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Aula 1 - GAGUEIRA_2013

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UNIDADE I: 
DIAGNÓSTICO, AVALIAÇÃO E 
TERAPIA DAS DISFLUÊNCIAS 
ADULTO E INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
Disciplina de Fala II
O QUE É A GAGUEIRA?
CONCEITO
Distúrbio da fluência caracterizado interrupções anormais 
do fluxo de fala
Prejudicando a produção de uma fala contínua, suave e 
rápida.
Sendo, geralmente, experienciada como uma perda de 
controle. 
CONCEITO
Interrupção na fluência da expressão verbal 
caracterizada por:
 Repetições ou prolongamentos involuntários (sons,
sílabas e palavras)
 Essas interrupções usualmente ocorrem com
frequência ou têm caráter marcante e não são
prontamente controladas
 Atividades acessórias esteriotipadas
 Estado emocional natureza negativa
Wingate (1964)
CONCEITO
GAGUEIRA
COMPORTAMENTO DE FALA ANORMAL
Perturbação emocional
Atitudes negativas
Tensão, esforço e 
compensações
Van Riper & Emerick (1997) 
“É uma desordem social que aumenta com o medo, com o 
estresse e com as penalidades do interlocutor. A fala é um 
ato essencialmente motor.”
“Desordem da expressão verbal, onde o ritmo de fala está
perturbado sem que haja uma anormalidade nos órgãos
fonadores. Está sempre ligado à presença de um interlocutor, a
dificuldades psicológicas e a conflitos interiores”.
Jakubovicz (1997)
Distúrbio de ritmo caracterizado por:
 Hesitações
 Repetições de sons e sílabas
 Prolongamentos ou bloqueios 
 Alteração da velocidade da fala, articulação
 Expressões faciais 
Meira (1998)
FLUÊNCIA
É um aspecto de produção da fala que se refere a 
continuidade, suavidade, velocidade e/ou esforço com 
as quais as unidades fonológicas, lexicais, morfológicas 
e/ou sintáticas de linguagem são expressas.
(ASHA, 1999)
Percebida pelo interlocutor como sendo normal
Parâmetros: sequência, duração, velocidade e ritmo
DISFLUÊNCIAS
Interrupções que ocorrem no fluxo de fala
COMUNS
GAGAS
Disfluências comuns
 Todo falante
 Crianças na fase de aquisição e desenvolvimento da 
linguagem 
 Não tem tensão
HESITAÇÃO
Caracterizada pela demora de até 3 segundos 
aproximadamente para iniciar a fala
Pode ser ou não preenchida por palavras desnecessárias como 
é, ah, ...., dando a impressão de que o falante está pensando 
no que vai falar 
“Eu fui, é é lá na casa da titia”
INTERJEIÇÃO
Acréscimo de sons, palavras ou frases que são
desnecessárias na mensagem, por exemplo
“Tá, né, assim, sabe né, ....”
“Ontem eu não fui no shopping entende”
REVISÃO
Mudança no conteúdo ou na forma gramatical da 
mensagem, ou na pronúncia da palavra
“ o papai, a mamãe, veio me buscar”
“ eu ia, eu fui na casa da vovó”
“ a pranta, a planta é bonita”
REPETIÇÃO DE 
PALAVRA/SEGMENTO/FRASE
“Eu, eu, eu fui ao parque”
REPETIÇÃO DE PARTE DO ENUNCIADO
Repetição de 2 palavras completas que fazem parte da
mensagem
“ vou comprar, vou comprar um picolé”
DISFLUÊNCIAS GAGAS
Comuns em gagos
Fator distrativo na comunicação
Notadas como gagueira pelos ouvintes
Disfluências comuns ou gagas
Repetição de palavras monossilábicas
Repetição de parte da palavra
- quando ocorrem 1 ou 2 repetições sem tensão, são
caracterizadas como disfluências comuns
- 3 repetições ou mais com tensão são caracterizadas como
disfluências gagas
“ o menino que que estava no parque caiu”
“ o menino que que que que estava no parque caiu”
gagagago
Com tensão -> gagueira
Repetição de palavra monossilábica
Repetição do som
“ a ffffffffffaca corta”
aaaaaavião
Prolongamento
Duração inapropriada de um som durante a fala
“ o s_apo pula”
Bloqueio
Tempo inadequado para começar a falar o início de 
uma palavra
“ eu quero um /picolé”
Pausa
Notável (mais que 3 segundos) e usadas em lugares 
inapropriados para adiar ou evitar a gagueira 
“ eu não ___ quero dançar”
Intrusão
Produção de sons ou cadeias de sons não pertinentes 
ao contexto inter ou intra palavras
“ o /kkkk/ avião pousou agora”
Outros fatores anormais:
 Esforço físico durante a fonação
 Estado de ansiedade, tensão e medo / falar
 Conflitos em relação a fala: querer ou não falar
 Alterações fisiológicas
 Evitar o contato visual durante a fala
 Rotular os interlocutores como impacientes, embaraçados,...
 Evitar a palavras difíceis, usando sinônimos
 Alterar sua vida social por causa da maneira de falar
Sintomatologia
Principais sinais e sintomas da gagueira são:
 Reação de ansiedade perante situações verbais
 Retração, comportamento de evasão ou fuga da situação 
verbal, logofobia
 Movimentos parasitas compulsivos 
 Alteração funcional fonorrespiratória
 Economia da expressão oral
Sintomatologia
 Linha melódica plana
 Uso abusivo de sinônimos
 Uso de “chavões” verbais e de recursos frasais
 Alterações do estilo, com “saltos” sintáticos e frases 
inacabadas
Sintomatologia
Gagueira Tônica
fala entrecortada e com espasmos, 
provocam bloqueio na fala. 
Gagueira Clônica
produzida por breves e rápidas 
contrações bucais que dão lugar a 
uma repetição compulsiva de 
vocabulários, ocorrendo a repetição 
de uma sílaba ou de um grupo de 
sílabas
Sintomatologia
Sintomas mais típicos da gagueira são
 Pausas
 Repetições ou prolongamentos de um som, sílaba ou 
palavra
 Manutenção anormal de uma postura laríngea e/ou 
articulatória
 Comportamentos secundários, compensatórios ou 
acessórios
Sintomatologia
DIFERENTES GRAUS DA GAGUEIRA
 Estado emocional
 Consciência do problema
 Pressa
 Estresse da comunicação
 Fatores ambientais
Sintomatologia
A pessoa gaga, na tentativa de mascarar a fala usa
“artifícios” entre os quais estão:
 Troca de palavras durante a fala
 Simplificação de frases
 Movimentos de partes do corpo
Qual a causa da gagueira????
Fatores etiológicos
POLÊMICA
Van Riper
“Nenhuma teoria explica a causa da gagueira 
de todos os gagos”
Fatores Etiológicos
Feedback auditivo
retardado
Lee e Black
Teoria da Hiperatividade Muscular
elevada atividade dos músculos da fala
Hiper e Hipoatividade atividade muscular
Starkweather
Andrade et al 
DAF
Fatores Etiológicos
Disfluências normais da infância
+
Traço de personalidade genético
JAKUBOVICZ (1997)
Componentes comportamentais e
emocionais observados no adulto
Fatores Etiológicos
A gagueira manifesta-se nas mesmas palavras e em 
situações semelhantes
Treino e repetição auxiliam no desenvolvimento da 
fluência
Pressões ambientais, pressa, estresse, ansiedade ou 
reações dos ouvintes, tendem a contribuir para a 
manutenção e/ou piora da gagueira.
Comportamento aprendido
Condicionamento
Fatores Etiológicos
Falta de especialização nos circuitos neurais das 
regiões motoras e pré-motoras esquerdas
Distúrbios nos sistemas motores do HCE 
Diferenciação na ativação dos HC
Alterações da bioquímica cerebral
Alterações nas ondas cerebrais ou nos mecanismos 
responsáveis pelo controle motor da fala
Fatores hereditários
Causas orgânicas
Fatores Etiológicos
Pré-disposição na expressão fenotípica
Predominância no sexo masculino 
Predominância nos filhos dos extremos
Porcentagem de indivíduos gagos com histórico 
familiar positivo
Quando o antecedente estiver na família imediata, 
a probabilidade é maior 
Se o antecedente for um irmão gêmeo a 
probabilidade é muito alta 
Hereditariedade
Fatores Etiológicos
Idiopática ou Desenvolvimental
surgimento na infância -durante a fase de 
aquisição e desenvolvimento da linguagem
Disfunção do SNC
Base genética Modelo de Transmissão 
poligênico-multifatorial
Evolução: impactos 
psicológicos
Fatores pessoais e ambientais
Fatores Etiológicos
Teoria mais aceita
Gagueira não tem uma única causa
Fatores multicausais e predisponentes –
hereditários, biológicos, psicológicos, 
linguísticos e sociais
surgimento, persistência e agravamento
Evolução
Sintomas e a maneira de iniciar variável
 1ª Infância (3-4 anos)
Gagueira do desenvolvimento 
Fisiológica ou Primária
 Entrada na escola primária (5-6anos)
 Adolescência (10 -12 anos)
Pode surgir:
Evolução
Piora com o passar dos anos
Aparecimento real da gagueira tomada de consciência 
ou agravamento das perturbações que permaneciam discretas 
até este momento ou algum acontecimento desencadeante
Geralmente contínua
Fases Clônicas Fases Tônicas
Fases do desenvolvimento da Gagueira
(Bloodstein)
Fase I (início entre os 2-6 anos)
• Episódica - grande possibilidade de recuperações
espontâneas
• Cça gagueja quando está aborrecida, agitada, quer
contar muitas coisas ao mesmo tempo ou fala sob
grande pressão comunicativa
• Predominância de repetições
• + comum: pronomes, conjunções, artigos, preposições
 Cça não é consciente das repetições
Algumas crianças podem ter frustrações e reagir,
deixando de falar ou fazendo “birras”
Fases do desenvolvimento da Gagueira
 Desordem essencialmente crônica fluência
 Cça tem consciência que gagueja
 Aparece em substantivos, verbos, adjetivos e
advérbios
 Apesar do autoconceito de gago, não se preocupa
com as dificuldades com a fala
 Em momentos de agitação ou que tem que falar
muito rápido, a gagueira aumenta.
(Bloodstein)
Fase II (4 anos até a idade adulta)
Fases do desenvolvimento da Gagueira
A gagueira inicia e termina como uma resposta
a determinadas situações como falar ao
telefone, recitar em classe, falar com pessoas
estranhas...
 Certos sons são mais difíceis que outros
 Há substituições de palavras por outras, medo
de certos fonemas, antecipação
 Não evita falar, nem evita certas situações
(Bloodstein)
Fase III (dos 8 anos até a idade adulta)
Antecipação visível da gagueira
Medo das palavras, sons e situações sociais
Substituição frequente de palavras
consideradas difíceis
Evitamento de situações de fala, medo e
embaraço
A gagueira já é crônica. A pessoa é sensível a 
reação do interlocutor
Fases do desenvolvimento da Gagueira
(Bloodstein)
Fase IV (10 anos até a idade adulta)
Evolução
Fatores Atenuantes 
Fatores Agravantes
Segurança
Interferem negativamente
Evolução
Presença de estímulo competitivo desvia a atenção 
Distração
Fatores que influenciam a gagueira:
Sugestão
Certo alívio; não duradouro
Não atinge o medo da gagueira
Evolução
Fatores que influenciam a gagueira:
Responsabilidade na comunicação
> responsabilidade < fluência
Atitudes do interlocutor
Atitudes: reações de impaciência, piedade ou choque
Terapia - interlocutor
Evolução
Tensão muscular
Dificuldade > estímulos longos, palavras pouco freqüentes
Tempo de espera (antecipação)
Explica o fato do gago ter tomado consciência
estímulo difícil vai ocorrer condicionado a gaguejar
Índices que lembram a gagueira anterior
Fatores que influenciam a gagueira:
ESTÍMULOS QUE DIMINUEM A GAGUEIRA
 Estímulo Auditivo
Sinestésico Tátil Proprioceptivo Auditivo
Sistema de feedback
RUÍDO
Gagueira
Explicações:
Desorganização no feedback auditivo
Avaliação errada da própria fala em algum lugar
no controle central falsos erros
Não ouvir sua própria voz = livre da ansiedade
 Intensidade vocal mudança na fala
ESTÍMULOS QUE DIMINUEM A GAGUEIRA
ESTÍMULOS QUE DIMINUEM A GAGUEIRA
Implicações sobre a natureza da gagueira:
 Facilita a sincronização dos movimentos motores da fala
 Diminui a complexidade do ato motor
 Auxilia a regularizar a respiração
 Efeito da distração
 Diminui a responsabilidade comunicativa
 Todas as palavras e sons são iguais
 É introduzida uma nova maneira de falar
• Estímulos Rítmicos
Produz fluência
ESTÍMULOS QUE DIMINUEM A GAGUEIRA
Outros estímulos
 Falar murmurado
 Mudar a tonalidade da voz
 Mudar a intensidade vocal
 Diminuir a velocidade da fala
Ao fornecer aos pais das crianças de risco a
informação apropriada, dando-lhes um suporte para
promover uma adequada atuação diante das
demandas em que o problema se manifesta, é
possível prevenir precocemente o desenvolvimento do
distúrbio a comunicação
Barbosa e Chiari (1998) 
Prevenção
Gagueira na infância Piora com a Evolução
Prevenção
A maioria dos esforços do fonoaudiólogo é dedicada 
à redução das punições do meio impostas à 
gagueira, à construção da tolerância e ao 
fortalecimento da fala normal 
Van Riper & Emerick (1997) 
O diagnóstico precoce e a prevenção podem evitar
que a gagueira se torne crônica
Orientação deve ser iniciada logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas
Intervenção imediata em pais de cças 3 a 5 anos
Trabalho preventivo útil para o indivíduo que se 
encontra nos estágios iniciais do distúrbio
Reduz os fatores 
favorecedores do 
agravamento do quadro
Trabalho preventivo
Intervenção indireta
Orientação aos pais
Prevenção
Prevenção
Fornecer informações sobre o desenvolvimento da 
fala e da linguagem, e sua relação com a gagueira.
 É comum ouvirmos dos pais que, diante das 
dificuldades de fala dos filhos, costumam lhes dizer: 
“pare e pense, antes de falar”, “respire fundo antes 
de falar”, isso é correto?
 Normalmente os pais são orientados a falar mais 
lentamente com seus filhos e a utilizar enunciados 
curtos
Prevenção
 Escola - orientação aos professores de crianças 
gagas é fundamental no trabalho preventivo 
Evitar que a criança tenha uma conscientização 
negativa do seu problema
Promoção dos fatores atenuantes da gagueira
Orientar os ouvintes a reagirem com maior 
tolerância, menos ansiedade e mais naturalidade, 
diante da fala gaguejada do seu interlocutor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ANDRADE, C. R. F. Abordagem Neurolingüística e motora da gagueira. In: FERREIRA, L. D.
S.; BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
 BARBOSA, L. M.; CHIARI, B. M. Gagueira: etiologia, prevenção e tratamento. São Paulo:
Pró-Fono, 1998.
 BLOCK, P. Como tratar a gagueira: prevenir, minorar e curar. São Paulo: Ediouro, 1986.
 DINILE, C. A gagueira: sintomatologia e tratamento. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
 JAKUBOVICZ, R. A gagueira: teoria e tratamento de adultos e crianças. Rio de Janeiro: 
Revinter, 1997. 
 MEIRA, I. (Org.). Tratando a gagueira: diferentes abordagens. São Paulo: Cortez, 2002.
 MEIRA, I. Gagueira. In: GOLDFELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
 MEIRA, I. Abordagem Fenológica da Fuluência. In: FERREIRA, L. D. S.; 
BEFI-LOPES, D.; LIMONGI, S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: 
Roca, 2004. 
 VAN RIPER, C. & EMERICK, L. Correção da linguagem: uma introdução à 
patologia da fala e à audiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artes Médicas ,1997.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRIGADA!

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