Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Clique para editar o estilo do título mestre Insuficiência Hepática CIRROSE * * * CIRROSE Introdução Etiologia e classificação Anamnese Manifestações clínicas Exame físico Severidade da doença Testes laboratoriais Provas de função hepática Exames de imagem Biópsia hepática * * * CIRROSE Introdução A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas Estima-se que aproximadamente 40% dos pacientes com cirrose são assintomáticos. * * * CIRROSE Introdução * * * Cirrose Etiologias mais frequentes Hepatites virais crônicas B e C Doença hepática alcoólica Esteatose hepática Hemocromatose * * * CIRROSE Etiologias menos frequentes * * * CIRROSE Classificação Micronodular (< 3mm) Álcool Macronodular (> 3mm) Hepatite viral crônica * * * Cirrose História Clínica Fatores de risco Sexo Histórico Familiar História Social Etilismo Drogas (compartilhamento de seringas) História Patológica Pregressa * * * CIRROSE Manifestações clínicas Anorexia Emagrecimento Astenia Fadiga Cãimbras Hematomas Amenorréia/oligomenorréia/metrorragia Impotência Infertilidade Diminuição da libido Icterícia Colúria Prurido Hematêmese/melena/hematoquezia Distensão abdominal Edema de membros Confusão mental e distúrbios do sono * * * CIRROSE Manifestações clínicas * * * CIRROSE Exame físico Hepatomegalia Esplenomegalia Aranhas vasculares/teleangiectasias Eritema palmar Baqueteamento digital Osteoartropatia hipetrófica Contratura de Dupuytren”s Aumento da parótica (abuso do álcool) Ginecomastia Diminuição de pêlos nas axilas e tórax (♂) Atrofia testicular Caput medusa Icterícia Ascite Flapping (Asterixis) Hálito hepático (fetor hepaticus) * * * Cirrose Palpação do fígado * * * Cirrose Palpação do Baço – Posição de Schuster * * * CIRROSE Teleangiectasias * * * CIRROSE Aranhas vasculares * * * CIRROSE Eritema Palmar * * * CIRROSE Hipocratismo digital * * * Cirrose Contratura de Dupuytren’s * * * CIRROSE Ginecomastia * * * Cirrose Caput Medusa * * * CIRROSE Icterícia * * * Cirrose Ascite Causas * * * CIRROSE Hipertensão portal - Ascite * * * CIRROSE Ascite * * * CIRROSE Hipertensão portal - Ascite * * * CIRROSE Ginecomastia - Ascite * * * CIRROSE Hipertensão portal - Ascite * * * CIRROSE Hipertensão portal - Ascite * * * CIRROSE Ascite - Paracentese * * * CIRROSE Ascite - Paracentese * * * CIRROSE Encefalopatia - Flapping * * * CIRROSE Encefalopatia - Mecanismo * * * CIRROSE Encefalopatia – Fatores precipitantes * * * CIRROSE Encefalopatia – Graduação Clínica * * * CIRROSE Doença de Wilson - Kayser-Fleisher * * * CIRROSE Classificação de Child-Pugh * * * CIRROSE Testes Laboratoriais Aminotransferases (TGO/AST e TGP/ALT) ↑ Fosfatase alcalina ↑ Gama-glutamil transpeptidase (Gama-Gt) Trombocitopenia Leucopenia/neutropenia Anemia Hipoalbuminemia Hiponatremia Aumento da Creatinina sérica * * * CIRROSE Exames de Imagem Ultrassom (sensibilidade 91% e especificidade de 94%) Superfície nodular Aumento da ecogenicidade Atrofia do lobo direito Hipertrofia do lobo caudado Nodularidade, fígado pequeno Ascite CHC Trombose de veia porta/esplênica/mesentérica superior * * * CIRROSE Exames de Imagem Tomografia Computadorizada Ressonância Nuclear Magnética Elastografia Cintilografia Biópsia hepática Padrão ouro para o diagnóstico de cirrose Estágio tardio da fibrose hepática progressiva caracterizada por distorção da arquitetura hepática Hemocromatose: é a doença genética mais comum em caucasianos; absorção excessiva de ferro da alimentação podendo levar a cirrose/CHC, insuficiência cardíaca e DM. Embora essa classificação, atualmente, venha sendo abandonada, porque atualmente com os exames laboratoriais (marcadores sorológicos) e exames de imagem vc consegue definir que o paciente tem cirrose e a sua etiologia em mais de 80% dos casos, além disso durante a sua evolução clínica um paciente pode passar de cirrose micronodular para macronodular e vice versa. Lembrar mulheres mais propensas a hepatite auto-imune e homens neoplasias de via biliar e alcoolismo. Hipotensão. Hálito hepático: Num caso de alteração hepática grave o odor do ar expirado é chamado de fetor hepaticus e é descrito como "bafiento", "cheiro de rato", ou uma "mistura de ovo podre e alho", "odor de cadáver" e está diretamente relacionado com a quantidade de dimetil-sulfeto expirado. A fonte do dimetil-sulfeto é devida à ação bacteriana sobre aminoácidos contendo enxofre. Este hálito freqüentemente é seguido de coma hepático. O fígado é o maior orgão interno do nosso corpo medindo cerca de 21 a 23cm na horizontal e 14 a 17cm na VERTICAL. Palpação – borda hepática (fina e romba), superfície (lisa e irregular) e consistência (mole e endurecida) e hipersensibilidade ex: Fígado duro, com borda romba ou arredondada, de contornos irregulares – cirrose hepática. Normalmente o fígado não é palpável, porém em determinadas situações como em pacientes DPOC ele é normal, mas palpável. O fígado cirrótico pode estar aumentado, normal e até mesmo diminuído (o que demonstra ainda maior gravidade). Palpação – borda hepática (fina e romba), superfície (lisa e irregular) e consistência (mole e endurecida) e hipersensibilidade. Torna-se palpável quando atinge o dobro do seu tamanho (grau I, II e III) Palpação e posição de Schuster (DLD com a pernas ligeiramente fletidas nos quadris e joelhos) O que leva a esplenomegalia geralmente é a hipertensão porta. Aranhas vasculares são mais frequentes: tórax, face e mmss. O número e o tamanho se correlacionam com a severidade da doença. O eritema palmar não é patgnomônico de cirrose há outras patologias que esse sinal aparece: gestação, AR, hipertireodismo e neoplasias hematológicas. Alcoolismo. 2/3 dos cirróticos, pelo aumento da androstenediona e da conversão de estrogênio em estradiol. Deve ser diferenciada da deposição de gordura. Outros sinais de feminilização é a diminuição de pêlos nas axilas e tórax. Veia umbilical normalmente obliterada na infância, mas pode se abrir pela circulação colateral. A hiperbilirrubinemia é detectável acima de 2 a 3mg/dl o excesso de carotenos pode confundir ao exame da icterícia. 75% dos casos de ascite são cirrose. O gradiente de albumina é definido como sendo a adiferença entre a concetração da albumina do soro e da ascite, amostras colhidas simultaneamente. O gradiente albumina soro-ascite, documentaram a ausência ou a presença de hipertensão porta. Um gradiente elevado, num intervalo de confiança de 95% demonstra a presença de hipertensão portal. Ascite é definida como acúmulo de fluido protéico na cavidade peritoneal, de volume superior a 25ml. Linhas de Skoda Teste da onda líquida (Sinal do piparote): coloca-se o anteparo na região média e se faz um pequeno movimento ( um "peteleco") de um lado, o que se observa é a propagação da onda íquida batendo na outra mão em lado oposto. O sinal de piparote não é fidedigno de ascite, porque em obesos flácidos e gestantes tb se observa a presença desse sinal. A análise do líquido ascítico é imprescindível para confirmação etiolológica e detecção de complicações da ascite, como peritonite bacteriana espontânea. Considera-se que 10 a 27% dos líquidos ascíticos contém infecção e sua detecção pode ser crítica no tratamento do paciente. Compostos nitrogenados originados do cólon; presença de sangue no sistema porta Mesmo que a maioria das encefalopatias sejareversível pelo tratamento, o desenvolvimento dela significa uma doença hepática mais severa. Após um episódio de encefalopatia hepática, em 1 ano sem transplante, a sobrevida média é de apenas 40% É um distúrbio primário do metabolismo do cobre, causado pela mutação de gene ATP7B
Compartilhar