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1
Avaliação neurológica de enfermagem 
com enfoque no cliente portador de 
doença infecto parasitária
Prof. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco CardosoProf. Glauco Cardoso
Universidade Federal Fluminense - UFF
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 2
Martus Tavares
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 3
Esperança de vida ao nascimento
1980, 1991, 2000, 2003
59,7
63,2
66,7 67,665,7
70,9
74,4 75,2
62,6
66,9
70,5 71,3
50
55
60
65
70
75
80
1980 1991 2000 2003
Homem
Mulher
Ambos
Fonte: IBGE
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 4
Taxa bruta de mortalidade 1990,
1995, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004
Fonte: IBGE
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 5
Taxa de natalidade 1990, 1995, 2001,
2002, 2003, 2004
Fonte: IBGE
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 6
Qual a 
interpretação 
dos dados?
2
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 7
A POPULAÇÃO 
ESTÁ SE 
TORNANDO 
MAIS IDOSA
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 8
Anamnese
• Identificação
– Nome, idade, sexo, cor, estado civil, profissão, local de
trabalho, naturalidade, residência, outros
• Queixa principal
• História da doença atual (HDA)
• Revisão dos sistemas
• Antecedentes pessoais e familiares
• Hábitos de vida e condições sócio-econômicas e
culturais
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 9
Problemas da anamnese no idoso
• O idoso informa pouco sobre a sua doença
• Ocorrência de doenças com apresentação
atípica
• Apresentação inespecífica das doenças
agudas
• Barreiras de comunicação
• História extensa e queixas mal
caracterizadas
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 10
Aspectos especiais no interrogatório 
do idoso
• Deficiência de memória
• Distúrbio do 
comportamento
• Perambulação
• Tonturas
• Alterações de marcha
• Problemas com os pés
• Quedas
• Perda visual
• Perda auditiva
• Problemas dentários
• Distúrbios alimentares
• Modificações do sono
• Osteoporose
• Incontinência
• Úlceras de pressão
• Sintomas de depressão e
ansiedade
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 11
Sistema nervoso - divisão
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 12
3
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 13
O Cérebro e suas diversas funções
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 14
Como funciona o Arco Reflexo
1) Detecção do 
estímulo 
mecânico
2) Condução do impulso 
ao longo do axônio, por 
meio do nervo espinhal, 
até a raiz dorsal, onde o 
mesmo entra no corno 
posterior da medula 
espinhal.
3) No corno anterior da 
medula espinhal, o 
neurônio sensorial 
junta-se a um neurônio 
motor, o qual leva o 
impulso ao longo do seu 
axônio, por meio do 
nervo espinhal, até o 
músculo.
4) O neurônio motor transmite o impulso até as fibras 
musculares, por meio da estimulação da placa motora terminal, 
deflagrando a contração do músculo e a extensão da perna.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III
Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima
15
Dermátomos
O conhecimento dos 
dermátomos é útil para 
localizar as lesões 
neurológicas. As duas 
ilustrações ao lado 
demonstram os padrões 
dos dermátomos no corpo.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 16
SNC – Encéfalo: Cerebelo
• Coordenação dos 
movimentos;
• manutenção da 
postura;
• regulação do tônus 
muscular, motricidade 
fina, controle do 
equilíbrio, atividades 
rápidas.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 17
Sistema nervoso – meninges
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 18
4
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 19
FISIOLOGIA
• Produção (Vol nl 140 ml) - Plexos coróides.
• taxa de produção de 0,4 ml min ou 22 ml
hora dando 500 ml dia, com renovação a
cada 6 horas.
• Este sistema se mantém com pressão
intracraniana de 15 a 20 mmHg.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 20
FISIOLOGIA
• Função do LCR é mecânica funcionando
como um invólucro líquido para a medular e
o cérebro protegendo-os contra os choques
potencialmente lesivos, possibilita a
flutuação do mesmo (o cérebro pesa 1500 g
com teor de água aproximado de 80%,
suspenso no LCR seu peso reduz a meros
50 g).
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 21
DISTÚRBIOS PRESSÃO, 
VOLUME E CIRCULAÇÃO
Teoria de Monro-Killie
• O aumento de qualquer componente
intracraniano (sangue, cérebro ou LCR)
promove um aumento da Pressão
intracraniana.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 22
FISIOPATOLOGIA
Causa aumento da PIC com resultado sendo 
hipertensão intracraniana:
1. Obstrução ao fluxo e absorção LCR (resulta em
hidrocefalia hipertensiva.).
2. Hipertensão venosa (insuficiência cardíaca,
obstrução mediastino superior, TVC ou jugular).
3. Aumento volume cerebral (Lesão tumoral
espansiva, hematoma extracerebral ou edema
cerebral agudo).
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 23
PATOLOGIA
Hidrocefalia
Termo utilizado para caracterizar aumento de 
LCR no interior dos ventrículos devido um 
defeito na absorção ou na produção Líquor.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 24
CLÍNICA
HIDROCEFALIA HIPERTENSIVA OCULTA
• Cefaléia bifrontal ou bioccipital
• Distúrbios do lobo frontal
• Síndrome de hipertensão intracraniana:
Náuseas e vômitos
Sinais irritação meníngea
Edema de papila
• Transudação periventricular na CT.
5
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 25
PRESSÃO INTRACRANIANA
• A PIC normal varia de 
10 a 20 mmHg
• Massa encefálica: 
1400g
• Sangue: 75ml
• Líquor: 75 ml
• Tríade de Cushing
• Nível de consciência 
alterado
•
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 26
SINAIS DE ELEVAÇÃO DA PIC
• Tríade de de Cushing:
– Bradicardia
– Hipertensão
– Bradpnéia
• O sinal mais precoce da PIC aumentada é a 
alteração do nível de consciência!
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 27
Anamnese
• Identificação
– Nome, idade, sexo, cor, estado civil, profissão, local de
trabalho, naturalidade, residência, outros
• Queixa principal
• História da doença atual (HDA)
• História pregressa
• Antecedentes pessoais e familiares
• Antecedentes psicossociais
• Histórico do sistema neurológico
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 28
Revisão dos sistemas
• Perda das consciência
– Epilepsia
– Síncope
– Lipotímia
• Cefaléia
– Enxaqueca
– Aneurisma cerebral
– Tumor cerebral
– Hipertensão intracraniana
• Convulsões
– Epilepsia
– Intoxicação exógena
– Hipoglicemia
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 29
Revisão dos sistemas
• Diplopia
– Lesão dos nervos oculomotores com paralisia de
músculos extrínsecos do olho
• Vertigem
– Labirintopatia
– Insuficiência vascular cerebral
• Náusea/vômitos
– Tumor cerebral
– Hipertensão intra-craniana
– Migrania (enxaqueca)
• Distúrbios esfíncterianos
– Lesões medulares
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 30
Marcha ou Equilíbrio Dinâmico
• Ceifante ou hemiplégica
– Ao andar o cliente mantém
o membro superior fletido
em 900 no cotovelo e em
adução e a mão fechada em
leve pronação.
– Membro inferior do mesmo
lado é espático e o joelho
não flexiona, descrevendo
um semi-círculo (foice)
– Ex.: Hemiplegia decorrente
de AVE
6
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 31
Marcha ou Equilíbrio Dinâmico
• Anserina
– Acentuada lordose inclinado o tronco, ora para
a direita, ora para a esquerda (pato)
– Ex.: Doençasmusculares com astenia dos
músculo das coxas e pelve
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 32
Marcha ou Equilíbrio Dinâmico
• Cerebelar
– Ao andar o cliente ziguezagueia como um
bêbado.
– Ex.: Lesão de cerebelo
• Claudicante
– Ao caminhar o cliente “manca”para um dos
lados.
– Ex.: Insuficiência arterial periférica
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 33
Equilíbrio Estático
• Prova de Romberg
– Negativa
– Positiva
• A prova de Romberg
consiste em exacerbar a
não percepção: tapa-se a
visão com pano e a
cabeça penderá para o
lado da lesão.
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 34
Coluna cervical e torácica
• Rigidez de Nuca
– Técnica
– Ex.: Meningite bacteriana, hemorragia 
subaracnóide
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 35
Coluna cervical e torácica
• Brudzinski
– Técnica
– Positiva: flexão dos membros inferiores e joelhos com expressão
fisionômica de dor
– Ex.: Hipertensão intracraniana
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 36
Coluna lombosacra
• Limitação dos movimentos
– Flexão, extensão, rotação e lateralização
7
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 37
Coluna lombosacra
• Provas de estiramento da raiz nervosa
– Lasègue
• Técnica: flexão passiva da coxa sobre a bacia.
• Positiva: dor em até 300 de elevação na região posterior do
membro examinado
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 38
Coluna lombosacra
– Kerning
• Técnica: extensão da perna, estando a coxa fletida em ângulo
reto sobre a bacia e perna sobre a coxa.
• Positiva: dor ao longo do trajeto do nervo ciático e tenta
impedir o movimento.
• Ex.: Meningite, hemorragia subaracnóidea
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 39
Força Muscular 
Tabela 1- Graus da força muscular
Grau 0 – Ausência de contração muscular 
Grau I – presença de contração muscular sem 
movimento 
Grau II – movimentos com a eliminação da força da 
gravidade 
Grau III – movimento vence a força da gravidade 
Grau IV – movimento contra força da gravidade e 
alguma resistência. 
Grau V- normal – movimento contra força da 
gravidade e grande resistência 
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 40
Força Muscular
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 41
Força Muscular - parestesias
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 42
Coordenação
• Ataxia é a perda da coordenação
• Dismetria é um distúrbio na medida do
movimento em que o cliente não consegue
alcançar com precisão o alvo
8
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 43
Coordenação
• Provas
– Dedo-nariz
– Calcanhar-joelho
– Movimentos alternados
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 44
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 45
Reflexos
• Reflexo exteroceptivos ou superficiais
– Cutâneo-plantar
• Técnica: o examinador estimula superficialmente a região plantar,
próximo a borda lateral e no sentido póstero-anterior
• Normal: flexão dos dedos
• Ausência: interrupção do arco reflexo e fase inicial de lesão piramidal
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 46
Reflexos
• Reflexo exteroceptivos ou superficiais
– Cutâneo-plantar
• Inversão: Extensão do hálux (os demais podem ou não
apresentar abertura em leque) = Sinal de Babinski (lesão
piramidal ou cortico-espinal)
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 47
Reflexo cutâneo-plantar
Patológico:
Sinal de Babinski
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 48
Reflexos
• Reflexo exteroceptivos ou superficiais
– Cutâneo-abdominal
• Técnica: o examinador estimula o abdome no
sentido da linha mediana em três níveis: superior,
média e inferior
• Normal: contração dos músculos abdominais que
determinam um leve deslocamento da cicatriz
umbilical para o lado estimulado
• Ausência: interrupção do arco reflexo, obeso, idosos
e multíparas
9
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 49
Lesões do neurônio motor superior
ausência do reflexo abdominal superficial, reflexo cremastérico e 
reflexo plantar
Reflexo abdominal superficial. 
A ausência bilateral do reflexo 
indica lesão do neurônio motor 
superior, e a ausência unilateral 
indica lesão do neurônio motor 
inferior de T7 a L2. 
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 50
Reflexo cremastérico
O reflexo cremastérico é um reflexo do neurônio motor superior, 
e testa a integridade do nível T12 (eferente) e L1 (aferente). A 
elevação unilateral do escroto após estímulo da pele na face 
interna da coxa, caracteriza a presença do reflexo normal. 
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 51
Nervos cranianos
• Reflexo córneo-palpebral (VII par – facial)
• Reflexo fotomotor ou óculo-motor
(III par- óculomotor)
• Reflexo vestíbulo coclear
(VIII par – vestibulococlear)
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 52
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 53 UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 54
10
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 55
Escala de Coma de Glasgow (ECG
UFF-EEAAC-MEM-SIAI III Prof. M.Sc. Dalmo Machado Lima 56
Bibliografia
1. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de
enfermagem: conceitos, processo e prática. 4 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
2. Porto CC. Exame clínico: bases para a a prática
médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
3. http://www.ibge.gov.br/brasil_em_sintese/
4. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/notici
as/noticia_visualiza.php?id_noticia=266&id_pag
ina=1
5. http://www.datasus.gov.br

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