: junção de duas técnicas, por exemplo: cromatografia seguida de espectrometria do U.V., para separar analitos de uma solução. 
Opções de ligação: SIGMA (orbitais), PI (moleculares não). O que determina o aparecimento de bandas de absorção são transições. O DELTA G associado ao rompimento de uma ligação SIGMA é maior que para PI. 
Sistema conjugado (insaturações alternadas): orbitais PI passam a apresentar maior estabilidade que o SIGMA. O estado excitado passa a ser estabilizado e a transição emite LAMBIDA na região do visível (substância orgânica). Moléculas inorgânicas: transferência de carga (típico de metais + quelante orgânico). Se houve dois componentes em solução, a Abs total é a soma das Abs dos dois componentes puros. 
Infravermelho: o objetivo geralmente é qualitativo, avaliando-se a estrutura de um analito. No U.V. o objetivo é quantificá-lo. Nas regiões de freqüência muito baixa no espectro, o fenômeno que se observa é de rotação da molécula em torno de um eixo. Não há E suficiente para o estiramento da molécula. A região I.V. é dividida em três partes: I.V. próximo, I.V. do meio, I.V. distante. No I.V. é rara a região em que um solvente não absorva luz, por isso
a escolha do solvente para o I.V. é mais complicada, pois o solvente raramente é transparente em uma grande faixa. A amostra é gotejada sobre a solução de cloreto de sódio, ela então é prensada entre duas placas de NaCl e submetidas a radiação I.V. (NaCl não absorve I.V.)
Placas de NaCl: A amostra é adicionada e é exposta ao I.V., nesta região. Também há obediência a Lei de Beer. O I.V. é usado para analise quantitativa de biodiesel, pois a carbonila apresenta um pico característico no I.V.
Detectores - fotográficos: utilizava-se sal de prata, no qual a prata era reduzida a seu estado elementar, deixando manchas pretas. Fotomultiplicador; fototubo; fotocélula; térmicos: medem diferentes temp, usados para medir radiações que promovem variação de T, com as do infra- vermelho. Para medir a T usa-se termopares, pois são mais resistentes. Quando um e- excitado volta ao seu EF e emite um fóton e um outro, igualmente excitado, emite outro fóton não laser.
Detetor baseado em semicondutor: a luz bate no vidro, que passa por camadas de metais. A resposta do detetor é melhor para determinados lambda: não é igualmente sensível ao impacto de qualquer lambda
Fotocélulas: baixa sensibilidade. 
Fotomultiplicadores: amplificam o sinal com um nível irrisório de resíduos. Eles funcionam com várias colisões em eletrodos, aumentando o número de circulantes. (sinal mais intenso). 
Multidetetor: vários lambdas separados ( provenientes de uma rede de difração ) batem em diferentes diodos do detetor ao mesmo tempo. Há um capacitor que armazeno o sinal de cada diodo desses, de modo que os sinais se misturam. Opera com rapidez. (DETETOR DE FEIXE DE DIODOS - DAD). Instrumentos de separação, como colunas cromatográficas, podem ser acoplados a detetores de modo a monitorar uma separação. Isso é tendência para problemas mais complexos. Fonte de luz -> lente -> células-> lentes -> fenda -> rede de difração.
Laser de 3 estágios: é o mais comum. Há um estado intermediário de energia atingido pelo e- antes que ele volte a seu EF.
MATERIAIS- Condutores: alto fluxo de e-, a distância entre os orbitais é pequena; semicondutores: maior banda de condução não condutora, o e- precisa ser exposto a milhares de V para passar para a banda de condução.
Laser - é a radiação monocromática para separar , utilizam-se prisma ou rede de difração.
(A) É o filtro de interferência, fornece uma onda mais estreita que a de filtros normais. 
(B)Filtro de alto desempenho
Como a camada dielétrica é fina, mais ou menos 50% da luz é refletida e 50% passa, então a luz que passa pode ser refletida na segunda camada espelhada. Se 1 é alcançado por 2 em fase, ocorre interferência construtiva e , portanto, intensificação da radiação refletida. Fora do ponto ótimo, a transmitância vai diminuindo, mas não é zero, pois as ondas não estão completamente fora de fase. Num filtro de alto desempenho, os filtros deixam passar o que se encontra em baixo das respectivas curvas, sendo a interseção o fator determinante da intensidade ( truque para limitar a banda de lambdas). Para ter lambda separadas a luz deve atravessas um prisma.
Funcionamento de uma rede de difração: (A) Aluminio -> material refletor -> rede refletora. (B) Material transparente -> é um prob na região do infravermelho, que não aceitaria vidro. Em (A) a luz chega e não atravessa, mas sofre reflexão ao encontrara superfície espelhada. Se a fenda de saída for muito aberta, não há separação entre diferenças de lambda, de modo que o detetor gera um platô e a resposta não indica pico separados. Com fenda bem fechada, o detetor detecta o lambda1, depois uma zona de penumbra e, só então, lambda2; acontece o mesmo para lambda3. Com a existência de uma zona de penumbra, os lambda não chegam continuamente ao detetor, de modo que sçao gerados picos separados como resposta. Quanto mais aberta a fenda, mais intenso é o sinal. Estreitando a fenda, ganha-se resolução, porém perde-se intensidade luminosa. A fenda crítica para definir resolução é a de saída, e não a de entrada.
Fibra óptica : serve para transmissão de feixes luminosos. A luz não se espalha e fica confinada no segmento fibra óptica por causa do fenômenos de reflexão total; A luz de entrada sempre tem uma angulação. O polímero que recobre a fibra deve ter índice de refração superior ao da sílica, assim a luz passa de um meio MENOS denso (externo) para um meio MAIS denso (interior).
Reflectancia: a luz passa, bate na amostra e é refletida varias vezes. A vantagem é que o solvente não precisa ser transparente. O objetivo é identificar o tipo de substancia que se esta analisando, por exemplo: cigarros falsos.
Espectrômetro no I.V.: é de duplo feixe: um passa pela amostra e o outro pela referencia, depois, eles passam por um outro monocromador (rede de separação) e atingem o detetor. 
Interferometria: são usados espelhos para gerar um LAMBIDA que tenha interferência construtiva com a luz da fonte. Com esse principio, cobrem-se todos os LAMBIDAS do I.V., o que não é possível com o epectrômetro. Assim, para quantificar deve-se usar interferometria. 
Ressonância magnética nuclear: não envolve luz. Uma carga, ao girar, cria um campo magnético, que representado por H0. Colocando esse núcleo dentro de um campo magnético externo, criam-se duas situações de energia: o próton alinhado com o campo externo, gerando menor energia, o próton não alinhado gerando mais energia. A passagem do estado fundamental para o estado excitado gera um pico que pode ser detectado. 
Em RMN, convencionou-se que os prótons mais blindados ficam a direita da escala de deslocamento químico. 
No tetra-metil-silano (TMS), todos os hidrogênios são igualmente blindados, tem o mesmo ambiente eletrônico, de modo que só um pico é gerado, esse pico será o zero da escala. 
Em uma molécula de etanol, o hidrogênio ALFA é o menos blindado, como o hidrogênio BETA é mais blindado, ele é menos afetado pelo campo magnético externo. 
Efeitos que comandam o espectro RM N: Blindagem e acoplamento de spin. A multiplicidade do pico pode ser: simglete, duplete, triplete, quadruplete, quintuplete....
Bobina: o campo magnético é gerado pelos elétrons circulando. 
Bobina de radio-frequencia: atua invertendo o spin do próton, de modo que se obtenha um DELTA E (passando de estado fundamental para estado excitado), faz com que todos os tipos de núcleos, independente da blindagem (capa eletrônica), entrem em ressonância, então, a descida do estado excitado para o estado fundamental é monitorada e o espectro é mantado. 
Espectrometria de massas: consegue-se ter uma boa idéia da estrutura de uma molécula, o interesse é separar diferentes massas. Os íons, ao passar pelo campo magnético, sofre uma deflexão que depende da intensidade do campo, da carga e da massa do íon, variando a intensidade do campo, o ângulo de deflexão que leva os elétrons para o detetor varia. 
Assim, são gerados picos que determinam exatamente o peso molecular. Quando a molécula é muito frágil, ela pode quebrar e o pico de peso molecular praticamente desaparece. Para isso usa-se a técnica de soft ionization. Nesse caso não são usados feixes de elétron para ionizar o analito, mas sim outras técnicas mais brandas. Com isso, o pico de peso molecular aumenta e dos fragmentos diminuem.

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