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CCJ0014-WL-D-SIA-Contratos - Pagamento Indevido

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Gustavo Tepedino at. al.: ato jurídico unilateral
em virtude do qual se impõe ao accipiens a
obrigação de restituir o que houver recebido
indevidamente. (TEPEDINO, et. al. Código civil interpretado: de
acordo com a Constituição da República. Vol. II. Rio de Janeiro: Renovar,
2006. p. 733).
Conceito
Art. 876. Todo aquele que recebeu o que lhe não
era devido fica obrigado a restituir; obrigação que
incumbe àquele que recebe dívida condicional antes
de cumprida a condição.
Art. 877. Àquele que voluntariamente pagou o
indevido incumbe a prova de tê-lo feito por erro.
Código Civil – Art. 876 e 877
Do pagamento indevido surge a obrigação de
restituir o indébito;
A restituição incide sobre o principal e seus
acessórios (arts. 876/878, CC);
A indenização correspondente aos frutos
percebidos e percipiendos, e às benfeitorias realizadas
pelo accipiens, dependerá da prova da boa ou da má-fé
deste (art. 878, CC).
Dever de Restituir
Regras especiais quanto à restituição:
- bem imóvel: art. 879, CC (tutela da boa-fé);
- cumprimento indevido de obrigações de fazer e 
não fazer: art. 881, CC;
Excludentes de restituição:
- obrigações naturais (e.g. dívidas prescritas): art. 
882;
- obrigações com finalidade ilícita, imoral ou proibida 
pela lei: art. 883, CC;
- indébito parcial: art. 880, CC (tutela da boa-fé).
Dever de Restituir
O pagamento indevido faz surgir o interesse
de agir à ação de repetição de indébito. A
legitimidade da ação dependerá da situação
concreta (indébito objetivo/subjetivo; boa/má-fé do
accipiens; escusabilidade do erro). Assim, pode ser
que a legitimidade ativa incida sobre o próprio
devedor, seu mandatário, terceiro interessado ou
terceiro não interessado.
Ação de Repetição de Indébito

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