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CCJ0014-WL-D-PP-Aula-04-Guido Cavalcanti

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Contratos
Aula 4
•Note-se que até a formação do contrato (por meio do 
consentimento), os interesses dos contraentes são 
contrários.
•
•Caio Mario Explica o processo de formação:
•“eu me sinto inclinado a comprar um objeto; Resisto ou 
cedo ao impulso, discutindo as vantagens ou 
desvantagens; Supondo que cedi, começo a externar a 
volição, propondo negócio. Na mente desse 
alguém,suscitará minha proposta as mesmas fases de 
elaboração; Se as vontades se convergirem, haverá um 
encontro harmônico.
•O início do contrato é caracterizado das tratativas 
preliminares – denominada fase de puntuação – até 
que as partes chegam a uma proposta definitiva, 
seguida da imprescindível aceitação.
•
•Com a junção dos dois elementos: PROPOSTA À 
ACEITAÇÃO), o contrato estará formado.
•PROPONENTE – CONSENTIMENTO –
ACEITANTE
•A fase de negociações sempre é anterior à 
formação.
•É neste momento prévio que as partes discutem, 
ponderam, refletem, fazem cálculos, estudos, 
redigem a minuta. Enfim, regularizam interesses 
antagônicos. 
NEGOCIAÇÕES PRELIMINARES
•A característica básica é a não vinculação a uma 
relação jurídica obrigacional tradicional, mas isso 
não significa que já não estejam adstritos ao 
princípio da boa fé.
•
•Segundo a nova ótica, não celebrar um contrato é 
um direito que assiste ao tratante, desde que aja 
dentro dos limites da boa-fé e não viole a confiança 
alheia. 
•Ninguém é obrigado a contratar, mas também não é 
correto criar expectativas de contratar se realmente 
não desejar.
•
•Observar: o princípio da boa fé objetiva também é 
aplicável a fase pré-contratual. 
•O mais importante: não confundir negociações 
preliminares com proposta preliminar, ou promessa de 
contrato ou ainda pré-contrato. Esses últimos já 
possuem uma força obrigatória que não existe nas 
negociações preliminares.
•O rompimento injustificado das negociações 
preliminares será reguladas normativamente por artigos 
relativos à boa fé objetiva. O rompimento injustificado, 
p.ex., de um pré-contrato, é agressão a normas 
contratuais. 
•A proposta, também chamada de policitação, 
consiste na oferta de contratar que uma parte faz à 
outra,com vistas à celebração de determinado 
negócio (daí, aquele que apresenta a oferta é 
chamado de proponente, ofertante ou policitante)
•Trata-se de uma declaração receptícia de vontade 
que, para valer e ter força vinculante , deverá ser 
séria e concreta.
PROPOSTA DE CONTRATAR
•Meras conjecturas ou declarações jocosas não 
traduzem proposta juridicamente válida.
•
•Não confunda proposta de contratar com oferta de 
negociações preliminares. 
•Seção II
Da Formação dos Contratos
•Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se 
o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do 
negócio, ou das circunstâncias do caso.
•
•Art. 428. Deixa de ser obrigatória a proposta:
•I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi 
imediatamente aceita. Considera-se também presente a 
pessoa que contrata por telefone ou por meio de 
comunicação semelhante;
•
•Observe que a proposta de contratar obriga o 
proponente.
•
•Agora nem sempre a proposta obriga, nas 
seguintes situações:
•A) Se o contrário (a não obrigatoriedade) resultar 
dos termos dela mesma:
•Quando o próprio contrato reserva-se o direito de 
retratar-se
•
•B) Se o contrário (a não obrigatoriedade) resultar da natureza 
do negócio
•Propostas abertas ao público, que se consideram limitadas 
ao estoque. Ou uma proposta de rádio, limitada ao primeiro 
que ligar.
•C) Se o contrário (a não obrigatoriedade) resultar das 
circunstâncias do caso
•O juiz tem essa possibilidade, no caso concreto, de entender, 
que naquela situação, o direito de retratação sempre esteve 
presente.
•
•Art. 428. Deixa de ser obrigatória a proposta:
•I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi 
imediatamente aceita. Considera-se também presente a 
pessoa que contrata por telefone ou por meio de 
comunicação semelhante;
•II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido 
tempo suficiente para chegar a resposta ao 
conhecimento do proponente;
•III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a 
resposta dentro do prazo dado;
•IV - se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao 
conhecimento da outra parte a retratação do 
proponente.
PRAZO DE VALIDADE DA 
PROPOSTA
•Precisamos entender o que é “pessoa presente” e 
“pessoa ausente”
•A) Presentes são as pessoas que mantêm contato 
direto e simultâneo uma com a outra. A ex. do negócio 
pessoal, telefone.
•B) Ausente são pessoas que não mantêm contato direto 
e imediato entre si, caso daquelas que contratam por 
meio de carta ou telegrama. (a inclusão da internet 
nessa modalidade gera inúmeras consequências e 
discussões)
•O código errou em não criar uma doutrina ou legislação 
específica sobre o assunto, em vista da enormidade e 
complexidade do assunto.
•
•Não havendo normas que tratem da formação dos 
contratos eletrônicos, devem ser utilizadas as normas 
vigentes, ou seja:
•A) Entre presentes, o contrato celebrado em um Chat
•B) Entre ausente, o contrato celebrado por mail. 
•A) Se feita sem prazo à pessoa presente, se não for imediatamente 
aceita, quem ofertou pode se considerar desobrigado.
•B) Se feita sem prazo à pessoa ausente e se tiver decorrido tempo 
suficiente para chegar resposta, pode o proponente se considerar 
desobrigado.
•C) Se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta 
dentro do prazo dado, quem ofertou, pode se considerar 
desobrigado.
•D) Se, antes dela (a proposta), ou sumultaneamente, chegar ao 
conhecimento da outra parte a retratação do proponente.

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