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Rubéola Congênita Cínthia Andressa Alves Corrêa Maria Jéssica Tábata..... 10º período- Medicina Novembro/2016 Etiopatogenia Agente etiológico Vírus RNA, gênero Rubivirus, família Togaviridae. Reservatório O homem é o único reservatório conhecido. Modo de transmissão A SRC é transmitida pela via transplacentária, após a viremia materna. Período de transmissibilidade RN com SRC podem excretar o vírus da rubéola nas secreções nasofaríngeas, sangue, urina e fezes, por longos períodos. Necessitando de isolamento para evitar contaminação na maternidade. Suscetibilidade e imunidade O nível de imunidade coletiva atingido não é suficientemente alto para interromper a transmissão do vírus. Etiopatogenia 11 semanas de gestação: ocorrem defeitos congênitos em 90% dos RN infectados. Entre 13 e 16 semanas: risco de embriopatia menor, sendo o aparelho auditivo o mais acometido. Infecção no 4º mês de getação: não se encontra associada a malformações fetais. 20 semanas de gestação: a taxa de rubéola congênita é 20%. ()()kj (BRASIL, 2016). Referências BRASIL. Portal da Saúde – Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/27/Casos-conf-de-SRC-1997-2015.pdf> . Acesso em: novembro 2016. LONGO, Dan L. et al. Medicina interna de Harrison. 18.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2 v. 5
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