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CCJ0053-WL-A-RA-06-Teoria Geral do Processo-Espécies de Jurisdição

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Teoria Geral do Processo
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	Plano de Aula: Espécies de jurisdição e relação entre a jurisdição penal e não-penal.
TEORIA GERAL DO PROCESSO
Título
Espécies de jurisdição e relação entre a jurisdição penal e não-penal.
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
6.
Tema
Jurisdição: continuação. Espécies de jurisdição: de equidade e de direito, superior e inferior, contenciosa e voluntária e penal em ao penal. Relação entre a jurisdição penal e não penal. Abordagem dos efeitos civis da sentença penal condenatória e seu paralelo com o transporte utilibus da sentença coletiva para os pedidos de liquidação e execução dos danos pessoalmente sofridos.
Objetivos
●- Conhecer as diversas espécies de jurisdição.
●- Reconhecer que determinadas decisões em uma esfera pode repercutir em outra.
●- Descrever as situações mais comuns em que a jurisdição penal se relaciona com as demais.
Estrutura do Conteúdo
Espécies de jurisdição:
De equidade e de direito;
Superior e inferior;
Contenciosa e voluntária;
Penal e não penal.
Relação entre a jurisdição penal e não penal.
Abordagem dos efeitos civis da sentença penal condenatória e seu paralelo com o transporte in utilibus da sentença coletiva para os pedidos individuais de liquidação e execução dos danos pessoalmente sofridos;
A liquidação dos efeitos civis na própria sentença penal condenatória.
Aplicação Prática Teórica
1ª Questão
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia em face de Alan Cunha, em virtude do mesmo ter supostamente praticado o crime previsto no art. 171, parágrafo 3º do CP, já que vinha recebendo benefício previdenciário manifestamente indevido. O processo criminal tramitou perante uma das Varas Federais Criminais da Seção Judiciário do Rio de Janeiro, culminando pela prolação de uma sentença penal condenatória. Neste mesmo ato decisório, o magistrado determinou que o denunciado deve ressarcir o INSS (autarquia federal) da importância de R$ 122.820,00, que seria o montante indevidamente recebido em virtude da sua conduta criminosa. Indaga-se: pode o magistrado, lotado em juízo especializado em matéria criminal, efetuar a liquidação dos prejuízos cíveis sofridos? Justifique a resposta.
RESPOSTA: SIM. De acordo com o Art. 383, IV, CPP, alterado pela lei 11.719/08.
2ª Questão
Assinale a alternativa correta em relação à autonomia ou independência da responsabilidade civil e criminal:
A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal;
Se tiver sido proferida sentença absolutória no juízo criminal, por qualquer que seja o seu fundamento, não se afigura possível o ajuizamento de qualquer ação civil objetivando a reparação do dano;
A sentença penal condenatória não é título executivo hábil a permitir a instauração de uma execução perante o juízo de competência cível;
A responsabilidade civil é independente da criminal e por este motivo é possível questionar sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, ainda que estas questões já tenham sido decididas no juízo criminal.
RESPOSTA: A. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal.
Aplicação Prática Teórica (OUTRAS QUESTÕES)
1ª Questão
Determinada sociedade empresarial promove demanda visando compelir a demandada a se abster de utilizar indevidamente marca cuja titularidade confere à autora o Direito de utilização exclusiva. Pleiteia, ainda, a condenação da ré ao pagamento de indenização por perdas e danos. A Ação foi proposta no foro da sede da autora com fundamento no artigo 100, parágrafo único, do Código de Processo Civil. A ré oferece exceção de incompetência, por considerar competente para o processo e julgamento da causa o juízo da comarca onde possui sua sede, devendo ser aplicada a regra geral do artigo 94 do Código de Processo Civil. Considerando o disposto nos artigos 129 da Lei 9.279/96, bem como a certidão constante dos autos de que não há processo criminal instaurado para apuração de eventual cometimento do delito previsto no artigo 189 da referida Lei 9.279/96, pergunta-se: deve ser acolhida a aludida tese defensiva?
RESPOSTA: SIM. A regra geral do art. 94 do CPC deve ser aplicada. O art. 100, parágrafo único, do CPC refere-se apenas às ações de reparação do dano sofrido EM RAZÃO DE DELITO OU ACIDENTE DE VEÍCULOS, o que não é o caso, pois nem sequer há processo criminal instaurado para a apuração do eventual cometimento do delito, então não se pode dizer que esse processo cível é decorrente de um delito, se o processo criminal visando apurá-lo nem foi instaurado. 
2ª Questão
Guilherme propõe uma demanda em face de Rodolfo. Ocorre que o magistrado ao analisar a petição inicial percebe que a questão trazida nos autos é exclusivamente de direito, também já tendo sido anteriormente proferidas pelo mesmo juízo várias outras sentenças de total improcedência em casos semelhantes. Por este motivo, o mesmo profere sentença liminar, julgando improcedente o pedido antes mesmo de determinar a citação do demandado. Assinale a alternativa correta:
O juiz se equivocou, pois não poderia sentenciar com resolução do mérito sem antes determinar a citação do demandado;
O juiz se acertou, pois se trata de uma hipótese de tutela de evidência, o que motiva resolução liminar do mérito do processo;
O juiz acertou em parte, pois somente poderia ter resolvido o mérito liminar se fosse hipótese de procedência do pedido;
Todas as alternativas estão equivocadas.
RESPOSTA: B. O juiz se acertou, pois se trata de uma hipótese de tutela de evidência, o que motiva resolução liminar do mérito do processo.
==XXX==
Resumo de Aula (Waldeck Lemos)
	
	6ª AULA – Jurisdição
	
	Teoria Geral do Processo - Prof. Rodrigo Duarte de Melo – Aula-03 - Continuação
JURISDIÇÃO
Diante disso, conceituam jurisdição como sendo uma das funções do Estado, mediante a qual este se substitui aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do conflito que os envolve.
Dessa forma, a jurisdição é ao mesmo tempo, poder, função e atividade:
● PODER - é a manifestação do poder estatal, ao decidir imperativamente e impor suas decisões.
● FUNÇÃO - uma vez que expressa o encargo que têm os órgãos estatais em promover a pacificação de conflitos, mediante a realização do direito justo.
● ATIVIDADE - a jurisdição é exercida através do processo, formado pelo complexo de atos praticados pelo juiz, exercendo o poder e cumprindo a função que a lei lhe comete.
Características da jurisdição: (7) (MILDIUS)
A jurisdição tem por características: a substitutividade, a imparcialidade;a lide, o monopólio, a inércia, a unidade e a definitividade (coisa julgada).
● Substitutividade => não se pode fazer justiça com as próprias mãos, a vontade do particular é SUBSTITUIDA pelo ESTADO.
● Imparcialidade => o juiz não pode tomar partido.
● Lide => conflito de interesse resistido.
● Monopólio => Só o Estado detém o Poder de Jus Puniendi.
● Inércia => a jurisdição precisa ser provocada.
● Unidade => ela é a mesma em todo território nacional. Ela é UNA.
● Definitividade (coisa julgada) =>princípio da segurança jurídica.
Espécies de jurisdição
Como visto, a jurisdição, como poder estatal soberano, não comporta divisões. (jurisdição é una).
As espécies de jurisdição classificam-se: Segundo o modo como o juiz se comporta diante do conflito, em jurisdição contenciosa e voluntária:
● A jurisdição contenciosa é a atividade inerente do Poder Judiciário. - Jurisdição propriamente dita, isto é, aquela função que o Estado desempenha na pacificação ou composição dos litígios. Há doutrinadores que acreditam que a expressão jurisdição contenciosa é redundante ou pleonástica, pois jurisdição já induz, indubitavelmente, a idéia de litígio.
● Na jurisdição voluntária o juiz apenas realiza gestão pública em torno de interesses privados (Homologa as vontades das partes). Tal expressão "jurisdição voluntária" também chamada por muitos de jurisdição graciosa. O objeto dessa atividade não é uma lide, não há conflitos de interesses, mas apenas um negócio, com a participação do magistrado.
Conforme a matéria, em jurisdição civil e penal.
Segundo a justiça competente, em jurisdição comum e especial.
De acordo com a posição hierárquica do órgão julgador, em jurisdição inferior e superior.
A jurisdição como Poder emanado de um Estado Soberano e Democrático de Direito que estabeleceu princípios e garantias fundamentais, onde o exercício da jurisdição é uma garantia fundamental.
“A jurisdição é, justamente, a função estatal que tem a finalidade de garantir a eficácia do direito em última instância no caso concreto, inclusive recorrendo à força, se necessário”. José de Albuquerque Rocha em Teoria Geral do Processo.
==XXX==
Resumo de Aula (Professor - Aula Mais - Estácio)
	
	6ª AULA – Tutelas Juridicionais
	
	Teoria Geral do Processo
Professor Rodolfo Kronemberg Hartmann
Aula 06
Aula 6 – TUTELAS JURISDICIONAIS
Conteúdo Programático desta aula
Finalidade do Direito Processual Civil, Penal e do Trabalho: a obtenção de uma tutela.
Espécies de tutela jurisdicional:
2.1. Tutela ressarcitória e sua distinção com a tutela inibitória.
2.2. Tutela de evidência.
1. Finalidade do Direito Processual Civil, Penal e do Trabalho: a obtenção de uma tutela.
Quando algum interessado provoca o Estado Juiz a prestar a jurisdição, o que o mesmo espera obter é alguma tutela jurisdicional, ou seja, uma determinada proteção daquele que assegura o monopólio deste mister de distribuir e realizar Justiça. O processo, enquanto instrumento, é apenas o veículo para que esta proteção seja obtida. E, da mesma maneira, a atividade desempenhada pelo magistrado no curso do processo não se exaure com a mera prolação da sentença, eis que ainda assim haverá uma sequência de outros atos processuais posteriores no sentido da execução do julgado. Em outras palavras, a etapa superveniente de cumprimento da sentença é claro indicativo de que o ofício jurisdicional somente se encerra com a efetiva satisfação do direito material. Não é por outro motivo, aliás, que a redação mais recente do art. 463 do CPC (alterada pela Lei nº 11.232/05) foi retificada para excluir a parte que dispunha que, com a publicação da sentença, o juiz encerraria o seu ofício.
2. Espécies de tutela jurisdicional.
As tutelas podem sofrer classificações distintas de acordo com o ponto de vista empregado, praticamente inserindo-as dentre de dois grandes grupos: o primeiro arraigado fortemente em aspectos extraídos do direito material (“tutelas materiais”) e outro com cunho fortemente processual (“tutelas processuais”), já que reflete a forma de gestão do processo com o objetivo de equacionar o melhor resultado possível em detrimento do menor gasto de tempo, despesas e da própria máquina judiciária como um todo.
2.1. Tutela ressarcitória e sua distinção com a Tutela inibitória.
A tutela ressarcitória é aquela que usualmente é a mais buscada pelos demandantes em processo judicial. A mesma é pleiteada quando, no plano do direito material, já ocorreu um fato “ilícito”, ou seja, contrário ao direito e que tenha resultado em algum “dano” a alguém. Esta figura trabalha, portanto, tanto com a figura do “ilícito” como também a do “dano”. Mas não pretende o autor da demanda, em absoluto, que haja o desfazimento do comportamento contrário ao direito, mas sim que ocorra a recomposição do seu patrimônio que foi lesado.
A tutela inibitória, por sua vez, é de natureza preventiva, pois o seu escopo é prevenir a ocorrência de um “ilícito”. Assim, diferentemente da tutela ressarcitória em que o ilícito já ocorreu e que o escopo é cessar as suas conseqüências ou obter a reparação do dano, a tutela inibitória torna-se ímpar neste sentido, já que o intento da parte em instaurar o processo é obter uma providência que impeça a prática, a repetição ou a continuação do ilícito, tornando a figura do “dano” completamente estranha a si.
2.2. Tutela de evidência.
Como a própria nomenclatura sugere, a tutela poderá ser imediatamente prestada ou negada quando houver evidência da existência ou da falta do Direito pleiteado. Em um caso como em outro, não se afigura razoável alongar um processo desnecessariamente quando, já em seu limiar ou mesmo durante o seu processamento, for constado que o demandante tem ou não razão quanto ao que afirma. Diversos são os mecanismos previstos no CPC que autorizam o reconhecimento de uma tutela de evidência como, por exemplo: a) resolução liminar do mérito na forma do art. 285-A; b) resolução liminar do mérito na forma do art. 739, inciso III; c) julgamento antecipado da lide; d) antecipação dos efeitos da parte incontroversa do pedido.
1ª Questão
Determinada sociedade empresarial promove demanda visando compelir a demandada a se abster de utilizar indevidamente marca cuja titularidade confere à autora o Direito de utilização exclusiva. Pleiteia, ainda, a condenação da ré ao pagamento de indenização por perdas e danos. A Ação foi proposta no foro da sede da autora com fundamento no artigo 100, parágrafo único, do Código de Processo Civil. A ré oferece exceção de incompetência, por considerar competente para o processo e julgamento da causa o juízo da comarca onde possui sua sede, devendo ser aplicada a regra geral do artigo 94 do Código de Processo Civil. Considerando o disposto nos artigos 129 da Lei 9.279/96, bem como a certidão constante dos autos de que não há processo criminal instaurado para apuração de eventual cometimento do delito previsto no artigo 189 da referida Lei 9.279/96, pergunta-se: deve ser acolhida a aludida tese defensiva?
RESPOSTA: SIM. A regra geral do art. 94 do CPC deve ser aplicada. O art. 100, parágrafo único, do CPC refere-se apenas às ações de reparação do dano sofrido EM RAZÃO DE DELITO OU ACIDENTE DE VEÍCULOS, o que não é o caso, pois nem sequer há processo criminal instaurado para a apuração do eventual cometimento do delito, então não pode-se dizer que esse processo cível é decorrente de um delito, se o processo criminal visando apurá-lo nem foi instaurado.
2ª Questão
Guilherme propõe uma demanda em face de Rodolfo. Ocorre que o magistrado ao analisar a petição inicial percebe que a questão trazida nos autos é exclusivamente de direito, também já tendo sido anteriormente proferidas pelo mesmo juízo várias outras sentenças de total improcedência em casos semelhantes. Por este motivo, o mesmo profere sentença liminar, julgando improcedente o pedido antes mesmo de determinar a citação do demandado. Assinale a alternativacorreta:
O juiz se equivocou, pois não poderia sentenciar com resolução do mérito sem antes determinar a citação do demandado;
O juiz se acertou, pois se trata de uma hipótese de tutela de evidência, o que motiva resolução liminar do mérito do processo;
O juiz acertou em parte, pois somente poderia ter resolvido o mérito liminar se fosse hipótese de procedência do pedido;
Todas as alternativas estão equivocadas.
RESPOSTA: B. O juiz se acertou, pois se trata de uma hipótese de tutela de evidência, o que motiva resolução liminar do mérito do processo.
E chegamos ao fim da aula...
Síntese do texto extraído de:
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Teoria Geral do Processo. 1ª Ed. Niterói: Impetus, 2012.
S.A.C: www.rodolfohartmann.com.br.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-006/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-006/WLAJ/DP