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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E ELÉTRICA Bruno Giulliano Alcobaça Xavier Guilherme Félix de Medeiros Brandt Matheus Machado Dourado ENSAIO DE CHAMAS PALMAS – TO SETEMBRO DE 2016 Bruno Giulliano Alcobaça Xavier Guilherme Félix de Medeiros Brandt Matheus Machado Dourado ENSAIO DE CHAMAS Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil e Elétrica da Universidade Federal do Tocantins para a obtenção de nota parcial na disciplina de Princípios Experimentais de Química, sob a orientação de Adão Montel. PALMAS – TO SETEMBRO DE 2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem o objetivo de determinar o espectro visual da chama em contato com cada elemento. A origem das cores geradas pela presença de metais nas chamas está na estrutura eletrônica dos átomos de metais, que são promovidos a estados excitados e, ao retornarem ao seu estado eletrônico inicial, liberam a energia excedente na forma de luz (GRACETTO, HIOKA, FILHO, 2006). Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos numa chama. A temperatura da chama do bico de Bünsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama. O teste envolve a introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As amostras geralmente são manuseadas com um fio de platina previamente limpo com ácido clorídrico para retirar resíduos de analitos anteriores, que podem prejudicar resultados futuros (ATKINS; JONES, 2006). 1 OBJETIVOS Determinar a coloração da chama em contato com diversos elementos e a energia do fóton de cada uma. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 MATERIAIS E REAGENTES Na aula em questão, utilizamos: ● Ácido clorídrico; ● Fenolftaleína; ● Conta-gotas; ● Concreto exposto à oxidação; 2.2 EXPERIMENTO 2.2.1 TESTE DE CARBONATAÇÃO No dia da aula em questão, colocamos algumas gotas de fenolftaleína e ácido clorídrico em um pedaço de concreto exposto às ações da oxidação. A fenolftaleína não apresentou alterações em sua coloração. O ácido reagiu, formando gás e corroendo a peça de concreto. 2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 2.3.1 TESTE DE CARBONATAÇÃO De acordo com os resultados obtidos na experimentação, pode-se concluir que o concreto analisado apresenta 3 CONCLUSÃO Após os experimentos supracitados, é possível concluir que o modelo adequado para a observação deste fenômeno é o modelo de Böhr e que a energia emitida pelo contato das substâncias com a chama se relaciona com o raio atômico do cátion, se este último for um átomo alcalino ou alcalino-terroso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRACETTO , Augusto César; HIOKA, Noboru; FILHO, Ourides Santin. Combustão, Chamas e teste de chamas para Cátions: Proposta de experimento. 2006. Disponível em: < https://www.moodle.uft.edu.br/file.php/22118/ensaio_chama.pdf>. Acesso em: 21/09/2016. Grupo de ensino de física. Química moderna. Universidade Federal de Santa Maria. 2011. Disponível em: < http://coral.ufsm.br/gef/Moderna/moderna08.pdf>. Acesso em: 22/09/2016. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Editora Bookman, 2006.
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